Resultados dos Ensaios de Compressão Edométrica

(1)

APÊNDICE A.1

Resultados Individuais dos Ensaios de Granulometria Conjunta

(2)

PIC 1A

0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00

0,000 0,001 0,010 0,100 1,000 10,000

DIÂMETRO DOS GRÃOS (m m )

PORCENTAGEM RETIDA ACUMULADA (%

Figura A.1.1 - Curva granulométrica da amostra PIC 1A.

PIC 2A

0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00

0,000 0,001 0,010 0,100 1,000 10,000

(3)

PIC 2B

0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00

0,000 0,001 0,010 0,100 1,000 10,000

Figura A.1.3 - Curva granulométrica da amostra PIC 2B.

PIC 4A

0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00

0,000 0,001 0,010 0,100 1,000 10,000

(4)

CMT 2A

0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00

0,000 0,001 0,010 0,100 1,000 10,000

Figura A.1.5 - Curva granulométrica da amostra CMT 2A.

CMT 2B

0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00

0,000 0,001 0,010 0,100 1,000 10,000

Figura A.1.6 - Curva granulométrica da amostra CMT 2B.

(5)

CMT 2C

0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00

0,000 0,001 0,010 0,100 1,000 10,000

Figura A.1.7 - Curva granulométrica da amostra CMT 2C.

CMT 2D

0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00 90,00 100,00

0,000 0,001 0,010 0,100 1,000 10,000

Figura A.1.8 - Curva granulométrica da amostra CMT 2D.

(6)

APÊNDICE A.2

Resultados dos Ensaios de Compressão Edométrica

(7)

kPa kPa

## 24 ##

56 51 52

49 45 47

31 29 32

Tensão de Pré-adensamento

Casagrande

201

Pacheco Silva

202 Tensão de Pré-adensamento

0,480 0,500 0,520 0,540 0,560 0,580 0,600 0,620 0,640 0,660 0,680 0,700 0,720 0,740 0,760 0,780 0,800

1 10 100 1000 10000

Tensão de Adensamento (kPa)

índice de vazios

Figura A.2.1 - Curva e x log σ’v para a amostra CMT 2A.

kPa kPa

## 24 ##

56 51 52

49 45 47

31 29 32

Tensão de Pré-adensamento 289 281

Pacheco Silva

Casagrande

0,610 0,620 0,630 0,640 0,650 0,660 0,670 0,680 0,690

1 10 100 1000 10000

índice de vazios

Figura A.2.2 - Curva e x log σ’_v para a amostra CMT 2B.

(8)

kPa kPa

## 24 ##

56 51 52

49 45 47

31 29 32

Pacheco Silva

Casagrande

0,700 0,720 0,740 0,760 0,780 0,800 0,820 0,840 0,860 0,880

1 10 100 1000 10000

índice de vazios

Figura A.2.3 - Curva e x log σ’v para a amostra CMT 2C.

kPa kPa

## 24 ##

56 51 52

49 45 47

31 29 32

Pacheco Silva

Tensão de Pré-adensamento Casagrande

0,450 0,470 0,490 0,510 0,530 0,550 0,570 0,590 0,610 0,630 0,650

1 10 100 1000 10000

índice de vazios

Figura A.2.4 - Curva e x log σ’_v para a amostra CMT 2D.

(9)

kPa kPa

## 24 ##

56 51 52

49 45 47

31 29 32

Pacheco Silva

0,700 0,750 0,800 0,850 0,900 0,950 1,000 1,050 1,100

1 10 100 1000 10000

índice de vazios

Figura A.2.5 - Curva e x log σ’v para a amostra PIC 2B.

kPa kPa

## 24 ##

56 51 52

49 45 47

31 29 32

Tensão de Pré-adensamento Casagrande 220

Pacheco Silva

0,500 0,520 0,540 0,560 0,580 0,600 0,620 0,640 0,660

1 10 100 1000 10000

índice de vazios

Figura A.2.6 - Curva e x log σ’_v para a amostra PIC 4A.

(10)

kPa kPa

## 24 ##

56 51 52

49 45 47

31 29 32

Pacheco Silva

0,440 0,460 0,480 0,500 0,520 0,540 0,560

1 10 100 1000 10000

Figura A.2.7 - Curva e x log σ’_v para a amostra PIC 1A.

kPa kPa

## 24 ##

56 51 52

49 45 47

31 29 32

Pacheco Silva

Casagrande

0,420 0,440 0,460 0,480 0,500 0,520 0,540 0,560 0,580

1 10 100 1000 10000

Figura A.2.8 - Curva e x log σ’v para a amostra PIC 1A inundado desde o início do ensaio.

(11)

kPa kPa

## 24 ##

56 51 52

49 45 47

31 29 32

Pacheco Silva

Casagrande

0,550 0,600 0,650 0,700 0,750 0,800 0,850 0,900 0,950

1 10 100 1000 10000

índice de vazios

Figura A.2.9 - Curva e x log σ’v para a amostra PIC 2A sem inundação (amostra natural).

kPa kPa

## 24 ##

56 51 52

49 45 47

31 29 32

Casagrande

320

Pacheco Silva

0,700 0,750 0,800 0,850 0,900 0,950 1,000 1,050

1 10 100 1000 10000

índice de vazios

Figura A.2.10 - Curva e x log σ’v para a amostra PIC 2A inundado desde o início do ensaio.

(12)

APÊNDICE A.3

Resultados dos Ensaios de Cisalhamento Direto Convencional

(13)

PIC 1A

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

ε

^{h (%)}

τ

(kPa)

100kPa 200kPa 400kPa

Figura A.4.1 - Cisalhamento Direto Convencional com amostra natural - PIC 1A.

PIC 2A

0 50 100 150 200 250 300

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

ε

h (%)

τ

(kPa)

(14)

PIC 2B

0 50 100 150 200 250 300 350

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

ε

^{h (%0}

τ

(kPa)

Figura A.4.3 - Cisalhamento Direto Convencional com amostra natural - PIC 2B

PIC 4A

0 50 100 150 200 250 300 350

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

ε^{h (%)}

τ (kPa)

(15)

CM T 2A

0 50 100 150 200 250 300 350

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

ε

^{h (% )}

τ

(kPa)

Figura A.4.5 - Cisalhamento Direto Convencional com amostra natural – CMT 2A.

CMT 2B

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500 550

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

ε

h (%)

τ

(kPa)

Figura A.4.6 - Cisalhamento Direto Convencional com amostra natural – CMT 2B.

(16)

CM T 2C

0 50 100 150 200 250 300 350 400

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

ε^{h (%)}

τ (kPa)

Figura A.4.7 - Cisalhamento Direto Convencional com amostra natural – CMT 2C

CMT 2D

0 50 100 150 200 250 300 350 400

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

ε^{h (%)}

τ (kPa)

Figura A.4.8 - Cisalhamento Direto Convencional com amostra natural – CMT 2D.

(17)

PIC 1A

0 50 100 150 200 250 300 350

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

εh (%)

τ (kPa)

100kPa in 200kPa in 400kPa in

Figura A.4.9 - Cisalhamento Direto Convencional com amostra inundada - PIC 1A.

PIC 2A

0 50 100 150 200 250 300

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

ε

h (%)

τ

(kPa)

(18)

PIC 2B

0 50 100 150 200 250 300

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

ε

h (%0

τ

(kPa)

Figura A.4.11 - Cisalhamento Direto Convencional com amostra inundada - PIC 2B

PIC 4A

0 50 100 150 200 250 300 350

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

εh (%)

τ (kPa)

(19)

CMT 2A

0 50 100 150 200 250 300 350

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

ε

^{h (% )}

τ

(kPa)

Figura A.4.13 - Cisalhamento Direto Convencional com amostra inundada – CMT 2A.

CMT 2B

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

ε

^{h (% )}

τ

(kPa)

Figura A.4.14 - Cisalhamento Direto Convencional com amostra inundada – CMT 2B.

(20)

CMT 2C

0 50 100 150 200 250 300 350

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

ε^{h (%)}

τ (kPa)

Figura A.4.15 - Cisalhamento Direto Convencional com amostra inundada – CMT 2C

CMT 2D

0 50 100 150 200 250 300 350 400

0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20

ε^{h (%)}

τ (kPa)

Figura A.4.16 - Cisalhamento Direto Convencional com amostra inundada – CMT 2D.

(21)

Registro Fotográfico dos corpos de prova dos ensaios de cisalhamento direto

Foto A.4.1 – Amostra natural - PIC 1A. Foto A.4.2 – Amostra inundada - PIC 1A.

Foto A.4.5 – Amostra natural - PIC 2B. Foto A.4.6 – Amostra inundada - PIC 2B

(22)

Foto A.4.9 – Amostra natural - CMT 2A. Foto A.4.10 – Amostra inundada - CMT 2A.

Foto A.4.11 – Amostra natural - CMT 2B. Foto A.4.12 – Amostra inundada - CMT 2B.

Foto A.4.13 – Amostra natural - CMT 2C. Foto A.4.14 – Amostra inundada - CMT 2C.

Foto A.4.15 – Amostra - CMT 2D. Foto A.4.16 – Amostra inundada - CMT 2D.

(23)

APÊNDICE A.4

Resultados dos Ensaios Triaxiais Adensados Não Drenados

(24)

Trajetória de Tensões Totais

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900

0 200 400 600 800 1000 1200 1400

p (kPa)

q (kPa)

Série9

100 kPa Série14

Série16 Série27

Resultados Série17

φ = 33 º coesão = 274 kPa

Figura A.3.1 - Tensões totais do ensaio triaxial CIU – PIC 1A.

Trajetória de Tensões Efetivas

0 200 400 600 800 1000 1200

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800

p (kPa)

q (kPa)

100 kPa 200 kPa 400 kPa Resultados

φ = 37 º

coesão = 65 kPa

Figura A.3.2 - Tensões efetivas do ensaio triaxial CIU – PIC 1A.

(25)

0 50 100 150 200 250 300

0 100 200 300 400 500 600 700 800

p (kPa)

q (kPa)

Série9

φ = 11 º coesão = 61 kPa

0 50 100 150 200 250

0 100 200 300 400 500

p (kPa)

q (kPa)

φ = 21 º

coesão = 39 kPa

(26)

0 50 100 150 200 250 300

0 100 200 300 400 500 600

p (kPa)

q (kPa)

Série9

50 kPa Série14

φ = 24 º coesão = 21 kPa

Figura A.3.5 - Tensões totais do ensaio triaxial CIU – PIC 2B.

0 50 100 150 200 250 300

0 100 200 300 400 500 600

p (kPa)

q (kPa)

φ = 28 º coesão = 11 kPa

Figura A.3.6 - Tensões efetivas do ensaio triaxial CIU – PIC 2B.

(27)

0 100 200 300 400 500 600

0 200 400 600 800 1000 1200 1400

p (kPa)

q (kPa)

Série9

φ = 13 º coesão = 258 kPa

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600

p (kPa)

q (kPa)

φ = 30 º coesão = 51 kPa

(28)

0 50 100 150 200 250 300

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900

p (kPa)

q (kPa)

Série9

φ = 18 º coesão = 0 kPa

Figura A.3.9 - Tensões totais do ensaio triaxial CIU – CMT 2A.

0 50 100 150 200 250 300

0 100 200 300 400 500 600 700 800

p (kPa)

q (kPa)

φ = 18 º coesão = 7 kPa

Figura A.3.10 - Tensões efetivas do ensaio triaxial CIU – CMT 2A.

(29)

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900

0 200 400 600 800 1000 1200 1400

p (kPa)

q (kPa)

Série9

φ = 19 º coesão = 66 kPa

Figura A.3.11 - Tensões totais do ensaio triaxial CIU – CMT 2B.

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900

0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600 1800

p (kPa)

q (kPa)

φ = 13 º coesão = 96 kPa

Figura A.3.12 - Tensões efetivas do ensaio triaxial CIU – CMT 2B.

(30)

0 100 200 300 400 500 600

0 200 400 600 800 1000 1200 1400

p (kPa)

q (kPa)

Série9

φ = 16 º coesão = 141 kPa

Figura A.3.13 - Tensões totais do ensaio triaxial CIU – CMT 2C.

0 100 200 300 400 500 600 700

0 200 400 600 800 1000 1200 1400

p (kPa)

q (kPa)

φ = 25 º coesão = 75 kPa

Figura A.3.14 - Tensões efetivas do ensaio triaxial CIU – CMT 2C.

(31)

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500

0 200 400 600 800 1000 1200 1400

p (kPa)

q (kPa)

Série9

φ = 22 º coesão = 30 kPa

Figura A.3.15 - Tensões totais do ensaio triaxial CIU – CMT 2D.

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500

0 100 200 300 400 500 600 700

p (kPa)

q (kPa)

φ = 30 º coesão = 5 kPa

Figura A.3.16 - Tensões efetivas do ensaio triaxial CIU – CMT 2D.

(32)

Registro Fotográfico dos corpos de prova dos ensaios CIU

Foto A.3.1 – Preparo do CP - PIC 1A. Foto A.3.2 – Amostra após ruptura - PIC 1A.

Foto A.3.3 – Amostra após ruptura - PIC 2A. Foto A.3.4 – Amostra após ruptura - PIC 2B.

Foto A.3.5 – Amostra após ruptura - PIC 4A. Foto A.3.6 – Amostra após ruptura - CMT 2A.

(33)

Foto A.3.7 – Preparo do CP - CMT 2B. Foto A.3.8 – Amostra após ruptura - CMT 2B.

Foto A.3.9 – Preparo do CP - CMT 2C. Foto A.3.10 – Amostra após ruptura - CMT 2D.

(34)

APÊNDICE A.5

Resultados Individuais dos Raios-X

(35)

Silte PIC-1A

0 100 200 300 400 500 600 700 800

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000

Mi

Mi Qz

Qz Ct

Figura A.5.1 - Difratograma da fração silte da amostra PIC 1A.

PIC 1A - Areia

0 200 400 600 800 1000 1200

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000

Qz

Figura A.5.2 - Difratograma da fração areia da amostra PIC 1A.

(36)

Silte PIC-2A

0 100 200 300 400 500 600 700

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000

Mi

Mi Ct

Ct Qz

Areia PIC-2A

0 20 40 60 80 100 120 140 160 180

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000

Qz Qz

Qz

(37)

Silte PIC-2B

0 100 200 300 400 500 600 700

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000

Mi

Ct Qz

Qz

Figura A.5.5- Difratograma da fração silte da amostra PIC 2B.

Areia PIC-2B

0 20 40 60 80 100 120

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000

Qz

Figura A.5.6 - Difratograma da fração areia da amostra PIC 2B.

(38)

Silte PIC-4A

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000

Mi Mi

Qz

Qz Ct Qz

Areia PIC-4A

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000

Qz

(39)

CMT 2A - Argila

0 50 100 150 200 250

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000

Mi Mi

Ct Gt Ct

Figura A.5.9 - Difratograma da fração argila da amostra CMT 2A.

CMT 2A - Silte

0 50 100 150 200 250 300 350

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000

Ct

Mi

Gt Ct

Qz

Figura A.5.10 - Difratograma da fração silte da amostra CMT 2A.

(40)

CMT 2A - Areia

0 100 200 300 400 500 600 700 800

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000

Ct Ct

Qz

Qz Qz Qz

Figura A.5.11 - Difratograma da fração areia da amostra CMT 2A.

CMT 2B - Argila

0 50 100 150 200 250

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000

Qz

Mi Mi

Mi Qz

Figura A.5.12 - Difratograma da fração argila da amostra CMT 2B.

(41)

CMT 2B - Silte

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000

Mi

Mi Qz

Qz

Mi

Figura A.5.13 - Difratograma da fração silte da amostra CMT 2B.

CMT 2B - Areia

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000

Qz

Qz Qz

Figura A.5.14 - Difratograma da fração areia da amostra CMT 2B.

(42)

CMT 2C - Argila

0 50 100 150 200 250 300 350 400

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000

Mi

Ct Ct

Mi

Figura A.5.15 - Difratograma da fração argila da amostra CMT 2C.

CMT 2C - Silte

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000

Ct

Mi

Mi Ct

Mi

Figura A.5.16 - Difratograma da fração silte da amostra CMT 2C.

(43)

CMT 2C - Areia

0 20 40 60 80 100 120

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000

Qz

Qz Qz

Qz

Figura A.5.17 - Difratograma da fração areia da amostra CMT 2C.

CMT 2D - Silte

0 50 100 150 200 250 300 350

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000

Mi Ct

Mi

Qz Gt

Ct Qz

Mi

Figura A.5.18 - Difratograma da fração silte da amostra CMT 2D.

(44)

CMT 2D - Areia

0 100 200 300 400 500 600

0 10.000 20.000 30.000 40.000 50.000 60.000 70.000

Qz

Ct Qz

Qz Ct

Figura A.5.19 - Difratograma da fração areia da amostra CMT 2D.