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** número de alunos nas ultimas series do ensino fundamental.

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(1)

Anexo do Contrato de Convênio de Cooperação entre a UERJ e o ComTrRef.

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Corpo de Fuzileiros Navais da Marinha do Brasil

Comando

da Tropa de Reforço.

Comando

de Força

,

Unidadede

Fuzileiros

Navais

da Marinha do Brasil. Criado em 1957. no

Campo

da Ilha do Governador. foi

transferido em 1971 para o Município de São Gonçalo. ocupando a Ilha das Flores.

Comandado

pelo Contra-Almirante Fuzileiro

Naval

Jorge Mendes Bentinho. possui as

seguintes organizações militares integrantes:

Batalhão Logístico de

Fuzileiros Navais

;

Base de

Fuzileiro·s Navais da Ilha das Flores:

Batalhão de Viaturas Anfíbias:

Batalhão de Engenharia de Fuzileiros Navais

;

Unidade Médica Expedicionária da Marinha

Companhia de Polícia; e

Companhia de Apoio ao Desembarque.

Grupo de Pesquisa História de São Gonçalo: memória e identidade

_ ....

Grupo de Pesquisa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro

(UERJ),

formado por professores e alunos dos Departamentos de Ciências Humanas e de

Educação da Faculdade de Formação de Professores (FFP).

Criado

em 1996. o Projeto

História de São Gonçalo: memória e identidade

vem

realizando inúmeràs ações no sentido de estimular o

exercício

da memória

,

socializar os conhecimentos produzidos na Universidade e aguçar a curiosidade acerca

das marcas do passado do município encontradas no presente.

O Grupo de Pesquisa é

cadastrado no CNPq

,

órgão gestor de pesquisa do governo federal

,

e é

vinculado

ao

Departamento de Ciências Humanas (FFP

/

UERJ).

Como atividade inaugural. organizamos um

Guia de Fontes para a História de

São Gonçalo

,

publicado em 1999

.

Neste livro encontra-se um levantamento dos locais

de custódia de acervos documentais.

e a respectiva identificação das

fontes

para

a

história de São Gonçalo.

Em

seguida. realizamos

a

exposição fotográfica

Imagens de São Gonçalo:

Fotografia e História.

Inaugurada

na FFP em fins do ano 2000. itinerou por vários

locais do Município (Centro Cultural Prefeito Joaquim

Lavoura.

SESC,

São Gonçalo

Shopping Rio

,

escolas municipais. estaduais e particulares). com um público estimado

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Anexo do Contrato de

Convênio

de Cooperação entre a UERJ e o

ComTrRef

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em mais de dez mil pessoas. Nesta ocasião. elaboramos um Caderno Pedagógico par

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professores. favorecendo uma maior mtegração com a comunidade.

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Em 2003. m1ciamos nossas pesquisas

sobre Luiz

Pahmer e a São Gonçalo da

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primeira metade do século XX. Realizamos uma outra exposição fotográfica Luiz

Palmier: O intelectual e a cidade e publicamos o livro O intelectual e a cidade: Luiz

Palmier e a São Gonçalo Moderna

.

A Prefeitura de São Gonçalo. através da Secretaria Municipal de

Educação,

apoiou essa iniciativa

,

assim como tem patrocinado a realização dos cursos para os

professores de Ensino

Fundamental,

cuja finalidade é promover ações pedagógicas para

melhor divulgação da História de São Gonçalo. Nosso trabalho pedagógico da história

locaL nos levaram a obter o apoio do MEC para produção de material didático para os

municípios de São Gonçalo

,

Itaboraí e Magé .

.

Além desses trabalhos. temos realizado entrevistas, organizado coleções

fotográficas e bilbliográficas. montado documentários,

entre

outras ações. Importante

instrumento consolidador e potencializador desse trabalho foi a elaboração de nossa

home page:

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w-vvw.historiadesao

-

gonça\o.pro.br

Cientes da responsabilidade social da Universidade

,

buscamos a comunidade

gonçalense como parceira em nossas atividades. Os livros, as exposições

,

os cursos e a

home-page são instrumentos de aglutinação de pessoas e de idéias, na busca pela

preservação da memória e do patrimônio cultural do

Municíp~o.

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Legislação Informatizada - Decreto nº

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de

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de Outubro

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1917 -

Publicação Original

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-Veja também: m m m m m m o m _ ! Dados da Norma

Decreto nº 12.689, de 27 de Outubro de 1917

Transfere, provisoriamente, para o Ministerio da Marinha a ilha das Flores

O Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brasil, usando da autorização legislativa constante do decreto que reconhece e proclama o estado de guerra entre a Republica Brasileira e o Imperio Allemão, resolve transferir, provisoriamente, para o Ministerio da Marinha a ilha das Flores.

Rio de Janeiro, 27 de outubro de 1917, 96º da Independencia e 29° da Republica. WENCESLAU BRAZ P. GOMES.

Carlos Maximiliano Pereira dos Santos.

Este texto não substitui o original publicado no Coleção de Leis do Brasil ~e 27/10/1917

Publicação:

(9)

Legislação

Legislação Informatizada- Decreto nº 13.781, de 1° de Outubro

de 1919 - Publicação Original

Dados da Norma

Decreto nº 13.781; de

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1° de Outubro de 1919

Manda reverter ao Ministerio da Agricultura, Industria e Commercio o proprio nacional ilha das Flôres que, por decreto n. 12.689, de 21 de outubro de 1917, foi transferido ao Ministerio da Marinha

O Presidente da Republica dos Estados Unidos do Brasil, considerando que cessaram os motivos pelos quaes foi transferido, provisoriamente, ao Ministerio da Marinha o proprio nacional ilha das Flôres, resolve que converta ao Ministerio da Agricultura, Industria e Commercio, o referido proprio nacional.

Rio de Janeiro, 1 de outubro de 1919, 98º da Independencia e 31° da Republica. EPITACIO PESSÔA

Simões Lopes

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial da União - Seção 1 de 07 /10/1919

Publicação:

• Diário Oficial da União - Seção 1-7/10/1919, Página 14010 (Publicação Original)

(10)

Legislação

Legislação Informatizada - Lei nº 2.163, de

5

de Janeiro de

1954

- Publicação Original

Veja também:

Proposição Originária Dados da Norma

Lei nº 2.163, de 5 de Janeiro de 1954

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Cria o Instituto Nacional de Imigração e Colonização, e dá outras providências.

Faço saber que o CONGRESSO NACIONAL decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1° É criada, na forma do artigo 162 da Constituição, uma autarquia federal, denominada Instituto Nacional de Imigração e Colonização.

Art. 2° O instituto é dotado de personalidade jurídica, tem sede no Distrito Federal e fica sob a jurisdição do Ministério da Agricultura.

Art. 3° Cabe ao Instituto:

a) assistir e encaminhar os trabalhadores nacionais imigrantes de uma, para outra região;

b) orientar e promover a seleção, entrada, distribuição e fixação de imigrantes;

c) traçar e executar, direta e indiretamente, o programa nacional de colonização, tendo em vista a fixação de imigrantes e o maior acesso aos nacionais da peq~ena propriedade agrícola.

Art. 4 ° O Instituto expedirá instruções aos órgãos federais que exercerem atribuições relacionadas com a imigração e colonização e decidirá, em grau de recurso, sôbre a sua execução.

Art. 5° O Instituto, para desempenho de seu objetivo, firmará acôrdo ou contratos com os Estados, Municípios ou entidades públicas e particulares, para execução de serviços de imigração e colonização.

Parágrafo único. Poderá o Poder Executivo outorgar, ficando para isso autorizado, a garantia do Tesouro '- Nacional a empréstimo até um montante global de Cr$1.ooo.ooo.ooo,oo (um bilhão de cruzeiros), feitos

segundo as condições do mercado.

Art. 6° O Instituto terá anualmente, no Orçamento da União, uma dotação global não inferior a

Cr$200.ooo.ooo,oo (duzentos milhões de cruzeiros), durante 5 (cinco) anos, e disporá do produto dos bens que integrarem o seu patrimônio e da cobrança da taxa de imigração, além das doações, legados ou subvenções que receber de entidades públicas ou particulares.

Parágrafo único. Da dotação anualmente recebida no Orçamento da União o Instituto prestará contas, na

forma do que a legislação estabelece, para os demais órgãos do Ministério da Agricultura.

Art. 7° São transferidos para o patrimônio do Instituto todos os imóveis e outros direitos que, pertencendo à União, se encontram atualmente sob a administração da Divisão de Terras e Colonização do Ministério da Agricultura e do Departamento Nacional de Imigração do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio.

Art. 8° O Instituto será administrado por uma Diretoria Executiva, assistida por um Conselho Consultivo e um Conselho Fiscal.

(11)

§ 1° A Diretoria Executiva compor-se-á de um Presidente, um Diretor-técnico e um Diretor-tesoureiro, todos de livre escolha do Presidente da República.

§ 2° O Conselho Consultivo, ao qual compete orientar e planejar a política do povoamento e colonização do

território brasileiro, será composto de 8 (oito) membros, nomeados, em comissão, pelo Presidente da República, e dos quais sete indicados na seguinte forma: 2 (dois) pelo Ministério da Agricultura; 1 (um) pelo Ministério da Justiça e Negócios Interiores; 1 (um) pelo Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio; 1 (um) pelo Ministério das Relações Exteriores, 1 (um) pelo Banco do Brasil, quando houver criado a Carteira de Colonização e ainda 1 (um) pela Confederação Rural Brasileira, sendo esta última indicação, em lista tríplice, de pessoas conhecedoras de assuntos relacionados com a imigração, a colonização e o meio rural.

§ 3° O Conselho Fiscal, ao qual competem as atribuições dos Conselhos fiscais nas sociedades por ações, será

composto de 5 (cinco) membros, nomeados pelo Presidente da República, sendo um indicado pelo Ministério da Fazenda, outro pelo Banco do Brasil, quando houver realizado financiamentos ou garantido empréstimos acima de Cr$50.ooo.ooo,oo (cinco milhões de cruzeiros) e outro pelos Estados e outras entidades de direito público,

quando, em conjunto, hajam feito do~ções superiores·a Cr$25.ooo.ooo,oo (vinte e cinco milhões de cruzeiros).

Art. 9° O Instituto terá a organização e o pessoal necessário aos seus serviços de acôrdo com as normas e quadro aprovados em decreto do Poder Executivo.

Parágrafo Único. As atribuições e a remuneração do Presidente e dos membros do Conselho Consultivo

constarão dêsse decreto.

Art. 10. O orçamento do Instituto será aprovado por decreto do Presidente da República, na segunda quinzena do mês de dezembro de cada ano.

Art. 11. O Instituto e seus serviços gozam de ampla isenção fiscal.

Art. 12. É o Poder Executivo autorizado a abrir o crédito especial até Cr$20.ooo.ooo,oo (vinte milhões de cruzeiros) para instalação e funcionamento do Instituto.

Art. 13. O Poder Executivo expedirá; dentro em 60 (sessenta) dias, o regulamento que se fizer necessário à

'- execução desta Lei.

Parágrafo único. O regulamento estabelecerá as bases da coordenação e cooperação entre os serviços de

colonização do Instituto Nacional de Imigração e Colonização e o Ministério da Agricultura.

Art. 14. São extintos o Conselho de Imigração e Colonização, o Departamento Nacional de Imigração do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio e a Divisão de Terras e Colonização do Ministério da Agricultura cujas funções serão desempenhadas pelo Instituto Nacional de Imigração e Colonização.

§ 1° O acêrvo e as dotações orçamentárias dos órgãos ora extintos são transferidos para o Instituto.

§ 2° O pessoal dos órgãos extintos no Ministério da Agricultura e no Ministério do Trabalho, Indústria e

Comércio terá opção para ser, quando possível, aproveitado no Instituto Nacional de Imigração e Colonização e ao do Conselho de Imigração e Colonização é assegurado a transferência para o mesmo Instituto, na situação jurídica em que se encontra cada funcionário.

Art. 15. Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Rio de Janeiro, em 5 de janeiro de 1954; 133° da Independência e 66° da República.

GETÚLIO V ARGAS João Cleofas

Tancredo de Almeida Neves Vicente Ráo

Osvaldo Aranha João Goulart

(12)

Legislação

Legislação Informatizada - Lei Delegada nº

11,

de

11

de Outubro

L

de

1962 -

Publicação Original

Veja também: ... __ ... --- _

Retificação Dados da Norma

Lei Delegada nº

11,

de

11

de Outubro de

1962

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA:

Cria a Superintendência de Política Agrária (SUPRA) e dá outras providências.

Faço saber que, no uso da delegação constante do Decreto Legislativo nº 11, de 12 de setembro de 1962, decreto

a seguinte lei:

Art. 1° O Serviço Social Rural o Instituto Nacional de Imigração e Colonização, o Conselho Nacional da Reforma Agrária e o Estabelecimento Rural do Tapajós passam a constituir Superintendência de Política Agrária (SUPRA), entidade de natureza autárquica, instituída por esta lei, com sede no Distrito Federal, subordinada ao Ministério da Agricultura.

§ 1° As atribuições, o patrimônio e o pessoal dos órgãos referidos neste artigo são transferidos à SUPRA, cabendo a seu Presidente designar, para cada um dêles, um Administrador que se incumbirá de executar as providências determinadas neste artigo.

§ 2° As atribuições do Instituto Nacional de Imigração e Colonização, no concernente à seleção de imigrantes, passarão a ser exercidas pelo Ministério das Relações Exteriores, por seus órgãos normais de representação, segundo as diretrizes fixadas pela SUPRA, cabendo ao Departamento de Colonização e Migrações Internas do SUPRA promover a recepção e o encaminhamento aos imigrantes.

Art. 2° Compete à SUPRA colaborar na formulação da política agrária do país, planejar, promover, executar e fazer executar, nos termos da legislação vigente e da que vier a ser expedida, a reforma agrária e, em caráter supletivo, as medidas complementares de assistência técnica, financeira, educacional e sanitária, bem como outras de caráter administrativo que lhe venham a ser conferidas no seu regulamento e legislação subseqüente.

Parágrafo único. Para o fim de promover a justa distribuição da propriedade e condicionar o seu uso ao bem

estar social são delegados à SUPRA podêres especiais de desapropriação, na forma da legislação em vigor. Art. 3° A SUPRA será dirigida por um Conselho de Administração, constituído de um Presidente e quatro Diretores, o qual funcionará como órgão colegiado, decidindo por maioria de votos.

§ 1° Os membros de Conselho da Administração serão de livre nomeação do Presidente da República exercerão suas funções em regime de tempo integral.

§ 2° O Presidente do Conselho de Administração terá remuneração equivalente à de Subsecretário de Estado e os diretores, a correspondente ao Símbolo - 2-C.

§ 3° O mandato dos membros do Conselho de Administração será de três anos, podendo ser renovado. Art. 4° Compete ao Presidente representar legalmente a SUPRA, presidir as reuniões do Conselho de Administração e promover a execução das medidas decorrentes de suas deliberações, além das providências de caráter administrativo inerentes ao cargo.

Art. 5° A SUPRA terá a seguinte estrutura técnico-administrativa:

(13)

a) Departamento de Estudos e Planejamentos Agrário;

b) Departamento de Colonização e Migrações Internas;

e) Departamento de Produção e Organização Rural;

d) Departamento Jurídico;

e) Secretaria Administrativa.

§ 1° Cada um dos Departamentos será dirigido por um membro do Conselho de Administração, na conformidade dos respectivos atos de nomeação.

§ 2° O Secretário Administrativo será de livre nomeação do Presidente da SUPRA.

Art. 6° Passam a constituir o patrimônio da SUPRA: a) b) e) d) e) f)

as terras de propriedade ou sob a administração do Instituto Nacional de Imigração e Colonização;

as terras de propriedade do Estabelecimento Rural do Tapajós;

as terras que pertençam ou que passem ao domínio da União, as quais sirvam para a execução de plano de colonização;

as terras que desapropriar ou que lhe forem doadas pelos governos estaduais, municipais, entidades autárquicas e particulares;

o acêrvo do Instituto Nacional de Imigração e Colonização, do Serviço Social Rural e do Estabelecimento Rural do Tapajós;

os resultados positivos da execução orçamentária. Art. 7° Constituem recursos da SUPRA:

a) b) e) d) e) f)

o produto da arrecadação das contribuições criadas pela lei número 2.613, de 23 de setembro de 1955;

quinze por cento (15%) da receita do Fundo Federal Agropecuário, a que se refere o Decreto

Legislativo n° 11, de 12 de setembro de 1962; ·

as dotações que constarão, anualmente, no orçamento da União;

as contribuições de governos estaduais, municipais ou de outras entidades nacionais ou internacionais;

as rendas de seus bens e serviços; rendas eventuais.

Art. 8º Parte dos recursos da SUPRA será aplicada em serviços de extensão rural e de assistência social aos trabalhadores rurais, diretamente ou através de convênios com entidades públicas ou privadas.

Art. 9° A aplicação dos recursos destinados à prestação dos serviços referidos no artigo anterior será disciplinada por um Conselho Deliberativo, cuja composição e atribuições constarão de regulamento.

Parágrafo único. Do Conselho Deliberativo farão parte, obrigatoriamente, 1 (um) representante da Confederação Rural Brasileira e outro dos trabalhadores rurais.

Art. 10. As dotações orçamentárias consignadas ao Instituto Nacional de Imigração e Colonização ao Serviço Social Rural, ao Estabelecimento Rural e ao Conselho da Reforma Agrária serão aplicadas pela SUPRA, até que ajustadas à discriminação orçamentária própria.

Art. 11. As iniciativas e operações a cargo da Carteira de Colonização do Banco do Brasil S.A., criada pela Lei n° 2.237, de 19 de junho de 1954, passarão a ser exercidas em cooperação com a SUPRA, visando,

obrigatoriamente, à execução do plano básico de reforma agrária ou de projetos específicos que forem aprovados pela SUPRA.

Art. 12. O Banco Nacional de Crédito Cooperativo, criado pela Lei n° i.412, de 13 de agôsto de 1951, se articulará, obrigatoriamente, com a SUPRA para o efeito de elaborar seus programas anuais de operações de crédito observadas as prioridades que couberem, tendo se em vista a execução do plano básico de reforma agrária.

(14)

--Art. 13. A SUPRA, mediante convênios firmados com os Estados, Territórios Federais, Municípios e os estabelecimentos de crédito oficial, poderá participar de empreendimentos e locais visando à execução de projetos específicos de reforma agrária e promover a constituição de empresas estatais, ou de economia mista, de cujos capitais participará como majoritária.

Art. 14. A SUPRA não poderá despender com pessoal importância superior a cinco por cento (5%) de seu orçamento de receita.

Art. 15. Os servidores públicos, inclusive das autarquias, bem como de sociedades de economia mista poderão, mediante autorização do Poder Executivo, servir à SUPRA, sem prejuízos de vencimentos, direitos e vantagens.

Art. 16. São extensivos à SUPRA os privilégios da Fazenda Pública no tocante à cobrança dos seus créditos e processos em geral, custas, juros, prazos de prescrição, imunidade tributária e isenções fiscais.

Art. 17. O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de sessenta dias, contados da sua publicação. Art. 18. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogada as disposições em contrário.

Brasília, em 11 de outubro de 1962; 141° da Independência e 74º da República.

JOÃO GOULART Hermes Lima João Mangabeira

Pedro Paulo de Araujo Suzano Amaury Kruel

Miguel Calmon Hélio de Almeida Renato Costa Lima Darci Ribeiro João Pinheiro Neto

Reynaldo de Carvalho Filho Eliseu Paglioli Octavio Augusto Dias Carneiro Eliezer Batista da Silva Celso Monteiro Furtado

Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial da União - Seção 1de12/10/1962

Publicação:

• Diário Oficial da União - Seção 1- 12/10/1962, Página 10691 (Publicação Original) • Coleção de Leis do Brasil - 1962, Página 20 Vol. 7 (Publicação Original)

(15)

CÂ..\URA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação

LEI Nº 4.504, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1964

Dispõe sobre o Estatuto da Terra, e dá outras providências.

O PRESIDENTE DA REPúBLICA

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: TÍTULO!

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO!

PRINCÍPIOS E DEFINIÇÕES

Art. 1 º Esta Lei regula os direitos e obrigações concernentes aos bens imóveis rurais,

para os fins de execução da Refqrma Agrária e promoção da Política Agrícola

§ 1 º Considera-se Refonna Agrária o conjunto de medidas que visem a promover melhor distribtúção da terra, mediante modificações no regime de sua posse e uso, a fim de atender aos princípios de justiça social e ao aumento de produtividade.

§ 2° Entende-se por Política Agrícola o conjunto de providências de amparo à

propriedade da ten:a, que se destinem a orientar, no interesse da economia rural, as atividades agropecuárias, seja no sentido de garantir-lhes o pleno emprego, seja no de harmonizá-las com o processo de industrialização do País.

Art. 2º É assegurada a todos a oportunidade de acesso à propriedade da ten-a,

condicionada pela sua função social, na forma prevista nesta Lei.

§ 1° A propriedade da terra desempenha integralmente a sua função social quando,

simultaneamente:

a) favorece o bem-estar dos proprietários e dos trabalhadores que nela labutam, assim como de suas famílias;

b) mantém níveis satisfatórios de produtividade;

c) assegma a conservação dos recursos naturais;

d) observa as disposições legais que regulam as justas relações de trabalho entre os que a possuem e a cultivam.

§ 2º É dever do Poder Público:

a) promover e c1iar as condições de acesso do trabalhador rural à propriedade da ten-a economicamente útil, de preferência nas regiões onde habita, ou, quando as circunstâncias

(16)

V -para os órgãos próprios do Ministério do Trabalho e Previdência Social:

a) a assistência e o encaminhamento dos trabalhadores rurais migrantes de uma para outra região, à vista das necessidades do desenvolvimento hannônico do País;

b) a recepção dos imigrantes selecionados pelo Ministério das. Relações Exteriores, encaminhando-os para áreas predeterminadas de acordo com as normas gerais convencionadas com o l\11inistério da Agricultura.

Art. 116. Fica revogada a Lei Delegada nº 11, de 11 de outubro de 1962, extinta a Superintendência de Política Agrál"Ía (SUPRA) e incorporados ao Instituto Brasileiro de Reforma Agrária, ao Ministério da Agricultura, ao Instituto Nacional do Desenvolvimento Agrário e aos demais Ministérios, na fo1ma do artigo 115, para todos os efeitos legais, jurídicos e patrimoniais, os serviços, atribuições e bens patrimoniais, na forma do disposto nesta Lei.

Parágrafo único. São transferidos para o Institutà Brasileiro de Reforma Agrária e para o Instituto Nacional do Desenvolvimento Agrário, quando for o caso, os saldos das dotações orçamentárias e dos créditos especiais destinados à Superintendência de Política Agrária, inclusive os recursos financeiros arrecadados e os que forem a ela devidos até a data da promulgação da presente Lei.

A1t. 117. As atividades do Serviço Social Rural, incorporados à Superintendência de Política Agrária pela Lei Delegada nº 11, de 11 de outubro de 1962, bem como o produto da arrecadação das contribuições criadas pela Lei nº 2.613, de 23 de setembro de 1955, serão transferidas, de acordo com o disposto nos seguintes incisos:

I - ao Instituto Nacional do Desenvolvimento Agrário caberão as atribuições relativas

à extensão rural e cinquenta por cento da arrecadação;

II - ao órgão do Serviço Social da Previdência que atenderá aos trabalhos rurais, ... VETADO ... caberão as deinais atribuições e cinquenta por cento da arrecadação. Enquanto não for criado esse órgão, suas atribuições e arrecadações serão da competência da autarquia referida no inciso I;

III- VETADO.

Art. 118. São extensivos ao Instituto Brasileiro de Reforma Agrária os privilégios da Fazenda Pública no tocante à cobrança dos seus créditos e processos em geral, custas, prazos de prescrição, imunidades tributárias e isenções fiscais.

Art. 119. Não poderão gozar dos beneficies desta Lei, inclusive a obtenção de financianientos, empréstimos e outras facilidades financeiras, os prop1ietários de imóveis rurais,

cujos certificados de cadastro os classifiquem na forma prevista no artigo 4º, inciso V.

§ 1

°

Os órgãos competentes do Instituto Brasileiro de Reforma Agrária e do Ministério da Agricultura, poderão acordar com o proprietário, a forma e o prazo de enquadramento do imóvel nos objetivos desta Lei, dando deste fato ciência aos estabelecimentos de crédito de economia mista.

§ 2ºVETADO.

Art. 120. É instituído o Fundo Agro-Industrial de Reconversão, com a finalidade de financiar projetos apresentados por proprietários cujos imóveis rurais tiverem sido desapropriados contra pagamento por meio de Títulos da Dívida Agrária.

(17)

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NACIONAL

DE TREINAFlENTO (CENATRE). .

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A ILHA

DAS FLORES est~ situada ao noroeste da OaÍa de Guan3bDra, om

f r e te.

à

1 o c G l i d a d e d a N e. v e s (Sã o G onça 1 o - Esta d o d o Ri o

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e J a n:e ir G ) , d e

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corc::i de 100 a 200 me

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tro~; dist2 da Prcça XV de Novembro (Rio de Jsneiro - Gu3nDbara), aprox

i-' •"

mLdc ncntc 10.912 metros (6 milhos rrmrÍ tim;:is);. forrnn com 2s ilhas do

Enge-n h D\_.- e• n O r G O S t e ; A n a n 8 Z 8 s 8 f'1 e X i n g U e i r o , 8 s U d o e

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7 8 7 a d o C r-n· V CJ 1 h O ( 2 n

-tig~ Ajud2nte), ao sul, ~m pequeno. arquip6lago.

(___, . SC)nto Antonio

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Topografic2 d<::

~larinh::i,

1_710), +1:::irim (histori-~ d

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B e; r rri 1 ) , Vi tci 1 (Cândido ~1 e n d e s ) e, f i n;:: 1 me n t e , ~lha . d as

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1 o r c::s , s ?.í o

GS LJmes que teva oste belo recanto da

BAÍa

de Gu8nsbara.

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de solo arenoso om gr;:-incle p«.rtG, C?lovc:do (ligc:l:_

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r~r.o:-·1t8 1nont~nhoso) e possue umc dcpri::ss?.o centr<;l, oncJG est:::ivc loco::lizw-' \...

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a çonstrução rnocJ<::rn8, ;:i;:;r;, uso do

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I\ ilhe foi ·prirnitiv2rnento um est0!J2lecimr~nto de pisciculturn, lé:;voQ

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Cn:siloiro, ·sanhor SILVEIRr; Dr1 í·iOTTí\~ e, cujo ex0r.:e foi foito por

J1iss:~rio nom2;;do pelo Impcriol Instil:uto Fluminc::nsc d2 f;ç;ricultur;:. \..._

Cm 1083, fci adc;uirid~, juntr;;i::nt~ com ~s ilh~s cioo ~n8n;:;zes e c1 o

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10, g:::vet;:i nº 5, no Serviço de Patrimônio

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'-! n in rJ-1 i. F. e <;s pl<,nt;.;s i=ost2o fiche:d:=:s. sob o nº 371, no i1rmnrio ~, doe. /

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123 ( confor;ne o Histérico con::;t;..~tG de? r-d6tÓrios d~ :::x-HI IF).

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Oílli.i~OU "' funcion::;r, pGr8 OG fins n r,UC!

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--foi de l083,

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(19)

A r'\o Hospedog~ Ano .. H os p e cJ:::: fJ o iíi f\ n D HoG;Jcdc::gsim '--195..,.

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l . 7lJ2 1954 :: 968 1955

=

05L1 l 95ç

=

374

.

.

1957

=

L.513 1958

=

1.186 195°

=

l. 4 01 . 1960

=

737 1961

=

391 1967- = 291 1963 =· 172 l 96L1 347 1965- = 06

.

.

.

, ~

Embora, com a quedA do numero de hospedagens1 como se ve acimn, a

H.I

~ .F., no ono ds 19641 chagou 8 . 8lojur um total de quase 400 (quotr~

cen~ s) pessons, entre nacionais e EstrGngeiros~ pois que ·8 Hospedaria,

atendimento a imigr~ntes, recobl8 e olojcva in~meros

brosiloi-ros 1.

fJo primGiro somestre del9651 a H.I.I.f. teve,

até o

di;:i 30 ela .

junrro, um totol de '41 (qurncntn e umci) hos:ped~~fens, .nÚrfi.ero este que, cis

. .

<Jco

~

o

com as necessidudes do

ate~din

l

ento

.

no movimento imigratório no

Pa.! podCJri::i, n;:;ctuela época, como se verificava anu2lm2nte, aumentcr OJ

clim 1uir. O totsl geral dur;:inte o ano foi Ele 86.

N~o fugindo 80s fins a que se destinava, a

Imigr<rn-te s

d

a Ilha d as F 1 ora·~ h os p e d;:; v é.l diversos mi g r: o n te s 11 acionais 1 os q u ois ,

uns ·guardavam colotri~~o e outros, embGrque parn oa diversos e~tados do

PaL

ParD malho~ comparDç;o e comprCJens~o, consultou-se a est3tÍstica

d o ;;-., vim crn to imigre; t Ó ri o 1 nos Últimos 1 3 (treze ) <-.nos d e ex is tê n c ia d a

H. I __: .F., cheg:.rndo-se .~ seguinte conclusão:

No 'triênio 1954/5~ houve uma grande quedn de hospedagens, sendo /

~ u G ;-- e rn l 9 5 6 , c h G g um os 2 t Cl r r: pen as 3 7 4 ( n Ú.m~ r o -menor que o d e 1 9 61 ) 1 /

;ub do novc;11Gntc1 devido às circunstônci2s1 ·chcgündo, em 1950, a

pr=r-azr um tot::il .de 3.186 hosped;::;gnes, p2r0, <1pÓs 1959, nov::;msnte cüir,

;on , no Rno de 1962 apenas 291. Em 1964 olojou~so 347 possu~2, ssndo /

jU e,~ em 19 6 5, caiu Verti co::lmcnt e o movimento d Cl hos ped;:; g Gns nLi Ilha d<Js

lO:r"'S,

i:\ Hospccl<::ri<i de Ir.iigr<,ntos do Ilh::._ d:·s Flores nbrigou, <::indc::, er.i

ua d2pand~nci~s, no psrÍodo de 15 de j6nsiro ~ 18 de março cio 1966, / urr.r::-r os <1s f~1õi.ili :::s d o f l:;; ~el;::, '...los j.:roc ocJ ont cs cJ o Es t<:d o d o Ri o d o J a n

oi-o ~~o Gonçclo e Niter6i), vÍtim~s dos c~chentes provocnd~s por fortes

hu·_ s quG, na ocosi~6, abul~rnm ~~uclo Estc0o, b~m cor.to Gunncb:::rn, S~o

1

~

1

(20)

· 1i Hospod;:irici, como ~ l·,., , ~ubordinodn inici<:1l'rnsntc 80

(; .iü;tério do Agricultura.

Posteriormo~~81 .com a criaçao do Hinist6rio do Trabulho, Ind~stria

. .. , ..

e

~

om~rcio

·(atualmente'.

~i~ist~rio ~~ Trabalh~

e

Previd~ncia

Social), no

• ,. : '. •• ' · • ~IT' ' : ·: •• , :~ ~·· ,:: , ·• , 't , ' • . •, • . ' . L

~r de 1931, passou estD Ilha a ~er dependGncia do Departcrnento ~acio -no__.- de: Imigração, Órg;3o subordim .. do àquc318 Minist8rio.

A fim de unificar a ·ditaç~o imigrotÓria e, cm foce da grande

am-pl'tude que to~ava ,a imigrp~~o~ d~ Acordd com a Lei .nº 2.163, de'5 de

· . • . :··; .. : ... :-·:·..:·!. : <~:~·;':····::·:-. ::.,.~ .. ; . . ':· ·. ':

j::: üro de 1954, .foi cricidÔ, p~lo Governo; •o I~stituto fJ8cionel de

Imi-.. - . ··.. . . ·.·· ·.··.:·· ·.~,-:..._ .· -:~:<-~!·:''· ) ·:-·: . ~. . . . .. . .·

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Dcpc;rtarnento l·.le>cion~l d.e I~igração (M~T •. I.c .. ), daDiretoria de Terras a

Co

~

nizaç;;o

(íi.P .. ) e do ConsGlho

d~

Imigração e Cqlonizpçno (f'linist8rio

d:::~ Rr:l8ÇD83 Exterioros).

A IlhA dos Flores, da Gcordo com a suprH .citcde Lei nQ 2,1631 pe~

soo-·cnt?ío a ser uma Rep;:;rtiç~_o subordin~do .'='º Institµto ífrioiqr:;,l d8 ~mJ;

~r~ ~o

-

e Colonizaç~o.

'--Em 1962, o INlÇ e~ consequent~msntof n Hospedurin do IrniQrcntes /

d~ rlh~ d2s Flores,~fornm incorpor2dos

à

SupcrintonciênciB dG PolÍtic~ /

Agr"'ria . (SUPRP.), Órgno criado pal:::: Lei Delr:::IJ~'dn nº 11, de 11 cle outubro

da . '--· · 962 (D. D. - Seção I, Parte I, de 12-1D-G2) e sub~rdinwdo <io l·:inist8

1

~io~jc AQricultur;:i.

A

.p~rtir de 30~11.1964, de acordo com ~ Lei nº 6.504 (bi~riQ Dfic~

r1

::- seção I, Pc:rte

I,

Suplolilonto.:. de 30.1164), a Hospednri<J de Imigre.!:!

es 1o Ilha dos Flores passou 8 sor subor:dinocJr;, .ao Instituto ífacional do

e s' V o 1 Vim:::! n t o A CJ r

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-<õdc:J-; junt::.1r:;onte com o Instituto Gr;:::silciro do Raform;:i AgrÓri:::i (IOílf\), /

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orn "1 nxtinç:~o d:::i SU!=Rf\, e, cujo Regulo;;1.::nto Gar~Jl foi <:provado pslo De-ret nº 55.890, de 21.~.65 (D.D. - Seção I - Parte I, de 8.4.1965).

\ - Qucnto

~s

suas

dimens~es,

a Ilha dcs Flores tem umQ 6reA de

8prox~

t.dt.t.•cnto 1~5.200 rnotros quadrados, enqu<::nto qµE a Ilha do::; r2_n"ln<Jzes ?OS

l

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;-;me iJrC?2 da aproximad.:monte 14.520 1:is.2, e, ;:ido f1cxingueiro1 de

l

3 2 ;:' l'I S • 2 •

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~ A arGa construid8 da Ilho d~s Flores G dG carc~ dG l~.oon ~s.2, e

d o s- ;:, no n;::.. z C? s , d e 1 7 6 r:i s • 2 • A ú o 1· ·, e x i n g u 1: i r o n

o t e ni e o n s t r u ç

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(21)

As ilhas dos Anan~zos u do MGxingueirp n~a tem ººDG ~r~çiio hcbit~~

vr r~de de onorg{a el~tricn e nom ~gua pot~vol.

A Ilha d3s Flores, por sue situa~~º ncturnl, ~ dqt~de d~ clirn~ n~

. . .

mono e sclubre, com praias e praças ajordin~das, sendo 8rborizada com /

,

-

,

, ,

r:·r"Orl'S rrutlfOT3S 8 pOSSU8 ngua pot<Jvel.

As

dop~nd8ncins da

Ilha

d2s Flores s<10 uscdcs purc a AdministraçÕo (G-.Jinete do f\dniinistraclor, Seç?:i'o de Socrct_ciria, Rcrntcur2ntt::, Lw~nderia, íloü'pcrin., Dficin:::s, C~rreírü d.e L'lncho?, G8ragG, Almox0rif;:;do1._Hospitnl,

et~ .. ), p~ro iesid~nci~~ (Administrador, H6spedes e funcion~rio~) ~ m~is a ~ :nt.im1, · Crimpos de· Desport.os, Guarit:::;s, "~!icho de."Svo Joss", C:Jp8l::. /

S2. ~ ThGrozinh::i, etc., .bGm como" os ,P3VilhÕes nºs 1,2, 3 e li (este

Últi-E~< i s t C! t ::; rn b

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rn u m ;:i s rJl a d e 0 u i-c s , o n d 8 f u n e i o mi v n o e x

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i n t<i " E s c o l 8

Dr' .il", onde Gra ministrcdo

·

a

ensino primário ~s crianç::s da IlhE> d::.s Flo-.rc;;s (filhos de funciom';rios, irnigr;;ntGs e rnigr~ntcs).

Confornw· o mcnciom:do, .as pcrtcs construÍdz.is dc: Ilhé dos Flores,

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r u t i 1 i z A d 8 s e o m o . d o p G n d

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81--

-4 (qu~tro) PAVILHDES (que eram d0stin2dos ao elojamon~o de irni-i;,ircntos o rni Qr:.:.:ntos);

- HOSPITAL "MÁRIO TDLCDO" (f,rnbul·~i:.Ório, EnfGrmori<is, Consultório,

R::iios X, .etc.);

- PR[DID CDílJUG~DO: - Roupriria o L2v~ndcria, Sotor dn Alirnenteç~o,

- SEÇ~D DE SEC8ETílíllíl - Pr6dio rnodorno, onde funciona o GobinGtc

r.;

:

nco

PO:JTO SGCIAL

de Adrnini5tr~çno e 8 Soção de Socret2ria

(com os s~torc:s ~atrir.onial1 Pecsosl, Exp~

diante a Cont~bil); conjugcdo R csto

pr~-dio ast~ o Alrnoxnrifado;

Pr8dio, quo vinha sendo uti,iizpdo p::ra Gfl...., binGte do Administredor e Se~;o de Secre-t::.:riu e, qu:J sc:ri8 n;:irovc:ib:.~c p::.ro se

(22)

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co~stituir

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Can~ro

d

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CUJ1HRE;

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C~PELA DE SAílTA TliEREZINHA (pare culto d~ religi~o ~otÓlio~)I

IJICHO DE SÃO . JOSÉ· J .. .- :

- 3 (tr8s) OFICHJflS (f·18câ11Co, CarpíntBrín· .. s ~0111bo.:j.fQ, Hipra4liPPl 13

um gLlpÕo, que serve como GorAQS.B Depq~itR

/

do Setor de Pintur8;

PRlDio's RESIDE!JCIAIS (Res. Dfici<il, 1-IÓspedes e Funcion3rios); .

C OPJSTRUÇiJES RECENTES:·

1.

'· ..

- DEH~IS DEPENDt~CIAS:

Pavilh~o nº 1 (Salc de Aulas); .

Pr6Ji6 .nº 5 (Resid8~ci8 do Diretor)1 Pr8dio nº 6 (Casa de Hóspedes);

C2ntína, Depósito da Cnntina, Cais Dr.

É-vio, Quadra de Oaskett-Gall, Fosso

(Esta-'ção de TrotDrnento de Esgotos), PÉr~ol8, / Cisternas, Casa do bomba elevatória de

~-·gua pot6vel, Cnixa d'~gua, Forno crcma~6 rio (p~to lixo), Dep6~itos de materi~ís, Quarto de detonç;o, Carr~ira de lcnch~~,

Cpsa de Força o Luz, C~bine do

Trcnsfor-m~dor de ForçG, Dep6sito de Ferra~Gntas,

·,,

Vivc:iros de? poi>:es, Pocilg::i, etc.).

fj;c Ilhe dcs Flores, aindc:: como HOsped;:;ria de Imigrr:ntos., cl&m do

2. j3m2nto pr~pri8m~nte dito, inclusive com roupas de cama, eram forns-ci~2s tamb6m vssist~nci8s olin1ontar (desjejum, ;lmoço o jcntar),

hospi-i

~r· (m~dica, dent;ria, etc.), inclusiv2 com sGrviçon do rwbu1At6rio,

e so~rctucio, r Gligios2 8 escolnr.

o· ::;'cor c.le Radiologf~ DontÓri<i, nnferrn;:;~i~s, 8tc.

um C:-,pel?.'o, ue zoorclo com .os canvârd.os f.iri.lLclo_s !:>.troo IrJDA e

e

.ç:;rUeJw;;:?:o cl;:,s Irmãs 1"<gostini>;nas Rccolotos f·licsion2rics de [·iGrio o, /

c~n n Arquidioc~sc do Hitcr6i.

Co111 n rL!fcrêrnciR. ~ 8SGíst8ncís cscolor, sabe-se . ~UG . fwnoioncv~ nE I , . ~

• <- dcs flores, o Setor de Ensino (~scol~ 8rcsil), OOíil

(23)

-c;r:.iciancüi1 G na CjUDl Grom rnini s trcd0s cii;iri ;1111snts1 ~iulc:s 'ela::; cLJr-~>lJs / / ,-

~-Pri"

1

n::'irio

G

Pri111~rio, '~

filhos do

runcion

:~r

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8 ela 111igrur1tos 8 irni

L- antes ~U8 por aqui passavam.

- Esta Escola, na qual fu~cionava u~a professora do INDA, tinha

a-. ' . . . ~ ; . . . ," \ . . .. : . . .

b~rt2s suas matrÍculEs durente todo.o ano letivo, ospecialmente pera o

r · endimonto nos filhos de imigiantes. o migrGntss, cuja parmon~ncia na

1 _ h a · ora· t r ::rn si t Ó ri a •

A

Escola Brasil ~e constituiu em gr8nds utilidade pLrD a .Ilha das F1ores, contribuindo par~.o engrandecimento do Grasilv pois assim ti

-·•· ··• · ' •. . r 1', • • • .' • • • • •

r am oportunidade de aprahder, crianças pobres, filh~i~ inclusive, ·de

- . . . . ~ , :.·1 .... . . ... ;

·f.__ncion8rios da prÓpri8: ílepartição; de _pouco ·e olguns,' do nenhum recur

. . :.

.

.. ,·. .. ' ' . ' · . .

-. .

s-o f i n ;:i n e oiro , . por e:• · o ate n rJ i rn rrn to · d G s l <:i g r e: n dê nece~sidode, Também. os

... .·· !'

1'r'--::111cs de:; (i)migrantes, qUérndo '::iioj~do~ n8 llh:::.i dos FJ,o:ri:'la~

neo

tinh8in

'

-ccssidcde de interromper seus estudos elernentares1 podendo der conti r.~íd<.:de Dos r.1osrnos n2 referida escol8.

Al~m dos serviços j~ citados, funcionam t~mb~m fiel e competent~

~-nt8 nostG Repartiçid, a parte burocr~tic~, em diversos setores

(pes-E~::tl, contabilidade~ expedição, arquivos, etc.), a p;:;rte profission:=~l­

<> ... tÍfices . (pedreiro, bornbtüro, c;:;rpintoiro, mecânico, eletricisb:; e / /

pl ntor), os sorviços de trcn~portes terrostres.(interno e ext~rno) e

.

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.

- ( t.

ir-ri imo, cujos respons~veis e auxilicrcs tem dodo o ·m~ximo de Geus es f _rços em prol do· CJtendimanto às necessi_d2des d;:i Hosped<:iria de Irnigr;:;_Q

t .... s d;:; Ilha -dCJs Flores, .no cumprimento ~s datermin;::çÕes suporiores, sse s.lm cerno vo1;1 fazendo no Centro rJ;-JcionGl do T!'oin;.;.;1rnnto.

A

Hosped2ria de Irnigr;:;ntes da Ilha dus Flores, dosde a sua cria

-ç J, tovc os seguintes dir8toros e nd.Jninistr;:;dores: - CCJotro Rcb2lo, / /

L u p o 1 d o f·í t:Ü r o ' V a l G

n

e i o d 8

o

1iVoir8 X ()Vi C: r 1 eu s t ódio 11: lei o.l '

s

rn;i u 8 l Felipe Dcrningos Uchôa~·, João f-lartins de Almeid6, Justino f·lencses, Paulo r-ridCJr, lvio S8ntos de Bust;:;rnante, l\rchÍrio í:into f.r.icndo, ',Jaldomar

r

1_ 10 Hapomuccno, Antonio da Cunhn Cruz Gouvei~, .Aur6lio S~rniva (2 por J.Q

d-~), Orl~ndo Pic;:;rd CiÍmEco, Fr~ncisco. E~tev~s da Silva Grillo,

Alfre-d IJ L o p CJ s d e> f\ m o r i m , R o b o r 1 { r i o íl o d r.l; ü o s , D e n t e H u m b e r t o P a 11 ~, d i n o - e

o~-;:jo f·liguc:l F!?.rreira.

de 19.q.6G,

do

ConsGlho

Ili

7

(24)

-···_rotor do· Instituto /vnciomil do Dosenvolvimur,to P1ur ; r ío, considr::;rando

~

-

con~tcintG

do Processo-IrWll nº 12.400/65', Foi extinta o Hospedé:ria de

-irn i g r o n t a s d ;::: I 1 h ::i d <1 s . F l o r e s , s e n d o s u éJ s d e p o n d

ê

n e i u s , e o m t o d o o s eu

-~,trim~nio e acorvo a instalaç~o do Centro Nacional de Troin~manto

;1~~TílE, que Funciona na jurisdi~~o do DapGrtamento de Cooperativismo

- Extcns~o Rur3l de Aut~!quie, servindo a to~os os fins de treinamento p~ro pcsso0l t8cnico, 0dministrutivo e l{d9ros rurõís de todas 8s cate

r·lps1no sem ester ninda instal8do, o CEIJTílO !·Jf\CIDíJf\L DE TREIIJ,".l·iErJTO

Jd funcionou, nas depEnd~ncias da Ilh8 das Floras, com a. realizeç~o dos

s

e

g U Í n t G S C: U r S OS :

- r.GE:;r~

D:

CDLOíjIZAC7íO (IIEJA), com 32 (trintz e dois) p<Jrticip<:.!J.

t ·es, no porio ' d o d e 2 d e. 1~::io . ci -:-..._, ~"-._ue ' JUn . . h o

""''

Lle 1966; ...

CLl'.~SC P;.R.n. REESTRUTUílf'.ÇAC DO TRí~:.Jf\LHO COI·~ CLUOES 4-5 (ACAR-RJ)

~ sm ;,~osto de 1966; e,

- II CURSO PRÉ-SERVIÇO Pi.!1,'\ TlCf·!ICOS DC Jí.IDfl, com s. p:::rtícip;oç:8o

d o '.) 1 ( e i n e; l\ e r.

t

;::

r~ u m ) T r 2 i n ;-; n ci ~ s , n o p s

-rÍodo do 2 de j~nciro a 23 cio .fcvcrairo d~

1967.

,-.ré:.nscrito do "ílEL.!ITÓíl.10 Df'.S f\TIVID/1.DES D;~ P.D!·iIIJISTRf1ÇAD JOÃO í·1IGUEL

---

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!'. dG 1964 A 196711 )

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VR/40

CA-Z-31-001

MlNISTtH.IO DA MARINHA

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA

RIO DE JANEIRO, RJ.

EmJ'</ de dezembro de 1986 .

Do:

Diretor

Ao:

Exm9. Sr. Comandante da Tropa de Reforço

Assunto:

Patrimônio Imobiliãrio.

Referência:

ADMINISMARINST n9 417201-E .

Anexo:

cÕpia do Termo de Entrega lavrado em 23/10/86 na

DSPU-RJ •

1. Encaminho a V.Exa. o Termo de Entrega anexo,

fins

compor a documentação prevista no subi tem

5

.1.

l

da

ADMINISMARINST

em

referência

.

2.

Participo a V.Exa. que a Marinha ja possuía Termo de

Entrega das

Ilhas

das Flores, Ananazes e

Mexingueira, lavrado

em 13

de

junho

de 1979, contudo o presente Termo de Entrega alem de

reti-ficar a ãrea da Ilha das Flores, inclui os aterros adjacentes

con-forme a planta nQ 19.075.l desta Diretoria

.

POR ORDEM:

Cõpias:

ComlQDN ..•••.•.•.• l

ComApCFN .•••••.•.. l

BtlComTrRef ••••••. l

BtlVtrAnf ••••.•••• l

OAdM-40

•••••••••••

l (s/anexo)

Arquivo •••.••••••• 1 (s/anexo)

HAROLD

Ca pi

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RODRIGUES DA CUNHA FONSECA

ão-de-Mar-e-Guerra (IM)

(29)

.

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UBLICA FEDERATIVA DO

BRASIL

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MINISTERIO DA

FAZENDA

SERVIÇO DO PATRIMÔNIO DA UNIA.O

DELEGAC

IA

NO ESTADO

DO

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DE

JANEIRO .

TOM B0-19

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075.2

TERMO

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ENTREGA

DE

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PROPRIO

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Referências

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