APÊNDICE B – Modelo Questionário de Sondagem
QUESTIONÁRIO SOBRE INFORMÁTICA EDUCATIVA E EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS
Este questionário tem por objetivo coletar dados para o projeto de pesquisa inserido no Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Física da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Mestrado em Educação em Ciências de Matemática, que tem como temática formação de professores e educação experimental - concreta e virtual – na educação de Ciências para as terceiras séries do Ensino Fundamental.
O questionário consta de 15 questões, abertas e fechadas. Os dados de identificação são necessários apenas para controle do pesquisador e serão mantidos em sigilo para fins de publicação do trabalho final.
I. IDENTIFICAÇÃO DO PARTICIPANTE
Nome: ______________________________________________________________ Endereço:___________________________________ Bairro:__________________ Cidade:________________________ Telefones:____________________________ E-mail:______________________________________________________________ Idade: _______________ Grau de instrução: ______________________________ Formação: __________________________________________________________
II. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA OU DA INSTITUIÇÃO A QUE ESTÁ VINCULADO
Nome: ______________________________________________________________ ( ) Escola/ Instituição Pública ( ) Escola/ Instituição Privada
Endereço:_____________________________________ Bairro:________________ Cidade:______________________ Telefones:______________________________ E-mail:_____________________________________________________________
III. INFORMAÇÕES GERAIS
1. Há quanto tempo você trabalha ou estuda nesta escola/ instituição? (no caso de Curso de Graduação, informar o curso e o semestre que está cursando).
_________________________________________________________________ 2. Há quanto tempo você leciona na 3ª série? (Caso lecionar em outras séries, solicita-se informar quais).
___________________________________________________________________ 3. Em média, quantos alunos compõem a sua turma?
___________________________________________________________________ 4. A escola/ instituição possui laboratório de Informática para uso dos alunos? Quantos computadores há na sala?
( ) Sim ( ) Não
Quantidade de computadores disponíveis: ________________________________ 5. Você costuma utilizar o laboratório de informática? Como e com qual freqüência?
( ) Sim ( ) Não
Freqüência de utilização: ______________________________________________ 6. Quem seleciona as tarefas que serão desenvolvidas no laboratório e como estás atividades são selecionadas?
___________________________________________________________________ 7. Você considera que a utilização do computador possa ser importante nas Séries Iniciais? Por quê?
___________________________________________________________________ 8. Quais os conteúdos de Ciências relacionados a fenômenos físicos são trabalhados nas 3ªs Séries?
___________________________________________________________________ 9. Como são trabalhados esses conteúdos?
___________________________________________________________________ 10. Quais os seus conhecimentos prévios para o ensino de Física?
___________________________________________________________________ 11. A escola incentiva organiza e disponibiliza recursos para o ensino experimental de ciências? Como?
___________________________________________________________________ 12. A seu ver, como as experimentações – concretas e virtuais – podem ser importantes e contribuírem para a aprendizagem das crianças?
___________________________________________________________________ 13. A seu ver, é possível relacionarmos atividades experimentais com situações e fenômenos do cotidiano? De que maneira?
___________________________________________________________________ 14. O que você pensa a respeito da aplicabilidade da Informática Educativa como ferramenta auxiliar em atividades experimentais com as crianças?
___________________________________________________________________ 15. Você considera que as atividades experimentais – concretas e virtuais – possam contribuir para a iniciação científica das crianças, bem como para a pesquisa em sala de aula? Como?
APÊNDICE C – Modelos Questionários e Roteiros
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE FÍSICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA
NOVAS METODOLOGIAS PARA O ENSINO EXPERIMENTAL NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: EXPLORANDO DIDATICAMENTE O CAMPO DA ELETRICIDADE, UTILIZANDO MATERIAIS DE BAIXO CUSTO E O
COMPUTADOR COMO RECURSOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS Coordenadora: Profa. Dra. Suzana Maria Coelho
Mestranda: Cristiane Rodrigues de Rodrigues Colaborador: Anderson Jackle Ferreira
Bolsista: Aline Scaramuzza Aquino
Grupo de Pesquisa em Didática das Ciências – GPDC Faculdade de Física – FAFIS / PUCRS
NOME:___________________________________________________________________________ ATIVIDADE:_______________________________________________________________________ DATA:__________/___________/_____________
O QUE FOI FEITO? O QUE VOCÊ OBSERVA? COMO VOCÊ EXPLICA?
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE FÍSICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA
NOVAS METODOLOGIAS PARA O ENSINO EXPERIMENTAL NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: EXPLORANDO DIDATICAMENTE O CAMPO DA ELETRICIDADE, UTILIZANDO MATERIAIS DE BAIXO CUSTO E O
COMPUTADOR COMO RECURSOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS
Coordenadora: Profa. Dra. Suzana Maria Coelho Mestranda: Cristiane Rodrigues de Rodrigues
Colaborador: Anderson Jackle Ferreira Bolsista: Aline Scaramuzza Aquino
Grupo de Pesquisa em Didática das Ciências – GPDC Faculdade de Física – FAFIS / PUCRS
NOME:___________________________________________________________________________ DATA:__________/___________/_____________
QUESTIONÁRIO SOBRE A GARRAFA DE LEYDEN.
1- Ao eletrizar o capacitor e, em seguida, aproximar a ponta do grampo bailarina de sua parte metálica superior, o que você observa e como você explica?
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE FÍSICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA
NOVAS METODOLOGIAS PARA O ENSINO EXPERIMENTAL NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: EXPLORANDO DIDATICAMENTE O CAMPO DA ELETRICIDADE, UTILIZANDO MATERIAIS DE BAIXO CUSTO E O
COMPUTADOR COMO RECURSOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS
Coordenadora: Profa. Dra. Suzana Maria Coelho Mestranda: Cristiane Rodrigues de Rodrigues
Colaborador: Anderson Jackle Ferreira Bolsista: Aline Scaramuzza Aquino
Grupo de Pesquisa em Didática das Ciências – GPDC Faculdade de Física – FAFIS / PUCRS
NOME:___________________________________________________________________________ DATA:__________/___________/_____________
QUESTIONÁRIO SOBRE A GAIOLA DE FARADAY. 1- Ao eletrizar a gaiola aberta, o que você observa e como você explica? 2- Feche a gaiola e explique o que você observa?
3- Como você relaciona esse fenômeno com as medidas de proteção contra descargas atmosféricas que foram apresentadas no filme?
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE FÍSICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA
NOVAS METODOLOGIAS PARA O ENSINO EXPERIMENTAL NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: EXPLORANDO DIDATICAMENTE O CAMPO DA ELETRICIDADE, UTILIZANDO MATERIAIS DE BAIXO CUSTO E O
COMPUTADOR COMO RECURSOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS
Coordenadora: Profa. Dra. Suzana Maria Coelho Mestranda: Cristiane Rodrigues de Rodrigues
Colaborador: Anderson Jackle Ferreira Bolsista: Aline Scaramuzza Aquino
Grupo de Pesquisa em Didática das Ciências – GPDC Faculdade de Física – FAFIS / PUCRS
NOME:___________________________________________________________________________ DATA:__________/___________/_____________
QUESTIONÁRIO SOBRE RAIOS, RELÂMPAGOS E TROVÕES.
1- O que você entende por raio, relâmpago e trovão?
2- De que forma as nuvens intervêm na formação dos raios? 3- Para que serve um pára-raios?
4- Qual a melhor posição de uma pessoa, durante uma tempestade, em céu aberto?
5- Como é possível determinar, aproximadamente, a que distância de onde você se encontra o raio “caiu”?
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE FÍSICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA
NOVAS METODOLOGIAS PARA O ENSINO EXPERIMENTAL NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: EXPLORANDO DIDATICAMENTE O CAMPO DA ELETRICIDADE, UTILIZANDO MATERIAIS DE BAIXO CUSTO E O
COMPUTADOR COMO RECURSOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS
Coordenadora: Profa. Dra. Suzana Maria Coelho Mestranda: Cristiane Rodrigues de Rodrigues
Colaborador: Anderson Jackle Ferreira Bolsista: Aline Scaramuzza Aquino
Grupo de Pesquisa em Didática das Ciências – GPDC Faculdade de Física – FAFIS / PUCRS
NOME:___________________________________________________________________________ DATA:__________/___________/_____________
QUESTIONÁRIO SOBRE O PAPEL DA EXPERIMENTAÇÃO
1- A partir da sua vivência na oficina “Novas metodologias para o ensino experimental nas séries iniciais do Ensino Fundamental: explorando didaticamente o campo da eletricidade, utilizando materiais de baixo custo e o computador como recursos nas aulas de ciências”, o que significa experimentar em Ciências?
2- Como a experimentação pode contribuir para a sua aprendizagem de Ciências?
3 - Ao seu ver, qual o papel da experimentação em Ciências para a aprendizagem das crianças? 4- Que tipo de atividades, realizadas durante a oficina, você relacionaria co situações e fenômenos do cotidiano?
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE FÍSICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA
NOVAS METODOLOGIAS PARA O ENSINO EXPERIMENTAL NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: EXPLORANDO DIDATICAMENTE O CAMPO DA ELETRICIDADE, UTILIZANDO MATERIAIS DE BAIXO CUSTO E O
COMPUTADOR COMO RECURSOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS
Coordenadora: Profa. Dra. Suzana Maria Coelho Mestranda: Cristiane Rodrigues de Rodrigues
Colaborador: Anderson Jackle Ferreira Bolsista: Aline Scaramuzza Aquino
Grupo de Pesquisa em Didática das Ciências – GPDC Faculdade de Física – FAFIS / PUCRS
Reflexão final sobre a metodologia vivenciada
Após essa experiência, houve alguma mudança em sua concepção quanto ao Ensino Experimental de Ciências nas Séries Inciais? Caso a resposta seja afirmativa, o que mudou?
Qual a diferença entre fazer as atividades concretas e fazê-las virtualmente?
virtual?
Qual a metodologia e estratégias de planejamento utilizaram para desenvolver as atividades previstas para o software?
O que aprenderam “a mais” com a atividade virtual?
Qual o significado que as atividades virtuais assumiram após participarem da construção do software?
Quais as aplicações/possibilidades que percebem agora para a utilização do computador em contextos de experimentação em Ciências?
Como e quando (contexto) utilizariam o software nas aulas de Ciências? Como trabalhariam os temas abordados nas oficinas, em sala de aula? - Como desenvolveriam a metodologia deste trabalho? Por quê?
Como acham que seria aceitação e envolvimento dos alunos nas atividades experimentais, virtuais e concretas? Por quê?
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE FÍSICA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA
NOVAS METODOLOGIAS PARA O ENSINO EXPERIMENTAL NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL: EXPLORANDO DIDATICAMENTE O CAMPO DA ELETRICIDADE, UTILIZANDO MATERIAIS DE BAIXO CUSTO E O
COMPUTADOR COMO RECURSOS NAS AULAS DE CIÊNCIAS
Coordenadora: Profa. Dra. Suzana Maria Coelho Mestranda: Cristiane Rodrigues de Rodrigues
Colaborador: Anderson Jackle Ferreira Bolsista: Aline Scaramuzza Aquino
Grupo de Pesquisa em Didática das Ciências – GPDC Faculdade de Física – FAFIS / PUCRS
Sugestão de roteiro para elaboração de uma UD 1- Escolha do tema gerador;
2- Planejamento
a) Seleção das atividades experimentais: - Quais?
- Por quê? (noções e conceitos) - Como? (Metodologia)
- Com o quê? (Recursos)
- Contextualização. (situação problema / questionamento inicial) b) Seleção e elaboração de textos, com linguagem infantil adequada; c) Links e sites interessantes a serem disponibilizados;
d) Simulações e jogos que poderão compor o protótipo; e) Vídeo (edição)
3- Revisão do planejamento; 4- Construção do software.
APÊNDICE D – Referências Sugeridas pelos Pesquisadores
LIVROS
CARVALHO, Rômulo. História da Electricidade Estática: Ciências para gente nova. 2ª ed. Coimbra: Atlântida Editora, SARL, 1973
PINTO JR., Osmar, PINTO, Iara R. C. A. Tempestades e Relâmpagos no Brasil. São José dos Campos, SP: INPE, 2000.
MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. CURSO DE FÍSICA 3. Ed. Scipione. 2006 GASPAR, Alberto. FÍSICA 3: Eletromagnetismo / Física Moderna. Ed. Ática. 2000 Coleção Ciência Hoje na Escola - Volume 12: Eletricidade. Fundação Bradesco
ARTIGOS E TEXTOS
COELHO, S. M. et al. Conceitos, atitudes de investigação e metodologia experimental como subsídio ao planejamento de objetivos e estratégias de ensino. Caderno Catarinense de Ensino de Física, Florianópolis, v. 17, n. 2, p. 122-49, ago. 2000.
A Máquina de Nairne
Suzana Maria Coelho e Antônio Dias Nunes Grupo de Pesquisa em Didática das Ciências Faculdade de Física – PUCRS
Projeto Formação Continuada de Professores por meio de Pesquisa e Desenvolvimento de Material Experimental de Baixo Custo e sua Repercussão na Prática Pedagógica e na Aprendizagem de Física na 3ª Série do Ensino Médio da Rede Pública (2002)
De volta ao Eletróforo de Volta Grupo de Ensino – IFUFRGS
PAS- Programa de Atualização em serviço para professores de Física do Ensino Médio. Boletim GEF, n.15 (1997)
Como identificar o sinal de uma carga elétrica Grupo de Ensino – IFUFRGS
PAS- Programa de Atualização em serviço para professores de Física do Ensino Médio. Boletim GEF, n. 9 (1994)
A Física das Tempestades Osmar Pinto Jr. (2000)
Choque Elétrico no corpo humano
Choque elétrico e suas conseqüências
LUZ, Antônio Máximo R. da; ALVARENGA, Beatriz. Física. 6. ed. Belo Horizonte : B. Álvares, 1978. 3 v.
Corrente Elétrica através do coração
1º Curso Básico NR 10: Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade - Nov/2002 -
Engº Agnaldo Bizzo de Almeida.
SITES
http://efisica.if.usp.br/eletricidade/basico/ - Eletricidade e Magnetismo http://www.lla.if.sc.usp.br/ensino/livro.htm - Apostila Física em Casa
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f3/Faraday_cage.gif - animação Gaiola de Faraday
http://www.feiradeciencias.com.br/sala11/11_47.asp - Gaiola de Faraday http://www.coe.ufrj.br/~acmq/leydenpt.html - Garrafa de Leyden
http://www.ifi.unicamp.br/~lunazzi/F530_F590_F690_F809_F895/F809/F809_sem2_ 2005/Paulo%20L%20Cavicchio_RF.pdf - relatório final de Paulo Leandro Cavicchio sobre a Garrafa de Leyden
http://www.feiradeciencias.com.br/sala11/11_02.asp - Eletróforo de Volta
http://www2.fc.unesp.br/experimentosdefisica/ele12.htm - Eletroscópios (Cargas Elétricas)
http://www.coe.ufrj.br/~acmq/eletrostatica.html - Máquinas Eletrostáticas
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-47442002000300013&script=sci_arttext – As Origens Históricas do Eletroscópio
http://www.adorofisica.com.br/dpesquisa.html - Pára-Raios e Franklin
http://www.fisica.net/eletricidade/eletricidadenaatmosfera.php - Eletricidade na Atmosfera
http://www.ufpa.br/ccen/fisica/aplicada/inicial.htm - Raios, Relâmpagos e Trovões http://da2000.dmz.inpe.br/elat/ - Grupo de Eletricidade Atmosférica (INPE)
http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol2/Num1/raios.pdf - Artigo: A Física das Tempestades e dos Raios – Marcelo Saba
http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acidentes/raios.htm - Risco dos raios http://www.rio.rj.gov.br/defesacivil/raios.htm - Raios
http://www3.cptec.inpe.br/~ensinop/prev_temp_cli.htm - Previsão de tempo e clima http://www.inpe.br/ - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
APÊNDICE E – Referências Pesquisadas pelos Sujeitos SITES http://www.disney.com.br/DisneyChannel/Programas/show_223_Playhouse-Disney/Site_Educadores/pdf/MM_Electricity.pdf http://www.ese.ips.pt/abolina/webquests/animaisdomesticos/animaisdomesticos.html http://www.sds.pe.gov.br/dpca/Imagens/nuvem_e_raio.gif http://www.belaspoesias.kit.net/imagens/raios.jpg www.google.com.br www.sds.pe.gov.br/dpca/imagens/nuvem_e_raio.gif www.ranchocarne.org/tai/imagens/deitada.jpg www.infobrasil.org/.../imagens/2863.jpg http://smartkids.terra.com.br/.../imagens/trovão.gif www.joselaerciodoegito.com.br/gifs/sino_notas.gif www.spy.com.br/imagens/modelos/modelo_31.jpg http://novafloresta.no.sapo.pt/cafe/choque.gif http://orbita.starmedia.com/~fisicafacil/selodez.gif www.nit.net MANUAL
RISPOSATI, Alessandra; NUNES, Luis Antônio de O. Física em Casa. Instituto de Física São Carlos. Universidade de São Paulo.
REVISTA
Disponível em:
1.Transferência de carga
Nosso corpo é condutor de eletricidade. Basta um atrito em uma superfície, como o corrimão da escada, para que cargas elétricas, positivas ou negativas, se transfiram para a mão.
2. E vem o choque
Se logo após esse atrito uma pessoa com carga positiva encostar em outra com eletricidade negativa ou vice-versa , há uma nova transferência de descarga elétrica e vem o choque, de curtíssima duração.
3. Questão de umidade
O ar seco dificulta a dissipação da carga elétrica, o que favorece o choque. Gotículas de água em suspensão, ao contrário, facilitam a dispersão. Nos dias úmidos, então, essa sensação é mais rara.
FONTES: THEOTONIO PAULIQUEVIS, DOUTOR EM FÍSICA DO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA.
APÊNDICE F – Fotos das Oficinas
LÂMPADA DE NÉON
DISPOSITIVOS PARA ESTUDAR O PODER DAS PONTAS E A FUNÇÃO DO PÁRA-RAIOS
ANEXO A - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Prezado(a) participante,
Venho, por meio deste termo de consentimento livre e esclarecido, convidar-te a participar das oficinas pedagógicas que são parconvidar-te inconvidar-tegranconvidar-te da metodologia para coleta de dados de minha proposta de Dissertação de Mestrado, do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática, “EXPERIMENTAÇÕES CONCRETAS E VIRTUAIS À LUZ DE UMA EPISTEMOLOGIA CONSTRUTIVISTA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UM ESTUDO EM FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES”, desenvolvida por mim, Cristiane Rodrigues de Rodrigues, sob orientação da Profa. Dra. Suzana Maria Coelho, na Faculdade de Física – FAFIS da PUCRS.
A partir de experiências vivenciadas nas minhas práticas de ensino, em laboratório de informática de escolas públicas e privadas de Porto Alegre, pude perceber que reflexões e debates sobre aspectos positivos e negativos da utilização do computador em atividades pedagógicas, envolvendo o ensino de ciências, ainda não acontecem com mesma intensidade que em outras áreas do conhecimento. Pude perceber, também, que pouco se faz, na prática, para oportunizar aos professores caminhos mais produtivos para o ensino de ciências, com experimentação e com o uso da tecnologia no processo educativo.
Através desta pesquisa, objetiva-se criar um espaço para reflexão e construção de novas metodologias, envolvendo atividades experimentais com materiais de baixo custo e a elaboração de um software para o ensino de ciências nas séries iniciais do Ensino Fundamental.
Para isso, farei uso de questionário, entrevista individual e dados coletados a partir da construção coletiva realizada nos encontros semanais do grupo, durante as oficinas pedagógicas. Todos esses procedimentos serão gravados e fotografados.
Tua participação neste estudo é voluntária e poderá ajudar outros professores das séries iniciais a refletirem sobre suas práticas pedagógicas, principalmente,
sobre a importância do ensino de ciências para as crianças, além de contribuir para o avanço da produção de conhecimento científico em novas investigações.
Eu, ___________________________________________ fui informado(a) dos objetivos da pesquisa acima de maneira clara e detalha0da. Recebi informação sobre os procedimentos que serão utilizados e esclareci minhas dúvidas. Sei que em qualquer momento poderei solicitar novas informações e modificar minha decisão se assim eu o desejar. A mestranda Cristiane Rodrigues de Rodrigues certificou-me de que todos os dados desta pesquisa serão confidenciais e que terei liberdade de retirar meu consentimento de participação na pesquisa, a qualquer momento, e que, caso tiver novas perguntas sobre este estudo, poderei entrar em contato com a mestranda Cristiane, pelo telefone 3320.3500 (ramal 4901), com a Profa. Dra. Suzana, pelo telefone 3320.3535, ou com o Comitê de Ética em Pesquisa da PUCRS, pelo telefone 3320.3345.
Fui informado de que os resultados deste estudo poderão, eventualmente, ser publicados, mas meu nome não aparecerá e será mantido o mais rigoroso sigilo através da omissão total de quaisquer informações que me identifiquem.
Declaro que recebi cópia do presente Termo de Consentimento.
_________________________________________ Assinatura do (a) Participante
_________________________________________ _____/____/_____ Nome do(a) Participante Data
______________________________________________ Assinatura da Pesquisadora
_________________________________________ ____/____/____ Nome da Pesquisadora Data
Este formulário foi lido pelo participante, em minha presença e na do pesquisador.
______________________________________________ Assinatura da Testemunha
_________________________________________ ____/____/____ Nome da Testemunha Data
ANEXO B – Modelo Folheto Instrucional para Construção dos Dispositivos
PROJETO IPE
PROJETO DE INSTRUMENTAÇÃO PARA ENSINO PÓLO DO PROJETO RIPE-USP
ELET 01
Eletroscópios diversos
1. Objetivo:
Construção de eletroscópios e sua utilização no estudo de fenômenos eletrostáticos.
2. Material:
- canudos de refresco de plástico - gesso
- copinhos de café
- grampos tipo bailarina (com 4 cm de comprimento)
- papel de vários tipos: papel alumínio, papel cartaz, papel higiênico, papel color-set
- colas diversas: tenaz, cola de bastão
- fita crepe ou durex - tesoura e estilete - espátulas de madeira - canetas hidrocor coloridas
- espetos de madeira de churrasco.
3. Procedimento:
3.1 Construção de suportes
Faça um furo no centro da base do copo de plástico e coloque no interior deste gesso com água, fazendo uma mistura. Introduza o espeto de churrasco e deixe o conjunto em repouso até o gesso endurecer (ver fig1).
Fig1
Repita o procedimento e construa mais quatro suportes idênticos ao primeiro. 3.2 Pêndulo eletrostático simples Dobre várias vezes o papel alumínio, pressione o mesmo com uma moeda e recorte o contorno da mesma, deixando uma lingüeta para dobrar e prender o fio de seda.
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Física
Destaque um fio de nylon, cole-o na lingüeta e em seguida dobre a mesma .
Introduza no espeto de churrasco um canudo de plástico e, na extremidade deste, um grampo bailarina. Introduza outro canudo no grampo e enrole neste a extremidade do fio de nylon (ver fig. 2). Está pronto seu eletroscópio.
Fig. 2
3.3 Pêndulo eletrostático duplo Monte os pêndulos duplos conforme a fig3 abaixo, seguindo o procedimento 3.2.
Fig3
3.4 Eletroscópios lúdicos
3.4.1 Recorte uma figura masculina em papel color set, conforme modelo, ou invente outra.
Recorte uma gravata com papel de seda ou utilize a própria franja do papel de bala de seda como gravata e cole a mesma sobre a figura de papel color set.
3.4.2 Recorte em papel color set um rosto semelhante ao da figura abaixo.
Fig4.1
Cole no mesmo tirinhas de papel de bala como se fosse o cabelo da boneca. Prenda na parte posterior do
Fig4.2
rosto um canudo de refresco e coloque o conjunto sobre o suporte que você construiu com gesso.
O que aconteceu com o cabelo da boneca?
3.5 Eletroscópio em cartão
Introduza no palito de madeira um canudo de plástico. Fixe no canudo um retângulo de papel color set com fita adesiva e sobre o mesmo cole uma franja de papel de bala de seda.
Recorte uma figura circular (chapéu do eletroscópio) em papel color set e fixe a mesma com o auxílio de um grampo de bailarina na parte superior do canudo, encostando-a no cartão, conforme fig 5.
Fig5
3.6 Canudo Duplo
Introduza no palito de madeira um canudo de plástico. Encaixe um segundo canudo na parte superior deste. Adapte um terceiro canudo na posição horizontal com o auxilio de um grampo de bailarina. Una dois canudos de refresco com um fio de meia, usando cola ou fita adesiva (ver fig5).
Dados Internacionais de
Catalogação na Publicação (CIP)
R696e Rodrigues, Cristiane Rodrigues de
Ensino de física nas séries iniciais: um estudo de caso sobre formação docente com ênfase na experimentação e na informática educativa / Cristiane Rodrigues de Rodrigues. – Porto Alegre, 2008.
178 f.
Diss. (Mestrado) – Faculdade de Física, Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS.
Orientador: Profª. Drª. Suzana Maria Coelho.
1. Professores - Formação Profissional. 2. Informática na Educação. 3. Física - Ensino Fundamental. I. Título.
Bibliotecário Responsável Ginamara Lima Jacques Pinto