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SUPLEMENTO Arrais-Amador No final deste suplemento você tem uma prova com 40 questões, nos mesmos moldes da prova da Marinha.

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SUPLEMENTO – Arrais-Amador

No final deste suplemento você tem uma prova com 40 questões, nos mesmos moldes da prova da Marinha.

LEGISLAÇÃO NÁUTICA

1) Todo material e equipamento destinado a segurança da embarcação, tripulante, passageiro e profissional não tripulante, tem de ser previamente aprovado pela Diretoria de Portos e Costas (DPC).

2) A Inspeção Naval é atividade, de cunho administrativo, exercida pelas Capitanias, Delegacias e Agências, que auxiliam a DPC a exercer seu papel de fiscalizador das normas.

3) São atitudes passíveis de suspensão ou apreensão da carteira de habilitação do amador: entregar a condução da embarcação à pessoa não habilitada; conduzir embarcação em estado de embriaguez alcoólica ou sob efeito de substância tóxica de qualquer natureza; utilizar a embarcação, para transporte comercial de passageiros ou carga; ou utilizar a embarcação para prática de crime.

4) As categorias de amador são: Veleiro, Motonauta, Arrais-Amador, Mestre-Amador e Capitão-Amador.

5) O Veleiro está apto para conduzir embarcações à vela sem propulsão a motor, nos limites da navegação interior (idade mínima 8 anos).

6) O Motonauta está apto para conduzir JET-SKI, nos limites da navegação interior (idade mínima 18 anos).

7) O Arrais-Amador está apto para conduzir embarcações, nos limites da navegação interior (idade mínima 18 anos). 8) O Mestre-Amador está apto para conduzir embarcações entre portos nacionais e estrangeiros, nos limites da

navegação costeira.

9) O Capitão-Amador está apto para conduzir embarcações entre portos nacionais e estrangeiros, sem limites de afastamento da costa, ou seja, sem limites geográficos.

10) Qualquer pessoa, que tomar conhecimento da existência de vida humana em perigo no mar, nos portos ou vias navegáveis interiores deverá comunicar o fato à Autoridade Marítima, com maior rapidez possível.

11) O Amador terá sua habilitação cancelada quando: for encontrado conduzindo embarcação já tendo sido suspensa sua carteira de habilitação; reincidência de suspensão da carteira.

12) O órgão responsável pela execução dos exames de amadores é a Capitania dos Portos e seus órgãos subordinados (Delegacias e Agências).

13) O setor da Capitania dos Portos que fiscaliza o cumprimento das normas é a Inspeção Naval.

14) O proprietário da embarcação de esporte e recreio é a pessoa que registrou a embarcação em seu nome.

15) O não pagamento de uma multa sustará o andamento de qualquer documento ou ato administrativo até sua quitação (Art. 20 da LESTA).

16) Além da multa o certificado de habilitação poderá ser suspenso para quem navega em área de banhistas por até 60 dias.

17) Aquaviário ou Amador que exerce funções a bordo, embarcado, na operação da embarcação é denominado Tripulante.

18) A quantidade mínima de tripulantes necessária a operar, com segurança, a embarcação é denominada “Tripulação de Segurança”.

19) Caso a irregularidade determinante de apreensão da embarcação não seja sanada no prazo devido, a embarcação será leiloada ou incorporada aos bens da União.

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20) Um infrator, após o recebimento do auto de infração, pode apresentar sua defesa num prazo de 15 dias.

21) A penalidade por conduzir embarcação em estado de embriaguez é de suspensão do Certificado de Habilitação até cento e vinte dias. A reincidência sujeitará o infrator à pena de cancelamento do Certificado de Habilitação. 22) A NORMAM-03 define lotação como: Quantidade máxima de pessoas autorizadas a embarcar, incluindo a

tripulação.

23) Os danos causados aos sinais náuticos sujeitam o infrator a repará-los.

24) A distância mínima de fundeio para uma plataforma de petróleo é 500 metros.

25) Considerando as áreas seletivas para navegação, definidas pela NORMAM-03, as embarcações utilizando propulsão a remo ou a vela poderão trafegar a partir de 100 metros da linha de base.

26) Considerando as áreas seletivas para navegação, definidas pela NORMAM-03, as embarcações de propulsão a motor, reboque de esqui aquático, pára-quedas e painéis de publicidade poderão trafegar a partir de 200 metros da linha de base.

27) Toda embarcação deve ser inscrita na Capitania dos Portos ou órgãos subordinados.

28) A reincidência, para efeito de gradação das penalidades, é a repetição da mesma infração em um período igual ou inferior a 12 meses.

29) A reincidência, é uma circunstância agravante às infrações.

30) Com relação a equipamentos de salvatagem importados, para utilizá-los a bordo, o proprietário deverá homologá-los na Diretoria de Portos e Costas (DPC).

31) A embarcação classificada como de interior pode ser conduzida por qualquer Arrais-Amador. 32) É obrigatório a apresentação do plano de navegação, antes de sair para navegar.

MANOBRA DE EMBARCAÇÃO

1) A temperatura da água é um fator que NÃO altera condições de manobra da embarcação.

2) O leme é uma estrutura metálica ou de madeira, que tem por finalidade dar direção a embarcação e mantê-la no

rumo determinado.

3) O hélice é uma estrutura metálica, que possui pás e serve para movimentar a embarcação através de seu próprio giro, acoplado através de um eixo longitudinal a um motor.

4) As âncoras são peças metálicas, capazes de prender no fundo, para permitir que a embarcação se mantenha fundeada, ou seja, sem se deslocar da posição.

5) Amarra – Corrente ou cabo que serve para prender a âncora ao paiol da amarra ou ao convés da embarcação. 6) As fainas de fundear ou suspender devem ser feitas sempre observando as condições de vento, corrente e maré,

procurando afilar-se ao que predominar mais.

7) Uma das condições que não é necessária para caracterizar um bom fundeadouro é ter um espaço limitado para não se fundear fora da área permitida.

8) Para atracar deve-se, em geral, manobrar da seguinte forma: aproximar do cais, num ângulo de 45°, de modo a passar um cabo de proa logo que possa, colocando o leme para o bordo oposto ao do cais, para deslocar a popa para este.

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9) Os cabos principais de amarração são lançantes, espringues e traveses.

10) As espias são cabos de amarração usados na faina de atracar uma embarcação.

11) Havendo correnteza no local, que se vai atracar uma lancha, devemos aproveitar seu efeito e atracar contra a correnteza, passando-se um cabo dizendo para vante e outro dizendo para ré.

12) Para desatracar a embarcação devemos largar os cabos de ré, procurando manobrar para abrir a popa e com, o motor dando atrás, aproveitar o efeito do leme para afastar a popa e então largar os cabos de vante.

13) Com correnteza de proa a desatracação se processa folgando primeiro os cabos de vante e mantendo os de ré apertados.

14) A bóia de arinque é utilizada para indicar o local onde a âncora ficou presa no fundo. 15) São partes de uma embarcação: proa, popa, boca, quilha, bordos e convés.

16) O través é a espia que serve para amarrar a embarcação, saindo perpendicularmente ao cais.

17) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a meio, com seguimento e hélice em marcha avante, a proa guinará para boreste lentamente.

18) Uma embarcação com um hélice apenas, com rotação no sentido anti-horário, com leme a meio, com seguimento (movimento) para ré, a proa guinará para boreste lentamente.

19) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a boreste, com seguimento e hélice em marcha avante, a proa guinará para boreste.

20) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a boreste, com seguimento e hélice em marcha a ré, a proa guinará para boreste lentamente.

21) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a bombordo, com seguimento e hélice em marcha avante, a proa guinará para bombordo.

22) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a bombordo, com seguimento e hélice em marcha a ré, a proa guinará para boreste rapidamente.

23) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a meio, partindo do repouso e hélice em marcha avante, a proa guinará para bombordo lentamente.

24) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a meio, partindo do repouso e hélice em marcha a ré, a proa guinará para boreste lentamente.

25) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a boreste, partindo do repouso e hélice em marcha avante, a proa guinará para boreste lentamente.

26) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a boreste, partindo do repouso e hélice sem marcha a ré, a proa guinará para boreste lentamente.

27) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a bombordo, partindo do repouso e hélice em marcha avante, a proa guinará para bombordo rapidamente.

28) Uma embarcação com um hélice, com rotação direita, com leme a bombordo, partindo do repouso e hélice em marcha a ré, a proa guinará para boreste muito lentamente.

29) A manobra de suspender é sair com a embarcação do local de fundeio, recolhendo a âncora. 30) A âncora Danforth é a mais comum a bordo das embarcações de esporte e recreio.

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31) Basicamente o leme se divide em: madre, cana e porta.

32) Numa atracação, com vento ou corrente perpendicular ao cais, com aproximação a barlavento, deve-se aproximar com a embarcação paralela ao cais, com pouco seguimento.

33) Numa atracação, com vento ou corrente perpendicular ao cais, com aproximação a sotavento, deve-se aproximar com a embarcação com um ângulo aproximado de 45° com o cais.

34) Numa atracação com vento ou corrente, paralelos ao cais, deve-se aproximar com a embarcação sempre contrário ao vento ou corrente, com ângulo agudo ao cais.

35) Para se largar do cais, sem vento e sem corrente, deve ser feita com o leme contrário ao cais e máquina devagar adiante, largar todas as espias, exceto a de ré, que esteja dizendo para vante.

36) Para se largar de um cais, com vento e corrente pela proa, deve ser feita largando todas as espias, exceto a que diz para vante, na popa, mantendo o leme contrário ao cais.

37) Para se largar de um cais, com vento corrente pela popa, deve ser feita largando todas as espias, exceto a que diz para ré, na proa, mantendo o leme na direção do cais.

38) Deve-se fundear a embarcação de esporte e recreio, com a âncora Danforth, evitando os fundeadouros de tença de areia dura.

39) A regra simples para se determinar a quantidade de amarra a se largar num fundeio normal é de, no mínimo, 3 vezes a profundidade local.

40) Quando houver risco de mau tempo ou o fundeio for muito demorado, a regra para se largar a amarra, com segurança da embarcação não sair da posição é de 5 vezes a profundidade local.

41) Para se pegar uma boia, para amarrarmos uma embarcação, devemos proceder aproados a ela, com pouco seguimento.

42) A tença é um tipo de fundo (qualidade).

43) Deve-se evitar fundear em área onde o espaço de giro da embarcação seja limitado.

44) Para se suspender de um fundeadouro, devemos ir recolhendo a âncora, com máquina devagar adiante, caso a amarra esteja tesada para vante.

45) Uma embarcação no visual da minha, para existir, com certeza, o risco de colisão, deverá apresentar a situação de marcação constante e distância diminuindo.

46) Para fundear deve-se inverter a máquina e quando estiver caindo a ré, largar âncora.

47) Quando numa embarcação de dois hélices, um deles dá atrás e outro adiante, com a mesma rotação, essa embarcação tende a girar a proa para o mesmo bordo do hélice que dá ré.

48) Para se fundear com correnteza e vento, deve-se aproar ao vento, caso a embarcação tenha uma estrutura alta no convés.

49) Quando duas embarcações navegam num canal estreito, em rumos opostos, aproximando-se, ambos devem tomar a margem de seu boreste.

50) Uma correlação está totalmente correta é: Boreste – lado direito da embarcação; Bombordo – lado esquerdo da embarcação: A Vante – fica na frente; e A Ré – fica atrás.

51) O termo “em movimento” se aplica a todas as embarcações que não se encontram fundeadas, amarradas à terra ou encalhadas.

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52) Quando a embarcação é levada pelo vento, maré ou corrente, arrastando pelo fundo sua âncora, diz-se que ela está: garrando.

53) A curva que a embarcação faz quando o leme está para um dos bordos a um determinado grau considerado padrão e a uma determinada velocidade padrão, chama-se “Curva de Giro Padrão”.

54) Na sinalização fluvial, entende-se por margem esquerda a margem situada do lado esquerdo de quem sobe o rio. 55) Uma vantagem das embarcações de dois hélices sobre as de um hélice, sob o ponto de vista evolutivo, seria os

efeitos do hélice no governo se anulam, ficando a embarcação somente sob a ação do leme.

NAVEGAÇÃO E BALIZAMENTO

1) O RIPEAM tem por finalidade evitar o abalroamento no mar, utilizando-se regras internacionais de navegação luzes e marcas e, ainda, sinais sonoros.

2) Na situação de roda a roda, ou seja, as embarcações proa com proa, as duas guinam cada uma para boreste. 3) Na situação de rumos cruzados, tem preferência de passagem a embarcação que avistar a outra pelo seu

bombordo, isto é, a que vê a luz verde.

4) No caso de uma embarcação alcançando a outra, tem preferência de passagem a que está com maior velocidade, alcançadora, que deverá manobrar para passar pela outra, à frente.

5) Um veleiro e uma lancha vinham navegando em rumos cruzados. Tendo preferência de passagem, o veleiro não manobrou e esperou que a lancha guinasse, enquanto se aproximava rapidamente dela. Houve uma colisão das duas embarcações. Podemos concluir que: Apesar da lancha ter errado por não manobrar para evitar o acidente, o veleiro não pode ser isentado de culpa, pois, a embarcação que tem preferência deverá manobrar para evitar a colisão, caso a outra, obrigada a manobrar, não o faça.

6) Toda manobra deverá ser feita de forma franca e positiva, com ampla antecedência, demonstrando à outra embarcação, que houve alteração de movimento.

7) No caso de um rio onde duas lanchas de esporte e recreio navegam em rumos opostos, a embarcação que vem a favor da corrente deverá se posicionar no meio do rio e a outra na sua margem de boreste, sendo que a que vem a favor da corrente tem preferência.

8) Em canais estreitos as embarcações devem navegar pela margem mais próxima a seu boreste e sempre manobrar para boreste quando verificar o risco de colisão.

9) Num canal ou rio, principalmente estreito, a embarcação maior tem preferência em relação à miúda.

10) “velocidade de segurança” é a velocidade que possibilita uma ação apropriada e eficaz de evitar um abalroamento bem como para ser parada a uma distância apropriada às circunstâncias e condições predominantes. Quando cruzamos com outras embarcações atracadas ou fundeadas às margens dos rios e canais, devemos diminuir a velocidade.

11) Uma embarcação à vela tem preferência de manobra em relação a uma embarcação a motor.

12) As luzes de navegação mais comuns, em embarcação de esporte e recreio são uma luz branca a vante, uma luz de alcançado branca, luzes verde e encarnada (vermelha), combinadas.

13) Os sinais sonoros que podem ser emitidos por apitos, buzinas ou ainda sinos, são utilizados nas situações de manobra, advertência e em baixa visibilidade.

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15) Dois apitos curtos significam que “estou guinando para bombordo”. 16) Três apitos curtos significam “estou dando máquinas atrás".

17) Dois apitos longos seguidos de dois curtos significam que “estou ultrapassando por bombordo”. 18) Dois apitos longos seguidos de um curto significam que “estou ultrapassando por boreste”. 19) Cinco apitos curtos ou mais significam que “não entendi suas intenções de manobra”.

20) Um apito longo de dois em dois minutos significa embarcação com propulsão mecânica com seguimento, em visibilidade restrita.

21) Dois apitos longos de dois em dois minutos significam que existe embarcação sob máquinas, mas parada e sem seguimento em visibilidade restrita.

22) Uma embarcação sem governo tem preferência em relação à embarcação à vela, à embarcação com capacidade de manobra restrita e à embarcação engajada na pesca.

23) Embarcação fundeada deverá exibir uma luz branca onde melhor possa ser vista.

24) Embarcação com comprimento do reboque inferior a 200 metros, deverá exibir duas luzes branca no mastro. 25) Embarcação com comprimento do reboque superior a 200 metros, deverá exibir três luzes brancas no mastro. 26) Embarcação de grande porte que carrega cargas perigosas deverá exibir, à noite, uma luz encarnada (vermelha)

no alto do mastro.

27) Se durante o dia eu avistar uma embarcação com um balão preto no mastro, significa que ela está fundeada. 28) Em curvas de rios ou canais estreitos, onde a visibilidade é prejudicada, devemos dar um apito longo para chamar

atenção.

29) O apito curto tem a duração de aproximadamente 1 segundo. 30) O apito longo tem a duração de 4 a 6 segundos.

31) A forma mais correta de cruzar uma embarcação com outra embarcação vindo em sentido contrário é bombordo com bombordo.

32) As luzes de navegação não deverão ser usadas quando a embarcação estiver atracada no cais. 33) Na ausência de apito, a embarcação poderá utilizar buzina ou sino para sinalizar as suas intenções.

34) As embarcações de esporte e recreio, sem propulsão a motor, com menor de 5 metros de comprimento estão dispensadas de usar buzina ou outro dispositivo que a substitua.

35) Um balão preto içado no mastro principal ou onde melhor possa ser visto não constitui sinal de perigo.

36) Uma luz intermitente amarela cruzando o canal, à noite, poderá ser uma embarcação desenvolvendo grande velocidade ao navegar.

37) Uma embarcação de esporte e recreio deverá evitar cruzar uma via de tráfego, tanto quanto possível, porém, se for necessário tal manobra, deverá fazer de forma a cruzar perpendicularmente a via de tráfego.

38) As luzes de bordos, de mastro e de alcançados são setorizadas para melhor identificar o movimento da embarcação, à noite.

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39) O holofote pode ser utilizado para sinalizar perigo a outra embarcação quando dirigido a ela.

40) São situações normalmente indicadas por balizamento os perigos naturais, limites laterais dos canais, zonas de acidentes marítimos importantes e novos perigos.

41) São sinais de balizamento: sinais laterais e sinais especiais; sinais cardinais e sinais laterais; sinais de perigo isolado e sinais cardinais.

42) A identificação dos sinais durante o dia é feita por marca de tope, forma e cor. 43) A bóia cega é a que NÃO emite luz.

44) Podemos reconhecer um balizamento à noite, pela cor e ritmo das luzes.

45) O sistema de balizamento poderá ser de um dispositivo chamado RACON que é um sistema que emite um sinal na tela do radar e que facilita, portanto, a sua identificação.

46) O único caso em que utilizamos um balizamento dobrado, com dois sinais iguais é no caso de perigo isolado não registrado na carta náutica.

47) O sinal lateral de canal que fica a boreste de quem entra no porto tem a cor encarnada. 48) A bóia de bombordo emite luz, à noite, de cor verde.

49) O sinal lateral de canal que fica a bombordo, de quem entra no porto, tem a cor: verde. 50) A boia de boreste emite luz, à noite, de cor encarnada.

51) O balizamento que indica águas seguras, possui as cores branca e encarnada. 52) O balizamento que indica perigo isolado, possui as cores preta e encarnada.

53) O balizamento que indica qual o quadrante que, a partir dele, temos águas seguras, tem as cores amarela e preta. 54) O balizamento de canal preferencial, tem as cores verde e encarnada.

55) À noite, a cor das luzes de sinais cardinais, perigo isolado e águas seguras é branca. 56) As bóias do balizamento podem ser, quanto à apresentação de luzes: cegas ou luminosas. 57) À noite, a cor da luz emitida, pelo balizamento de canal preferencial a boreste é verde. 58) À noite, a cor da luz emitida, pelo balizamento de canal preferencial a bombordo é encarnada. 59) A numeração do balizamento de canal segue a ordem crescente, a partir da entrada do canal. 60) Uma bóia com cor preta e uma ou mais faixas horizontais encarnadas indica perigo isolado. 61) Uma bóia com cores brancas e encarnadas em faixas verticais, indica águas seguras. 62) Os formatos das boias laterais de canal são cilíndrico, pilar, charuto ou cônego.

63) Quando um navegante, em sua embarcação, vem se aproximando de uma bifurcação de canal e se depara com um balizamento de duas cores, e sendo que ele verificou que a maior profundidade estava no canal a seu boreste, as duas cores vistas pelo navegante são verde, com uma faixa horizontal encarnada.

64) No balizamento de uma hidrovia, um sinal “X” significa trocar de margem.

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66) No balizamento de uma hidrovia um sinal “Y” significa bifurcação de canal. 67) No balizamento de uma hidrovia um sinal “

+

” significa perigo isolado.

68) No balizamento de uma hidrovia, um sinal “

” significa canal junto a margem.

69) Numa ponte que atravessava o rio, ao observarem-se dois losangos amarelos, um ligado ao outro pelos pontos laterais, isto significa que o tráfego é permitido com sentido único.

70) Numa ponte que atravessava o rio, ao observar-se um losango amarelo, isto significa que o tráfego é permitido nos dois sentidos.

71) Numa ponte que atravessava o rio, ao observar-se um triângulo verde, isto significa que o tráfego está à direita de quem desce ou sobe o rio.

72) Numa ponte que atravessava o rio, ao observar-se um retângulo pintado de vermelho, isto significa que o tráfego está à esquerda de quem desce ou sobe o rio.

73) Numa ponte que atravessava o rio, ao observar-se um retângulo vermelho com uma faixa larga horizontal branca no meio, isto significa que o tráfego está proibido.

74) Uma bóia, à noite, emitindo uma luz amarela, significa: área de recreação.

75) À noite, foi avistada uma luz verde piscando e, pela carta náutica, verificou-se a aproximação da entrada de um porto. O formato provável deste sinal é cilíndrico.

76) Durante o dia, observou-se uma haste em forma de polar, com duas esferas pretas na sua parte de cima. Provavelmente estamos diante de um perigo isolado.

77) Durante o dia, observou-se um pilar, com dois cones pretos em cima. Provavelmente estamos diante de um quadrante de águas seguras.

78) O balizamento de interior de porto obedecerá a regras definidas e deverá ser utilizado, pelo navegante, como orientação para uma navegação segura.

79) Quando duas embarcações à propulsão mecânica estiverem se aproximando em rumos quase ou diretamente opostos com risco de abalroamento, deverão se cruzar “bombordo com bombordo”.

80) A sinalização de águas seguras significa águas navegáveis.

81) Num pilar de uma ponte sobre um rio navegável, observou-se um retângulo pintado de verde, isto significa que o tráfego está à direita de quem desce ou sobe o rio.

82) A marca de tope do sinal de águas seguras é uma esfera encarnada.

83) As regras do RIPEAM se aplicam a todas as embarcações em mar aberto e em todas as águas a este ligadas, navegáveis por navios de alto mar, e para embarcações em águas interiores.

84) No Brasil a “direção convencional do balizamento”, ou seja, a numeração do balizamento cresce sempre vindo do mar e, no caso da navegação fluvial, subindo o rio.

85) A região do balizamento que engloba o Brasil é chamada: Região “B” (IALA B).

86) Deve ser considerada uma embarcação alcançadora aquela que se aproximar da outra vindo de uma direção de mais de 22,5° graus para ré do través dessa última e com maior velocidade.

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melhor possa ser visto uma marca em forma de cone, com vértice para baixo.

88) A navegação realizada em hidrovias interiores, assim considerados rios, lagos, canais, lagoas, baias, angras, enseadas e áreas marítimas abrigadas é classificada como interior.

89) Uma embarcação quando em operação de mergulho, deverá exibir a bandeira ALFA.

PRIMEIROS SOCORROS

1) Quando por ocasião de um acidente a bordo, o acidentado não estiver respirando, deve-se proceder a uma respiração boca a boca.

2) Para se realizar a respiração boca a boca, deve-se, antes, verificar se existem corpos estranhos na sua boca. 3) A frequência de sopros por minuto, numa respiração boca a boca é de 10 a 15.

4) Caso seja verificado que, após ter feito a respiração boca a boca, o coração da vítima ainda não está batendo, o procedimento correto será fazer massagem cardíaca externa.

5) Caso o coração da vítima de um acidente a bordo, não esteja batendo, deve-se iniciar a massagem cardíaca externa.

6) O outro sintoma que acompanha a parada cardíaca é a menina dos olhos dilatada.

7) O murro forte no peito deve ser tentado no caso de parada cardíaca, e que às vezes funciona, de imediato. 8) Após a massagem cardíaca ter feito o coração voltar a bater, deve-se continuar a respiração boca a boca.

9) A frequência ideal de compressão e descompressão do peito, na massagem cardíaca externa é de 69 vezes por minuto.

10) Quando houver ao mesmo tempo, parada respiratória e parada cardíaca, deve-se realizar movimentos intercalados, 8 massagens cardíacas e uma respiração boca a boca.

11) Na respiração boca a boca, deve-se deixar a cabeça da vítima voltada para trás.

12) No caso de fratura de antebraço, pode-se imobilizá-lo com tábua, papelão ou jornal grosso.

13) A tala é o dispositivo utilizado para imobilizar ossos quebrados, por meio de tiras de pano amarradas a ele. 14) Para imobilizar o braço, deve-se deixá-lo dobrado.

15) Para fraturas na perna, pode-se prender madeiras compridas, por meio de tiras de pano ou cinto, com a perna esticada.

16) A posição do pé, de uma perna quebrada, deve ser a mais natural possível.

17) Caso exista risco de incêndio ou de explosão, em local próximo à vítima fraturada, deve-se removê-la primeiro do local de risco.

18) A vítima de choque elétrico precisa ser afastada do contato com a corrente elétrica, utilizando material não condutor de eletricidade.

19) A peça de metal é um dos materiais que não deve ser utilizado para afastar a vítima do contato com a corrente elétrica.

20) Após a retirada da vítima do contato com a corrente elétrica, caso seja necessário, deve-se realizar respiração boca a boca e massagem cardíaca externa.

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21) Nas pequenas queimaduras, deve-se lavar com água e evitar romper a bolha. 22) Nas grandes queimaduras, nunca se deve tirar a roupa da vítima.

23) A hemorragia é uma grande perda de sangue.

24) Para estancar uma hemorragia, deve-se pressionar o local com pano grosso. 25) O torniquete é utilizado para estancar hemorragias muito grandes.

26) O torniquete deve ser aplicado, utilizando um pano largo e um pedaço de madeira que se fixará ao pano, por meio de um nó e torcendo a madeira, a pressão interromperá a hemorragia.

27) deve-se desapertar o torniquete a cada 10 ou 15 minutos.

28) São atitudes certas, com relação a vítima de grandes hemorragias, não dar líquidos enquanto estiver inconsciente e mantê-la agasalhada.

29) Os primeiros socorros são medidas emergenciais de prestação de socorro, antes do encaminhamento médico. 30) Intermação. É consequência do excessivo calor em locais úmidos e não arejados sobre o indivíduo

31) Nos casos de ingestão de substâncias corrosivas, cáusticos em geral e derivados de petróleo, diluir ou neutralizar essas substâncias pela ingestão de “Água ou Leite”.

32) Quando, por algum motivo, não podermos aplicar o método boca a boca, poderemos ventilar a vítima efetuando massagem cardíaca.

33) A condição na qual o corpo humano perde calor mais rapidamente pode ser produzido por Hipotermia.

34) A fim de melhorar o conforto da vítima com fratura na perna, a melhor posição que ela deve ser imobilizada é: esticada.

35) Em caso de náusea, tomar logo o medicamento contra enjoo e manter-se deitado. O vômito representa grande perda de água para o organismo.

36) A falta de funcionamento dos intestinos constitui fenômeno comum, em náufragos, dada a exiguidade de alimentação.

COMBATE A INCÊNDIO

1) Só haverá fogo quando ocorrer a presença de três elementos do triângulo do fogo: o comburente, o combustível e a temperatura de ignição.

2) A combustão é a queima de substâncias sólidas ou gasosas, na presença de ar atmosférico (oxigênio). 3) O combustível é o elemento da natureza capaz de se queimar na presença de oxigênio.

4) O comburente é um elemento da natureza que reage com as substâncias para gerar a combustão, como, por exemplo, o oxigênio.

5) Os equipamentos de combate a incêndio mais comumente encontrados a bordo das embarcações de esporte e recreio são os extintores portáteis.

6) Extintores portáteis são equipamentos de combate a incêndio, que utilizam os agentes extintores para apagar o fogo.

Referências

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