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EQÜI SANEAMENTO AMBIENTAL LTDA. RUA IRLANDA, 248 PASSOS MG CEP: FONE: (35) (35) CNPJ: nº

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EQ ÜI SA N E A M E N T O AM B I E N T A L LT D A.

RU A IR L A N D A, 248 – PA S S O S – MG – C EP: 37.900-000

FO N E:(35) 9939-4634 – (35) 9981-2136 C NP J: nº 07.857.104/ 0001-66

(3)

I t api r a

Menotti Del Picchia

Itapira é sempre aquela moça jovial e faceira

que se veste à maneira de princesa,

trescalando a cravo,

alvejando nas rendas de nuvens brancas

dum céu azul,

azul como deveria ter sido o olhar de Eva,

se é que a nossa primeira mãe foi loura...

O parque está uma delícia...

O éden está aqui.

Se eu fosse, sábio,

argumentaria neste sentido,

para oferecer ao número de verdades positivas mais uma:

“Adão deveria ter sido itapirense...”

Hão de me chamar inovador,

taxar-me-ão de fantasista,

porém a beleza natural desta graciosa terra

fez-me cair em pecado,

(4)

S

U MÁ R IO

1 – Cenários prospectivos 1

2 – Proposição de cenários 3

2.1 – Levantamento de variáveis 5

2.2 – Cenários possíveis e ações respectivas 10

3 – Sistematização das ações 20

3.1 – Gestão dos serviços de saneamento 20

3.2 – Prestação dos serviços de abastecimento de água 21

3.3 - Prestação dos serviços de esgotamento sanitário 22

3.4 – Prestação dos serviços de limpeza urbana 23

3.5 – Prestação dos serviços de drenagem urbana 24

(5)

1. CENÁRIO S PRO SPECTIVO S

Marcial e Grumbach (2008) citam Godet (1987), para definir cenário como um “conj unto formado pela descrição coerente de uma situação futura e pelo encaminhamento dos acontecimentos que permitem passar da situação de ori gem à situação futura”.

Para Schwart z (1996) apud B rasiliano (2007), cenários são uma ferramenta para ordenar a pe rc epção sobre ambient es alternati vos futuros, nos quais as decisões pess oais podem se r cum pri das. Ou um conj unto de métodos organi zados para sonharmos sobre o futuro de maneira eficiente.

Dahis (2008) afirm a que “os cenários prospecti vos são confi gurações de

imagens de futuro condicionadas e fundamentadas em j ogos coerentes de hipóteses s obre prová veis comportamentos das variá veis determinantes do obj eto de planej amento.

Portant o, cenários prospecti vos podem se r entendi dos com o uma visão c rítica do futuro, desenvolvida a parti r de fatos presentes j á suficientemente consoli dados e de variá veis cuj as tendências ao longo do t empo podem se r aferidas com alguma precisão e, por isso, sinali zam perspecti vas de construção de fut uros prová vei s. Por outro lado, existem outras variá veis, cuj a influência é carre gada de incerteza, cuj a previsão de ocorrência de ve ser atentamente examinada, a fim de evitar surpresas que pos sam invalida r as proj eções realizadas. Em se t ratando de políticas públicas, há de se conside rar a ação dos atores e nvol vidos, pois com o age ntes de cons trução do futuro, podem viabili zar ou não a construção de determinada política.

Em res umo, cenários prospecti vos são construídos pa ra estabelecer condições, pre ver decis ões e dar encaminhamento a ações, que permitam, no futuro, realidades desej áveis.

Se gundo Marcial e Grumbach (2008), um dos desafios na construção de

cenários prospecti vos é identificar “s ementes de futuro”, que pode se r entendido como fat ores conhecidos no presente, que podem condicionar o desenvol vimento de realidades fut uras. Os autores define m as se gui ntes sementes de futuro:

(6)

a) Atores: são os verd adeiros a gentes da mudança, pois pode m mudar o

curso dos acontecimentos;

ex: gerentes, grupos de pressão, população, organizações, etc.;

b) Tendênci as de peso : va riá veis cuj as pe rspecti vas de infl uência estão

suficientemente consolidadas, de vendo ser analisadas em qualque r estudo prospecti vo;

ex: crescimento da população, crescimento da demanda, aumento da área impermeabili zada na área urbana, etc.;

c) Fatos prede ter mi na do s: va riá veis co nh ecidas e certas de ocorrerem,

mas que não determinantes para a definição da lógica dos cenários; ex: alternância do poder;

d) Fatos por ta dores de futuro : sinais í nfim os, mas, que por sua dimensão

presente, existentes no ambiente, podem acarretar imensas consequências e potencialidades;

ex: pequenas intermi tências no abastecimento de água;

e) Incertezas críticas : fatores com alt o grau de incerte za, mas de gra nde

importância para a questão principal; ex: regime de chuvas ;

f) Sur presas i nevitáve is: forças p re visí vei s, mas que não se sabe quando

irão se configurar;

ex: estiagem prol ongada;

g) Cori nga s o u wil d cards : su rp resas co m pequena p robab il idade de

ocorrência, mas de grande impacto; ex: poluição acidental do manancial;

Sendo assim, ainda segundo Marcial e Grumbach (2008), para construção de cenários, é necessário estabelecer as seguintes premissas:

a) determinar de intervalos temporais;

b) detectar tendências prová veis de evolução;

c) identificar tensões sociais que poderiam alterar essas tendências; d) avalia r que estrut uras e parâmetros são importantes e quais obj etivos e

(7)

Citando Godet, afirmam que um cenári o não é realidade futura, mas um mei o de representá-la, com o obj eti vo de nort ear a ação presente, à luz dos fut uros possí vei s e desej áveis.

2. PRO PO SIÇÃO DE CENÁRIO S PARA I TAPI RA

Marcial e Grum bach (2008) classificam os cenários como pos sí veis, realizá veis e desej áveis. Os cenários pos sí veis são todos aqueles que a mente humana pode imaginar. Os realizá vei s são aqueles passí vei s de ocorrer e que levam em conta os condicionantes de futuro. Já os desej ávei s, encontram -se em qualquer parte do possí vel, mas nem todos são, necessariamente realizá veis.

Os cenários a serem construí dos pa ra os serviços de saneamento básico de Itapi ra serão definidos como desej áveis, ou sej a, aqueles que, em todos os aspectos, satisfaçam as expectativas da população em relação a prestação dos serviços de saneamento básico e as boas práticas da admi ni stração pública, incluindo as segui ntes diretri zes:

 Universal idade: atendimento uni ve rsal da população alvo das ações de saneamento, não se admitindo exclusões por falta de abrangê ncia dos sistemas de saneamento;

 Equi dade: equi valência na qualidade sanitária dos serviços, ou seja, a qualidade da prestação dos serviços de verá ter as mesmas características para todos, independente das condições sócio-econômicas dos usuá rios e da

realidade urbaní stica onde ele vi ve;

 Quali dade dos serviç os: diret riz que inclui a regularida de, a continui dade, a eficiência, a segura nça, a atualidade, a cortesia e a modicidade de custos;  Acesso: compatibili zação da política tarifária com o poder aquisiti vo do usuári o, não se admitindo exclusões por incapacidade de pagamento de taxas ou tarifas decorrente s da prestação dos serviços.

 Integr alidade: atendi mento pelos serviços de saneamento com uma visão que entenda o saneamento como um conjunto de ações, envol vendo o

abastecimento de água potável, o esgota mento sanitário, a limpeza urbana e manej o de resíduos s ólidos e a drenagem e manej o de águas pluviais urbanas;  Participação e controle social: como requisito indispensá vel para torna r vi sí vel e legitimada a divers idade de interesses, bem como para a apropriação dos equipamentos de saneamento pela população;

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 Interset oriali dade: i nte gração com o desenvol vimento urbano, a saúde pública e com as áreas ambiental e de recurs os hídricos e defesa civil, entendida como indis pensá vel para atingi r o pleno êxito das ações, por sua nature za, complexas;

Além dessas diret rizes, os cenários prová ve is de verão incorporar os princí pios de efetivi dade, eficácia e eficiência, como critérios para avaliação de políticas (BELONNI et al., 2003) assim definidos:

 Efetividade: a valia se a alteração de uma determinada realidade social teve relação de causalidade com a implementação de uma determinada política, se um dos obj etivos dessa política foi o de modificar aquela realidade;

 Eficiência: refere-se aos meios que nortearam a implementação de uma determinada pol ítica, avaliando-se os princípi os de j ustiça social, de moralidade, de probidade, de factibilidade, de presteza e os resultados obtidos;

 Eficácia: refere-se aos resultados da implementação de uma determinada política, avaliando s e as metas propostas foram executadas.

Para Itapi ra se rá proposto a construção de cinco cenários, abordando os seguintes aspectos dos serviços de saneamento básico:

a) Gestão dos serviços de saneamento: ident ificar as necessidades para

plena institucionali zação do setor, para que a implementação das políticas públicas garanta os requisitos de efetividade, eficiência e eficácia;

b) Prestação dos serviços de abastecimento de água: identificar as

necessidades para ga ranti r a capacidade do atendimento da demanda com qualidade e equidade;

c) Prestação dos serviços de esgotament o sanitári o: identificar as

necessidades para ga ranti r a capacidade do atendimento da demanda com qualidade e equidade;

d) Prestação dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos:

identificar as necessidades para garanti r a capacidade do atendimento da demanda com qualidade e equidade;

e) Prestação dos serviços de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas: identificar as necessidades para ga ranti r a proteção da população e

(9)

de bens públicos e priva dos cont ra alagamentos, transbordamentos de cursos d’á gua e desmoronamento de encostas.

2. 1 – Levanta me nto de variáveis

As Tabelas de núme ro 2.1 a 2.5 apresentam as variá veis selecionadas, atra vés das quais serão construídos os cenári os pa ra a gestão e a pres tação dos serviços de saneamento básico em Itapira, visando aos seguint es obj etivos:

 Identificar os fatores intervenientes no ordenamento e institucionalização do setor de saneamento básico;

 Ident ificar os fatores intervenientes na garantia da capacidade de atendimento da demanda com abastecimento de água, com qualidade e equidade;

 Ident ificar os fatores intervenientes na garantia da capacidade de atendimento da de manda com es gota mento sanitá rio, com qualidade e equidade;

 Ident ificar os fatores intervenientes na garantia da capacidade de atendimento da dem anda com os serviços de limpeza urbana e manej o dos resíduos sóli dos, com qualidade e equidade;

 Ident ificar os fatore s interve nientes na garantia da proteção da população e de bens públic os e pri vados contra ala ga mentos, transbordam entos de curs os d’á gua e desmoronamento de encostas.

As variá veis foram selecionadas consi derando as se guinte s dimensões de avaliação:

 Político insti tuciona l;  Social;

 Econômica;  Ambienta, e  Tecnológica.

(10)

Tabela 2.1 – Seleção de variáveis para a gestão dos serviços de saneamento

Objetivo: Id ent i f i car o s f at or es i nt er veni ent es n o or d en am ent o e

i nst i t u ci on al i zação do set or d e san eam ent o b ási co.

Local: Município de Itapira

Dimensão Variáveis Atores

1 – Político-institucional

 Alternância de poder  Continuidade administrativa  Gestão e gerenciamento  Governabilidade  Gestão organizada dos

serviços

 Articulação intersetorial  Cooperação intermunicipal

 Administração pública municipal

 Câmara dos vereadores  Sociedade civil organizada  Usuários dos serviços

2 - Social

 Desigualdade social e de acesso aos serviços  Percepção quanto à importância do setor  Empoderamento da população  Transparência 3 - Econômica  Modelo de gestão  Política tarifária  Disposição a pagar  Fontes de financiamento  Capacidade de endividamento  Ingerências políticas  Natureza do saneamento (saúde x infraestrutura)

(11)

Tabela 2.2 – Seleção de variáveis para prestação dos serviços de abastecimento de água

Objetivo: Identificar os fatores intervenientes na ga rantia da capacidade

de atendimento da demanda com qualidade e equidade.

Local: Município de Itapira

Dimensão Variáveis Atores

1 - Econômica  Disposição a pagar  Fontes de financiamento  Investimentos no sistema  Política tarifária  Administração pública municipal

 Câmara dos vereadores  Sociedade civil organizada

2 – Ambiental

 Consumo per capita de água  Crescimento da população  Degradação ambiental  Disponibilidade hídrica  Instabilidade do clima  Nível tecnológico  Recursos hídricos  Saúde

 Usuários dos serviços

3 - Social

 Crescimento da população  Desigualdade social e acesso

aos serviços  Hábitos de consumo  Saúde 4 - Tecnológica  Infraestrutura  Controle de qualidade  Conhecimento  Informação

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Tabela 2.3 – Seleção de variáveis para prestação dos serviços de esgotamento sanitário

Objetivo: Identificar os fatores intervenientes na ga rantia da capacidade

de atendimento da demanda com qualidade e equidade.

Local: Município de Itapira

Dimensão Variáveis Atores

1 - Econômica  Disposição a pagar  Fontes de financiamento  Investimentos no sistema  Política tarifária  Administração pública municipal

 Câmara dos vereadores  Sociedade civil organizada

2 - Social

 Crescimento da população  Desigualdade social e acesso

aos serviços

 Hábitos de consumo  Saúde

3 – Ambiental

 Contribuição per capita de esgoto  Crescimento da população  Instabilidade do clima  Recursos hídricos 4 - Tecnológica  Infraestrutura  Controle de qualidade  Conhecimento  Informação

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Tabela 2.4 – Seleção de variáveis para prestação dos serviços de limpeza urbana e manej o de resíduos s ólidos

Objetivo: Identificar os fatores intervenientes na ga rantia da capacidade

de atendimento da demanda com qualidade e equidade.

Local: Município de Itapira

Dimensão Variáveis Atores

1 - Econômica  Disposição a pagar  Fontes de financiamento  Investimentos no sistema  Subsídios  Administração pública municipal

 Câmara dos vereadores  Sociedade civil organizada

2 - Social

 Crescimento da população  Desigualdade social e acesso

aos serviços

 Hábitos de consumo  Saúde

3 – Ambiental

 Contribuição per capita de resíduo  Crescimento da população  Degradação ambiental  Educação ambiental 4 - Tecnológica  Infraestrutura  Controle de qualidade  Conhecimento  Informação

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Tabela 2.5 – Seleção de variáveis para prestação dos serviços de dre nagem e manej o de águas pluviais

Objetivo:

Identificar os fatores intervenientes na ga rantia da proteção da população e de bens públicos e pri vados contra alagamentos, transbordamentos de cursos d’á gua e desmoronamento de encostas.

Local: Município de Itapira

Dimensão Variáveis Atores

1 - Econômica  Disposição a pagar  Fontes de financiamento  Administração pública municipal 2 - Social

 Desigualdade social e acesso aos serviço

 Saúde

 Câmara dos vereadores  Sociedade civil organizada  População 3 – Ambiental  Crescimento da área urbanizada  Degradação ambiental  Educação ambiental  Fiscalização  Mudanças climáticas 4 - Tecnológica  Infraestrutura  Conhecimento  Informação

2. 2 – Cenários possí veis e ações respectivas

Com base nas va riá veis selecionadas e nos atores envol vidos, as Tabelas 2.6 a 2.10 apresentam as a ções necessárias, para que os cenários de sej áveis possam se tornar realidade, no curto, médio e l ongo, prazo, pos sibi litando polít icas públicas eficazes e serviços eficientes, atendendo com qualidade e equidade as demandas da população.

(15)

11 Tabela 2.6 – Possí ve is de cenários para a gestão dos serviços de saneamento

Objetivo: Id ent i fi car as açõ es n ecessár i as p ar a o or d en am ent o e a i n st i t uci on al i zação do set or d e saneam ent o b ási co .

Local: Município de Itapira

Di m en são V ar i ável C en ár i o s A çõ es

Alternância de poder Possíveis reveses na implementação das políticas

públicas decorrente das eleições municipais

 Planejamento das ações no curto, médio e longo prazo

 Mecanismos de controle social  Regulação dos serviços de saneamento Descontinuidade

administrativa

Possíveis reveses a implementação das políticas públicas decorrente da substituição de gestores públicos

 Fortalecimento institucional do prestador de serviços

 Mecanismos de controle social  Regulação dos serviços de saneamento

Gestão e gerenciamento Fortalecimento e legitimação da gestão dos serviços

de saneamento

 Política de pessoal

 Mecanismos de controle social

Governabilidade

Segundo o UN-HABITAT (2003), a boa

governabilidade dos serviços de saneamento, inclui quatro fatores básicos: boa administração, ser economicamente viável e custo-efetiva, ser provida de suporte político e apresentar competência técnica

 Planejamento das ações no curto, médio e longo prazo

 Mecanismos de controle social  Regulação dos serviços de saneamento

 Política de capacitação de gestores, gerentes e servidores

Gestão organizada dos serviços

Autonomia e sustentabilidade técnica,

administrativa e financeira dos serviços de saneamento

 Estruturação de organização administrativa

compatíveis com a importância dos serviços Político-institucional

Articulação interinstitucional e intersetorial

Integração dos serviços com o desenvolvimento urbano, a saúde pública e com as áreas ambiental e de recursos hídricos, entendida como indispensável para atingir o pleno êxito das ações

 Estruturação do Conselho Municipal de

Saneamento Básico, com representação

intersetorial. Cooperação

intermunicipal

Redução de custos por meio do compartilhamento de serviços

 Proposição e integração a consórcio

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12 Tabela 2.6 – Possí ve is cenários para a gestão dos serviços de saneamento (continuação)

Objetivo: Id ent i f i car as açõ es n ecessár i as p ar a o or d en am ent o e a i n st i t uci on al i zação do set or d e saneam ent o b ási co .

Local: Município de Itapira

Di m en são V ar i ável C en ár i o s A çõ es

Desigualdade social e de acesso aos serviços

Limitação do acesso e desigualdade na qualidade por condição social e econômica

 Mecanismos de controle social  Regulação dos serviços de saneamento

 Política tarifária real, compatível com o perfil sócio-econômico da polução

Percepção da população quanto à importância

Apropriação dos benefícios das ações de

saneamento pela população  Intersetorialidade: setor educação

Empoderamento da população

Participação da população nos processos de formulação de políticas, de planejamento e de avaliação, relacionados aos serviços

 Mecanismos de controle social Social

Transparência Discussão dos problemas com a população e

prestação de contas Mecanismos de controle social

Modelo de gestão Autonomia e sustentabilidade financeira  Estruturação de organização administrativa

compatíveis com a importância dos serviços

Política tarifária Política tarifária real, compatível com o perfil

sócio-econômico da polução

 Mecanismos de controle social  Regulação dos serviços de saneamento

Disposição a pagar Política tarifária real, compatível com o perfil

sócio-econômico da polução

 Mecanismos de controle social  Regulação dos serviços de saneamento

Fontes de financiamento Menor dependência de recursos externos

(financiados ou a fundo perdido)

 Planejamento das ações no curto, médio e longo prazo

Ingerências políticas

Conflito de interesses no planejamento, na implementação das políticas e na cobrança pela prestação dos serviços

 Planejamento das ações no curto, médio e longo prazo

 Mecanismos de controle social  Regulação dos serviços de saneamento Econômica

Natureza do saneamento (saúde x infraestrutura)

Lógica empresarial, tendo a auto-sustentação como pressuposto fundamental, ou a compreensão do saneamento como medida de saúde pública

 Intersetorialidade

 Mecanismos de controle social  Regulação dos serviços de saneamento

(17)

13 Tabela 2.7 – Possí ve is cenários para prestação dos serviços de abastecimento de água

Objetivo: Identificar as ações necessárias para gara ntir a capacidade do atendimento da demanda com qualidade

e equidade.

Local: Município de Itapira

Di m en são V ar i ável C en ár i o s Pr o vávei s A çõ es

Disposição a pagar dos usuários

Limitação do acesso por condição social e econômica

 Política tarifária real, compatível com o perfil sócio-econômico da polução

Fontes de financiamento Contingenciamento de recursos e falta de

capacidade de endividamento

 Planejamento das ações no curto, médio e longo prazo

 Política tarifária real, compatível com o perfil sócio-econômico da polução

 Investimentos com recursos próprios  Fundo municipal de investimentos Investimentos no

sistema Garantia da capacidade de atendimento da demanda

 Planejamento das ações no curto, médio e longo prazo

1 - Econômica

Política tarifária Sustentabilidade econômica

 Mecanismos de controle social  Regulação dos serviços de saneamento

 Política tarifária real, compatível com o perfil sócio-econômico da polução

Crescimento da

população Aumento da demanda  Atualização do sistema de abastecimento de água

Desigualdade social e acesso aos serviços

Limitação do acesso por condição social e econômica

 Política tarifária real, compatível com o perfil sócio-econômico da polução

Hábitos de consumo Uso racional da água  Educação sanitária e ambiental

 Intersetorialidade: Educação 2 - Social

Saúde Garantia da qualidade da água para abastecimento

público

 Intersetorialidade: Saúde

(18)

14 Tabela 2.7 – Possí ve is cenários para prestação dos serviços de abastecimento de água (continuação)

Objetivo: Identificar as ações necessárias para gara ntir a capacidade do atendimento da demanda com qualidade

e equidade.

Local: Município de Itapira

Di m en são V ar i ável C en ár i o s Po ssí vei s A çõ es

Consumo per capita de

água Uso racional da água

 Educação sanitária e ambiental  Intersetorialidade: Educação Crescimento

populacional Impacto na utilização de recursos hídricos

 Programa de recuperação, proteção e conservação de mananciais

Degradação ambiental Impacto na qualidade dos recursos hídricos

 Programa de recuperação, proteção e conservação de mananciais

 Estudo de mananciais alternativos

Disponibilidade hídrica Garantia da capacidade de atendimento da demanda  Programa de recuperação, proteção e conservação

de mananciais

Instabilidade do clima Redução sazonal da oferta de recursos hídricos  Plano de contingência e emergência

 Estudo de mananciais alternativos

Nível tecnológico Nível adequado e controlado de perdas  Programa contínuo de controle de perdas

Recursos hídricos Gestão participativa e descentralizada no âmbito do

Comitê de bacias  Intersetorialidade

3 - Ambiental

Saúde Garantia da qualidade da água para abastecimento

público

 Programa de recuperação, proteção e conservação de mananciais

 Monitoramento do manancial

Infraestrutura Capacidade para atender a demanda  Projetos atualizados

Controle de qualidade Garantia da qualidade da água para abastecimento

público  Laboratórios equipados

Conhecimento Técnicos com conhecimento técnico adequado  Programas de capacitação de pessoal

4 - Tecnológica

Informação Sistema de informações organizado  Levantamento, organização e disponibilização de

(19)

15 Tabela 2.8 – Possí ve is cenários para prestação dos serviços de esgotamento sanitário

Objetivo: Identificar as ações necessárias para gara ntir a capacidade do atendimento da demanda com qualidade

e equidade.

Local: Município de Itapira

Di m en são V ar i ável C en ári o s Pr o vávei s A çõ es

Disposição a pagar dos usuários

Limitação do acesso por condição social e econômica

 Política tarifária real, compatível com o perfil sócio-econômico da polução

Fontes de financiamento Contingenciamento de recursos e falta de

capacidade de endividamento

 Planejamento das ações no curto, médio e longo prazo

 Política tarifária real, compatível com o perfil sócio-econômico da polução

 Investimentos com recursos próprios  Fundo municipal de investimentos Investimentos no

sistema Garantia da capacidade de atendimento da demanda

 Planejamento das ações no curto, médio e longo prazo

1 - Econômica

Política tarifária Sustentabilidade econômica

 Mecanismos de controle social  Regulação dos serviços de saneamento

 Política tarifária real, compatível com o perfil sócio-econômico da polução

Crescimento da

população Aumento da produção de esgoto  Atualização do sistema de esgotamento sanitário

Desigualdade social e acesso aos serviços

Limitação do acesso por condição social e econômica

 Política tarifária real, compatível com o perfil sócio-econômico da polução

Hábitos de consumo Redução das contribuições de esgoto  Educação sanitária e ambiental

 Intersetorialidade: Educação 2 - Social

Saúde Proteção dos cursos d’água receptores

 Intersetorialidade: Recursos Hídricos, Meio

Ambiente

(20)

16 Tabela 2.8 – Possí ve is cenários para prestação dos serviços de esgotamento sanitário (conti nuação)

Objetivo: Identificar as ações necessárias para gara ntir a capacidade do atendimento da demanda com qualidade

e equidade.

Local: Município de Itapira

Di m en são V ar i ável C en ár i o s Po ssí vei s A çõ es

Contribuição per capita

de esgoto Redução das contribuições de esgoto

 Educação sanitária e ambiental  Intersetorialidade: Educação Crescimento

populacional Impacto nos cursos d’água receptores

 Controle operacional da estação de tratamento de esgoto

 Monitoramento dos cursos d’água receptores

Instabilidade do clima Redução da capacidade de diluição e autodepuração

 Controle operacional da estação de tratamento de esgoto

 Monitoramento dos cursos d’água receptores 3 - Ambiental

Recursos hídricos Gestão participativa e descentralizada no âmbito do

Comitê de bacias  Intersetorialidade

Infraestrutura Capacidade para atender a demanda  Projetos atualizados

Controle de qualidade Garantia da eficiência da estação de tratamento de

esgoto  Programas de capacitação de pessoal

Conhecimento Técnicos com conhecimento técnico adequado  Programas de capacitação de pessoal

4 - Tecnológica

Informação Sistema de informações organizado  Levantamento, organização e disponibilização de

(21)

17 Tabela 2.9 – Possí ve is cenários para prestação dos serviços de limpeza urbana e manej o de resíduos sólidos

Objetivo: Identificar as ações necessárias para gara ntir a capacidade do atendimento da demanda com qualidade

e equidade.

Local: Município de Itapira

Di m en são V ar i ável C en ár i o s Pr o vávei s A çõ es

Disposição a pagar dos

usuários Participação da população no financiamento

 Política de cobrança, compatível com o perfil sócio-econômico da polução

Fontes de financiamento Contingenciamento de recursos e falta de

capacidade de endividamento

 Planejamento das ações no curto, médio e longo prazo

 Política de cobrança, compatível com o perfil sócio-econômico da polução

 Investimentos com recursos próprios  Fundo municipal de investimentos Investimentos no

sistema Garantia da capacidade de atendimento da demanda

 Planejamento das ações no curto, médio e longo prazo

1 - Econômica

Subsídios Sistema parcialmente subsidiado pelo poder público

 Mecanismos de controle social  Regulação dos serviços de saneamento

 Política de cobrança, compatível com o perfil sócio-econômico da polução

Crescimento da

população Aumento da produção de resíduos  Atualização da capacidade do sistema

Desigualdade social e acesso aos serviços

Limitação do acesso por condição social e econômica

 Política de cobrança, compatível com o perfil sócio-econômico da polução

Hábitos de consumo Redução da geração  Educação sanitária e ambiental

 Intersetorialidade: Educação 2 - Social

(22)

18 Tabela 2.9 – Possí ve is cenários para prestação dos serviços de limpeza urbana e manej o de resíduos sólidos (conti nuação)

Objetivo: Identificar as ações necessárias para gara ntir a capacidade do atendimento da demanda com qualidade

e equidade.

Local: Município de Itapira

Di m en são V ar i ável C en ár i o s Po ssí vei s A çõ es

Geração per capita de

resíduo Redução da geração

 Educação sanitária e ambiental  Intersetorialidade: Educação Crescimento

populacional Aumento da geração

 Programa de coleta seletiva

 Programa de reciclagem e reaproveitamento

Degradação ambiental Impacto ao meio ambiente  Controle operacional do aterro sanitário

3 - Ambiental

Educação ambiental População conscientizada  Intersetorialidade: Educação e meio ambiente

Infraestrutura Capacidade para atender a demanda  Projetos atualizados

Controle de qualidade Operação adequada do aterro sanitário  Programas de capacitação de pessoal

Conhecimento Técnicos com conhecimento técnico adequado  Programas de capacitação de pessoal

4 - Tecnológica

Informação Sistema de informações organizado  Levantamento, organização e disponibilização de

(23)

19 Tabela 2.10 – Possí veis cenários para prestação dos serviç os de drena gem e manej o das águas pluviais

Objetivo: Identificar as ações necessárias para gara ntir a proteção da população e de bens públicos e pri vados

contra alagamentos, transbordamentos de cursos d’á gua e desmoronamento de encostas.

Local: Município de Itapira

Di m en são V ar i ável C en ár i o s Pr o vávei s A çõ es

Disposição a pagar dos

usuários Sistema subsidiado pelo poder público  Orçamento geral da prefeitura

Fontes de financiamento Contingenciamento de recursos e falta de

capacidade de endividamento

 Planejamento das ações no curto, médio e longo prazo

 Investimentos com recursos próprios  Fundo municipal de investimentos 1 - Econômica

Subsídio Sistema subsidiado pelo poder público  Mecanismos de controle social

 Regulação dos serviços de saneamento Desigualdade social e

acesso aos serviços

Limitação do acesso por condição social e

localização urbana  Ações estruturais abrangentes

2 - Social

Saúde Controle de vetores e doenças transmissíveis  Intersetorialidade: Saúde, Meio Ambiente

Crescimento da área urbanizada

Maiores volumes de água com menor tempo de

concentração  Ações estruturais e não estruturais

Degradação ambiental Impacto ao meio ambiente

 Controle de erosões

 Desassoreamento de cursos d’água  Expansão de áreas reflorestadas e jardins

Educação ambiental Evitar lançamento de resíduos sólidos urbanos nas

estruturas de drenagem  Intersetorialidade: Educação e meio ambiente

Fiscalização Evitar lançamento de resíduos sólidos urbanos nas

estruturas de drenagem

 Educação sanitária e ambiental  Fiscalização preventiva 3 - Ambiental

Mudanças climáticas Aumento do volume de chuvas  Ações estruturais e não estruturais

Infraestrutura Aumento da eficiência dos sistemas de drenagem  Projetos técnicos estruturais e não estruturais

Conhecimento Técnicos com conhecimento técnico adequado  Programas de capacitação de pessoal

4 – Tecnológica

Informação Sistema de informações organizado  Levantamento, organização e disponibilização de

(24)

3. SI STEM ATI ZAÇÃO DAS AÇÕE S

A seguir são apresentadas, para cada objetivo selecionado, as ações necessárias para que os cenários imaginados se tornem realizáveis.

3.1 – Gestão dos serviços de saneamento

A Tabela 3.1 relaciona as ações propostas e os seus respectivos objetivos, visando a consecução dos cenários imaginados.

Tabela 3.1 – Ações propostas para gestão dos serviços de saneamento

Objetivo: Institucionalização plena dos serviços de saneamento

Local: Município de Itapira

AÇÕES OBJETIVOS

Prevenir possíveis reveses na implementação das políticas públicas decorrentes da alternância de poder

Prevenir possíveis reveses na implementação das políticas públicas decorrentes da substituição de gestores públicos

Contribuir para o aumento da governabilidade na gestão dos serviços Evitar a limitação do acesso e desigualdade na qualidade dos serviços em razão de condição social e econômica

Garantir política tarifária real, compatível com o perfil sócio-econômico da população

1 - Instituição de instancia de regulação para os serviços de saneamento

Prevenir ingerências políticas e conflito de interesses

Prevenir possíveis reveses na implementação das políticas públicas decorrentes da alternância de poder

Prevenir possíveis reveses na implementação das políticas públicas decorrentes da substituição de gestores públicos

Contribuir para o aumento da governabilidade na gestão dos serviços Evitar a limitação do acesso e desigualdade na qualidade dos serviços em razão de condição social e econômica

Possibilitar a participação da população nos processos de formulação de políticas, de planejamento e de avaliação, relacionados aos serviços

Possibilitar transparência nas contas na gestão dos serviços de saneamento

Compreensão do saneamento como medida de saúde pública

2 - Instituição de mecanismos de controle social

Fortalecimento institucional do prestador de serviços

Prevenir possíveis reveses na implementação das políticas públicas decorrentes da alternância de poder

Contribuir para o aumento da governabilidade na gestão dos serviços

3 – Planejamento das ações no curto, médio e longo prazos

(25)

Tabela 3.1 – Ações propostas para gestão dos serviços de saneamento (continuação)

Objetivo: Institucionalização plena dos serviços de saneamento

Local: Município de Itapira

AÇÕES OBJETIVOS

Fortalecimento institucional do prestador de serviços

4 – Política de capacitação de

pessoal Contribuir para o aumento da governabilidade na gestão dos serviços

Integração dos serviços com o desenvolvimento urbano, a saúde pública e com as áreas ambiental e de recursos hídricos, entendida como indispensável para atingir o pleno êxito das ações

5 – Estruturação de Conselho Municipal de Saneamento com

representação intersetorial Intersetorialidade

Autonomia e sustentabilidade técnica, administrativa e financeira dos serviços de saneamento

Autonomia e sustentabilidade financeira

6 – Estruturação de organização administrativa

(serviços de limpeza urbana e

drenagem urbana) Prevenir ingerências políticas e conflito de interesses

Redução de custos por meio do compartilhamento de serviços

7 – Cooperação intermunicipal

Obtenção de economia de escala

3.2 – Prestação dos serviços de abastecimento de água

A Tabela 3.2 relaciona as ações propostas e os seus respectivos objetivos, visando a consecução dos cenários imaginados.

Tabela 3.2 – Ações propostas para prestação dos serviços de abastecimento de água

Objetivo: Garantir a capacidade do atendimento da demanda com qualidade e equidade

Local: Município de Itapira

AÇÕES OBJETIVOS

Prevenir contingenciamento de recursos e falta de capacidade de endividamento

Garantir a capacidade de atendimento da demanda

1 – Planejamento das ações no curto, médio e longo prazos

Investimentos com recursos próprios

Contingenciamento de recursos e falta de capacidade de endividamento

2 – Fundo municipal de

investimentos Investimentos com recursos próprios

Evitar a limitação do acesso por condição social e econômica Precaver contingenciamento de recursos e falta de capacidade de endividamento

3 – Política tarifária real, compatível com o perfil sócio econômico da população

Sustentabilidade financeira

4 – Atualização do sistema de

abastecimento de água Garantir o atendimento da demanda com o crescimento da população

5 – Educação sanitária e

ambiental Conscientização da população para uso racional da água

(26)

Tabela 3.2 – Ações propostas para prestação dos serviços de abastecimento de água (continuação)

Objetivo: Garantir a capacidade do atendimento da demanda com qualidade e equidade

Local: Município de Itapira

AÇÕES OBJETIVOS

Conscientização da população para uso racional da água Garantia da qualidade da água para abastecimento público

6 – Intersetorialidade: saúde, educação, meio ambiente, recursos hídricos

Gestão participativa e descentralizada no âmbito do comitê de bacias

7 – Cumprimento da Portaria

no. 518 Garantia da qualidade da água para consumo humano

Reduzir impacto pela utilização dos recursos hídricos Melhorar a qualidade da água dos mananciais Garantir a capacidade de atendimento da demanda

8 – Programa de recuperação, proteção e conservação de mananciais

Garantir a qualidade da água para abastecimento público

Planos de racionamento por aumento temporário da demanda de água

9 – Plano de contingência e

emergência Planos de racionamento por redução temporária da oferta de água

Impacto na qualidade da água dos mananciais por degradação ambiental

10 – Estudo de mananciais

alternativos Redução da disponibilidade de água

Manter nível adequado de perdas físicas de água

11 – Programa de controle de

perdas Reduzir impacto na utilização de recursos hídricos

12 – Equipar laboratórios de

controle de qualidade Garantir a qualidade da água para consumo humano

13 – Programa de capacitação

de pessoal Manter equipe técnica com conhecimento atualizado

14 – Levantamento,

organização e disponibilização de informações

Criação de sistema de informações atualizado

3.3 – Prestação dos serviços de esgotamento sanitário

A Tabela 3.3 relaciona as ações propostas e os seus respectivos objetivos, visando a consecução dos cenários imaginados.

(27)

Tabela 3.3 – Ações propostas para prestação dos serviços de esgotamento sanitário

Objetivo: Garantir a capacidade do atendimento da demanda com qualidade e equidade

Local: Município de Itapira

AÇÕES OBJETIVOS

Prevenir contingenciamento de recursos e falta de capacidade de endividamento

Garantir a capacidade de atendimento da demanda

1 – Planejamento das ações no curto, médio e longo prazos

Investimentos com recursos próprios

Contingenciamento de recursos e falta de capacidade de endividamento

2 – Fundo municipal de

investimentos Investimentos com recursos próprios

Evitar a limitação do acesso por condição social e econômica Precaver contingenciamento de recursos e falta de capacidade de endividamento

3 – Política tarifária real, compatível com o perfil sócio econômico da população

Sustentabilidade financeira

4 – Atualização do sistema de esgotamento sanitário

Garantir o atendimento da demanda com o crescimento da população

Conscientização para uso racional da água e consequente redução das contribuições de esgoto

Evitar lançamentos de esgoto diretos nos cursos d’água Garantia da qualidade da água para abastecimento público

5 – Educação sanitária e ambiental

Gestão participativa e descentralizada no âmbito do comitê de bacias

Proteção dos cursos d’água receptores Avaliar impacto nos cursos d’água receptores

6 – Monitoramento dos cursos d’água receptores

Avaliar redução na capacidade de diluição e autodepuração por seca pronunciada

7 – Controle operacional da estação de tratamento de esgoto

Monitorar e eficiência da ETE e o impacto nos cursos d’água receptores.

8 – Equipar laboratórios de monitoramento

Avaliar e possivelmente reduzir impacto nos cursos d’água receptores

9 – Programa de capacitação de

pessoal Manter equipe técnica com conhecimento atualizado

10 – Levantamento, organização e disponibilização de

informações

Criação de sistema de informações atualizado

3.4 – Prestação dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos

A Tabela 3.4 relaciona as ações propostas e os seus respectivos objetivos, visando a consecução dos cenários imaginados.

(28)

Tabela 3.4 – Ações propostas para prestação dos serviços de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos

Objetivo: Garantir a capacidade do atendimento da demanda com qualidade e equidade

Local: Município de Itapira

AÇÕES OBJETIVOS

Prevenir contingenciamento de recursos e falta de capacidade de endividamento

Garantir a capacidade de atendimento da demanda

1 – Planejamento das ações no curto, médio e longo prazos

Investimentos com recursos próprios

Contingenciamento de recursos e falta de capacidade de endividamento

2 – Fundo municipal de investimentos

Investimentos com recursos próprios

Participação da população no financiamento das ações

Precaver contingenciamento de recursos e falta de capacidade de endividamento

Sistema parcialmente subsidiado pelo poder público

3 – Política de cobrança, compatível com o perfil sócio econômico da população

Evitar a limitação do acesso por condição social e econômica

4 – Atualização do sistema de

disposição final Garantir o atendimento da demanda com o crescimento da população

Redução da geração de resíduos sólidos

Evitar lançamentos de resíduos nos cursos d’água Evitar lançamento de resíduos nos sistemas de drenagem

5 – Educação sanitária e ambiental

Articular com a área de controle de vetores de doenças transmissíveis.

6 – Programa de coleta seletiva, reciclagem e reaproveitamento de resíduos

Reduzir volume de disposição no aterro

7 – Controle operacional do

aterro sanitário Reduzir impacto ao meio ambiente

8 – Programa de capacitação de

pessoal Manter equipe técnica com conhecimento atualizado

9 – Levantamento, organização e disponibilização de

informações

Criação de sistema de informações atualizado

3.5 – Prestação dos serviços de drenagem e manejo das águas pluviais

A Tabela 3.5 relaciona as ações propostas e os seus respectivos objetivos, visando a consecução dos cenários imaginados.

(29)

Tabela 35 – Ações propostas para prestação dos serviços de drenagem e manejo de águas pluviais

Objetivo:

Id ent if i car as n ecessi d ad es p ar a gar ant i r a p r ot eção d a popul ação e de b en s públ i co s e pr i vado s cont r a al agam ent os, t r an sb or d am ent o s de cur so s d’ águ a e d esmor on am ent o d e en co st as.

Local: Município de Itapira

AÇÕES OBJETIVOS

Prevenir contingenciamento de recursos e falta de capacidade de endividamento

1 – Planejamento das ações no curto, médio e longo prazos

Investimentos com recursos próprios

Contingenciamento de recursos e falta de capacidade de endividamento

2 – Fundo municipal de

investimentos Investimentos com recursos próprios

Arcar com as despesas decorrentes da prestação dos serviços.

3 – Prever dotação

orçamentária específica no

orçamento geral da prefeitura Sistema subsidiado pelo poder públicos

Aumentar a capacidade de escoamento do sistema de drenagem. Promover o controle de cheias do Ribeirão da Penha.

Criar bacias de contenção de cheias.

4 – Ações estruturais e não estruturais abrangentes

Reduzir a degradação ambiental.

5 – Educação sanitária e

ambiental Manter os sistemas de drenagem limpos e desobstruídos

6 - Intersetorialidade Participar do programa de controle de vetores e doenças

transmissíveis

7 – Programa de capacitação de

pessoal Manter equipe técnica com conhecimento atualizado

9 – Levantamento, organização e disponibilização de

informações

(30)

REFE RÊNCI AS BIBLIOGRÁFI CAS

BELONNI, I; MAGALHÃES, H; SOUZA, L.C. Metodologia de avaliação em políticas

públicas. Uma experiência em educação profissional. Cortez, São Paulo, 2003.

BRASILIANO, A. C. R. Visão de prevenção em riscos só entendendo as abordagens em

prospectivas. Revista Eletrônica. Brasiliano e Associados. Nov/Dez. 2007 – Ed. 33ª.

Disponível em http://www.brasiliano.com.br/revistas/edicao 33.pdf. Acesso em: 03 nov. 2009

DAHIS, A. É possível prever o futuro com cenários prospectivos?2008. Disponível em http://www.artigonal.com/ger-de-projetos-artigos/e-possivel-prever-o-futuro-com-cenarios-prospectivos-437337.html. Acesso em: 03/11/2009

MARCIAL, E. C.; GRUMBACH, J. DOS SANTOS. Cenários prospectivos: Como construir

um futuro melhor. . 5. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2008. 225p.

UNITED NATIONS HUMAN SETTLEMENTS PROGRAMME (UN-HABITAT). Water

and sanitation in the word’s cities: local actions for global goal. Londres: Earthscan, 2003.

Referências

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