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CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Biomedicina INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL - UNICSUL

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Academic year: 2021

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Realização: IES parceiras:

TÍTULO: PAPILOMA VÍRUS HUMANO E CÂNCER DE COLO UTERINO: ANÁLISE DO TIPO VIRAL ENCONTRADO EM AMOSTRAS DE LSIL E HSIL ATRAVÉS DO EXAME DE CAPTURA HIBRÍDA.

CATEGORIA: EM ANDAMENTO

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Biomedicina

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL - UNICSUL AUTOR(ES): RENATA PINHEIRO DA SILVA DE CARVALHO ORIENTADOR(ES): FABIANA APARECIDA VILAÇA

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RESUMO

INTRODUÇÃO: O câncer de colo uterino é um tumor que se desenvolve a partir de alterações celulares na cérvice uterina que evoluem lentamente e podem ser percebidas em seus estágios iniciais, mesmo assintomáticas. O câncer de colo uterino é responsável por 311 mil óbitos por ano no mundo e o 4º câncer que mata segundo as estatísticas do Instituto Internacional do Câncer em 2019. Pelos estudos até hoje o câncer de colo uterino não é contagioso e nem hereditário, mas sim viral pela infecção do Papiloma vírus humano (HPV). Existem mais de 150 tipos diferentes de HPV, sendo que cerca de 40 tipos podem infectar o trato genital. As lesões precursoras do câncer de colo uterino podem variar de diferentes graus evolutivos, do ponto de vista cito-histopatológico, sendo classificadas como Neoplasia Intraepitelial Cervical (NIC) de grau I (lesões de baixo grau - LSIL), e de grau II e III (lesões de alto grau - HSIL).

As mulheres com HPV 16 e 18 têm um risco aumentado de desenvolver câncer cervical quando comparadas com as que tem outros tipos. Quando comparadas com mulheres sem infecção. Estudos recentes têm demonstrado que existem diferenças de risco de desenvolver o câncer cervical de acordo com as variações do vírus HPV tipo 16. OBJETIVO: O presente trabalho tem como objetivo geral apresentar analise do tipo viral do Papiloma vírus humano em amostras de lesões de baixo grau – LSIL e lesões de alto grau – HSIL. METODOLOGIA: Além disso, a revisão da literatura sobre o tema será realizada em artigos online, do período 2017 até 2019. Esses artigos serão retirados das bibliotecas online da saúde (BIORENE, SCIELO e outros), em português, de identificar pressuposto para as respostas contidas em nosso estudo de pesquisa.

Palavras-Chaves: Papiloma Vírus Humano, Tipos diferentes, Câncer do colo uterino, Estudo.

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INTRODUÇÃO

Câncer de colo uterino é um tumor que se desenvolve a partir de alterações celulares (lesões precursoras) na cérvice uterina, que evoluem lentamente e podem ser percebidas em seus estágios iniciais, mesmo assintomáticas, porém ao avançarem em gravidade podem determinar o aparecimento de sangramentos vaginais, sobretudo pós-coito, dor pélvica e leucorréia. (SOUZA, 2015).

Anualmente surgem cerca de 570 mil novos casos de câncer de colo uterino no mundo. No Brasil há estimativa de 16.710 novos casos de câncer de colo uterino no ano de 2020, com um risco estimado de 15,38 casos a cada 100 mil mulheres. É a terceira neoplasia mais comum entre as mulheres, sendo a quarta causa de morte por câncer. É uma doença de longa evolução, podendo ser detectada em fases precoces. Pelos estudos até hoje o câncer de colo uterino não é contagioso e nem hereditário, mas sim viral pela infecção do Papiloma vírus humano (HPV).

(INCA, 2020).

Papiloma Vírus Humano (HPV) é reconhecida como uma das principais causas de câncer de colo uterino, são vírus capazes de infectar a pele ou as mucosas.

Existem mais de 150 tipos diferentes de HPV, sendo que cerca de 40 tipos podem infectar o trato genital. Destes, 13 são de alto risco e podem provocar câncer (são oncogênicos) e outros podem causar verrugas genitais. Na maioria dos casos, o HPV não apresenta sintomas e é eliminado pelo organismo espontaneamente. O vírus pode ficar no organismo durante anos sem a manifestação de sinais e sintomas. Em uma pequena porcentagem de pessoas, determinados tipos de HPV podem persistir durante um período mais longo, permitindo o desenvolvimento de alterações das células, que podem evoluir para as doenças relacionadas ao vírus. (Ministério da saúde, 2017).

As lesões precursoras do câncer de colo uterino podem variar de diferentes graus evolutivos, do ponto de vista cito-histopatológico, sendo classificadas como Neoplasia Intraepitelial Cervical (NIC) de grau I (lesões de baixo grau - LSIL), e de grau II e III (lesões de alto grau - HSIL). (INCA, 2000).

O Papiloma vírus humano (HPV) são classificados e divididos em dois grupos: o grupo A, de baixo risco reunindo os subtipos 6, 11, 42 e 54 e o grupo B, de

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alto risco englobando os subtipos 16, 18, 30, 33, 31, 35, 39, 40, 41, 42, 43, 45, 56 e 58.(Mercante et al, 2017).

O HPV tipo 16 é o mais prevalente nas infecções do trato genital, chegando até 66%, seguido dos tipos 18 (15%), tipos 45 (9%) e tipos 31 (6%) sendo que os 4 tipos juntos, podem corresponder até 80% dos casos. O tipo 16 também é o tipo mais comum detectado no carcinoma cervical invasor. As mulheres com HPV 16 e 18 têm um risco aumentado de desenvolver câncer cervical quando comparadas com as que tem outros tipos. Quando comparadas com mulheres sem infecção. Estudos recentes têm demonstrado que existem diferenças de risco de desenvolver o câncer cervical de acordo com as variações do vírus HPV tipo 16. (Nakagawa, et.al., 2010).

Papiloma vírus humano é um vírus pequeno, não envelopado e com simetria icosaédrica. São membros da família Papillomaviridae – gênero Papilomavírus. O seu genoma está dividido em regiões denominadas Open Reading Frames (ORF), onde se localizam em uma única molécula de DNA circular de dupla hélice, com aproximadamente 8.000 pares de bases, contida em uma proteína esférica, o capsídeo (formado por 72 capsômeros). Os três fragmentos subgenômicos na organização do genoma do HPV são: região reguladora não codificada (LCR) e duas regiões codificadoras. As regiões codificadoras compreendem a região precoce (E - early) com seis genes (E1, E2, E4, E5, E6 e E7) e a região tardia (L – late), que é formada por dois genes (L1, L2).(Leto, 2011, Borba, 2018).

(Figura 1)

Figura 1 – Representação esquemática do genoma do HPV 16 Fonte: Adaptado de ARALDI et al., 2017

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OBJETIVO

O presente trabalho tem como objetivo geral apresentar analise do tipo viral do Papiloma vírus humano em amostras de lesões de baixo grau – LSIL e lesões de alto grau – HSIL.

Descrever a importância da realização de exames preventivos e de detecção precoce da doença para diminuir a incidência e mortalidade na população mundial.

METODOLOGIA

Para realizar este estudo será realizada uma pesquisa quantitativa – descritiva, que segundo Lakatos (2003, p. 187), consiste em investigações de pesquisa empírica cuja principal finalidade é o levantamento ou análise das características de fatos ou fenômenos. Além disso, a revisão da literatura sobre o tema será realizada em artigos online, do período 2017 até 2019. Esses artigos serão retirados das bibliotecas online da saúde (BIORENE, SCIELO e outros), em português, de identificar pressuposto para as respostas contidas em nosso estudo de pesquisa.

DESENVOLVIMENTO

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), são confirmados 570 mil novos casos de câncer de colo uterino por ano no mundo. É a terceira neoplasia mais comum entre as mulheres, sendo responsável por 311 mil óbitos por ano, sendo a quarta causa de morte por câncer em mulheres, tornando-se um grande problema para a saúde pública e causa principalmente em mulheres com maior dificuldade de acesso aos serviços de saúde. (Brasil, 2020).

No Brasil há estimativa de 16.710 novos casos de câncer de colo uterino no ano de 2020, com um risco estimado de 15,38 casos a cada 100 mil mulheres. É a

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terceira localização primária de incidência e de mortalidade por câncer em mulheres no país. Em análise regional e nacional, o câncer de colo uterino destaca-se como o primeiro mais incidente na região Norte do Brasil, com 26,24 casos por 100 mil mulheres e o segundo na região Nordeste, com 16,10 casos por 100 mil e Centro- Oeste, com 12,35 casos por 100 mil. Na região Sul, com 12,60 casos por 100 mil, ocupa a quarta posição e na região Sudeste, com 8,61 casos por 100 mil é a quinta posição. (INCA, 2020).

Quanto a mortalidade, é também na região Norte que se destacam as maiores taxas do país. No ano de 2018, a taxa padronizada pela população mundial foi de 12,17 mortes por 100 mil mulheres, representando a primeira causa de óbito por câncer feminino nesta região. Na região Nordeste com taxa de mortalidade de 6,30 mortes por 100 mil, foi a terceira causa e Centro-Oeste, a quarta causa, com taxa de 6,43 mortes por 100 mil. As regiões Sul e Sudeste apresentaram as menores taxas de 5,07 mortes por 100 mil e 3,71 mortes por 100 mil, representando a quinta e sexta posições, respectivamente, entre os óbitos por câncer em mulheres. (INCA, 2020).

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de colo uterino não é comum em mulheres até 30 anos de idade e o ponto mais elevado de sua incidência se dá na faixa etária de 45 a 50 anos de idade. A mortalidade aumenta de maneira progressiva a partir da quarta década de vida, com expressivas diferenças regionais, conforme a imagem a baixo:

(Figura 2)

Figura 2: Taxas de mortalidade por câncer de colo uterino em faixa etária. Brasil e regiões, 2018.

Fonte: Atlas online de mortalidade, 2018.

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A Colpocitologia Oncótica é a junção do Papanicolau com a Colposcopia, é um método de detecção precoce do câncer de colo uterino, baseia - se na coleta de células do colo uterino com o objetivo de analisar a morfologia das células que compõe o tecido da parte interna e externa do colo uterino. O exame do Papanicolau é uma prevenção secundária, enquanto a vacina contra o HPV é uma prevenção primária (Stofler, 2011, Souza, 2015).

O exame citopatológico do colo uterino é o método mais utilizado no Brasil e no mundo para rastreamento do câncer de colo uterino e de suas lesões precursoras de grau I (lesões de baixo grau - LSIL), e de grau II e III (lesões de alto grau - HSIL).

O exame tem como objetivo detectar células negativas ou positivas para Neoplasia Intraepitelial ou Malignidade na ectocérvice (epitélio escamoso) e endocérvice (epitélio glandular) de mulheres com colo aparentemente normal. (Febrasgo, 2017).

O câncer de colo uterino é caracterizado pela replicação desordenada do epitélio de revestimento do órgão, comprometendo o tecido subjacente e conseguindo invadir outros órgãos. Existem duas principais categorias de carcinomas invasores do colo uterino, pertencendo a origem do epitélio comprometido: o carcinoma epidermóide invasivo (CEI), tipo mais incidente e que acomete o epitélio escamoso (representa cerca de 90% dos casos) e o adenocarcinoma in situ (AIS), tipo mais raro e que comete o epitélio glandular (cerca de 10% dos casos). (INCA, 2013).

As lesões de baixo grau - LSIL (NIC I) reúnem células em displasia leve, é uma lesão com certa preservação da estrutura do epitélio de origem (epitélio escamoso). Normalmente é um processo autolimitado, causado por vários sorotipos de HPV tanto de baixo e de alto risco oncogênico). (Pires, 2009).

As células (LSIL) tem o epitélio escamoso ainda com preservação da maturação, embora esteja alterada, se apresentam isoladas ou em grupos. Se associam com o efeito citopático pelo vírus HPV, principalmente nas camadas superiores do epitélio escamoso. Atipias celulares mais frequentes nas células maduras. O núcleo é hipercromático e o contorno nuclear irregular, geralmente encontrados binucleação e multinucleação. Pode ser encontrado cavitação citoplasmática perinuclear (coilocitose), que são áreas delineadas e bordas periféricas de citoplasma com coloração densa. (Pires, 2009, Nunes, 2013).

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As lesões de alto grau - HSIL (NIC II e NIC III) correspondem à displasia moderada, displasia severa e carcinoma in situ. As células se apresentam em isoladas, em grupos ou em agregados. As células (HSIL - NIC II) tem maturação epitelial alterada, com camadas desorganizadas. Atipias nucleares em todas as camadas, principalmente nas profundas, tem a cromatina grosseira, coilócitos menos frequentes e mitoses típicas e atípicas em várias camadas. As células (HSIL - NIC III) são muito parecidas com as NIC II, porém mais acentuadas. Tem a perda da maturação e desorganização em todas as camadas do epitélio, coilócitos raros ou ausentes, são células imaturas e tem mitoses atípicas podendo ser observadas em todas as camadas. (Pires, 2009).

RESULTADOS PRELIMINARES

Este trabalho integra uma pesquisa que está em andamento, feito análises e coletas de dados do site Datasus sobre as faixas etárias das mulheres sobre as lesões de baixo e alto grau do ano de 2017 até o ano de 2019, e sendo feito levantamentos e análises de dados coletados de artigos de biblioteca online da saúde (BIORENE, SCIELO e outros), de exames de Captura Hibrida da população.

(Figura 3)

Figura 3: Dados coletados por faixa etária de 2017 até 2019, de mulheres com lesões de baixo grau (LSIL).

Fonte: Sistema de Informações de Câncer (SISCAN),15/08/2020.

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(Figura 4)

Figura 4: Dados coletados por faixa etária de 2017 até 2019, de mulheres com lesões de alto grau (HSIL).

Fonte: Sistema de Informações de Câncer (SISCAN),15/08/2020.

Em levantamento de dados coletados em artigos recentes (Lousada, 2020), os casos de lesão cervical identificados no seguimento concentraram-se significativamente em pacientes que, além de apresentarem atipia, apresentavam captura híbrida positiva para HPV de alto risco (39% vs 5,5%, p <0,05). A sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivos e negativos são mostrados:

(Tabela)

Parâmetros (%) HSIL LSIL Ambos

Sensibilidade 92 73 82,3

Especificidade 64 63,1 69,3

Valores preditivos positivos 20,9 17,2 38,1

Valores preditivos negativos 98,7 95,7 94,4

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FONTES CONSULTADAS

BRASIL. Instituto Nacional de Câncer: Neoplasia Intra-epitelial Cervical – NIC.

Revista Brasileira de Cancerologia, Brasil, 2000. Disponível em: <

http://www1.inca.gov.br/rbc/n_46/v04/pdf/normas_2.pdf> Acesso em: 04 ago. 2020 BRASIL. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva - INCA.

Departamento de Atenção Básica. Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama. Brasília. 2013. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/controle_canceres_colo_utero_2013.pdf

>. Acesso em: 15 ago. 2020.

BRASIL. Instituto Nacional de Câncer: Controle do câncer do colo do útero.

Conceito e Magnitude, Brasil: INCA, fev. 2020. Disponível em:

<https://www.inca.gov.br/controle-do-cancer-do-colo-do-utero/conceito-e- magnitude>. Acesso em: 03 ago. 2020.

BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva - INCA. Detecção Precoce. 2020. Disponível em:

<https://www.inca.gov.br/controle-do-cancer-do-colo-do-utero/acoes-de- controle/deteccao-precoce>. Acesso em: 12 ago. 2020.

BRASIL. Ministério da saúde secretaria de vigilância em saúde departamento de vigilância de doenças transmissíveis coordenação geral do programa nacional de imunizações: Guia prático sobre HPV perguntas e respostas, Brasília, p.3-45, nov. 2017. Disponível em:

<https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/dezembro/07/Perguntas-e- respostas-HPV-.pdf>. Acesso em: 04 ago. 2020.

BORBA, Cristini da Luz Moretti. Acurácia do teste de rnam HPV comopreditor derecidivade lesões intraepiteliais de alto grau e câncer de colo uterino após conização: revisão sistemática e metanálise. Criciúma, 2018. Disponível em:<

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