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GEOGRAFIA ORIENTE MÉDIO

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Academic year: 2021

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GEOGRAFIA

ORIENTE MÉDIO

371 – Módulo 7 – Parte 1 Página 334

Prof. GROTH

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A. Aspectos físicos - Relevo

O relevo do Oriente Médio é extremamente recortado, com acidentes geográficos como penínsulas (Arábica e da Anatólia), planícies, planaltos, dobramentos modernos, falhas tectônicas e depressões absolutas.

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A. Aspectos físicos - Relevo

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A. Aspectos físicos - Relevo

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Por que a tensão entre EUA e Irã no Estreito de Ormuz pode fazer disparar o preço do petróleo

13 junho 2019

Um drone de vigilância americano foi derrubado por um míssil terra-ar de forças de segurança iranianas enquanto sobrevoava a região.

Segundo a Guarda Revolucionária Islâmica do Irã, a aeronave havia invadido o espaço aéreo iraniano, e o abate foi uma "mensagem clara aos EUA".

Os americanos alegam que houve um "ataque não provocado" porque o drone sobrevoa águas internacionais. "O Irã cometeu um grande erro", tuitou o presidente Donald Trump.

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-48622958

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Entenda por que o Estreito de Ormuz virou ponto de instabilidade geopolítica

Explosões atingiram dois navios na região nesta quinta-feira; cerca de 20% do petróleo produzido no

mundo passa pela região

Após explosões de navios-tanque de petróleo no Golfo de Omã nesta quarta-feira, o Estreito de Ormuz volta às manchetes como uma das áreas mais instáveis da geopolítica global. Pequena faixa de navegação entre o Irã e o Omã, a região liga o Golfo Pérsico ao Golfo de Omã e ao Mar da Arábia , permitindo o transporte de petróleo para consumidores na Ásia, na Europa e na América do Norte.

Pela faixa, que tem apenas 33 km entre as duas margens em seu ponto mais estreito, passam cerca de 20% de todo o petróleo produzido do mundo. Cinco importantes membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo ( Opep ) Arábia Saudita, Irã, Emirados Árabes Unidos, Kuwait e Iraque exportam sua produção pela área.

13 junho 2019

https://oglobo.globo.com/mundo/entenda-por-que-estreito-de-ormuz-virou-ponto-de- instabilidade-geopolitica-23737215

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CLIMAS

- 90% - Árido e Semiárido

- Temperado

mediterrâneo

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A. Aspectos físicos – Hidrografia

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Geopolítica da água

A geopolítica da água gera profundo debate no contexto político da atualidade, principalmente em razão da escassez crescente desse recurso e do seu

elevado caráter estratégico.

O Oriente Médio, aliás, é um dos pontos de maior risco da elevação do número de disputas internacionais pela água. Em primeiro lugar, é preciso ressaltar que, dos quinze países que mais sofrem com a escassez de água, dez estão nessa região. Em segundo lugar, a própria instabilidade político- diplomática existente entre os países locais já eleva qualquer risco existente.

https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/geopolitica-agua.htm

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País População

Irã 83,024,744

Turquia 81,257,240

Iraque 40,194,216

Afeganistão 34,940,836

Arábia Saudita 33,091,112

Iêmen 28,667,230

Síria 19,454,264

Jordânia 10,458,413

Israel 8,424,904

Líbano 6,100,075

Emirados Árabes Unidos 9,701,315

Omã 4,613,241

Kuwait 2,916,467

Catar 2,363,569

Bahrein 1,442,659

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Os palestinos são povos que habitam a região próxima ao Mar Mediterrâneo (Palestina) desde a Antiguidade clássica, vivendo na periferia do Império Hebreu. Com a diáspora judaica e a dissolução do Império Romano, os palestinos ocuparam aquela região. Passados vários séculos e em razão do domínio de diferentes povos, grupos judeus começaram a retornar para a região e reivindicar a posse daquele território, que foi conquistado com a criação do Estado de Israel em 1948, o que causou uma série de conflitos que perduram até hoje.

Aprofundamento na aula 2 – Oriente Médio

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MUNDO ÁRABE

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MUNDO ISLÂMICO

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A distribuição da população no Oriente Médio é fortemente influenciada por fatores e elementos climáticos. As maiores densidades demográficas estão às margens dos principais rios e no litoral, pois essa localização favorece atividades econômicas mais rentáveis e sedentárias. O interior da região é composto por estruturas nômades, responsáveis por atividades ligadas à agropecuária, principalmente a criação de animais mais resistentes ao clima local.

Crescimento populacional

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Os países mais populosos são Irã, Turquia e Iraque, respectivamente, as três nações já são responsáveis por mais de 50% da população do Oriente Médio, em torno de 194 milhões de um total de mais de 347 milhões de habitantes da região. A densidade demográfica do Oriente Médio varia entre média e baixa, mas há países que apresentam enorme concentração, por causa da combinação entre pequena extensão territorial e fatores climáticos, culturais e econômicos que elevam o crescimento populacional e vegetativo. Destacam-se pela alta densidade demográfica o Bahrein, com densidade maior que mil pessoas por quilômetro quadrado, o Líbano e Israel.

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Oriente Médio II

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Oriente Médio II

Do ponto de vista econômico, as diferenças são significativas entre os países do Oriente Médio e da Ásia Ocidental. Israel apresenta-se como nação desenvolvida e produtora de tecnologia, enquanto a maioria dos países destaca-se pela produção, exploração e exportação de petróleo: Arábia Saudita, Catar, Kuwait, Bahrein, Emirados Árabes, Irã e Iraque. Também são desenvolvidas outras atividades como a agricultura tradicional e a pecuária de pastoreio nômade de baixa produtividade (caso do Afeganistão). Esses países apresentam intensa desigualdade social.

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Aspectos Econômicos - Agropecuária

No Oriente Médio, a atividade agrícola enfrenta condições adversas em decorrência das condições climáticas climas árido e semiárido. As práticas agrícolas são realizadas nas planícies litorâneas, destacando-se a área mediterrânea com os cultivos de vinhedos, cítricos e oliveiras nos territórios da Turquia, Líbano, Síria e Israel; já na Planície Mesopotâmica (rios Tigre e Eufrates), com solos férteis na área que abrange as margens dos rios, sobressaem as produções de cereais (ex.: trigo) e de frutas (ex.: tâmara e uva), porém a guerra na década de 2000 e os atuais conflitos têm comprometido o desenvolvimento da atividade agrícola no Iraque, país localizado na antiga região da Mesopotâmia.

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Aspectos Econômicos - Agropecuária

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Aspectos Econômicos - Agropecuária

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Destaque - Israel

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Destaque - Israel

O avanço tecnológico na agropecuária evoluiu nos kibutzim, que correspondem a fazendas comunitárias desenvolvidas na colonização do território a partir do final do século XIX, promovendo uma estreita relação entre produtores, cientistas e governo no desenvolvimento de uma moderna indústria voltada para atender às necessidades do setor agropecuarista. Outro assentamento agrícola corresponde aos moshavim, que funcionam como cooperativas nas quais as famílias têm direito à sua própria moradia e porção de terra, enquanto a compra e a comercialização de produtos ocorrem de forma cooperativa.

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A.2. Indústria

Israel é o único país desenvolvido, com produção industrial variada, destacando-se os setores bélico, de informática, telecomunicações, máquinas, biotecnologia, têxtil, nuclear, entre outros com menor representação. O país é exportador de medicamentos embalados, instrumentos médicos, circuitos integrados, diamantes, petrolíferos refinados, produtos têxteis e agrícolas regionais. O petróleo é um dos principais produtos importados, além de carros, equipamentos militares e produtos agrícolas (carne, trigo, soja, café, centeio, milho, açúcar, cacau). Os principais parceiros comerciais dos israelenses são EUA, China, Turquia e União Europeia. O Brasil é o principal parceiro comercial do país na América Latina, havendo importante acordo de livre-comércio com o Mercosul a partir de 2010 e, em 2019, 95% dos produtos incluídos no Acordo de Livre Comércio Mercosul-Israel terão isenção total do imposto de importação.

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A.2. Indústria

Israel é o único país desenvolvido, com produção industrial variada, destacando-se os setores bélico, de informática, telecomunicações, máquinas, biotecnologia, têxtil, nuclear, entre outros com menor representação. O país é exportador de medicamentos embalados, instrumentos médicos, circuitos integrados, diamantes, petrolíferos refinados, produtos têxteis e agrícolas regionais.

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Outros parques industriais encontram-se na Turquia (destaque para a capital Ancara e Istambul), com os setores têxtil, alimentício, automobilístico, químico, siderúrgico, de joias e de equipamentos eletrônicos, e no Iraque, Irã e na Arábia Saudita, que apresentam os setores têxtil, alimentício, petrolífero, refinaria e petroquímico. A industrialização tem ganhado recentemente mais atenção das economias da região, destacando-se na Turquia e na Arábia Saudita, além de outros países do Golfo Pérsico.

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A.2.1.Petróleo

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Catar (1961), Indonésia (1962), Líbia (1962), Emirados Árabes Unidos (1967), Argélia (1969), Nigéria (1971), Equador (1973), Gabão (1975), Angola (2007), Guiné Equatorial (2017) Congo (2018).

Irã, Iraque, Arábia Saudita, Kuwait e Venezuela (1960)

OPEP

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A.2.1.Petróleo

Em relação à geopolítica do petróleo, o Oriente Médio provavelmente ainda ocupará posição de destaque no cenário mundial por suas grandes reservas, embora a região seja suscetível à influência geopolítica (Arábia Saudita, aliada do Ocidente) ou militar (intervenções norte-americanas no Iraque) de nações desenvolvidas como os EUA e as principais economias da União Europeia, além da inserção da China, país que é grande consumidor de combustíveis fósseis e, por isso, necessita garantir fornecedores de fontes de energia. A rivalidade entre nações do próprio Oriente Médio, como é o caso das diferenças históricas entre Arábia Saudita (sunita) e Irã (xiita), também influencia os preços para cima ou para baixo.

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A atuação de grupos fundamentalistas que relacionam o Ocidente como inimigo do islamismo atinge aliados regionais como Israel e suas políticas intervencionistas: que acaba de diversos modos praticando violência na região com suas ações militares (utilização de tropas ou de drones de vigilância). Em contrapartida, a ação de grupos terroristas (Estado Islâmico, por exemplo) em uma região instável por questões étnicas, religiosas e territoriais é um grande fator complicador, que redunda em atentados gerando o ódio e alimentando a violência.

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Referências

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