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Medição de Vazão

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(1)

Medição de Vazão

• Define-se vazão com sendo a quantidade volumétrica, mássica ou gravitacional de um fluido que passa através de uma seção de uma tubulação ou canal por unidade de tempo.

(2)

Conceitos Físicos Básicos

1- Calor Específico

-Quociente da quantidade infinitesimal de calor fornecido a uma

unidade de massa de uma substancia pela variação infinitesimal

de temperatura resultante deste aquecimento.

2- Relação do Calor específico ( k)

É a relação do calor específico de um volume constante e o calor

específico da pressão constante.

K= Cp/ Cv

Cv;Cp - J/Kg.k

(3)

3- Viscosidade

- Resistência ao escoamento de um fluido em um duto qualquer

3-1 Viscosidade absoluta ou dinâmica

-atrito interno em um fluido, que se opõe ao movimento relativo de suas moleculas e ao movimento de corpos sólidos que nele estejam

3-2 Viscosidade cinemática

Relação entre a viscosidade absoluta e a massa específica de um fluido tomados à mesma temperatura.

(4)

4-Tipos de escoamento

- Laminar

- Turbulento

5- Número de Reynolds

- Determina o tipo de escoamento de um fluido em um duto ( turbulento ou laminar)

v D V

Re

(5)

REGIME LAMINAR

(6)

Linearizadores de fluidos

(7)

4 - TIPOS E CARACTERÍSTICAS DOS MEDIDORES DE VAZÃO

Existem três tipos fundamentais de medidores de vazão: indiretos, diretos e especiais.

1 - Medidores indiretos utilizando fenômenos intimamente

relacionados a quantidade de fluido passante

I - Perda de carga variável (área constante)

Tubo Pitot

Tubo de Venturi

Tubo de Dall

Annubar

Placa de orifício

II - Área variável (perda de

carga constante) Rotâmetro

2 - Medidores diretos de volume do fluido passante

I - Deslocamento positivo

do fluido Disco Nutante

Pistão flutuante

Rodas ovais

Roots II – Velocidade pelo

impacto do fluido Tipo Hélice

Tipo turbina 3 - Medidores especiais

Eletromagnetismo

Vortex

(8)

M edição de Vazão por Perda de Carga Variável

Considerando-se um a tubulação com um fluido passante, cham a-se perda de carga dessa tubulação a queda de pressão sofrida pelo fluido ao atravessá-la. As causas da perda de carga são: atrito entre o fluido e a parede interna do tubo, m udança de pressão e velocidade devido a um a curva ou um obstáculo, etc.

O s diversos m edidores de perda de carga variável usam diferentes tipos de obstáculos ao fluxo do líquido, provocando um a queda de pressão. Relacionando essa perda de pressão com a vazão, determ ina-se a m edição de vazão pela seguinte equação:

T p Tp Pp

K P

Q

1 1

(9)
(10)

Tubo de Pitot

(11)

Annubar

(12)
(13)

Tubo Venturi

“ Os fluido sob pressão, na passagem através de tubos convergentes ganham velocidade e perdem pressão , ocorrendo o oposto em tubos divergentes”

(14)
(15)
(16)

Placa de orifício

(17)

Tipos de placas de orificio - Orificio concentrico

(18)

- Orificio Excêntricos

(19)

- Orifício Segmental

(20)

- Tomada de impulso em placa de orifício - tomada de Flange

(21)

- Tomada de Vena Contracta

(22)

- Tomada de Tubulação

(23)

- Tomada de Canto

(24)

Dimensionamento de placas

Os seguintes pontos devem ser analisados:

A - características do fluido

A1 - impurezas ou materiais em suspensão

A2 - viscosidade

A3 - característica erosiva

A4 - possibilidade de incrustação

B - características de processo

B1 - perda de carga possível

B2 - pressão diferencial disponível

C - características da instalação

C1 - disponibilidade de trecho reto

C2 - forma da canalização (tamanho, forma)

D - outras

D1 - precisão necessária

D2 - considerações econômicas

D3 - necessidade de instalação em carga

(25)

Escolha da pressão diferencial e da relação Beta

1- Na prática recomenda-se o valor de beta entre os valores de 0,5 a 0,7

2- Valores Típicos de pressão diferencial escolhidos

Fluido Pressão diferencial mmH2O

Gases em baixa pressão Gases pressurizados Líquidos

Vapor

Resumo das pressões diferenciais 50

50 500 1000 1000 150

150 1000 2500 5000

1000 2500

500 2500 5000

2500 5000

(26)

Transmissor de Vazão por Pressão Diferencial

Os transmissores de vazão por pressão diferencial se baseiam nos mesmos princípios físicos utilizados na

tecnologia de medição de pressão. Assim, são utilizados os tipos piezoelétrico; strain-gauge, célula capacitiva,Silício Ressonante etc..., para medir a pressão diferencial imposta por um elemento deprimogenio cuidadosamente calculado para permitir a obtenção da faixa de vazão que passa por um duto . Como a pressão diferencial é relativamente baixa, as faixas de medição destes transmissores são expressas normalmente em mmH2O, kPa ou polH2O.

(27)

Capacidade Multi-Sensora do FT

Transistor Temperatura do Circuito Temperatura

da Capsula Pressão Estática Pressão Sensor

semicondutor

Diagnóstico

(28)

Terminal Portátil

F1 F2 F3 F4

ENTER Operação On Line sem

perturbação da malha de controle

RELATÓRIO DATA:

NOME:

(29)

Aplicações do transmissor de Pressão Diferencial

Aplicações do transmissor de Pressão Diferencial

(30)

Medição de Vazão de Gases

FT

FT

Plugs Válvulas

de Vent TRANSMISSOR

Manifold 3-vias

Válvulas de Bloqueio

Orifício

Tomadas na posição superior para aplicação em

Gases Válvulas de

Dreno Válvulas de Bloqueio

XX

Evitar pontos baixos

Manifold 3-vias

(31)

FT

Válvulas de

Bloqueio Manifold

3-vias Tomadas na

posição inferior para aplicação em

Líquidos

Válvulas de

Plugs Válvulas

de Vent

Medição de Vazão de Líquidos

Evitar pontos altos X

TRANSMISSOR Orifício

(32)

Medição de Vazão de Vapor

FT

TRANSMISSOR

Tomadas na posição superior para aplicação

em Vapor

Válvulas de Dreno Válvulas

de

Bloqueio Orificío

Pote de Condensado

Manifold 3-vias

(33)

Medição de Fluxo Bi-Direcional

Transmissor convencional Transmissor Microprocessado

Fluxo Normal Fluxo Reverso

4 mA 20 mA Saída 4~20 mA

Linear Quadrático Indicador Local

-100 +100

12mA

-100% 0 +100% -100% 0 +100%

(34)

Relação entre p e Vazão

(35)

Medidores de área Variável - Rotâmetro

(36)

Referencia para leitura de Vazão com Rotâmetro

(37)

Instalação de Rotâmetros

(38)

Disco Nutânte

(39)

Rotores de lóbulos

(40)

Medidor rotativo de palhetas corrediças

(41)

Medidor rotativo de palheta retrátil

(42)

Medidor Tipo Turbina

(43)

Medidores de Vazão Eletro-magnéticos

(44)

Medidores de Vazão Magnéticos Medidores de Vazão Magnéticos

Principio de operação Principio de operação

Corrente de Excitação

Força Eletro- motriz (E)

Eletrodos

Campo Magnético (B) Linha (D)

E = B * V * D

Velocidade do fluido (V) Alimentação AC ou DC

(45)

Selagem Superior doEletrodo Selagem Exposta do Eletrodo

Selagem do Eletrodo

Eletrodo Convenciona Eletrodo Moldado

Tubo do Magnético Tubo do Magnético

Construção Mecânica Construção Mecânica

(46)

Gás Vapor Líquidos Não-Eletro

Condutivos

Líquidos

Eletro Condutivos

Medidor de Vazão Magnético Medidor de Vazão Magnético

Fluidos Medidos por Magnetic Flowmeter Fluidos Medidos por Magnetic Flowmeter

(47)

Relação entre Sinal de Relação entre Sinal de

Excitação and Vazão Excitação and Vazão

Excitação AC Excitação DC Excitação em dupla Frequência

Forma de onda da Exitação

Forma de onda do sinal de

Baixa Vazão

Alta Vazão

(48)

Medidores Magnéticos Medidores Magnéticos Principio de Operação Principio de Operação

O

X

Zero

Estabilidade

Ruim

Bom Lama Ruido Excitação AC

O O

Zero

Estabilidade

Bom Bom

Lama Ruido Dual Frequencia

Excitação

X O

Zero

Estabilidade

Ruim Bom

Lama Ruido Excitação DC

(49)

diâmetro da linha150mm

Arranjo da Tubulação Registrador

Excitação do Tipo Baixa Frequência

Condições de Medição

Diâmetro = 150mm

Material do eletrodo = Tungsten Carbide

Medidor Eletromagnético Medidor Eletromagnético

Aplicação para Papel & Celulose Aplicação para Papel & Celulose

(50)

Massa M, movendo do centro para a extremidade do prato em rotação irá tomar o caminho B

Se a massa M é guiada pela parede A,

a Força de Coriolis será exercida nessa parede.

Massa M, movendo do centro para a extremidade do prato em rotação irá tomar o caminho B

Se a massa M é guiada pela parede A,

a Força de Coriolis será exercida nessa parede.

Efeito CORIOLIS

V velocidade do fluido

Parede A

Caminho B

W velocidade angular

M

Força de Coriolis : Fc = - 2MVxW

(51)

Fluido escoando em um tubo elástico em oscilação, provoca

v velocidade do fluido

w velocidade angular

deflexão

Efeito de Coriolis

(52)

Sem Vazão : Vibração Paralela

Vazão Mássica : Coriolis Twist

PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO

(53)

phase shift = Vazão Mássica frequency = densidade

Principio de Medição

Saída do Sensor :

(54)
(55)

Construção do Sensor Coriolis

Tamanhos de flange A

Excitador

Detetor oscilação Coriolis sensor de Temperatura

(56)

Medidor de Vazão Ultrasônico

Por tempo de Transito

– Baseado na medição do tempo de transito da onda ( diferença ) – Ampla área de aplicação em :

» Liquidos, gases e Vapor – Boa performance

Por Efeito Doppler

– Baseadd na medição da variação da frequencia – Limiteda area de applicação:

» Somente para Liquidos com particulas ou bolhas de ar em suspensão – Performance Moderada

d

Tempo de Transito

(57)

Tipos de Medidores

US300

Medidores de vazão Ultrasonicos

In-line flowmeters Clamp-on flowmeters

Spool piece Weld-in

Transit-time Doppler Transit-time

Single or Dual Beam

Multi-beam

(Custody transfer)

Clean liquids

or

Gas

Clean liquids

or

Gas

Clean liquids

and High Pressure Gas

Clean liquids

or

Gas

Single or Dual Beam

Dirty liquids

and Aerated liquids

5-beam custody transfer spool piece gas flowmeter Dual beam spool piece

liquid or gas flowmeter Medidor de vazão para Líquidos Single beam Clamp-on

liquid Medidor de Vazão

(58)

t t

princípio do “Tempo de Transito”

t

t

t

(59)

Como funciona o transdutor

Piezo crystal é excitado :

aplicando uma tensão

Excitado à frequencia :

de 1 Mhz ou 4 Mhz

Alta frequencia , Alta resolução

Alta frequencia, Alta atenuação (damping)

Baixa frequencia para grandes tubulações, Alta frequencia para pequenas

cristal Piezo-elétrico

Forma do pulso de som

(60)

Limitação do tipo Tempo de Transito

“visibilidade” Sonica entre os transdutores é mandatorio

Presença de ar ou particulas solidas em suspensão inviabiliza a medição

depende de

– Razão de Amostragem – Processamento do sinal

d

O O O O O O O O O O O O O O

(61)

Princípio Doppler

The “Doppler” principle:

– Onda Sonora é transmitida – Particulas refletem a onda – Ocorre mudança naFrequencia

Aplicação:

– Medição Não-intrusiva

– Liquido tem que conter particulas

. d

partiula Solida

Onda sonora transmitida

Onda sonora recebida

Vazão ~ differença da frequencia

(62)

Medidores de Vazão Ultrasonico

Portátil

Em Linha

(63)

Medidor tipo Vortex

(64)

PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO

• Brisa Leve

Fluxo Laminar

Não há formação de vórtices

• Brisa média

Fluxo de transição

Formação irregular de vórtices

Vento forte

Fluxo turbulento

Formação regular de vórtices

(65)

Princípio de Operação

Fluxo laminar,

vortices não são formados.

NReynolds = 0 a 5.000

Fluxo de transição,

formação de vórtices irregular.

NReynolds = 5.000 a 20.000 Fuxo turbulento,

formação regular de vórtices.

NReynolds = >20.000

(66)

PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO

Vórtices gerados continuamente

Alternam-se de um lado para o outro

A freqüencia de geração dos vórtices é proporcional à velocidade

(67)

Princípio de Operação

O fluxo quando encontra o “Shedder Bar”

se divide, e devido ao formato do anteparo ocorre a formação dos vórtices.

Através do anteparo, os vortices criam um diferencial de pressão alternado. O

anteparo é fisicamente estressado em direção ao lado de baixa pressão do anteparo. A direção da força alterna a

frequência de formação dos vórtices.

Flow Flow

Crystal A Crystal B

Force H L

Um cristal piezoelétrico converte um stress mecânico em um pulso

elétrico. Esse sinal é convertido em uma saída analógica de 4 a 20 mA ou uma saída de pulsos. Os cristais são hermeticamente selados e não entram em contato

com o fluido do

(68)

Medidor Vortex Digital com sensor de temperatura incorporado

Sensor de Temperatura

(Pt1000Classe A)

(69)

MEDIDOR VORTEX ULTRA-SÔNICO MEDIDOR VORTEX ULTRA-SÔNICO

(70)

Princípio de Medição Princípio de Medição

Conta a frequência dos vórtices por ultra-som

Transmissor T

R

Receptor

T

R

Sensor não molhado

(71)

Princípio de Detecção Princípio de Detecção

Aceleração da

Velocidade do Som

Velocidade do Fluido

Desaceleração da Velocidade do Som

Transmissor (T)

Vórtice Transmissor (T)

(72)

Princípio de Detecção Princípio de Detecção

Método de Modulação de Fase da Onda de Medição

Mede os vórtices por detecção da modulação da onda de medição

Emprega Onda de Medição para reduzir o eco sonoro

1

0

1

Aceleração da velocidade

Desaceleração da velocidade Onda de Referência

Onda de Referência

Fase

Fase

(73)

Construção Construção

Caixa reduzida

O indicador local pode ser girado,

sem remover o amplificador Amplificador microprocessado

Indicador digital

em unidades de engenharia

Suporte Sólido

À prova de explosão

Sensor substituível em linha

(74)

Curva de Saída x Vazão Curva de Saída x Vazão

S I N A L D E S A Í D A

20 mA

4 mA Q=0 QMIN QMAX

VAZÃO

Linear com a vazão

(75)

Aplicações do VORTEX Aplicações do VORTEX

Melhores Aplicações

– Fluidos limpos de baixa viscosidade (< 3cp) – Vapor e gás

– Hidrocarbonetos de baixa viscosidade – Água, químicos muito pouco corrosivos

Aplicações a Serem Estudadas

– Líquidos de média viscosidade (< 7cp) – Químicos levemente corrosivos

– Lamas de baixa concentração ( menos de 1%)

(76)

Transmissor de Temperatura Transmissor

de Pressão

Computador de Vazão

2 à 7D 1 à 2D

Trechos Retos de Tubulação Trechos Retos de Tubulação

Tomadas de Pressão e de Temperatura Tomadas de Pressão e de Temperatura

(77)

1 - Trecho Reto de Tubulação à Montante

10 D

Curva

10 D

Válvula Gaveta Totalm. Aberta

Válvula de Controle

30-50D

Trechos Retos para Manter a Precisão Trechos Retos para Manter a Precisão

Redução

10D

Expansão

10D

(78)

Líquidos Contendo Bolhas

Correto Errado

Errado Correto

Recomendações de Instalação do vortex para Medição de Líquidos

(79)

CORRETO ERRADO

Válvula de Controle

Instalação de Válvula de Controle na Tubulação do Vortex

(80)

Instalação para Manter o Vortex Instalação para Manter o Vortex

Cheio com o Líquido de Processo Cheio com o Líquido de Processo

Correto

Correto Correto

Errado

(81)

2. Instalação com válvula

(Correto)

(Errado)

Válvula de bloqueio

Sentido do Fluxo

Válvula de bloqueio

Instalação Para Manter o Vortex Instalação Para Manter o Vortex

Cheio com o Líquido de Processo Cheio com o Líquido de Processo

(82)

Recomendações de Instalação do Recomendações de Instalação do

Vortex para a Medição de Gases Vortex para a Medição de Gases

Recomendações de Instalação do Recomendações de Instalação do

Vortex para a Medição de Gases Vortex para a Medição de Gases

Errado

Correto

(83)

Recomendações de Instalação do Recomendações de Instalação do

Vortex para a Medição de Gases Vortex para a Medição de Gases

Recomendações de Instalação do Recomendações de Instalação do

Vortex para a Medição de Gases Vortex para a Medição de Gases

Aplicações Comuns

Correto Errado

Aplicações com Possibilidade de Fluxo Pulsante Errado

Correto Válvula de

Controle Válvula de Controle

(84)

Geralmente, é melhor selecionar o Vortex de Geralmente, é melhor selecionar o Vortex de

diâmetro imediatamente menor que o da tubulação diâmetro imediatamente menor que o da tubulação

para aumentar a faixa de medição.

para aumentar a faixa de medição.

Escolha do Vortex de Tamanho Ideal Escolha do Vortex de Tamanho Ideal

Redução Redução

1 tamanho menor que o da tubulação

Vortex

(85)

Recomendações de Instalação Recomendações de Instalação Recomendações de Instalação Recomendações de Instalação

Correto Errado

Errado Errado Correto

(86)

Medidor em canal aberto

Referências

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