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EMBARGOS DE TERCEIRO 2012

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(1)

DOS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE

JURISDIÇÃO CONTENCIOSA

DOS EMBARGOS DE TERCEIRO

CPC artigos 1.046 / 1.054

Introdução

Embargo e embargos

Embargo vem do verbo embargar. E

embargar significa impedir, pôr obstáculos

a, estorvar, tolher, dificultar.

Termo equívoco

O termo “embargos”, no processo civil, é

um termo equívoco porque é utilizado para

denominar ações, recursos e medidas ou

providências judiciais.

(2)

2 - Conceito

Os embargos de terceiro são uma ação de

conhecimento, constitutiva negativa, de

procedimento especial de jurisdição

contenciosa, de cognição sumária, que tem

por fim livrar de constrição judicial injusta

bens que foram apreendidos em um

processo no qual o seu proprietário ou

possuidor não é parte.

3 - Finalidade

A proteção da posse ou da propriedade

daquele que, não tendo sido parte no feito,

tem um bem de que é proprietário ou

possuidor, apreendido por ato judicial.

Art. 1.046. Quem, não sendo parte no processo,

sofrer turbação ou esbulho na posse de seus bens

por ato de apreensão judicial, em casos como o de

penhora, depósito, arresto, seqüestro, alienação

judicial, arrecadação, arrolamento, inventário,

partilha, poderá requerer lhe sejam manutenidos

ou restituídos por meio de embargos.

(3)

4 - Requisitos

a) ato de apreensão judicial

b) ser proprietário ou possuidor da

coisa

c) ser terceiro

d) obediência ao prazo

a) O ato de apreensão judicial

é o ato judicial de apreensão de bens de

quem não é parte no processo, causando

turbação ou esbulho possessório.

espécies: penhora, depósito, arresto,

seqüestro,

alienação

judicial,

arrecadação, arrolamento, inventário e

partilha.

(4)

Art. 1.046. Quem, não sendo parte no processo,

sofrer turbação ou esbulho na posse de seus bens

por ato de apreensão judicial, em casos como o

de penhora, depósito, arresto, seqüestro,

alienação judicial, arrecadação, arrolamento,

inventário, partilha, poderá requerer lhe sejam

manutenidos ou restituídos por meio de embargos.

b) Ser proprietário ou possuidor da coisa

A condição de senhor ou possuidor é a

qualidade que fundamenta a pretensão

de exclusão da constrição judicial.

Art. 1.046. ...

§ 1o Os embargos podem ser de terceiro

(5)

c) ser terceiro

Se não é parte, é terceiro. Como regra

geral, quem não é parte poderá opor os

embargos de terceiro.

EXCEÇÕES:

Parte equiparada a terceiro

Art. 1.046. ...

§ 2o Equipara-se a terceiro a parte que, posto

figure no processo, defende bens que, pelo

título de sua aquisição ou pela qualidade em

que os possuir, não podem ser atingidos pela

apreensão judicial.

(6)

embargos de terceiro do cônjuge

Art. 1.046. ...

§ 3o Considera-se também terceiro o cônjuge

quando defende a posse de bens dotais,

próprios, reservados ou de sua meação.

um cônjuge responde pela dívida

contraída pelo outro se foi em proveito

de ambos ou da família

há presunção do proveito, qualquer que

seja o regime de bens do casamento,

até prova em contrário

d) obediência ao prazo

Art. 1.048. Os embargos podem ser opostos a

qualquer tempo no processo de conhecimento

enquanto não transitada em julgado a sentença, e,

no processo de execução, até 5 (cinco) dias

depois da arrematação, adjudicação ou remição,

mas sempre antes da assinatura da respectiva

(7)

carta.

no processo ou fase de conhecimento:

enquanto não transitada em julgado a

sentença

no processo de execução e no

cumprimento de sentença: até cinco

dias depois da arrematação ou

adjudicação, mas sempre antes da

assinatura da respectiva carta

sentença mandamental e executiva:

prazo de cinco dias, a partir da data da

efetiva turbação ou esbulho

no processo cautelar: o prazo será o

mesmo do processo principal.

- natureza do prazo: decadencial

- decadência da via processual especial

- não exclui a via ordinária

(8)

5 - Extensão de hipóteses

Art. 1.047. Admitem-se ainda embargos de

terceiro:

I - para a defesa da posse, quando, nas ações de

divisão ou de demarcação, for o imóvel sujeito a

atos materiais, preparatórios ou definitivos, da

partilha ou da fixação de rumos;

II - para o credor com garantia real obstar

alienação judicial do objeto da hipoteca, penhor ou

anticrese.

A) ações de divisão ou de demarcação

o terceiro não é parte e tem seu imóvel

atingido pelos atos praticados nessas

demandas, na divisão ou na demarcação.

B) credor com garantia real

hipoteca, penhor ou anticrese;

tem direito de preferência sobre o produto

da alienação da coisa

(9)

6 - Procedimento

Competência

Art. 1.049. Os embargos serão distribuídos

por dependência e correrão em autos

distintos perante o mesmo juiz que ordenou a

apreensão.

juízo de primeiro grau que determinou a

apreensão judicial

competência funcional, caráter absoluto,

improrrogável (CPC, artigo 93 in fine);

Distribuição por dependência.

correm em autos distintos e não serão

apensados

processo principal pendente de

julgamento de recurso: continua o juízo de

primeiro grau competente para os

embargos de terceiro

(10)

requisitos intrínsecos do artigo 282 CPC +

artigo 39, I (endereço do advogado)

autor: terceiro

réus: as partes do processo principal

requerer a concessão da liminar de

manutenção ou reintegração na posse

pedido de desconstituição dos efeitos do

ato de apreensão judicial

requerer a suspensão do processo

principal

requerer a citação dos embargados para

contestar no prazo de dez dias

valor da causa: valor do bem que se

pretende excluir da constrição judicial.

rol de testemunhas: o rol já deverá

acompanhar a petição inicial (na

contestação também).

requisitos extrínsecos: procuração;

documentos hábeis a comprovar a posse

ou a propriedade da coisa e a qualidade

(11)

de terceiro; cópias das peças pertinentes

e extraídas dos autos principais.

Art. 1.050. O embargante, em petição elaborada

com observância do disposto no art. 282, fará a

prova sumária de sua posse e a qualidade de

terceiro, oferecendo documentos e rol de

testemunhas.

§ 1o É facultada a prova da posse em audiência

preliminar designada pelo juiz.

§ 2o O possuidor direto pode alegar, com a sua

posse, domínio alheio.

Liminar

requisitos:

o prova da posse

o qualidade de terceiro (CPC, artigo

1.050, § 1º).

se necessário, o juiz poderá designar

audiência preliminar (CPC, artigo 1.050 - §

1º)

(12)

sua posse, domínio alheio.

caução: deferida a liminar, o embargante

deverá prestar caução (CPC artigo 1.051).

natureza jurídica da liminar: tutela

antecipada

Art. 1.051. Julgando suficientemente provada a

posse, o juiz deferirá liminarmente os embargos e

ordenará a expedição de mandado de manutenção

ou de restituição em favor do embargante, que só

receberá os bens depois de prestar caução de os

devolver com seus rendimentos, caso sejam afinal

declarados improcedentes.

Suspensão do processo principal

total: recebidos os embargos, o juiz

determinará a suspensão do processo

principal.

parcial: se os embargos versarem apenas

sobre alguns dos bens apreendidos, o

processo principal prosseguirá quanto

aos demais.

(13)

julgamento definitivo dos embargos (a

apelação tem efeito suspensivo).

Art. 1.052. Quando os embargos versarem

sobre todos os bens, determinará o juiz a

suspensão do curso do processo principal;

versando sobre alguns deles, prosseguirá o

processo principal somente quanto aos bens

não embargados.

Contestação

prazo: 10 dias

pode contestar, excepcionar e impugnar o

valor da causa.

não comportam: reconvenção, ação

declaratória incidental, denunciação da

lide.

(14)

extensão da responsabilidade patrimonial

do terceiro.

embargante-credor com garantia real:

matéria de defesa limitada - rol taxativo

do artigo 1.054, I:

o devedor comum é insolvente;

o título é nulo ou não obriga a

terceiro;

outra é a coisa dada em garantia.

Art. 1.053. Os embargos poderão ser

contestados no prazo de 10 (dez) dias, findo

o qual proceder-se-á de acordo com o

disposto no art. 803.

Art. 1.054. Contra os embargos do credor

com garantia real, somente poderá o

embargado alegar que:

I - o devedor comum é insolvente;

II - o título é nulo ou não obriga a terceiro;

III - outra é a coisa dada em garantia.

(15)

APLICAÇÃO DO PROCEDIMENTO

CAUTELAR

Art. 1.053. Os embargos poderão ser

contestados no prazo de 10 (dez) dias, findo

o qual proceder-se-á de acordo com o

disposto no art. 803.

Ausência de contestação > revelia

Efeitos:

material: presumem-se verdadeiros os

fatos alegados pelo autor

processual: permitir prolatar a sentença de

pronto

Se contestar > audiência de instrução e

julgamento se houver provas a serem

produzidas

(16)

Sentença - apelação - duplo efeito.

CPC ATUAL

CAPÍTULO X

DOS EMBARGOS DE TERCEIRO

Art. 1.046. Quem, não sendo parte no processo, sofrer turbação ou esbulho na posse de seus bens por ato de apreensão judicial, em casos como o de penhora, depósito, arresto, seqüestro, alienação judicial, arrecadação, arrolamento, inventário, partilha, poderá requerer lhe sejam manutenidos ou restituídos por meio de embargos.

§ 1o Os embargos podem ser de terceiro senhor e possuidor, ou apenas possuidor.

§ 2o Equipara-se a terceiro a parte que, posto figure no processo, defende bens que, pelo título de sua aquisição ou pela qualidade em que os possuir, não podem ser atingidos pela apreensão judicial.

§ 3o Considera-se também terceiro o cônjuge quando defende a posse de bens dotais, próprios, reservados ou de sua meação.

Art. 1.047. Admitem-se ainda embargos de terceiro:

I - para a defesa da posse, quando, nas ações de divisão ou de demarcação, for o imóvel sujeito a atos materiais, preparatórios ou definitivos, da partilha ou da fixação de rumos;

II - para o credor com garantia real obstar alienação judicial do objeto da hipoteca, penhor ou anticrese.

Art. 1.048. Os embargos podem ser opostos a qualquer tempo no processo de conhecimento enquanto não transitada em julgado a sentença, e, no processo de execução, até 5 (cinco) dias depois da arrematação, adjudicação ou remição, mas sempre antes da assinatura da respectiva carta.

Art. 1.049. Os embargos serão distribuídos por dependência e correrão em autos distintos perante o mesmo juiz que ordenou a apreensão.

Art. 1.050. O embargante, em petição elaborada com observância do disposto no art. 282, fará a prova sumária de sua posse e a qualidade de terceiro, oferecendo documentos e rol de testemunhas.

(17)

§ 1o É facultada a prova da posse em audiência preliminar designada pelo juiz.

§ 2o O possuidor direto pode alegar, com a sua posse, domínio alheio.

Art. 1.051. Julgando suficientemente provada a posse, o juiz deferirá liminarmente os embargos e ordenará a expedição de mandado de manutenção ou de restituição em favor do embargante, que só receberá os bens depois de prestar caução de os devolver com seus rendimentos, caso sejam afinal declarados improcedentes.

Art. 1.052. Quando os embargos versarem sobre todos os bens, determinará o juiz a suspensão do curso do processo principal; versando sobre alguns deles, prosseguirá o processo principal somente quanto aos bens não embargados.

Art. 1.053. Os embargos poderão ser contestados no prazo de 10 (dez) dias, findo o qual proceder-se-á de acordo com o disposto no art. 803.

Art. 1.054. Contra os embargos do credor com garantia real, somente poderá o embargado alegar que:

I - o devedor comum é insolvente;

II - o título é nulo ou não obriga a terceiro; III - outra é a coisa dada em garantia.

CPC PROJETADO

VERSÃO SENADO

CAPÍTULO VII

DOS EMBARGOS DE TERCEIRO

Art. 660. Quem, não sendo parte no processo, sofrer constrição sobre bens que possua ou sobre os quais tenha direito incompatível com o ato constritivo, poderá requerer o seu desfazimento por meio de embargos de terceiro.

§ 1º Os embargos podem ser de terceiro proprietário e possuidor ou apenas proprietário. § 2º Considera-se terceiro, para ajuizamento dos embargos:

I – o cônjuge ou companheiro quando defende a posse de bens próprios ou de sua meação, salvo no caso do art. 799, parágrafo único;

II – o adquirente de bens que foram constritos em razão da decretação de fraude à execução;

III – quem sofre constrição judicial de seus bens por força de desconsideração da personalidade jurídica e que não é parte no processo em que realizado o ato constritivo; IV – o credor com garantia real para obstar expropriação judicial do objeto de direito real de garantia, caso não tenha sido intimado, nos termos legais dos atos expropriatórios respectivos.

(18)

Art. 661. Os embargos podem ser opostos a qualquer tempo no processo de conhecimento enquanto não transitada em julgado a sentença, e, no processo de execução, até cinco dias depois da adjudicação, alienação por iniciativa particular ou da arrematação, mas sempre antes da assinatura da respectiva carta.

Art. 662. Os embargos serão distribuídos por dependência e correrão em autos distintos perante o mesmo juízo que ordenou a apreensão.

Parágrafo único. Nos casos de ato de constrição realizado por carta, os embargos serão

oferecidos no juízo deprecado, salvo se o bem constrito tiver sido determinado pelo juízo deprecante ou se a carta já tiver sido devolvida.

Art. 663. Na petição inicial, o embargante fará a prova sumária de sua posse ou domínio e a qualidade de terceiro, oferecendo documentos e rol de testemunhas.

§ 1º É facultada a prova da posse em audiência preliminar designada pelo juiz. § 2º O possuidor direto pode alegar, com a sua posse, domínio alheio.

§ 3º A citação será pessoal, se o embargado não tiver procurador constituído nos autos da ação principal.

§ 4º Será legitimado passivo o sujeito a quem o ato de constrição aproveita. Também o será seu adversário no processo principal quando for sua a indicação do bem para a constrição judicial.

Art. 664. A decisão que reconhecer suficientemente provada a posse determinará a suspensão das medidas constritivas sobre os bens litigiosos, objeto dos embargos, bem como a manutenção ou a restituição provisória da posse, se o embargante a houver requerido.

Parágrafo único. O juiz poderá condicionar a ordem de manutenção ou restituição provisória

de posse à prestação de caução pelo requerente.

Art. 665. Os embargos poderão ser contestados no prazo de quinze dias, findo o qual se seguirá o procedimento comum.

Art. 666. Contra os embargos do credor com garantia real, o embargado somente poderá alegar que:

I - o devedor comum é insolvente;

II - o título é nulo ou não obriga a terceiro; III - outra é a coisa dada em garantia.

Art. 667. Acolhido o pedido inicial, o ato de indevida constrição judicial será cancelado, com a manutenção da posse ou restituição definitiva do bem ou direito ao embargante.

VERSÃO CÂMARA

CAPÍTULO VIII

DOS EMBARGOS DE TERCEIRO

Art. 699. Quem, não sendo parte no processo, sofrer ameaça de constrição ou constrição sobre bens que possua ou sobre os quais tenha direito incompatível com o ato constritivo, poderá requerer sua inibição ou o seu desfazimento por meio de embargos de terceiro.

(19)

§ 1º Os embargos podem ser de terceiro proprietário, inclusive fiduciário, ou possuidor.

§ 2º Considera-se terceiro, para ajuizamento dos embargos:

I – o cônjuge ou companheiro quando defende a posse de bens próprios ou de sua meação;

II – o adquirente de bens que foram constritos em razão da decisão que declara a ineficácia da alienação em fraude à execução;

III – quem sofre constrição judicial de seus bens por força de

desconsideração da personalidade jurídica, de cujo incidente não fez parte; IV – o credor com garantia real para obstar expropriação judicial do objeto de direito real de garantia, caso não tenha sido intimado, nos termos legais dos atos expropriatórios respectivos.

Art. 700. Os embargos podem ser opostos a qualquer tempo no processo de conhecimento enquanto não transitada em julgado a sentença, e, no processo de execução, até cinco dias depois da adjudicação, alienação por iniciativa particular ou da arrematação, mas sempre antes da assinatura da respectiva carta.

Parágrafo único. Caso seja possível identificar que há terceiro titular de interesse em se opor ao ato, o juiz deverá mandará intimá-lo pessoalmente. Art. 701. Os embargos serão distribuídos por dependência e correrão em autos distintos perante o mesmo juízo que ordenou a apreensão.

Parágrafo único. Nos casos de ato de constrição realizado por carta, os embargos serão oferecidos no juízo deprecado, salvo se o bem constrito tiver sido determinado pelo juízo deprecante ou se a carta já tiver sido devolvida.

Art. 702. Na petição inicial, o embargante fará a prova sumária de sua posse ou domínio e a qualidade de terceiro, oferecendo documentos e rol de testemunhas.

§ 1º É facultada a prova da posse em audiência preliminar designada pelo juiz.

§ 2º O possuidor direto pode alegar, com a sua posse, domínio alheio.

§ 3º A citação será pessoal, se o embargado não tiver procurador constituído nos autos da ação principal.

§ 4º Será legitimado passivo o sujeito a quem o ato de constrição aproveita. Também o será seu adversário no processo principal quando for sua a indicação do bem para a constrição judicial.

Art. 703. A decisão que reconhecer suficientemente provado o domínio ou a posse determinará a suspensão das medidas constritivas sobre os bens litigiosos, objeto dos embargos, bem como a manutenção ou a reintegração provisória da posse, se o embargante a houver requerido.

(20)

Parágrafo único. O juiz poderá condicionar a ordem de manutenção ou reintegração provisória de posse à prestação de caução pelo requerente. Art. 704. Os embargos poderão ser contestados no prazo de quinze dias, findo o qual se seguirá o procedimento comum.

Art. 705. Contra os embargos do credor com garantia real, o embargado somente poderá alegar que:

I – o devedor comum é insolvente;

II – o título é nulo ou não obriga a terceiro; III – outra é a coisa dada em garantia.

Art. 706. Acolhido o pedido inicial, o ato de indevida constrição judicial será cancelado, com o reconhecimento do domínio, ou com a manutenção da posse ou reintegração definitiva do bem ou direito ao embargante.

Referências

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