• Nenhum resultado encontrado

PERA/1516/ Relatório final da CAE

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PERA/1516/ Relatório final da CAE"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

PERA/1516/0902292 — Relatório final da CAE

Caracterização do ciclo de estudos

Perguntas A.1 a A.10

A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Ensigaia - Educação E Formação, Sociedade Unipessoal, Lda

A.1.a. Outras Instituições de Ensino Superior / Entidades Instituidoras: Isla - Instituto Superior De Leiria, Sociedade Unipessoal, Lda

Isla - Santarém, Educação E Cultura, Lda

A.2. Unidade(s) orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.):

Escola Superior de Gestão do ISLA - Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia ISLA - Instituto Superior De Gestão e Administração De Leiria

ISLA - Instituto Superior de Gestão e Administração de Santarém A.3. Ciclo de estudos:

Gestão Recursos Humanos A.4. Grau:

Mestre

A.5. Publicação do plano de estudos em Diário da República (nº e data): Array

A.6. Área científica predominante do ciclo de estudos: 34 – Ciências Empresariais

A.7.1 Classificação da área principal do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF):

345

A.7.2 Classificação da área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável:

NA

A.7.3 Classificação de outra área secundária do ciclo de estudos de acordo com a Portaria nº 256/2005, 16 de Março (CNAEF), se aplicável:

NA

A.8. Número de créditos ECTS necessário à obtenção do grau: 120

A.9. Duração do ciclo de estudos (art.º 3 Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março): 4 Semestres

A.10. Número de vagas proposto: 40

Relatório da CAE - Ciclo de Estudos em Funcionamento

A.11. Estrutura curricular e plano de estudos.

A.11.1.1. Condições específicas de ingresso.

Existem mas não são adequadas ou não cumprem os requisitos legais

A.11.1.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas. As condições de acesso e ingresso são adequadas e cumprem os requisitos legais.

(2)

(vagas) e informação complementar parece induzir-se que a IES pretende multiplicar as 40 vagas pelas três instituições (perfazendo 120 vagas) o que é manifesta e inconsequente com o corpo docente de que dispõe e as fragilidades que apresenta. A CAE altera, assim, a menção de adequada para desadequada nas condições específicas de ingresso.

A.11.2.1. Designação É adequada

A.11.2.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.

A designação do ciclo de estudos é adequada tendo em conta a formação que se pretende ministrar embora com debilidades por referência ao alinhamento das unidades curriculares que compõem o ciclo de estudos, nomeadamente a débil especificação de conteúdos programáticos em cada uma das unidades curriculares que na sua generalidade se apresentam pouco formalizadas no que diz

respeito à área principal do ciclo de estudos (ciências empresariais).

Em fase de pronúncia apresentada pela IES foram melhorados os conteúdos programáticos das UCs assinaladas em A11.3.2.

A.11.3.1. Estrutura curricular e plano de estudos São adequadas e cumprem os requisitos legais

A.11.3.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.

A estrutura curricular e o plano de estudos são apresentados e obedecem aos requisitos legais gerais. Contudo, como se refere em A11.2.2., e no que concerne aos requisitos específicos para cada área de conhecimento do ciclo de estudos, nomeadamente os conteúdos programáticos da área principal das ciências empresariais, permanecem muito pouco formalizados aqueles conteúdos em unidades curriculares fundamentais, como por exemplo:

Seminário de Gestão Estratégica de Recursos Humanos I (9ECTS), Seminário de Gestão Estratégica de Recursos Humanos II (9ECTS); Temas de Gestão e de Inovação Organizacional (9ECTS) onde o grau de abstração na definição de conteúdos, o suporte bibliográfico e, até, nalguns casos os responsáveis (conferencistas) pelos seminários não estão devidamente sinalizados.

Em fase de pronúncia apresentada pela IES e tendo sido melhorados os conteúdos programáticos das UCs assinaladas foi alterada a menção de não adequada para adequada.

A.11.4.1 Docente(s) responsável(eis) pela coordenação do ciclo de estudos Não foi indicado ou não tem o perfil adequado

A.11.4.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.

Os docentes responsáveis pela coordenação do ciclo de estudos foram indicados. Contudo o docente indicado como Diretor é doutorado em Comunicação, Publicidade e Relações Públicas, e a docente indicada como Subdiretora é doutorada em Investigação em Comunicação, não sendo em ambos casos com perfil adequado à responsabilidade do ciclo de estudos que tem com área fundamental a Gestão e Administração.

Em fase de pronúncia da IES, foi substituído o docente responsável. Contudo, a CAE decidiu manter a menção em A.11.4.1. uma vez que o docente apresentado, embora com doutoramento em Gestão, não possui, com referência à área de Recursos Humanos, investigação associada, quer ao nível das publicações com impacto, quer ao nível dos projectos. O Docente também não possui experiência profissional com relevância na área dos Recursos Humanos.

A.11.5.1. Regulamento de creditação de formação e experiência profissional Cumpre a legislação

A.11.5.2. Evidências que fundamentam as classificações de cumprimento assinaladas.

O regulamento foi apresentado e está de acordo com o Decreto-Lei 74/2006, de 24 de Março, na redação conferida pelo Decreto-Lei 115/2013, de 7 de Agosto. Está publicado em Diário da República 2.ª série — N.º 246 — 17 de dezembro de 2015.

(3)

Gestão e Administração de Leiria não especificando se abarca o ISLA-Gaia e o ISLA-Santarém. Permanece a dúvida se esse mesmo regulamento não deveria ser publicado em nome de Ensigaia -Educação E Formação, Sociedade Unipessoal, Lda, enquanto entidade instituidora por forma a ser aplicado às várias unidades orgânicas em que o ciclo de estudos se pretende ver funcionar.

1. Objetivos gerais do ciclo de estudos

1.1. Os objetivos gerais definidos para o ciclo de estudos foram formulados de forma clara. Em parte

1.2. Os objetivos definidos são coerentes com a missão e a estratégia da Instituição. Sim

1.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Embora os objetivos definidos sejam coerentes com a missão e a estratégia da Instituição de ensino em que o ciclo de estudos é lecionado, os objetivos para o ciclo de estudos não estão formulados de forma clara. Assim, não está devidamente justificado nível de conhecimento necessário e obtido ao nível do 1.º ciclo (formação ex ant) para que neste 2.º ciclo os desenvolva e aprofunde; não estão devidamente formulados os conhecimentos e a capacidade de compreensão e de resolução de problemas, em contextos alargados e multidisciplinares; não está devidamente formulada a

capacidade para integrar conhecimentos, lidar com questões complexas, desenvolver soluções, etc.; não estão devidamente formuladas as competências que lhes permitam uma aprendizagem ao longo da vida, de um modo fundamentalmente auto-orientado ou autónomo.

1.4. Pontos Fortes.

Os objetivos são coerentes com a missão e a estratégia da Instituição. 1.5. Recomendações de melhoria.

Fazer coincidir do ponto de vista da formulação, com maior clareza, os objetivos para o ciclo de estudos com as orientações do Decreto-Lei n.º 115/2013, de 7 de agosto, nomeadamente os requisitos de conhecimentos, capacidades e competências.

2. Processos

2.1. Objetivos de Ensino

2.1.1. Estão definidos os objetivos de aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) a desenvolver pelos estudantes e foram operacionalizados os objetivos permitindo a medição do grau de cumprimento.

Em parte

2.1.2. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Os objetivos de aprendizagem do ciclo de estudos em funcionamento (2.1.) estão definidos. Contudo, e à semelhança dos objetivos de aprendizagem de cada uma das unidades curriculares (2.2.), estão operacionalizados de forma muito vaga. Não é percetível, com clareza, e em termos de

conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes quais as matérias e ou conteúdos programáticos contribuem para cada uma daquelas competências, talvez porque não se tenha definido ex ant a matriz dessas mesmas competências.

2.1.3. Pontos Fortes. Nada a assinalar.

2.1.4. Recomendações de melhoria.

Definir com clareza os objetivos de aprendizagem do ciclo de estudos em funcionamento por forma a ficarem alinhados com determinados conteúdos programáticos que, ex post, fomentem a aquisição de conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes.

(4)

2.2. Organização das Unidades Curriculares

2.2.1. São definidos os objetivos da aprendizagem (conhecimentos, aptidões e competências) que os estudantes deverão desenvolver em cada unidade curricular.

Em parte

2.2.2. Existe coerência entre os conteúdos programáticos e os objetivos de cada unidade curricular. Em parte

2.2.3. Existe coerência entre as metodologias de ensino e os objetivos de cada unidade curricular. Em parte

2.2.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Estão assinalados, com algumas debilidades, os objetivos da aprendizagem, em termos de conhecimentos, aptidões e competências que os estudantes deverão desenvolver em cada UC. Contudo, e como já se referiu um 2.1.1. (para o CE como um todo) não é percetível em termos de conhecimentos e competências quais os conteúdos programáticos que contribuem para cada uma daquelas competências.

Na generalidade das UCs é muito vaga a forma como estão definidas as competências. Não se operacionalizaram os conteúdos programáticos com os objetivos em cada UC. Também não é percetível o nível de conhecimento (se estruturante, se de aplicação ou se de resolução de problemas). Tal debilidade faz com que ao nível dos conhecimentos aptidões e atitudes não seja possível relacionar os conteúdos com competências, isto é, identificar, listar, descrever, observar, imitar, questionar, julgar, aplicar, usar, distinguir, justificar, testar, adaptar, selecionar, etc.. 2.2.5. Pontos Fortes.

Nada a assinalar.

2.2.6. Recomendações de melhoria.

Formalizar com clareza os objetivos da aprendizagem, em termos de conhecimentos, aptidões e competências que os estudantes deverão desenvolver em cada UC, nomeadamente identificar quais os conteúdos programáticos que contribuem para cada uma daquelas competências. Formalizar os níveis de conhecimento para que seja possível relacionar os conteúdos com o identificar, listar, descrever, observar, imitar, questionar, julgar, aplicar, usar, distinguir, justificar, testar, adaptar, selecionar, etc..

2.3. Metodologias de Ensino/Aprendizagem

2.3.1. As metodologias de ensino e as didácticas estão adaptadas aos objetivos de aprendizagem das unidades curriculares.

Em parte

2.3.2. A avaliação da aprendizagem dos estudantes é feita em função dos objetivos da unidade curricular.

Sim

2.3.3. As metodologias de ensino facilitam a participação dos estudantes em atividades científicas. Em parte

2.3.4. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Não é percetível o ambiente de aprendizagem para algumas UCs onde se prevê a participação de conferencistas, palestrantes, etc, e onde está prevista a realização de trabalhos (artigos) muito pouco operacionalizados. As UCs refletem debilidades nas metodologias embora se perceba estarem adaptadas ao contexto, não estão operacionalizadas por forma a que se perceba se se trata de aprendizagem baseada no trabalho (WBL - Work Based Learning), aprendizagem baseada em problemas ou em projetos (PBL – Problem/Project Based Learning), etc . ou estratégias e

ferramentas pedagógicas de acordo com os domínios do saber e competências (exercícios de grupo, fóruns de discussão, simulações, estudos de caso, análise de situações-problema, incidentes críticos, trabalho individual na reprodução de conhecimento das leituras orientadas, aprendizagem

(5)

conceptual, dinâmicas de grupo, debates e discussões, grupos de trabalho com interpretação e construção do conhecimento, projeção visual, etc.)

2.3.5. Pontos Fortes. Nada a assinalar.

2.3.6. Recomendações de melhoria.

Operacionalizar para todas as unidades curriculares as opções metodológias por forma a que se perceba se se trata de aprendizagem baseada no trabalho (WBL - Work Based Learning),

aprendizagem baseada em problemas ou em projetos (PBL – Problem/Project Based Learning), etc . ou outras estratégias assinaladas em 2.3.4.

3. Pessoal Docente

3.1. O corpo docente cumpre os requisitos legais (corpo docente próprio, academicamente qualificado e especializado na(s) área(s) fundamental(ais)):

Em parte

3.2. Os membros do corpo docente (em tempo integral ou parcial) têm a competência académica e experiência de ensino adequadas aos objetivos do ciclo de estudos.

Em parte

3.3. O número e o regime de trabalho dos membros do pessoal docente correspondem às necessidades do ciclo de estudos.

Sim

3.4. É definida a carga horária do pessoal docente e a sua afectação a atividades de ensino, investigação e administrativas.

Sim

3.5. O corpo docente em tempo integral assegura a grande maioria do serviço docente. Sim

3.6. A maioria dos docentes mantém a sua ligação ao ciclo de estudos por um período superior a três anos.

Sim

3.7. É promovida a mobilidade do pessoal docente, quer entre instituições nacionais, quer internacionais.

Em parte

3.8. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. A CAE observou que o corpo docente do Ciclo de Estudos é:

Próprio, porque no seu total (18) possui 92,7% a TI (14ETI);

Academicamente qualificado, possui 73,5% com o grau de doutor (11,1ETI);

Especializado com muitas reservas, porque apenas possui 6,9 ETI (45,7%) na área principal (Gestão) e só somando 1,4 ETI (9,3%, considerando-se um doutor - a 100% - em comportamento

organizacional e dois - a 20% - da sociologia e psicologia) se alcançam 55% (8,3 ETI). Em fase de pronúncia, a IES fez alterações ao corpo docente, tendo daí resultado:

Corpo docente próprio, com 95,5% de docentes no ETI a tempo integral; Academicamente

qualificado, com 74,5% de docentes no ETI; Não especializado, porque embora possua o mínimo de doutorados na área da gestão, apenas uma pequena parte (3,5 no ETI) é simultaneamente doutorado e especializado em recursos humanos (com investigação e experiência associados aos RH). A CAE decidiu deste modo manter as menções sobre o pessoal docente.

3.9. Pontos Fortes.

O corpo docente em tempo integral assegura a grande maioria do serviço docente.

A maioria dos docentes mantém a sua ligação ao ciclo de estudos por um período superior a três anos.

(6)

3.10. Recomendações de melhoria.

A CAE entende que deve fazer-se um esforço nos sentido de aumentar o número de doutores em áreas importantes para o ciclo de estudos (como a psicologia, o comportamento e desenvolvimento organizacional) mas, essencialmente, na área fundamental (Gestão e Administração) do ciclo de estudos.

Deve ser promovida a mobilidade internacional dos docentes.

4. Atividade científica e de desenvolvimento tecnológico e

artísticas, prestação de serviços à comunidade e formação

avançada

4.1. Resultados da atividade científica

4.1.1. Existem Centro(s) de Investigação reconhecido(s), na área científica do ciclo de estudos onde os docentes desenvolvam a sua atividade.

Em parte

4.1.2. Existem publicações científicas do corpo docente do ciclo de estudos em revistas internacionais com revisão por pares, nos últimos 5 anos e na área do ciclo de estudos. Em parte

4.1.3. Existem outras publicações científicas relevantes do corpo docente do ciclo de estudos. Sim

4.1.4. As atividades científica, tecnológica e artística estão integradas em projectos e/ou parcerias nacionais e internacionais.

Em parte

4.1.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Existem centros de Investigação na área científica do CE onde os docentes desenvolvam a sua atividade, a saber: CEPESE; Centro de Estudos sobre a Mudança Socioeconómica e o Território; Centro de Investigação e Desenvolvimento em Matemática e Aplicações, Centro de Investigação sobre o Espaço e as Organizações, Centro de Estudos em Educação e Tecnologias da Saúde, Centro de Estudos de Gestão, Centro de Investigação e Estudos em Sociologia.

Contudo, nenhum destes centros pertence à IES instituidora e/ou onde é ministrado o Ciclo de Estudos.

Embora existem publicações científicas com alguma relevância do corpo docente do ciclo de estudos (são apresentadas 72 publicações) a CAE considera que uma parte significativa embora da área científica das ciências empresariais, mas que apenas uma parte reduzida é direcionada para a área dos Recursos Humanos.

São descritos alguns projetos e atividades mais académicas e científicas do que tecnológicas, essencialmente nacionais.

4.1.6. Pontos Fortes. Nada a assinalar.

4.1.7. Recomendações de melhoria.

Fomentar as atividades científica, tecnológica e artística estão integradas em projetos e/ou parcerias nacionais e internacionais.

Fomentar as publicações científicas na área fundamental dos ciclo de estudos (Gestão de Recursos Humanos).

(7)

possuírem relevância, não são, contudo, de significativa importância na área dos Recursos Humanos e por isso que alterem as menções assinaladas na actividade científica e de desenvolvimento

tecnológico e de prestação de serviços à comunidade.

4.2. Atividades de desenvolvimento tecnológico e artísticas, prestação de

serviços à comunidade e formação avançada

4.2.1. No âmbito do presente ciclo de estudos, existem atividades de desenvolvimento tecnológico e artístico, prestação de serviços à comunidade ou formação avançada.

Em parte

4.2.2. As atividades de desenvolvimento tecnológico e artísticas, prestação de serviços à comunidade e formação avançada, correspondem às necessidades do mercado, à missão e aos objetivos da

instituição. Em parte

4.2.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Embora existam atividades de desenvolvimento tecnológico, as mesmas têm pouco impacto em prestação de serviços à comunidade ou formação avançada, o seu valor e reconhecimento é ainda muito vago e o impacto internacional é muito reduzido (apenas o exemplo do Erasmus+).

4.2.4. Pontos Fortes. Nada a assinalar.

4.2.5. Recomendações de melhoria.

Fomentar, no âmbito do ciclo de estudos, as atividades de desenvolvimento tecnológico e de prestação de serviços à comunidade ou formação avançada por forma a que correspondam às necessidades do mercado, à missão e aos objetivos da instituição.

5. Estágios e períodos de formação em serviço

5.1. Existem locais de estágio e/ou formação em serviço. Não aplicável

5.2. São indicados recursos próprios da Instituição para acompanhar os seus estudantes no período de estágio e/ou formação em serviço.

Não aplicável

5.3. Existem mecanismos para assegurar a qualidade dos estágios e períodos de formação em serviço dos estudantes.

Não aplicável

5.4. São indicados orientadores cooperantes do estágio ou formação em serviço, em número e qualificações adequadas (para ciclos de estudos de formação de professores).

Não aplicável

5.5. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada. Nada a assinalar. 5.6. Pontos Fortes. Nada a assinalar. 5.7. Recomendações de melhoria. Nada a assinalar.

6. Estudantes

6.1. Existe uma caracterização geral dos estudantes envolvidos no ciclo de estudos, incluindo o seu género, idade.

(8)

6.2. Verifica-se uma procura do ciclo de estudos por parte dos potenciais estudantes ao longo dos últimos 3 anos.

Sim

6.3. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

Existe uma caracterização geral dos estudantes envolvidos no ciclo de estudos, incluindo o seu género, idade (30% sexo masculino e 70% sexo feminino, maioritariamente maiores de 28 anos. Verifica-se também que o ciclo de estudos é procurado, embora tenha diminuído a procura nos últimos 3 anos: no último ano em curso estão matriculados no 1.º e 2.º ano 60 estudantes. 6.4. Pontos Fortes.

Nada a assinalar.

6.5. Recomendações de melhoria. Nada a assinalar.

7. Resultados Académicos e internacionalização

7.1. O sucesso académico da população discente é efetivo e facilmente mensurável. Em parte

7.2. O sucesso académico é semelhante para as diferentes áreas científicas e respetivas unidades curriculares.

Em parte

7.3. Os resultados da monitorização do sucesso escolar são utilizados para a definição de acções de melhoria no mesmo.

Em parte

7.4. Não há evidência de dificuldades de empregabilidade dos graduados. Sim

7.5. Existe um nível significativo de internacionalização do ciclo de estudos. Em parte

7.6. Evidências que fundamentem a classificação de cumprimento assinalada.

O sucesso académico da população discente é efetivo e facilmente mensurável, embora com percentagens reduzidas (sucesso académico) face aos totais dos últimos 3 anos.

O sucesso académico para as diferentes áreas científicas e respetivas unidades curriculares não devidamente justificado no relatório.

Os resultados da monitorização do sucesso escolar utilizados para a definição de ações de melhoria no mesmo não estão devidamente formalizados no relatório.

7.7. Pontos Fortes. Nada a assinalar.

7.8. Recomendações de melhoria.

Promover mecanismos que favorecem o sucesso académico da população discente.

Identificar o sucesso académico para as diferentes áreas científicas e respetivas unidades curriculares.

Identificar os resultados da monitorização do sucesso escolar utilizados para a definição de ações de melhoria.

8. Observações

8.1. Observações: Nada a assinalar. 8.2. Observações (PDF, máx. 100kB): <sem resposta>

(9)

9. Comentários às propostas de acções de melhoria

9.1. Comentários à análise SWOT e às propostas de ações de melhoria:

A CAE assinala positivamente o facto de o relatório reconhecer (na análise SWOT) e promover as seguintes ações de melhoria a serem implementadas no curto prazo:

Aumentar significativamente a produção científica de alguns membros da equipa docente, em especial na área da Gestão dos Recursos Humanos;

Aumentar e promover o nível de internacionalização do Ciclo de estudos; e, Promover mecanismos de incentivo ao sucesso escolar.

10. Conclusões

10.1. Recomendação final.

O ciclo de estudos deve ser acreditado condicionalmente 10.2. Período de acreditação condicional (se aplicável): 1

10.3. Condições (se aplicável):

Com base nas conclusões da CAE, entende-se que a IES deve: No imediato:

a) Substituir os responsáveis pela coordenação do ciclo de estudos; Adicionalmente, a IES deve, no período de 1 ano:

a) Promover o aumento de docentes doutorados na área da gestão de recursos humanos;

b) Promover o aumento de publicações na área principal do ciclo de estudos (gestão de recursos humanos); e,

c) Prover a internacionalização dos docentes e os projetos tecnológicos.

Em fase de pronúncia e tendo em conta os motivos aí apresentados, a CAE entende que a IES deverá continuar a desenvolver esforços no sentido de sanar a referência na alínea a) deste ponto (10.3), e mantém as condições exigidas para o período de um ano (alíneas a, b e c).

10.4. Fundamentação da recomendação:

Com base no relatório submetido pela IES e informação adicional solicitada pela CAE, esta Comissão entende que:

1) A instrução do pedido cumpre os requisitos legais (deliberações dos órgãos estatutários e legislação do ensino superior);

2) A Instituição definiu um projeto educativo tendo em vista o cumprimento da missão e das metas da IES no quadro da sua autonomia;

3) As condições de acesso e ingresso são adequadas. A estrutura curricular e o plano de estudos cumprem os requisitos legais;

4) A designação do Ciclo de Estudos é adequada.

Apesar do que se refere a Comissão de Avaliação Externa considerou, face aos elementos apresentados, que:

(10)

na sua generalidade se apresentam pouco formalizadas no que diz respeito à área principal do ciclo de estudos, como por exemplo: Seminário de Gestão Estratégica de Recursos Humanos I (9ECTS), Seminário de Gestão Estratégica de Recursos Humanos II (9ECTS); Temas de Gestão e de Inovação Organizacional (9ECTS) onde o grau de abstração na definição de conteúdos, o suporte bibliográfico e, até, nalguns casos os responsáveis (conferencistas) pelos seminários não estão devidamente sinalizados;

2) Os docentes responsáveis pela coordenação do ciclo de estudos foram indicados. Contudo o docente indicado como Diretor é doutorado em Comunicação, Publicidade e Relações Públicas, e a docente indicada como Subdiretora é doutorada em Investigação em Comunicação, não sendo em ambos casos com perfil adequado à responsabilidade do ciclo de estudos que tem com área fundamental a Gestão e Administração;

3) Algumas debilidades na definição dos objetivos da aprendizagem, em termos de conhecimentos, aptidões e competências que os estudantes deverão desenvolver em cada UC, não sendo percetível em termos de conhecimentos e competências quais os conteúdos programáticos que contribuem para cada uma daquelas competências;

4) O corpo docente, apesar de próprio e academicamente qualificado, é especializado com muitas reservas. Só com o cômputo (para além da gestão e administração) de algumas áreas como a sociologia e psicologia se atingem os mínimos legais de corpo docente doutorado especializado; 5) Apesar de uma boa parte dos docentes exercer atividades de investigação em centros de acreditados pela FCT, este são maioritariamente externos à IES; e,

6) Embora existem publicações científicas com alguma relevância do corpo docente do ciclo de estudos (são apresentadas 72 publicações) a CAE considera que uma parte significativa embora da área científica das ciências empresariais, mas que apenas uma parte reduzida é direcionada para a área dos Recursos Humanos. São também descritos alguns projetos e atividades mais académicas e científicas do que tecnológicas, essencialmente nacionais.

Em fase de pronúncia da IES e das informações aí cuidadosamente analisadas, a CAE procedeu a alterações ao longo do relatório e, ainda, nas respectivas conclusões, onde, para este último caso, a CAE entende que ficaram sanadas a parte das referências referidas em 1) (conteúdos programáticos de algumas UCs); não ficaram sanadas as referências em 2), 3) e 4), 5) e 6), para além das

Referências

Documentos relacionados

RESUMO - Os objetivos neste trabalho foram estimar a herdabilidade do número (NBZ10 e NBZT) e quilogramas de bezerros desmamados (QBD10 e QBDT) pela vaca até dez anos de idade

[r]

O referido módulo situa-se no fundo do quadro para diminuir a cablagem e assim aumentar a imunidade da central relativamente ao ruído electromagnético.. Todos os sinais, sensores

A presença do campo acústico nessa combinação de atuação (200Hz e 30mbar), aumentou a temperatura na região interna da chama, indicando que as flutuações de velocidade e

A) contribuinte que possuir um único imóvel residencial de área construída não superior a 50m2, desde que outro imóvel não possua o cônjuge, o filho menor ou maior inválido.

(2005), estudando a influência do flavonóide formononetina na atividade micorrízica e na produtividade de batata, verificou um aumento de três vezes no número de esporos de

Dessa maneira, com exceção da unidade Vertentes dos Morros Isolados, todas as unidades geoambientais correspondentes ao Sistema Serrano do município de Bertioga apresentam

5.2.3 O primeiro candidato com deficiência classificado no concurso será convocado para ocupar a 5ª (quinta) vaga aberta, relativa ao cargo para o qual concorreu, enquanto os