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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL SISTEMA DE PRODUÇÃO I

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL

SISTEMA DE PRODUÇÃO I

Douglas Rohrig Redin

Geovane Petry

Lucas Kohn Morandi

MELHORIAS PROPOSTAS POR ACADEMICOS DE

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Carazinho

2010

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Geovani petry

Lucas Kohn Morandi

Douglas R. Redin.

MELHORIAS PROPOSTAS POR ACADEMICOS DE

ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Artigo apresentado para diciplina de

Sistema de Produção I, com requisito

parcial de avaliação para aprovação

Orientador: Prof. Fabio Redin do Nascimento

Carazinho

2010

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Resumo

Este artigo tem como objetivo visualizar dentro de uma empresa sua linha de produção e problemas. Usando o método de estudo de campo, lincando assim os problemas a soluções possíveis, baseando-se no livros de Shigeo Shingo. Com a finalidade de diminuir custos e aumentar a produtividade para atender ao mercado e suas exigências.

Palavras-chaves: Engenharia de produção; Processo de montagem; Melhorias.

Lista de figura

Figura 1: Organização atual da empresa...5

Figura 2: Possível layout paramelhorias...6

Sumário

1- INTRODUÇÃO...3

2- A ESPERA DO PROCESSO...3

2.1- Possíveis melhorias nas espera de processo...4

3- ESPERA DO LOTE...4

3.1- Melhorias de estocagem de lote...4

4- LAYOUT DA FABRICA...5

4.1- Aplicação do layout...6

5- ENTREGA DO PRODUTO...7

5.1- Soluções para entrega do produto...7

6- CONCLUSÕES...7

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1- INTRODUÇÃO

A visita foi na empresa KRAL de Erechim, que tem como segmento montagens de carrocerias de caminhos para transporte de aves e rações.

Esta empresa vem de uma crise ocorrida no ano de 2009, quando ainda trabalhavam com construções de frigoríficos, estando essa linha de produção ainda presente na construções de caminhões tendo ocorrência de locais sem uso como a área de inox.

Assim com essa pesquisa, temos como meta, observar a linha de produção da empresa tentando achar soluções possíveis para que se tenha um melhor aproveitamento da capacidade instalada da empresa na linha de montagem de carrocerias de rações. Essas melhorias serão baseadas no livro de Shingo, onde abrangera toda o ciclo de produção da fábrica, aplicando melhorias como o estoque zero, emprego de layout na fabrica, melhorias no processo

2- A ESPERA DO PROCESSO

No Toyota trabalha-se com o estoque zero que nos ultimo tempos vem sendo adaptado e usado por muitas outra empresa. Shingo fala sobre esse sistema em seu livro, la ele escreve o seguinte, “Na produção com estoque zero, o estoque é considerado um mal absoluto. Todos os motivos que o considerem como algo benéfico são rejeitados e melhorias mais profundas são realizadas.”(SHINGO,Shingeo, bookman, 1996, p. 254).

Na empresa KRAL não existe estoque zero, mas se trabalha com estoque muito baixo mesmo sem ser tentado essa estrategia. O procedimento de compra decorre de forma que possibilita esse estoque reduzido.

A compra da matéria-prima acontece depois de feito o pedido pelo cliente e feito o levantamento do que se possui no estoque, dando assim um possível controle sobre a quantidade dos materiais existentes comprando só o necessário para iniciar o próxima carrocerias.

Estes materiais demoram dois dias para chegar até a fabrica, onde são estocados de forma precária, as chapas são postas no período do dia do lado de fora da fábrica e no período da noite é guardada no meio do corredor da fábrica.

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2.1- Possíveis melhorias na espera de processo

Nesse setor há algumas alterações que podem ser feitas para melhor a produção e diminuir tempo e retrabalho.

Em questão a estocagem poderia diminuir o retrabalho existente no tirar e guardar para fora as chapas. Poderia se estocar as capas na vertical ou um poco inclinada podendo ser posta perto do setor de preparação das matérias-primas onde sera usada diminuindo a movimentação dos funcionários para buscar as chapas.

E a também a possibilidade de se tentar um acordo com o fornecedor para diminuir o prazo de entrega para um dia.

3- ESPERA DO LOTE

Após a preparação das peças, esse lote é estocado esperando a montagem, mas nessa estocagem ocorre uma desorganização nas armazenagem.

Nessa espera há três lugares onde são postas dentro da fabrica:

O primeiro é num armário onde ficam as peças pequenas, existe um pequena tentativa de organização neste armário, mas não há uma colaboração dos funcionários pois estes pegam a peça na mão e a larga em um lugar qualquer não dando possibilidade de se manter organizado.

No segundo lugar esta o produto posto em cima de um palete onde contem as identificações de que caminhão aquele produto pertence.

No terceiro são os produtos usinados, que nesta empresa, esse serviço é terceirizados e após ter ocorrido a compra do que é necessário para o dia essas peças são armazenados juntos

a ferramentaria ficando longe do setor onde elas serão usadas.

3.1- Melhorias de estocagem de lotes

Como disse antes no Sistema Toyota considera-se o estoque como um mal complementando ainda, Shingo alega que o estoque é o sintoma de uma doença na fabrica, na KRAL poderia se adotar uma ideia para se diminuir a espera do lote, que

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poderia ser a produção apenas do que seria utilizado nos dias.

Com a organização do layout poderá se criar um lugar onde se juntara todos os lote de peças pré acabados, onde estes estariam em frente aos respectivos setores quem iram ser utilizados diminuído a movimentação de pessoas e produtos dentro da fabrica.

Este local estaria situado entre o setor de preparação das matérias-primas e o setor de montagens, sendo facilmente abastecido e proporcionando uma facilidade no abastecimento da produção. Com o abastecimento feito pelo pessoal da preparação dos materiais a eles, a principio, caberia a organização, mas um projeto a longo prazo seria de acrescentar uma ou dois funcionários responsáveis por alcançar as peças e ferramentas aos montadores usando de carrinhos nos produtos mais pesados, e para facilitar quando um dos operários precisa da peça acende o interruptor que acende uma lampada na respectiva peça no armário.

4- LAYOUT DA FABRICA

Shigeo Shingo aborda sobre o layout dizendo que, “A abordagem básica de um problema de layout é reduzir o transporte a zero.(SHINGO, Shingeo. Bookman, 1996, p. 274). Na KRAL pretende-se a redução de transporte, mas a aplicação de layout terá mais benefícios em sua produção.

A organização utilizada pela empresa é uma layout irregular, sem padrão. Ocorre da forma apresentada abaixo:

Figura 1: Organização atual da empresa

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Essa organização propícia um fluxo de produto acabado muito pequeno de 10 unidade més, tendo que acabar uma montagem inteira para começar outro pedido, podendo haver apenas a montagem de duas carrocerias simultâneas.

A ocorrência de transporte excessivo e a circulação dos funcionários e grande escala é muito comum nesse tipo de organização, devido a distancias das matérias do local onde sera usado e de onde foi fabrica a devida peça. E ainda tendo que todo dia movimentar a matéria-prima havendo o retrabalho.

E como perda de tempo por transporte,tem-se o seguinte, que se o produto necessitar pintura, a carroceria é transportada ate o outro lado da fabrica onde fica o setor de pintura, por causa disso eles acharam melhor o pintor vir no sábado, deslocando apenas os instrumento.

4.1- Aplicação do layout

Figura 2: Possível layout para melhorias

Nas melhorias tentadas na figura 2 apresentada, não são melhorias relacionadas ao posicionamento das maquinas, mas na modificação no layout da produção.

Nessa nova organização tenta-se um agrupamento dos lotes e matéria-prima ao redor do setor de preparação das peças, diminuindo a distancia o deslocamento dos funcionários e das matérias. E nos lotes dando um fácil abastecimento e

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estando em frente aos respectivos setores de montagens onde serão usados.

Nos setor de montagem, criaria se células para poder amentar a vazão de produtos acabados aumentando a produtividade. E a pintura pondo ela mais perto da montagem dando uma menor deslocamento e ainda ausentando a necessidade de vir nos fim de semanas para fazer as pinturas nas carrocerias que necessitem.

5- ENTREGA DO PRODUTO

No processo de venda é entregue a o cliente uma folha de pedido, que após preenchido é mandando ao projetista que desenha com especificações do produto e mais as opções que o comprador selecionou.

Entretanto na entrega do produto, onde ocorre o lacre das portas, ajustes em cima do caminhão e depois testes para o cliente, o comprador e seu mecânico estão presentes, o que a principio não tem problema nenhum, mas entretanto o cliente acaba vendo em outros caminhões diferentes tipos de lacre entre outras alternativas que foram postas para ele e este pedem para alterar, como a empresa esta entrando no mercado não nega essa alterações mas gerando estoque do que foi com prado de lacre para este caminhão.

5.1- Soluções para a entrega

No problema do lacre, a solução é a retirado do cliente durante o processo de ajustes, mas há um critério que entre em debate é a satisfação do cliente. Contudo essas opções de lacre foram dispostas ao comprador e por ele escolhidas.

Uma das soluções é por no termo de contrato que os critérios de montagens após selecionados e mandado para montagem não poderão ser alteradas. Outra possível soluções é impor em contrato que a permanência do cliente na parte de ajustes não é permitida.

6- CONCLUSÕES

Basicamente as melhorias são sempre voltas nos dias de hoje para a redução de custo e obtenção de lucros, pois o objetivo geral de uma empresa é lucrar.

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Vimos que na KRAL tem muitas melhorias para serem feitas, mesmo assim os aprimoramentos propostas nesses trabalho são apenas o principio das melhorias. Desde a estocagem onde poderia ser eliminar-se mais ainda, diminuindo o dinheiro parado dentro da empresa, aplicação de layout de maquinas minimizando o transporte, automatização e automação das maquinas e uma implantação de um inspeção e métodos de aprimoramentos.

Por isso sabe-se que sempre há oque se melhor numa empresa, por mais lucro que se tenha.

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REFERENCIAS

SHINGO, Shigeo. SISTEMA DE PRODUÇÃO COM ESTOQUE ZERO: o sistema shingo para melhorias continuas. Porto Alegre: Bookman, 1996

SHINGO, Shigeo. O SISTEMA TOYOTA DE PRODUÇÃO: do ponto de vista da engenharia de produção. 2.ed. Porto Alegre. Artmed,1996

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