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INTERPROFISSIONALIDADE NO GRUPO DE PRÓ PET - SAÚDE EM AÇÕES COLETIVAS NA ATENÇÃO BÁSICA

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Academic year: 2022

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INTERPROFISSIONALIDADE NO GRUPO DE PRÓ PET - SAÚDE EM AÇÕES COLETIVAS NA ATENÇÃO BÁSICA

Interprofessionality in the group of PRO PET – health in collective actions in the Basic Attention

Xavéle Braatz PETERMANN1 Silvana Basso MIOLO2

RESUMO

Este estudo teve por objetivo relatar uma experiência pautada na interprofissionalidade no grupo de PRÓ PET - Saúde em ações coletivas na Atenção Básica, bem como descrever as implicações na formação e no trabalho em saúde. As atividades em grupo representam uma oportunidade de educação interprofissional, integrando equipe de saúde e estudantes de diferentes cursos com a comunidade. Em relação às implicações na formação e no trabalho em saúde, o grupo fomentou o incentivo à educação permanente, à aproximação dos discentes com a realidade do serviço e à contínua troca de saberes entre os sujeitos após o término do projeto. Conclui-se que o PRÓ PET - Saúde contribuiu para a educação interprofissional em grupos de promoção da saúde na Atenção Básica, bem como para a formação e trabalho em saúde dos sujeitos envolvidos.

Palavras-chave: Sistema Único de Saúde. Atenção Primária à Saúde. Relações interprofissionais.

ABSTRACT

This study aimed at reporting a ruled experience in interprofessionality in the group of PRO PET – Health in collective actions in Basic Attention, as well as to describes the implications in formation and in work in health. The group activities represent an opportunity of interprofessional education, integrating health team and students of different courses with the community. Regarding at the implications in the formation in the work in health has, the group fomented the incentive to permanent education, to the student approach with the reality of the service and to continuous exchange of knowledge between the subjects after the end of project. It concludes that the PRO PET – Health contributed for the interprofessional education in groups of health promotion in the Basic Attention, as well as the formation and work in health of the subjects involved.

Key words: Unified Health System. Primary Health Care. Interprofessional Relations.

INTRODUÇÃO

O Sistema Único de Saúde (SUS), resultado do movimento sanitário brasileiro na década de oitenta e regulamentado pela Lei 8080/1990 e 8142/90, tem como objetivo garantir a saúde como

1 Fisioterapeuta na Prefeitura Municipal de Arroio do Tigre/RS. E-mail: xavelepetermann@gmail.com

2 Fisioterapeuta na Prefeitura Municipal de Santa Maria/RS. Doutoranda do Programa De Pós-Graduação Em Distúrbios Da Comunicação Humana da UFSM. E-mail: sbmiolo@gmail.com

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direito do cidadão e dever do Estado, orientado pelos princípios de universalidade, integralidade e equidade e, organizado de maneira regionalizada e hierarquizada em três níveis de complexidade:

atenção básica, atenção de média complexidade e atenção de alta complexidade (BRASIL, 1990;

REZENDE et al., 2009).

A Atenção Básica (AB), primeiro nível de atenção, caracteriza-se por um conjunto de ações em saúde, em nível individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de proporcionar atenção integral que tenha impacto na saúde e autonomia dos indivíduos e nos determinantes de saúde da comunidade. Deve ser a principal porta de entrada dos usuários e centro de comunicação da Rede de Atenção à Saúde (RAS) (BRASIL, 2011).

Segundo a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), a AB é desenvolvida por meio de ações de cuidado e gestão, em forma de trabalho em equipe, dirigidas a populações de territórios definidos. Além disso, considera o sujeito em sua singularidade, com o intuito de desenvolver uma atenção integral (BRASIL, 2011).

No nível primário torna-se importante a reorientação da formação, com o objetivo de refletir sobre o valor do trabalho em equipe, de práticas colaborativas e das relações interprofissionais que produzem ações em saúde que impacte sobre as condições de saúde da população (INTERPROFESSIONAL EDUCATION COLLABORATIVE EXPERT PANEL, 2011). Neste cenário, insere-se o Programa de Reorientação da Formação do Profissional da Saúde - PRÓ – Saúde, lançado em 2005 pela assinatura da Portaria Interministerial do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação (BRASIL, 2007) e do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde - PET-Saúde, no âmbito dos Ministérios da Saúde e da Educação, destinado a fomentar grupos de aprendizagem tutorial em áreas estratégicas para o SUS (BRASIL, 2010). Desta forma, o PRÓ PET – Saúde se apresenta como um importante meio de formação para o SUS que envolve graduandos, preceptores e tutores de diferentes núcleos profissionais.

De acordo com Reeves (2016), quando estudantes ou profissionais de dois ou mais cursos aprendem sobre os outros, com os outros e entre si, esta prática caracteriza-se como Educação Interprofissional (EIP). Com base em Motta e Pacheco (2014), extrapola o trabalho em equipe multiprofissional para uma perspectiva de relações interprofissionais, reduz os custos e melhora o cuidado aos usuários.

Propõe-se relatar, no presente trabalho, a experiência das vivências práticas em uma Unidade Básica de Saúde com Estratégia dos Agentes Comunitários de Saúde (UBS/EACS) em uma cidade do sul do Brasil participante do PRÓ PET – Saúde, desenvolvido por uma Instituição de Ensino Superior (IES) pública em parceria com a Secretaria Municipal e Coordenadoria Regional de Saúde, tendo, como pressupostos, a consolidação da integração ensino/serviço/comunidade e a educação pelo trabalho. No programa, o estudante de graduação deveria realizar as atividades práticas nas Unidades de Saúde e/ou nos Equipamentos Sociais de sua abrangência, cumprindo carga horária semanal mínima de oito horas em campo, sob preceptoria de um profissional da rede de saúde e tutoria de docentes vinculados a IES.

A realização deste estudo justifica-se pela importância da reorientação da formação proporcionada pelo programa aos sujeitos envolvidos, com reflexo positivo na formação em saúde para o SUS e com foco na promoção da saúde por meio de práticas coletivas na AB, envolvendo, desse modo, profissionais de diferentes áreas.

Diante disso, tem-se como objetivo relatar uma experiência pautada na interprofissionalidade de um grupo de PRÓ PET - Saúde em ações coletivas na AB, bem como descrever as implicações na formação e no trabalho em saúde.

A descrição da experiência acompanhada das devidas discussões será apresentada por meio de três categorias: Relações interprofissionais em grupos de promoção da saúde na Atenção Básica,

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implicações na formação e trabalho em saúde e desafios e dificuldades. Destaca-se que estes são os principais aspectos relativos ao tema deste estudo.

RELAÇÕES INTERPROFISSIONAIS EM GRUPOS DE PROMOÇÃO DA SAÚDE NA ATENÇÃO BÁSICA

Este relato visa apresentar as atividades desenvolvidas em grupo coordenadas pelo fisioterapeuta em parceria com outros profissionais da equipe de saúde. As ações envolvem o Fisioterapeuta, o Auxiliar de Saúde Bucal (ASB), o Técnico de Enfermagem, os quatro Agentes Comunitários de Saúde (ACS), os quatro acadêmicos (dos cursos de Fisioterapia, Farmácia, Fonoaudiologia e Odontologia) do PRÓ PET - Saúde e, principalmente, a comunidade. Os encontros aconteceram no salão destinado a estas atividades na UBS/EACS. Participaram das atividades, aproximadamente, 60 pessoas, em que as ações envolveram o diálogo, o exercício físico, as atividades lúdicas e o relaxamento.

Os grupos de promoção à saúde, descritos por Santos et al. (2006), são compreendidos como instrumentos de intervenção coletiva e interdisciplinar, com o objetivo fundamental de construir relações sociais cooperativas para o desenvolvimento contínuo da autonomia. O processo grupal na AB, segundo Combinato et al. (2010), é um espaço privilegiado para a construção da rede de cuidado, estabelecimento e ampliação do vínculo entre equipe e comunidade, organização e mobilização para efetivar o controle social e um espaço de educação em saúde.

As atividades em grupo representaram uma oportunidade de EIP, integrando equipe de saúde e estudantes de diferentes cursos com a comunidade, gerando uma ação comum. Costa et al.

(2015) relataram que um dos pontos de fragilidade do processo de formação dos profissionais de saúde é a pouca capacidade para trabalhar em equipe, acabando por reproduzir um modelo de saúde fragmentado e, assim, pouco resolutivo. Ainda para esse autor, a EIP configura-se como uma importante abordagem para efetivar mudanças nas práticas profissionais e, como consequência, no modelo assistencial.

Barr (2005) descreve que a EIP como proposta de formação pode ser aplicada tanto para formação na graduação como para a educação permanente dos profissionais componentes de uma equipe de trabalho. Essa perspectiva pode ser notada no grupo descrito, pois ocorreu a integração dos profissionais da equipe com os graduandos do grupo de PRÓ PET- Saúde nas ações coletivas na UBS/EACS. Para Mcnair (2010) a EIP caracteriza-se como uma proposta em que duas ou mais profissões aprendem em conjunto para a melhoria do cuidado aos usuários e, segundo Barr (2005), prioriza o trabalho em equipe, a interdisciplinaridade e a integração das ações.

As práticas coletivas desenvolvidas com a comunidade são consideradas práticas positivas, pois tornam os usuários protagonistas da ação, o que vem contribuir com a promoção do autocuidado. Acredita-se que propostas dessa natureza reduzem o número de consultas médicas, de encaminhamentos para os outros níveis de atenção e a intensa medicalização, o que intervém positivamente sobre a qualidade de vida das pessoas. Dentre os principais resultados alcançados por meio dessas atividades grupais, de acordo com Ferreira Neto e Kind (2010), estão: satisfação dos sujeitos, estabilização das condições crônicas, diminuição no uso de medicamentos, redução no número de acolhimentos e de internações, o que vem de encontro com a experiência descrita.

As experiências de outras IES demonstram um importante impacto do PRÓ-PET como política capaz de inserir e fortalecer a EIP no cenário brasileiro. Costa et al. (2015) explica que as instituições já relataram avanços na superação do modelo tradicional de formação e, para Forte et al. (2016) a inserção de acadêmicos nos serviços compreende uma ótima oportunidade para conhecer a realidade do SUS, possibilitar a integração com a equipe de saúde e contribuir para o

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aprimoramento dos profissionais das equipes de saúde.

IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO E NO TRABALHO EM SAÚDE

As vivências nas ações coletivas proporcionadas pelo PRÓ PET-Saúde e o incentivo à educação permanente despertaram o desejo na preceptora de ingressar no doutorado na área de interdisciplinaridade e, concomitantemente, o interesse em cursar uma especialização em preceptoria no SUS. Do mesmo modo, o interesse pela área impulsionou a bolsista a buscar seguimento na formação após a conclusão da graduação, por meio de uma especialização em saúde pública com ênfase em saúde da família. Destaca-se a aproximação ensino-serviço, propiciando a inserção de estagiários do curso de fisioterapia na unidade de saúde, assim como de aulas teórico- práticas do curso de fonoaudiologia e, ainda, a inserção da residência multiprofissional em saúde.

A EIP, segundo Ceccim (2004), também pode corresponder à educação formal dos profissionais, quando tal modalidade consegue incorporar a complexidade da realidade da vivência dos profissionais e quando integra o âmbito do trabalho ao do ensino. Lima e Rozendo (2015) relataram que a presença dos alunos no serviço mostra-se como um estímulo à formação, tornando as ações mais dinâmicas e prazerosas e contribuindo para o crescimento profissional e pessoal dos sujeitos envolvidos.

A participação no PRÓ PET-Saúde promoveu vivências para os estudantes de graduação, o que possibilitou a aproximação com a realidade da população da UBS/EACS. Desse modo, fomentou a elaboração de um trabalho de conclusão de curso sobre as ações coletivas desenvolvidas, intitulado “Práticas grupais na Atenção Básica: percepção de usuários e profissionais”, tendo como objetivo compreender as motivações para o desenvolvimento de atividades em grupo na Atenção Básica em Saúde.

Além disso, ocorreu a contínua troca de experiência e conhecimento entre preceptor e ex- bolsista após o término das atividades do projeto, demonstrando a consolidação de vínculos construídos durante o PRÓ PET-Saúde. Lima e Rozendo (2015) descrevem que a preceptoria no PET- Saúde permite a convivência com discentes de vários cursos e dá oportunidade de compartilhamento de saberes, dúvidas e atividades, contribuindo para o trabalho em equipe.

A sensibilização da importância das ações em promoção da saúde na prática profissional do fisioterapeuta, com a formação de grupos de prática corporal e educação em saúde no serviço, foi um aspecto importante. Observa-se na prática dos serviços de AB, conforme descrito por Lima e Rozendo (2015), que a promoção e prevenção por meio do trabalho interprofissional não ocorre tão facilmente em todas as equipes. Ainda para o mesmo autor, nota-se a prevalência de ações individuais e com foco nos aspectos curativos.

A fisioterapia coletiva traz benefícios para os serviços de saúde, pois amplia o olhar de atuação deste profissional na equipe de saúde, não apenas voltado para a clássica reabilitação, mas ampliado a atuação para a prevenção e promoção da saúde, um desafio frente a uma formação clínica e reabilitadora.

Diante dessas necessidades, surge a proposta do modelo da fisioterapia coletiva como base para reorientar a prática profissional do fisioterapeuta. Bispo Júnior (2010) descreve que a fisioterapia coletiva engloba e amplia a fisioterapia reabilitadora, porque possibilita o desenvolvimento de ações fisioterapêuticas tanto no controle de danos quanto no controle de riscos.

Para isso, existe necessidade de romper o isolamento e o individualismo da prática fisioterapêutica reabilitadora e atuar em equipe multiprofissional e interdisciplinar. Para Rezende et al. (2009), as atribuições do fisioterapeuta na AB vão além da atividade reabilitadora, compreendendo, também, ações de promoção e proteção da saúde e de prevenção de doenças, individuais e coletivas.

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DESAFIOS E DIFICULDADES VIVENCIADAS

A realidade vivenciada na UBS/EACS em ações coletivas de promoção da saúde revelou alguns desafios e dificuldades durante a realização das atividades.

A carga horária expressiva das atividades da graduação dificultavam a participação nas atividades propostas pelo grupo de PRÓ PET-Saúde. Estudo de Madruga et al. (2015) que teve por objetivo identificar as contribuições do PRÓ PET-Saúde à formação dos profissionais de saúde, a partir da perspectiva dos estudantes, também encontraram como dificuldade conciliar os horários dos discentes com carga horária curricular extensa.

A pouca formação para o SUS, para a EIP e para ações de promoção da saúde em grupo na graduação também se apresentaram como entraves. Silva et al. (2015) revelaram que o PET-Saúde repercute na ampliação do olhar do estudante acerca do sistema de saúde e dos processos de trabalho, de forma a instigar uma visão crítica a respeito dos serviços de saúde e de sua formação. O mesmo autor demostra que o trabalho morto, ou paradigma técnico, se configura quando transforma o cuidar apenas em procedimento focado na doença, e o trabalho vivo remete ao paradigma reflexivo, uma vez que as relações são permeadas pelo encontro de subjetividades e pela valorização de tecnologias leves.

Ocorreu o distanciamento dos tutores quanto à prática nas ações desenvolvidas, pois ficavam apenas nas IES. Camara, Grosseman e Pinho (2015) com o objetivo de compreender como os docentes/tutores do PET-Saúde da UFMG perceberam a EIP na AB presente no PET- Saúde encontraram resultados diferentes, em que a convivência docentes/tutores com o serviço, a aproximação com a comunidade e com as demandas dos usuários despertou o interesse por novas estratégias, assim como a admiração pelo trabalho dos agentes comunitários de saúde.

A escassez de profissionais gera sobrecarga no serviço, o que dificulta o trabalho de maneira interdisciplinar, fragilizando a formação em serviço. Lima e Rozendo (2015) encontraram resultados semelhantes, em que a inexistência de flexibilidade curricular em relação aos horários e o excesso de demanda para o atendimento nos serviços de saúde dificultam a ocorrência de experiências do PET- Saúde.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As práticas coletivas descritas representam uma oportunidade de EIP, integrando equipe de saúde e estudantes de diferentes cursos com a comunidade. Em relação às implicações na formação e no trabalho em saúde, ocorreu o incentivo à educação permanente, à aproximação dos discentes com a realidade do serviço, contínua troca de saberes entre os sujeitos após o término do projeto e sensibilização para ações coletivas de promoção à saúde. Entre os desafios estão a carga horária expressiva das atividades da graduação que dificultava a participação nas atividades propostas, a pouca formação para o SUS, para a EIP e para ações de promoção da saúde em grupo na graduação, o distanciamento dos tutores quanto à prática nas ações desenvolvidas e a escassez de profissionais gera sobrecarga no serviço o que dificulta o trabalho de maneira interdisciplinar.

Ressalta-se a importância de estudos sobre o PRÓ PET -Saúde, de modo a ampliar o trabalho interprofissional neste nível de atenção, preconizando ações coletivas de promoção à saúde e expandindo o olhar do fisioterapeuta para além da reabilitação.

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REFERÊNCIAS

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