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SUMÁRIO. 1. Objetivo Referências Definições Condições gerais Condições específicas Inspeção 13

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(1)

( ) DIST RIBUIÇÃO AUT O MÁT ICA DE CÓ PIAS 02.118-CO NEM-0003

REF. CONEM TE-31/2000

VERIF. DES. PRO J . Pág. 1. Objetivo 1 2. Referências 1 3. Definições 4 4. Condições gerais 4 5. Condições específicas 8 6. Inspeção 13

Tabela 1 - Nível de isolamento 19

Tabela 2 - Características elétricas 20

Tabela 3 - Planos de amostragem para os ensaios de rotina da pintura

e da zincagem por imersão a quente 21

Figura 1 - Furação da base de fixação 22

Figura 2 - Furação do topo dos TPCs de tensão máxima de até 145 kV 23 Anexo A - Transformadores de potencial capacitivos

Características e dados técnicos garantidos 24

Anexo B - Transformadores de potencial capacitivos

Informações enviadas com a proposta 27

Anexo C - Transformadores de potencial capacitivos

Desvio e exceções à especificação 29

e

COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS

d NORMALIZAÇÃO ELETROMECÂNICA c CONEM b JHD 21/12/00 a GEDOC JHD 239 304 A4D SUBST IT UI: ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE POTENCIAL

CAPACITIVOS PARA SISTEMAS DE

02.118 CEMIG 569 b

INFORMAÇÕES E SUGESTÕES A ESTE DOCUMENTO: CONTACTAR A SECRETARIA DA CONEM NOTA: Para Visualização e Impressão Utilizar o Arquivo PDF

(2)

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

TRANSFORMADORES DE POTENCIAL CAPACITIVOS PARA SISTEMAS DE TRANSMISSÃO

1. Objetivo

Esta Especificação estabelece critérios e exigências técnicas mínimas aplicáveis à fabricação e ao recebimento de transformadores de potencial capacitivos (TPCs), para exterior, destinados a serviços de medição ou proteção, de tensão nominal igual ou superior a 69 kV, para o sistema elétrico da CEMIG.

2. Referências

2.1 Legislação federal

Constituição da República Federativa do Brasil - Título VIII: Da Ordem Social - Capítulo VI: Do Meio Ambiente

Lei nº 7.347, de 24.07.85 - Disciplina a ação civil pública de responsabilidade por danos causados ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico

Lei nº 9.605, de 12.02.98 - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras providências

Decreto n° 96.044, de 18.05.88 - Aprova o Regulamento para o Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos, e dá outras providências

Decreto legislativo nº 43, de 29.5.98 - Aprova o texto da Convenção Internacional sobre Preparo, Resposta e Cooperação em Caso de Poluição por Óleo

Resolução CONAMA 1 nº 1, de 23.01.86 - Dispõe sobre o Estudo e o Relatório de Impacto Ambiental - EIA e RIMA

Resolução CONAMA nº 2, de 18.04.96 - Define regras gerais sobre o licenciamento ambiental de obras de grande porte

Resolução CONAMA nº 237, de 19.12.97 - Dispõe sobre os procedimentos e critérios utilizados no licenciamento ambiental

Portaria Interministerial nº 19, de 29.01.81 - Contaminação do meio ambiente por bifenis policlorados - PCBs (Askarel, Aroclor, Clophen, Phenoclor, Kanechlor, etc.)

Portaria n° 204, de 20.05.97- Aprova as Instruções Complementares aos Regulamentos dos Transportes Rodoviários e Ferroviários de Produtos perigosos e concede prazos para entrada em vigor das disposições referentes aos padrões de desempenho fixado para embalagens

2.2 Legislação Estadual de Minas Gerais

1

(3)

Lei nº 7.772, de 08.09.80 - Dispõe sobre a proteção, a conservação e a melhoria do meio ambiente no Estado de Minas Gerais

Lei nº 10.627, de 16.01.92 - Dispõe sobre a realização de Auditorias Ambientais

Decreto nº 39.424, de 05.02.98 - Altera e consolida o Decreto 21.228, de 10.03.81, que regulamenta a Lei 7.772, de 08.09.80, que dispõe sobre a prevenção e controle da poluição, visando proteção, conservação e melhoria do meio ambiente no Estado de Minas Gerais

Resolução COPAM2 nº 1, de 01.05.92 - Estabelece os instrumentos do Sistema de Licenciamento Ambiental

Resolução COPAM nº 2, de 07.12.95 – Divulga dados cadastrais referentes às unidades de conservação estaduais, federais e particulares situadas no Estado de Minas Gerais

Deliberação normativa COPAM nº 1, de 05.10.92 – Licenças Prévia, de Instalação e de

Operação: Instrumentos de controle do Sistema Estadual de Licenciamento de Fontes Poluidoras Deliberação normativa COPAM nº 7, de 29.09.81 - Fixa normas para disposição de resíduos no solo

Deliberação Normativa COPAM n° 10, de 16.12.86 - Estabelece normas e padrões para a

qualidade das águas, lançamentos de efluentes nas coleções de águas, e dá outras providências Deliberação Normativa COPAM n° 11, de 16.12.86 - Estabelece normas e padrões para emissões de poluentes na atmosfera, e dá outras providências

Deliberação normativa COPAM nº 13, de 24.10.95 - Dispõe sobre a publicação do pedido, da concessão e da renovação de licenças ambientais

Deliberação normativa COPAM nº 17, de 17.12.96 - Dispõe sobre o prazo de validade de licenças ambientais, sua revalidação e dá outras providências

Deliberação normativa COPAM nº 23, de 21.10.97 – Complementa a Deliberação Normativa nº 17, de 17.12.96, que dispõe sobre o prazo de validade de licenças ambientais

2.3 Normas técnicas

ABNT-NBR 5034 (EB-180)3 - Buchas para tensões alternadas superiores a 1 kV - Especificação ABNT-NBR 5286 (EB-372) - Corpos cerâmicos de grandes dimensões destinados a instalações elétricas - Especificação

ABNT-NBR 5426 (NB-309-1) - Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos - Procedimento

ABNT-NBR 6146 (EB-1017) - Invólucros de equipamentos elétricos - Proteção - Especificação ABNT-NBR 6546 (TB-19-21) - Transformadores para instrumentos - Terminologia

ABNT-NBR 6820 (MB-459-I) - Transformador de potencial - Método de ensaio

2

(4)

ABNT-NBR 7398 (MB-25-II) - Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Verificação da aderência do revestimento - Método de ensaio

ABNT-NBR 7399 (MB-25-III) - Produto de aço ou ferro fundido revestido de zinco por imersão a quente - Verificação da espessura do revestimento por processo não-destrutivo - Método de ensaio

ABNT-NBR 7400 (MB-25-IV) - Produto de aço ou ferro fundido - Revestimento de zinco por imersão a quente - Verificação da uniformidade do revestimento - Método de ensaio

ABNT-NBR 7563 (EB-1015) - Grupo de acoplamento para sistema de ondas portadoras em linhas de alta tensão - Especificação

ABNT-NBR 10004 (CB-155) - Resíduos sólidos - Classificação

ABNT-NBR 10022 (PB-1311) - Transformador de potencial com tensão máxima igual ou superior a 72,5 kV - Características específicas

ABNT-NBR 11003 (MB-985) - Tintas - Determinação de aderência - Método de ensaio

ABNT-NBR 11174 (NB 1264) - Armazenamento de resíduos classes II (não-inertes) e III (inertes) - Procedimento

ABNT-NBR 12235 (NB-1183) - Armazenamento de resíduos sólidos perigosos - Procedimento 02.118-CEMIG-218 - Conector terminal para buchas de pino liso - Liga de alumínio -

Padronização

02.118-CEMIG-289 - Óleos minerais isolantes - Especificação

02.118-CEMIG-311 - Fornecimento de documentação técnica para a CEMIG - Procedimento ISO 28594 - Sampling procedures for inspection by attributes

ISO 8501-1 - Preparation of steel substrates before application of paints and related products - Visual assessment of surface cleanliness - Part 1: Rust grades and preparation grades of uncoated steel substrates after overall removal of previous coatings

IEC 60060-15 - High-voltage test techniques - Part 1: General definitions and test requirements IEC 60186 - Voltage transformers

ANSI C93.16 - Requirement for power-line carrier coupling capacitors and coupling capacitor voltage transformers (CCVT)

ANSI C93.2 - Requirements for power-line coupling capacitor

ASTM A 1537 - Standard specification for zinc coating (hot-dip) on iron and steel hardware

4

ISO – International Organization for Standardization. 5

IEC – International Electrotechnical Commission. 6

ANSI – American National Standards Institute. 7

(5)

ASTM A 239 - Standard practice for locating the thinnest spot in a zinc (galvanized) coating on iron or steel articles

ASTM B 571 - Standard practice for qualitative adhesion testing of metallic coatings

ASTM E 376 - Standard practice for measuring coating thickness by magnetic-field or Eddy-current (electromagnetic) test method

NOTAS:

1) Devem ser consideradas aplicáveis as últimas revisões dos documentos citados anteriormente, na data da abertura da Licitação.

2) É permitida a utilização de normas de outras organizações desde que elas assegurem qualidade igual ou superior à assegurada pelas normas citadas e que não contrariem esta

Especificação. Se forem adotadas, elas devem ser citadas nos documentos da proposta e, caso a CEMIG julgue necessário, o proponente deve fornecer uma cópia.

3) Todos os documentos citados como referências devem estar à disposição do inspetor ou diligenciador da CEMIG no local da inspeção.

3. Definições

As definições da ABNT-NBR 6546 e ABNT-NBR 10022 devem ser adotadas para os efeitos desta Especificação.

4. Condições gerais 4.1 Geral

Os TPCs devem atender às exigências da ANSI C93.2. 4.2 Garantia

4.2.1 O fornecedor deve dar garantia de 24 meses a partir da data de entrega no local indicado no Pedido de Compra ou de 12 meses após a entrada em operação, prevalecendo o que ocorrer primeiro, contra qualquer defeito de material ou fabricação dos TPCs ofertados.

NOTA: A garantia contra defeitos de projeto deve prevalecer por tempo indeterminado. 4.2.2 Em caso de devolução dos TPCs para reparo ou substituição, dentro do período de garantia, todos os custos de material e transporte, bem como as despesas para a retirada das peças com deficiência, para a inspeção, para a entrega e para a instalação dos TPCs, novos ou reparados, serão de responsabilidade exclusiva do fornecedor. Se o motivo da devolução for o mau funcionamento devido a deficiências de projeto, os custos serão de responsabilidade do fornecedor, independentemente de o prazo de garantia estar ou não vencido.

4.2.3 Quando for substituído ou reparado qualquer componente ou acessório dentro do prazo de garantia indicado na seção 4.2.1, uma das três possibilidades seguintes, para a extensão da garantia do equipamento, deverá prevalecer:

(6)

a) se o defeito no componente ou acessório não implicar indisponibilidade do equipamento, nem a substituição afetar o funcionamento de outras partes, nem comprometer a integridade do equipamento, somente a garantia do componente ou acessório deverá ser renovada por mais 12 meses contados a partir da nova entrada em operação;

b) se o defeito no componente ou acessório implicar em indisponibilidade do equipamento, mas a substituição não afetar o funcionamento de outras partes, nem comprometer a integridade do equipamento, a garantia do componente ou acessório deverá ser renovada por mais 12 meses contados a partir da nova entrada em operação e a garantia do

equipamento deverá ser estendida por um período igual ao da indisponibilidade verificada; c) se o defeito no componente ou acessório implicar em indisponibilidade do equipamento, e a substituição afetar o funcionamento de outras partes ou, de alguma forma,

comprometer a integridade do equipamento, a garantia deverá ser renovada para todo o equipamento por mais 12 meses contados a partir da nova entrada em operação. 4.3 Meio ambiente

4.3.1 Em todas as etapas da fabricação, do transporte e do recebimento dos TPCs devem ser rigorosamente cumpridas a legislação ambiental brasileira, especialmente os instrumentos legais listados no Capítulo 2, e as demais legislações estaduais e municipais aplicáveis.

4.3.2 Fornecedores estrangeiros devem cumprir a legislação ambiental vigente nos seus países de origem e as normas internacionais relacionadas à produção, ao manuseio e ao transporte dos TPCs, até o seu aporte no Brasil.

4.3.3 O fornecedor é responsável pelo pagamento de multas e pelas ações que possam incidir sobre a CEMIG, decorrentes de práticas lesivas ao meio ambiente, quando derivadas de

condutas praticadas por ele ou por seus subfornecedores.

4.3.4 As exigências do Ministério dos Transportes e dos órgãos oficiais de controle ambiental aplicáveis ao transporte dos TPCs devem ser atendidas pelo fornecedor, especialmente as relativas à sinalização da carga.

4.3.5 Para nortear as ações da CEMIG no tocante à disposição adequada dos TPCs após sua retirada do sistema, o fornecedor deve apresentar, juntamente com a sua proposta, as seguintes informações:

a) materiais utilizados na fabricação dos componentes dos TPCs e sua respectiva composição físico-química;

b) aspectos toxicológicos para exposição ocupacional de cada componente e recomendações quanto ao seu manuseio seguro;

c) efeitos desses componentes no ambiente quando de sua disposição final; e) orientação quanto à forma mais adequada de disposição final dos TPCs.

4.3.6 A CEMIG poderá verificar, junto aos órgãos de controle ambiental brasileiros, a validade das Licenças de Operação da unidade industrial e de Transporte de Carga Perigosa dos fornecedores e subfornecedores.

(7)

4.4.1 O fornecedor deve atender às exigências do procedimento 02.118-CEMIG-311e incluir na proposta cotação itemizada para a execução dos ensaios de tipo listados na seção 6.3.

4.4.2 Juntamente com a proposta, o fornecedor deve enviar as seguintes informações mínimas: a) lista de características e dados técnicos garantidos do equipamento ofertado, e

respectivos prazos de garantia, de acordo com o modelo do Anexo A;

b) informações técnicas sobre o equipamento ofertado, relação de subfornecedores de qualquer natureza, comprovação do cumprimento da legislação ambiental através da apresentação de cópia dos certificados das Licenças de Operação da unidade fabril e de transporte, métodos de descarte recomendados para os materiais em desuso, de acordo com o modelo do Anexo B;

c) relação de desvios e exceções à esta Especificação, conforme o modelo do Anexo C. 4.5 Aprovação de protótipos

O fornecedor deve submeter previamente à aprovação da CEMIG, como condição para fornecimento, protótipos de TPCs, nos seguintes casos:

a) fornecedor que não tenha fornecido esse material à CEMIG;

b) fornecedor que já tenha protótipo aprovado pela CEMIG e cujo projeto tenha sido alterado;

c) fornecedor que tenha enviado protótipo à CEMIG e o mesmo tenha sido reprovado total ou parcialmente;

d) quando solicitado pela CEMIG. 4.6 Manual de instruções

4.6.1 No mínimo um mês antes da inspeção final, o fornecedor deve entregar à CEMIG duas vias do manual de instruções. Uma outra via deve acompanhar o equipamento.

NOTA: Se possível, deverá ser fornecida uma quarta via do manual de instruções em meio digital (CD ROM, disquete ou outro meio magnético ou óptico) para acesso através dos aplicativos do Microsoft Office.

4.6.2 O manual de instruções deve:

a) conter detalhes relativos ao transporte, armazenamento, instalação, operação e manutenção do equipamento;

b) citar e possuir os números e títulos de todos os desenhos aprovados, catálogos com as características técnicas de todos os acessórios utilizados (membranas, indicadores de nível, etc.), os números de série dos TPCs por ele cobertos, e tipos ou modelos a que se aplica;

c) conter uma cópia do Anexo A desta Especificação, devidamente preenchida pelo fornecedor, com os dados referentes a um equipamento do lote.

(8)

4.6.3 No caso de TPCs fornecidos com centelhadores para proteção contra surto de tensão, o manual de instruções deve conter, também, os dados técnicos desses acessórios bem como instruções detalhadas para o seu ajuste e/ou substituição no campo.

4.7 Placas de identificação

4.7.1 As placas de identificação devem ser de aço inoxidável ou latão niquelado e ser fixadas por meio de rebites, resistentes à corrosão, em local de fácil leitura.

4.7.2 A placa deve possuir disposição padronizada das informações, conforme a ABNT-NBR 10022, e conter, legível e indelevelmente marcadas, as seguintes informações mínimas:

a) a expressão: "TRANSFORMADOR DE POTENCIAL CAPACITIVO"; b) nome e/ou marca do fabricante;

c) número de série e mês e ano de fabricação; d) designação do tipo, modelo ou equivalente; e) número do manual de instruções;

f) a expressão "USO EXTERNO";

g) tensões primárias nominais e tensões secundárias; h) relações nominais;

i) tensão máxima do equipamento; j) nível de isolamento;

k) freqüência nominal; l) potência térmica nominal; m) classe e carga;

n) carga simultânea; o) fatores de sobretensão;

p) capacitâncias em pF (da alta tensão, C1, intermediária, C2 e total, Ct) e fator de perdas dielétricas;

q) tensão intermediária;

r) tipo e massa do líquido isolante;

s) peso máximo suportável para montagem de bobina de bloqueio (se aplicável); t) marcação dos pontos de sustentação para montagem e manuseio;

(9)

v) número do Pedido de Compra; x) diagrama de ligações;

y) norma segundo a qual o equipamento é construído e ano de sua publicação.

NOTA: Além das informações acima, deve ser deixado um espaço em branco com as dimensões de (1,5 x 4,0) cm, para uso da CEMIG.

4.7.3 No caso de TPCs de unidades múltiplas, cada unidade deve possuir uma placa de material idêntico ao citado em 4.7.1, fixada de modo permanente, contendo as seguintes informações:

a) número de série do TPC;

b) número de série da unidade e/ou número de ordem de montagem; c) capacitância do módulo em pF;

d) número do Pedido de Compra do TPC; e) nome e/ou marca comercial do fabricante; f) tipo ou modelo do TPC a que se aplica; g) número do manual de instruções do TPC;

h) marcação dos pontos de sustentação para montagem e manuseio.

4.7.4 Os TPCs devem possuir também uma placa de material idêntico ao citado em 4.7.1, fixada de modo permanente, contendo os seguintes dizeres marcados de forma legível e indelével:

“CUIDADOS COM O TPC PARA PROTEÇÃO AMBIENTAL” 1) Conferir o correto aperto de todas as vedações antes do

enchimento com o óleo isolante.

2) Conferir o correto aperto e verificar o estado e a eficiência de todas as vedações a cada “X” meses de operação.

3) Manter ficha de controle do acompanhamento acima para cada TPC em operação.

4) (Instruções básicas para o esgotamento total do óleo isolante). 5) (Instruções para a preparação física do TPC para o seu

descarte após o término da vida útil).

NOTA: A periodicidade “X” (item 2) e as instruções (itens 4 e 5) devem ser explicitadas pelo fabricante.

5. Condições específicas 5.1 Geral

(10)

a) possuir isolação da classe de temperatura de 105°C (classe A), ou superior; b) ser fornecidos completos, com todos os acessórios necessários ao seu perfeito

funcionamento, mesmo os não explicitamente citados nesta Especificação ou no Pedido de Compra;

c) ter todas as peças correspondentes intercambiáveis, quando de mesmas características nominais e fornecidas para o mesmo Pedido de Compra;

d) ser projetados prevendo-se fixação em estrutura de acordo com a Figura 1; e) suportar o eventual transporte ferroviário, marítimo e rodoviário em estradas não pavimentadas;

f) ser imersos em líquido isolante ou outros materiais sólidos (epóxi, por exemplo); g) possuir equilíbrio estável, cheios ou sem o líquido isolante;

h) possuir nível de isolamento conforme a Tabela 1;

i) ser fornecidos com o ponto neutro do enrolamento primário da unidade eletromagnética isolado do tanque (mínimo 5 kV, em 60 Hz, durante 1 min). Esse ponto (terminal neutro), deve ser acessível através de uma bucha externa ou da própria placa dos terminais secundários.

5.2 Terminais

5.2.1 Os terminais primários devem ser, preferencialmente, do tipo chapa com furação NEMA (2 ou 4 furos) ou do tipo pino liso com conectores de acordo com a padronização 02.118-CEMIG-218. Os conectores para tensão nominal igual ou superior a 230 kV devem ser anticorona. 5.2.2 Os terminais secundários devem ser, preferencialmente, do tipo moldado com isolamento para 600 V e apropriados para ligação de cabos de cobre ou alumínio de seção transversal de 2,5 mm2 a 4 mm2. Devem possuir fusíveis para proteção contra curto-circuito nos enrolamentos secundários.

5.2.3 O bloco de terminais deve incluir um terminal de aterramento e não deve possuir parafusos atuando diretamente no condutor.

5.3 Conexões

As ligações às buchas podem ser feitas com conexões do tipo grampo ou aparafusadas, as quais devem possuir dispositivos que impeçam o seu afrouxamento devido a vibrações. Todas as outras conexões devem ser feitas com solda ou por compressão. Solda branca (estanho) não será aceita.

5.4 Tanque

O tanque dos TPCs deve :

a) ser fornecido com um dispositivo para amostragem e drenagem do líquido isolante, quando o TPC não for do tipo selado ou que utilize isolação sólida;

(11)

b) possuir base apropriada para eventual arrastamento por pequenas distâncias e dispositivos para levantamento do TPC completo.

5.5 Juntas e anéis de vedação

Devem ser de neoprene, PTFE (teflon), neoprene-cortiça ou outro elastômero resistente à ação do líquido isolante à temperatura máxima permitida em regime contínuo de funcionamento do TPC.

5.6 Conector de aterramento

Os TPCs devem possuir, aparafusado à base do tanque, um conector de aterramento adequado para cabos de cobre ou alumínio de seção nominal de 35 mm2 a 120 mm2, inclusive.

5.7 Buchas

Devem estar de acordo com a ABNT-NBR 5034. 5.8 Caixa de terminais secundários

A caixa de terminais secundários dos TPCs deve:

a) possuir grau de proteção IP-54 de acordo com a ABNT-NBR 6146;

b) ter dois dos parafusos de fixação da tampa providos de furo de 2 mm na cabeça, ou outro dispositivo para selagem;

c) ser fornecida preferencialmente com uma tampa cega aparafusada, na sua parte inferior, para instalação de eletrodutos, ou com previsão de um furo puncionado com diâmetro nominal de 19 mm (3/4") para cada dois enrolamentos secundários, a ser utilizado quando da montagem definitiva do equipamento;

d) possuir tampas que permitam fácil acesso aos terminais;

e) possuir fusíveis de proteção conforme exigido em 5.2.2. Deve haver fácil acesso aos fusíveis e, nos procedimentos para sua substituição, não deve haver risco de choque elétrico para o operador;

f) possuir arranjo interno dos componentes de modo que, após a execução da fiação, os mesmos sejam facilmente acessíveis;

g) possuir diagrama de ligações das partes capacitivas e indutivas fixado na parte interna da tampa dos terminais secundários.

5.9 Indicador do nível do líquido isolante

Os TPCs devem, com exceção dos do tipo selado ou com isolação sólida, possuir indicador de nível do líquido isolante.

5.10 Óleo isolante

Se o líquido isolante utilizado for óleo isolante, fornecido no próprio equipamento ou em separado (tambores, por ex.), ele deve possuir características em conformidade com a especificação 02.118-CEMIG-289.

(12)

5.11 Revestimento anticorrosivo

5.11.1 O material e os processos utilizados no revestimento anticorrosivo e de acabamento das superfícies dos TPCs e materiais associados, incluindo embalagens, devem estar de acordo com a legislação ambiental brasileira.

5.11.2 Todas as superfícies de aço internas e externas dos TPCs devem ser limpas pela

aplicação de jato de areia, ou processo equivalente, até o metal quase branco, padrão visual igual ou superior a Sa 2,5, conforme a ISO 8501-1.

5.11.3 A pintura de base dos TPCs deve ser aplicada no máximo 4 horas após a limpeza indicada em 5.11.2, estando as superfícies isentas de rebarbas, lascas, carepa, óleo, graxa ou qualquer outra impureza e sem sinais de oxidação.

5.11.4 A pintura de base dos TPCs deve compreender:

a) superfícies internas: duas demãos de verniz resistente ao líquido isolante (exemplo: "glyptal"), com espessura total média de 40 µm;

b) superfícies externas: duas demãos de tinta alquídica de óxido de chumbo (zarcão), com espessura total média de 40 µm.

5.11.5 As superfícies externas dos TPCs devem receber, como pintura de acabamento, duas demãos de tinta na cor cinza claro, notação Munsell N 6.5, com espessura média de 30 µm. 5.11.6 A aderência da pintura deve alcançar, no mínimo, o grau GR-1 da ABNT-NBR 11003. 5.11.7 Em alternativa à pintura, será aceita zincagem por imersão a quente, conforme a ABNT-NBR 6323 ou a ASTM A 153.

5.11.8 Quando o líquido isolante dos TPCs for fornecido em separado (por ex., tambores), estes devem apresentar-se com a pintura externa sem falhas, de modo a evitar o enferrujamento do recipiente, e sem outras deformações que possam comprometer a integridade dos revestimentos interno e externo do mesmo, com a conseqüente deterioração do líquido isolante.

5.12 Porcelana

5.12.1 Os TPCs devem ser fornecidos com porcelanas na cor marrom e em conformidade com a ABNT-NBR 5286. A distância mínima de escoamento fase-terra especificada é de 20 mm/kV. 5.12.2 No caso de TPCs para utilização em ambientes de poluição pesada ou muito pesada, o valor mínimo da distância de escoamento fase-terra será especificado no Edital de Licitação e/ou no Pedido de Compra.

5.13 Saturação

5.13.1 Os TPCs não devem saturar-se quando submetidos à tensão fase-fase.

5.13.2 A ausência de saturação será determinada medindo-se a corrente de magnetização em tensão fase-fase. Esse valor de corrente não deve ser superior ao dobro do valor determinado para a tensão primária nominal.

(13)

Os TPCs devem ser tais que, após um curto-circuito entre terminais de alta tensão e a terra, a tensão secundária deve cair, num tempo de 16,67 ms, a um valor menor que 10% do valor de crista da tensão existente antes do curto-circuito.

5.15 Ferrorressonância

5.15.1 Quando os TPCs forem alimentados com 120% de sua tensão primária nominal, com carga praticamente nula, tiverem seus terminais secundários curto-circuitados, e o curto-circuito for removido repentinamente, a crista da tensão secundária deve retornar a um valor que não difira do valor nominal em mais que 10%, decorrido um tempo de 166,7 ms.

5.15.2 Quando os TPCs forem alimentados com 150% de sua tensão primária nominal, com carga praticamente nula, tiverem seus terminais secundários curto-circuitados, e o curto-circuito for removido repentinamente, a ferrorressonância não deverá manter-se por mais de 2 segundos. 5.16 Dispositivo de proteção

5.16.1 Os TPCs devem ser fornecidos com um dispositivo de proteção incorporado na unidade eletromagnética com o propósito de limitar sobretensões. Esse dispositivo deve incluir um descarregador.

5.16.2 O ajuste do dispositivo de proteção deve ser de responsabilidade do fornecedor e não deve introduzir distorções na forma de onda da tensão secundária, estando o TPC energizado com freqüência nominal e tensão de 1,2 vezes a sua tensão nominal.

5.16.3 Caso o dispositivo de proteção opere durante um surto de chaveamento ou de

sobretensões de origem atmosférica, a tensão secundária deve restabelecer sua correta forma de onda dentro de 4 ms quando a tensão aplicada em seus terminais for de 1,2 vezes a sua tensão nominal.

5.17 Operação com grupo de acoplamento para sistemas de ondas portadoras

Os TPCs devem ser providos de meios para possibilitar operação com grupo de acoplamento para sistemas de ondas portadoras. Para possibilitar essa operação, a capacitância total dos mesmos deve estar compreendida entre os limites de 2000 pF e 10000 pF, conforme a ABNT-NBR 7563. Além da exigência do valor de capacitância total, os TPCs devem possuir:

a) descarregador;

b) indutor de drenagem com a curva de resposta mais plana possível para a faixa de 30 kHz a 300 kHz. O indutor de drenagem deve possuir impedância maior do que 10000 Ω em 300 kHz e os seguintes valores típicos:

- menor que 20 Ω em 60 Hz; - 1000 Ω em 30 kHz;

- 5000 Ω em 200 kHz;

c) chave de aterramento, que deve possuir dispositivo que permita a sua operação do nível do solo, por meio de vara de manobra;

(14)

d) dispositivos para conexão de cabos do sistema de ondas portadoras ("carrier") à prova de intempéries, adequados para um cabo singelo de 12,5 mm de diâmetro (8 AWG); e) placas de advertência quanto à operação da chave de aterramento do sistema carrier. 5.18 Montagem de bobinas de bloqueio

5.18.1 Os TPCs com tensão máxima de operação de até 145 kV devem ser adequados para montagem de bobinas de bloqueio na sua parte superior. Para possibilitar a montagem, o

fornecedor deve prover os TPCs com quatro furos rosqueados, conforme a Figura 2, e fornecer o detalhe dessa furação no desenho de dimensões externas do equipamento.

5.18.2 Além dos quatro furos anteriormente citados, os seguintes dados devem ser considerados para o dimensionamento dos TPCs:

a) peso máximo da bobina: 200 daN; b) área máxima da bobina: 0,8 m2;

c) tipo de montagem da bobina: horizontal ou vertical; d) esforço de vento: 45 daN.

5.19 Acondicionamento

Os materiais empregados na confecção de quaisquer embalagens devem ser biodegradáveis, reutilizáveis ou recicláveis, devendo o proponente explicitar a disponibilidade e as condições para receber de volta as embalagens utilizadas no acondicionamento de equipamentos e recipientes impregnados com óleo, conforme o Anexo B.

5.20. Características elétricas

Na Tabela 2 estão apresentadas as características elétricas dos TPCs mais utilizados no sistema elétrico da CEMIG.

6. Inspeção 6.1 Geral

6.1.1 A inspeção compreende o acompanhamento durante a fabricação e a execução dos ensaios de rotina e, quando exigido pela CEMIG no Pedido de Compra, dos ensaios de tipo. 6.1.2 Os ensaios de rotina devem ser efetuados de acordo com 6.2. O número de unidades a serem submetidas aos ensaios de tipo e especial será fixado no Pedido de Compra.

6.1.3 A CEMIG se reserva o direito de efetuar os ensaios de tipo para verificar a conformidade do equipamento com os relatórios de ensaio exigidos com a proposta.

6.1.4 Se exigidos, os ensaios de tipo devem:

a) ser realizados no laboratório do fornecedor, desde que previamente homologado pela CEMIG, ou em laboratório de instituição oficial;

(15)

b) ser realizados, em qualquer hipótese, em amostras escolhidas aleatoriamente e retiradas da linha normal de produção pelo inspetor da CEMIG ou por seu representante legal;

c) ser acompanhados, em qualquer hipótese, pelo inspetor da CEMIG ou por seu representante legal.

6.1.5 De comum acordo com a CEMIG, o fornecedor poderá substituir a execução de qualquer ensaio de tipo pelo fornecimento do relatório do mesmo ensaio, desde que executado em material idêntico ao ofertado, sob as mesmas condições de ensaio, e que atenda aos requisitos de 6.1.4. 6.1.6 Qualquer alteração efetuada pelo fabricante em TPCs cujo protótipo já tenha sido

aprovado pela CEMIG deverá ser informada, com antecedência, pelo fornecedor. Nesse caso, a CEMIG avaliará a necessidade de nova realização dos ensaios de tipo e de rotina previstos nesta Especificação.

6.1.7 O fornecedor deve dispor de pessoal e aparelhagem, próprios ou contratados, necessários à execução dos ensaios (em caso de contratação, deve haver aprovação prévia da CEMIG). 6.1.8 O fornecedor deve informar à CEMIG, com antecedência mínima de 10 dias úteis para fornecimento nacional e de 30 dias para fornecimento internacional, a data em que o material estará pronto para inspeção.

6.1.9 A CEMIG se reserva o direito de enviar inspetores devidamente credenciados, com o objetivo de acompanhar qualquer etapa de fabricação e, em especial, presenciar os ensaios. 6.1.10 O fornecedor deve possibilitar ao inspetor da CEMIG livre acesso a laboratórios e a locais de fabricação e de acondicionamento.

6.1.11 O fornecedor deve assegurar ao inspetor da CEMIG o direito de familiarizar-se, em detalhe, com as instalações e os equipamentos a serem utilizados, estudar as instruções e desenhos, verificar calibrações, presenciar os ensaios, conferir resultados e, em caso de dúvida, efetuar nova inspeção e exigir a repetição de qualquer ensaio.

6.1.12 O fornecedor deve apresentar, ao inspetor da CEMIG, certificados de aferição dos

instrumentos de seu laboratório ou do contratado a serem utilizados na inspeção, nas medições e nos ensaios do equipamento ofertado, emitidos por órgão homologado pelo INMETRO8 ou por organização oficial similar em outros países. A periodicidade máxima dessa aferição deve ser de um ano, podendo acarretar a desqualificação do laboratório o não-cumprimento dessa exigência. Períodos diferentes do especificado poderão ser aceitos, mediante acordo prévio entre a CEMIG e o fornecedor.

6.1.13 Todas as normas, especificações e desenhos citados como referência devem estar à disposição do inspetor da CEMIG no local da inspeção.

6.1.14 Os subfornecedores devem ser cadastrados pelo fornecedor sendo este o único responsável pelo controle daqueles. O fornecedor deve assegurar à CEMIG o acesso à documentação de avaliação técnica referente a esse cadastro.

6.1.15 A aceitação do lote e/ou a dispensa de execução de qualquer ensaio:

(16)

a) não eximem o fornecedor da responsabilidade de fornecer o equipamento de acordo com os requisitos desta Especificação;

b) não invalidam qualquer reclamação posterior da CEMIG a respeito da qualidade do equipamento e/ou da fabricação.

Em tais casos, mesmo após haver saído da fábrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com prévia notificação ao fornecedor e, se necessário, em sua presença. Em caso de qualquer discrepância em relação às exigências desta Especificação, o lote pode ser rejeitado e sua reposição será por conta do fornecedor.

6.1.16 A rejeição do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, não dispensa o fornecedor de cumprir as datas de entrega prometidas. Se, na opinião da CEMIG, a rejeição tornar impraticável a entrega do material nas datas previstas, ou se tornar-se evidente que o fornecedor não será capaz de satisfazer as exigências estabelecidas nesta Especificação, a CEMIG se reserva o direito de rescindir todas as suas obrigações e de obter o material de outro fornecedor. Em tais casos, o fornecedor será considerado infrator do contrato e estará sujeito às penalidades aplicáveis.

6.1.17 Todas as unidades de produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser substituídas por unidades novas e perfeitas, por conta do fornecedor, sem ônus para a CEMIG. Tais unidades correspondem aos valores apresentados na coluna Ac da Tabela de amostragem. 6.1.18 O custo dos ensaios de rotina deve ser por conta do fornecedor.

6.1.19 A CEMIG se reserva o direito de exigir a repetição de ensaios em lotes já aprovados. Nesse caso, as despesas serão de responsabilidade:

a) da CEMIG, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeção; b) do fornecedor, em caso contrário.

6.1.20 Os custos da visita do inspetor da CEMIG (de locomoção, hospedagem, alimentação, homens-horas e administrativos) correrão por conta do fornecedor nos seguintes casos:

a) se o material estiver incompleto na data indicada na solicitação de inspeção; b) se o laboratório de ensaio não atender às exigências de 6.1.7, 6.1.12 e 6.1.13; c) se o material necessitar de acompanhamento de fabricação ou inspeção final em instalações de subfornecedor contratado pelo fornecedor, em localidade diferente da sede do fornecedor;

d) se houver reinspeção do material por motivo de reprovação nos ensaios. 6.2 Ensaios de rotina

6.2.1 Inspeção visual

6.2.1.1 Antes de serem efetuados os demais ensaios de rotina, o inspetor deve efetuar uma inspeção visual, verificando:

(17)

b) existência de quatro furos adequados para parafusos M12, conforme a Figura 2, para TPC menor ou igual a 145 kV;

c) marcação dos terminais;

d) características dos componentes e acessórios e condições das conexões, juntas e anéis de vedação;

e) placas de identificação e de advertência; f) manual de instruções.

6.2.1.2 A não-conformidade do TPC com qualquer um dos requisitos de 6.2.1.1 implicará a rejeição do equipamento.

6.2.2 Verificação dimensional

As dimensões dos TPCs devem ser verificadas em conformidade com o desenho do fabricante aprovado pela CEMIG.

6.2.3 Demais ensaios de rotina

6.2.3.1 Os seguintes ensaios de rotina devem ser executados conforme a ABNT-NBR 6820, em todas as unidades da remessa:

a) medição da capacitância e fator de perdas dielétricas do isolamento na unidade capacitiva;

b) descargas parciais na unidade capacitiva e na unidade eletromagnética separadamente;

c) tensão suportável nominal em freqüência industrial a seco na unidade capacitiva e na unidade eletromagnética, separadamente;

d) tensão induzida na unidade eletromagnética; e) polaridade e exatidão no TPC;

f) estanqueidade a frio e resistência à pressão interna (TPCs imersos em líquido isolante);

g) tensão aplicada entre secundário e massa (3000 V, 60 Hz, 1 minuto); h) verificação e ajuste dos descarregadores.

6.2.3.2 A qualidade da pintura de acabamento da superfície do TPC deve ser avaliada através dos seguintes ensaios, aplicados em um número de unidades indicado na Tabela 3:

a) espessura da pintura em, pelo menos, quatro pontos da superfície externa do equipamento;

(18)

6.2.3.3 Se for utilizada zincagem por imersão a quente, alternativamente à pintura, a qualidade da camada de zinco deve ser verificada através dos seguintes ensaios de rotina, aplicados em amostragem conforme a Tabela 3:

a) aderência, conforme a ABNT-NBR 7398 ou a ASTM B 571; b) espessura, conforme a ABNT-NBR 7399 ou a ASTM E 376; c) uniformidade, conforme a ABNT-NBR 7400 ou a ASTM A 239.

6.2.3.4 O óleo mineral isolante, se utilizado, deve ser submetido aos ensaios previstos na especificação 02.118-CEMIG-289, em 10% do lote de TPCs.

6.2.3.5 Outros líquidos isolantes serão submetidos aos ensaios previstos no Pedido de Compra. 6.3 Ensaio de tipo

Os seguintes ensaios de tipo devem ser efetuados de acordo com a ABNT-NBR 6820 (quando aplicável) e ANSI C-93.2:

a) resistência dos enrolamentos na unidade eletromagnética;

b) corrente de excitação e perdas em vazio na unidade eletromagnética; c) impedância de curto-circuito;

d) tensão suportável de impulso atmosférico na unidade capacitiva e na unidade eletromagnética, separadamente;

e) tensão suportável de impulso de manobra a seco e sob chuva; f) curto-circuito na unidade eletromagnética;

g) tensão de radiointerferência no TPC;

h) estanqueidade a quente na unidade eletromagnética;

i) tensão suportável em freqüência industrial sob chuva na unidade capacitiva; j) elevação de temperatura na unidade eletromagnética;

k) ferrorressonância no TPC;

l) verificação do desempenho em regime transitório; m) esforços mecânicos;

n) resistência série equivalente e capacitância em alta freqüência na unidade capacitiva; o) freqüência de ressonância;

p) perda de inserção na freqüência portadora;

(19)

r) nível de isolamento e queda de tensão no indutor de drenagem; s) coeficiente de elevação de temperatura na unidade capacitiva; t) exatidão;

u) saturação (verificar atendimento a 5.13); v) ensaio de descarga na unidade capacitiva. 6.4 Relatório dos ensaios

6.4.1 O relatório dos ensaios, a ser providenciado pelo fornecedor, deve conter as seguintes informações mínimas:

a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) número do Pedido de Compra;

c) descrição sucinta dos ensaios;

d) normas técnicas, dispositivos e esquemas dos ensaios realizados; e) memória de cálculo com os resultados obtidos e eventuais observações; f) tamanho do lote, número e identificação das unidades amostradas e ensaiadas; g) condições ambientes do local de ensaio;

h) datas de início e términodos ensaios e de emissão do relatório; i) nome do laboratório onde os ensaios foram executados;

j) nomes legíveis e assinaturas do inspetor da CEMIG e do responsável pelos ensaios. 6.4.2 Deve ser fornecida, juntamente com o relatório dos ensaios, a curva típica de excitação ou tabela contendo os valores de tensão e corrente de excitação.

6.4.3 Devem ser fornecidos relatórios separados para TPCs de características diferentes, mesmo quando fornecidos para o mesmo Pedido de Compra.

6.4.4 O inspetor da CEMIG deve liberar o material somente após receber duas vias do relatório dos ensaios e duas vias da Lista de Embarque e após a verificação da embalagem e sua

marcação.

________________

(20)

Tabela 1 - Nível de isolamento

Tensão máxima igual ou inferior a 242 kV

Tensão máxima kVeficaz

Tensão suportável nominal em freqüência industrial durante 1

minuto kVeficaz

Tensão suportável nominal de impulso atmosférico kVcrista 72,5 140 350 230 550 145 275 650 360 850 242 395 950

Tensão máxima igual ou superior a 362 kV

Tensão máxima kVeficaz Tensão suportável nominal em freqüência industrial durante 1 minuto kVeficaz Tensão suportável nominal de impulso de manobra kVeficaz Tensão suportável nominal de impulso atmosférico kVcrista 950 1050 362 450 850 950 1175 1050 1425 1175 1550 550 650 740 1300 1675 _______________ / Tabela 2

(21)

Tabela 2 - Características elétricas

Item Descrição Características elétricas

1 Tensão máxima do

equipamento (Umáx) - kV 550 362 242 145 72,5

2 Tensão primária nominal -

kV 500/ 3 345/ 3 230/ 3 138/ 3 69/ 3 3 Nível de isolamento - kV 650/1425/1050 450/1050/850 395/950/- 230/550/- 140/350/- 4 Número de enrolamentos secundários 3 3 3 2 2 5 Tensão secundária (115 V aproximada) - V 5.1 1º enrolamento 115/115 3 115/115 3 115/115 3 115/115 3 115/115 3 5.2 2º enrolamento 115/115 3 115/115 3 115/115 3 115/115 3 115/115 3 5.3 3º enrolamento 115/115 3 115/115 3 - - - 6 Relação nominal 6.1 1º enrolamento 2500/4500:1 1800/3000:1 1200/2000:1 700/1200:1 350/600:1 6.2 2º enrolamento 2500/4500:1 1800/3000:1 1200/2000:1 700/1200:1 350/600:1 6.3 3º enrolamento 2500/4500:1 1800/3000:1 - - - 7 Carga nominal - VA 7.1 1º enrolamento 200 200 200 200 75 7.2 2º enrolamento 200 200 200 200 75 7.3 3º enrolamento 200 200 - - - 8 Carga simultânea - VA 400 400 200 200 150 9 Classe de exatidão 9.1 1º enrolamento 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 9.2 2º enrolamento 0,6 0,6 0,6 0,6 0,6 9.3 3º enrolamento 0,6 0,6 - - -

10 Potência térmica nominal VA 576 576 288 288 216

11 Fator de sobretensão contínuo 1,2 12 Freqüência nominal - Hz 60 13 Tensão de radiointerferência 1,1 Umáx/ 3 ; 150 Ω - µV 250 14 Descargas parciais - pC 10 15 Uso Externo 16

Valor de capacitância total para utilização com grupo de acoplamento para sistema de ondas portadoras - pF 16.1 - valor mínimo 2000 16.2 - valor ideal 7000 16.3 - valor máximo 10000 17 Impedância do indutor de drenagem - Ω 17.1 - a 60 Hz < 20 17.2 - a 300 kHz > 10000

NOTA: A critério da CEMIG, poderão ser aceitos TPCs de tensão nominal 72,5 kV ou 145 kV com capacitância total máxima (item 16.3) de até 20000 pF.

_______________

(22)

Tabela 3 - Planos de amostragem para os ensaios de rotina da pintura e da zincagem por imersão a quente

Amostra Tamanho

do lote Seqüência Tamanho Ac Re

1ª 2 0 2 Até 50 2ª 2 1 2 1ª 3 0 3 51 a 150 2ª 3 3 4 1ª 5 1 4 151 a 500 2ª 5 4 5 1ª 8 2 5 501 a 3200 2ª 8 6 7 NOTAS:

1) Especificação do plano de amostragem, conforme a ABNT-NBR 5426 ou a ISO 2859: - Inspeção por atributos;

- Regime de inspeção normal; - Amostragem dupla;

- Nível especial de inspeção S3;

- Nível de qualidade aceitável (NQA): 15%.

2) Ac: número de aceitação: número máximo de unidades defeituosas que permite a aceitação do lote;

Re: número de rejeição: número mínimo de unidades defeituosas que implica a rejeição do lote.

3) Procedimento para a amostragem dupla:

Ensaiar a primeira amostra: se o número de unidades defeituosas estiver entre Ac e Re (excluindo esses dois valores), ensaiar a segunda amostra. O número total de unidades defeituosas, após ensaiadas as duas amostras, deve ser igual ou inferior ao maior Ac especificado, para permitir a aceitação do lote.

4) Aprovado o lote, as unidades rejeitadas devem ser pintadas e submetidas novamente aos ensaios da pintura. O fornecedor deve restaurar a pintura de todas as unidades ensaiadas, sem ônus para a CEMIG.

_______________

(23)

A (mm)

máximo mínimo 500 100

Figura 1 - Furação da base de fixação _______________

(24)

NOTAS:

1) φF = Diâmetro para furação no topo do TPC;

2) Alternativamente serão aceitos φF de 255mm, 267mm ou 350mm;

3) Para fornecimento com furação diferente das indicadas, o fornecedor deve fornecer um adaptador com φF = 296mm;

4) Os furos rosqueados devem ser devidamente protegidos para evitar corrosão. Figura 2 - Furação do topo dos TPCs de tensão máxima até 145 kV

_______________

(25)

Anexo A - Transformadores de potencial capacitivos Características e dados técnicos garantidos Especificação aplicável: 02.118-CEMIG-569

Nome do fornecedor: ... Nº da Proposta: ... Nome do fabricante: ... Item: ...

Número do Edital de Licitação: ... Número da Concorrência: ...

Número de Unidades: ... Data: .../.../... Modelo, tipo ou código de catálogo: ...

Item Descrição Unidade Características e dados

1 Tipo

2 Uso (externo ou abrigado)

3 Tensão máxima do equipamento (Umáx) kVeficaz

4 Tensão primária nominal kVeficaz

5 Fatores de sobretensão:

a) contínuo

b) 30 segundos

6 Número de enrolamentos secundários: a) de medição

b) de proteção

c) total

7 Número total de espiras: a) enrolamento primário b) enrolamentos secundários: 1º enrolamento: - enrolamento completo - derivação secundária 2º enrolamento: - enrolamento completo - derivação secundária 3º enrolamento: - enrolamento completo - derivação secundária 8 Tensão secundária: V 1º enrolamento 2º enrolamento 3º enrolamento 9 Relação nominal: 1º enrolamento 2º enrolamento 3º enrolamento 10 Classe e carga: 1º enrolamento 2º enrolamento 3º enrolamento

Obs.: As classes de exatidão devem ser garantidas para cada enrolamento, estando o TPC energizado com tensão primária entre 90% e 110% da tensão nominal e o secundário em vazio.

11 Corrente de excitação A

12 Perdas em vazio W

(26)

Item Descrição Unidade Características e dados

13 Resistência dos enrolamentos: Ω

a) enrolamento primário b) enrolamentos secundários: 1º enrolamento: - enrolamento completo - derivação secundária 2º enrolamento: - enrolamento completo - derivação secundária 3º enrolamento: - enrolamento completo - derivação secundária 14 Reatância de dispersão Ω 15 Potência térmica VA 16 Carga simultânea VA

17 Fator de perdas dielétricas do isolamento referido a 20°C

18 Tensão de radiointerferência (1,1.Umáx./ 3 - 150 Ω) µV 19 Nível máximo de descargas parciais: pC

- na unidade capacitiva - na unidade eletromagnética

20 Freqüência nominal Hz

21 Níveis de isolamento:

- tensão suportável nominal de freqüência industrial kVeficaz - tensão suportável nominal de impulso atmosférico kVcrista - tensão suportável nominal de impulso de manobra kVcrista 22 Elevação de temperatura para uma operação contínua a plena

carga em um ambiente com temperatura de 40°C: °C - na unidade capacitiva

- na unidade eletromagnética - no óleo isolante

23 Distância mínima específica de escoamento fase-terra mm/kV

24 Capacitâncias: pF

- alta tensão (C1): entre terminal de alta tensão e terminal de tensão intermediária com tolerância de -...% a + ...% - intermediária (C2): entre terminal de tensão intermediária e

terminal de terra com tolerância de -... % a + ...% - total (Ct): entre terminal de alta tensão e terminal de terra com

tolerância de - ...% a + ...%

- de cada módulo (se aplicável): 1º módulo

2º módulo

3º módulo

25 Número de elementos capacitivos em série: - da capacitância de alta tensão(C1) - da capacitância intermediária (C2) - da capacitância total (Ct)

(27)

Item Descrição Unidade Características e dados

26 Elementos capacitivos:

- tipo do dielétrico utilizado

- espessura do dielétrico mm

- constante dielétrica do dielétrico

- área de cada elemento interno m2

- máximo esforço dielétrico: kV/mm

. elemento capacitivo seco . elemento capacitivo impregnado

27 Tensão intermediária (tensão entre o terminal de tensão intermediária e o de terra, quando a tensão primária nominal é aplicada entre o terminal de alta tensão e o de terra, estando a unidade eletromagnética ligada)

kV

28 Impedância da bobina de choque Ω

29 Impedância do indutor de drenagem: Ω

- a 60 Hz - a 30 kHz - a 200 kHz - a 300 kHz

30 Atenuação (não incluindo filtro) na faixa de 30 kHz a 300 kHz dB 31 Atenuação com filtro na faixa de 30 kHz a 300 kHz dB 32 Esforços nos terminais de alta tensão: daN.m

- horizontal

- vertical

- transversal

33 Peso máximo suportável no topo do TPC, para montagem da

bobina de bloqueio daN

34 Tipo do líquido isolante:

- da unidade capacitiva - da unidade eletromagnética

35 Volume do líquido isolante: litros

- da unidade capacitiva - da unidade eletromagnética

36 Tipo do gás em contato com o líquido isolante (se aplicável): - da unidade capacitiva

- da unidade eletromagnética 37 Pressão do gás em contato com o líquido isolante (se

aplicável): MPa - na unidade capacitiva - na unidade eletromagnética 38 Massas: kg - da unidade capacitiva - da unidade eletromagnética - total

- aproximada para transporte

39 Dimensões aproximadas para transporte: mm

- comprimento

- largura

- altura

40 Ângulo máximo de inclinação mantendo equilíbrio estável para:

- montagem

- transporte e armazenamento

graus

_______________

(28)

Anexo B - Transformadores de potencial capacitivos Informações enviadas com a proposta

Especificação aplicável: 02.118-CEMIG-569

Nome do fornecedor: ... Nº da Proposta: ... Nome do fabricante: ... Item: ...

Número do Edital de Licitação: ... Número da Concorrência: ...

Número de Unidades: ... Data: ..../..../.... Modelo, tipo ou código de catálogo: ...

B-1 Informações técnicas

Item Descrição Referência ou catálogo

1 Tipo do TPC

2 Esquema elétrico com indicação descrição e valores elétricos de todos os componentes do TPC (no caso dos descarregadores indicar tensão disruptiva)

3 Curva característica de saturação com indicação do ponto de operação normal

4 Descrição dos ajustes de relação e ângulo de fase

5 Descrição do procedimento adotado para manter a relação e ângulo de fase corretos quando da substituição da coluna capacitiva (ou elementos capacitivos)

6 Oscilogramas (ou cálculo) das formas de onda da tensão primária e secundária nas seguintes condições:

- aplicação repentina de tensão primária (tensão máxima de

operação para terra), 60 Hz, oscilogramas no ponto zero e no valor de crista

- curto-circuito primário à tensão máxima de operação para terra, 60 Hz, no ponto zero e no valor de crista

- aplicação de impulsos de forma 1,2 x 50 µs

- oscilograma (ou cálculo) da forma de onda de tensão em um secundário, com o outro secundário curto-circuitado

- oscilograma (ou cálculo) da forma de onda de tensão em um secundário, com a remoção do curto-circuito no outro secundário - tensão disruptiva de cada descarregador

- detalhes de operação de cada descarregador durante cada uma das condições acima

7 Descrição do desempenho para ondas portadoras, sinais de bloqueio ou geração de sinais espúrios durante as condições transitórias listadas no item 6

8 Relatórios dos ensaios de tipo realizados em unidades idênticas 9 Catálogo ou desenho de dimensões aproximadas

10 Curvas do fator de correção da relação (FCR) e do ângulo de fase 11 Descrição dos procedimentos adotados para eliminação de

sub-harmônicas e ferrorressonância

12 Correntes de curto-circuito suportáveis nos terminais secundários do enrolamento completo e derivações, duração do curto- circuito e recomendações do fabricante com respeito à utilização de fusíveis 13 Declaração de que a estrutura de porcelana da unidade capacitiva estará com pressão positiva e quais métodos foram utilizados para obtenção dessa pressão positiva

14 Informação de que se trata da primeira unidade fornecida ou lista de unidades idênticas já fornecidas à CEMIG, com os respectivos números dos Pedidos de Compra

(29)

B-2 Subfornecedores

Relacionar todos os subfornecedores e seus respectivos produtos, para aprovação prévia da CEMIG, no modelo abaixo:

Subfornecedor Endereço Produto

B-3 Legislação ambiental

B-3.1 Anexar cópia da Licença de Operação da unidade de fabricação ou da unidade de

distribuição do produto expedida pelos órgãos oficiais de controle ambiental e outros documentos comprobatórios do cumprimento da legislação ambiental, se requeridos.

B-3.2 Anexar os mesmos documentos relativos aos subfornecedores, se houver.

B-3.3 Disponibilidade do proponente e as condições para receber de volta as embalagens utilizadas no acondicionamento dos equipamentos e acessórios, TPCs, óleos isolantes, recipientes impregnados com óleo e outros componentes fora de condições de uso.

Disponibilidade: SIM  NÃO  Condições:

_______________

(30)

Anexo C - Transformadores de potencial capacitivos Desvios e exceções à Especificação

Especificação aplicável: 02.118-CEMIG-569

Nome do fornecedor: ... Nº da Proposta: ... Nome do fabricante: ... Item: ...

Número do Edital de Licitação: ... Número da Concorrência: ...

Número de Unidades: ... Data: ..../..../.... Modelo, tipo ou código de catálogo: ...

Item da

especificação Descrição

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6.1.5 O fornecedor deve dispor de pessoal e aparelhagem, próprios ou contratados, necessários à execução dos ensaios (em caso de contratação, deve haver aprovação prévia

5.8.1 A resistência elétrica de qualquer comprimento de cabo deve ser obtida multiplicando-se a resistência de igual comprimento de um fio de alumínio componente, calculada

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