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ÍNDICES COMO FONTE DE MEMÓRIA E INFORMAÇÃO: experiência com os documentos avulsos referentes à Capitania da Paraíba

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Academic year: 2021

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GT 10 - Informação e Memória Modalidade de apresentação: Pôster

ÍNDICES COMO FONTE DE MEMÓRIA E INFORMAÇÃO:

experiência com os documentos avulsos referentes à Capitania da Paraíba

Maria Vitória Barbosa Lima

Universidade Federal da Paraíba

Laudereida Eliana Marques Morais

Universidade Federal da Paraíba

RESUMO: O governo brasileiro desenvolveu uma efetiva política cultural para resgatar, em arquivos europeus (Espanha, Portugal, Holanda, França), diversos documentos sobre a memória nacional. Nessa perspectiva, o Projeto Resgate “Barão do Rio Branco”, do Ministério da Cultura, realizou parcerias com os governos estaduais e as instituições privadas para organizar os documentos manuscritos referentes às capitanias brasileiras existentes no Arquivo Histórico Ultramarino (AHU), de Lisboa – Portugal. O Projeto Resgate “Barão do Rio Branco” – Paraíba - organizou mais de 10.000 documentos sobre essa Capitania, produzidos no período de 1593 a 1826, e realizou a descrição de 3.523 documentos principais. Cabe agora aos pesquisadores, em geral, utilizarem as

informações que alimentam a memória para (re)construir a História da Paraíba. O presente pôster tem por objetivo relatar as experiências na elaboração dos índices (toponímico, onomástico e temático) do Catálogo da Paraíba, como também expor e discutir possibilidades temáticas oferecidas pelos documentos do AHU – seção Paraíba.

Palavras-chave: Índices. Memória social. Informações memorialísticas. Documentos

históricos.

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1 INTRODUÇÃO

O trabalho objetiva relatar uma experiência na elaboração dos índices (toponímico, onomástico e temático) do Catálogo da Paraíba, como também expõe e discute algumas possibilidades temáticas oferecidas pelos documentos do Arquivo Histórico Ultramarino (AHU), Lisboa/Portugal - seção Paraíba.

A história da Paraíba Colonial

1

necessita, ainda, de muitas pesquisas que nos permitam compreender a construção da memória social para reiterar aspectos identitários. Entre as dificuldades apontadas, encontra-se a dispersão das fontes documentais - muitas estão em arquivos estrangeiros - associada à perda definitiva (destruição), em nossos arquivos, de grande parte dos originais que registraram a memória da Paraíba colonial. Contudo, o governo brasileiro desenvolveu uma efetiva política cultural para resgatar, em arquivos europeus (Espanha, Holanda, França, Portugal), diversos documentos sobre a memória nacional, que permitem perceber a memória social. Foi com essa política que o Projeto Resgate “Barão do Rio Branco”

2

, do Ministério da Cultura, realizou parcerias com os governos estaduais e as instituições privadas para organizar os documentos manuscritos referentes às capitanias brasileiras existentes no Arquivo Histórico Ultramarino (AHU), de Lisboa – Portugal.

O Projeto Resgate “Barão do Rio Branco” - Paraíba

3

- organizou mais de dez mil documentos sobre essa Capitania, produzidos no período de 1593 a 1826, e realizou a descrição de

1

Sobre as lacunas na produção científica da Paraíba colonial, sugerimos a leitura do artigo de Regina Célia Gonçalves (2000).

2

Projeto coordenado pela Assessoria Especial do Ministério da Cultura do Brasil, na pessoa da professora Esther Caldas Bertoletti.

3

O governo federal e o governo estadual enviaram uma equipe de três professores para a realização desse trabalho.

Foram eles: os professores da UFPB, Elza Régis de Oliveira e Mozart Vergetti de Menezes; e a professora Maria da

Vitória Barbosa Lima.

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3.523 resumos dos documentos principais. Cabe, agora, aos pesquisadores, em geral, utilizarem as informações memorialísticas com vistas à (re) construção da História da Paraíba Colonial.

O trabalho da equipe da Paraíba enviada a Portugal para organizar a documentação referente a essa capitania no AHU resultou na elaboração do “Catálogo dos Documentos Manuscritos Avulsos Referentes à Paraíba, existentes no Arquivo Ultramarino de Lisboa”, publicado no ano de 2002. A elaboração dos índices (onomástico, toponímico e temático) é uma atividade complementar ao catálogo e teve os seguintes objetivos:

a) Identificar e uniformizar as palavras-chave adotadas, permitindo a exatidão das informações existentes na documentação;

b) Mapear exaustivamente todas as informações contidas no resumo dos documentos, para tornar os índices mais completos e informativos;

c) Permitir ao pesquisador a localização mais rápida da documentação de que necessita.

Podem nos perguntar: Por que a produção desses instrumentos de pesquisa, quando já existem na tecnologia novos elementos de busca? Por que se a documentação pode ser encontrada no Centro de Memória Digital e em meio digital (suporte cd)? Afirmamos que os índices são instrumentos indispensáveis à recuperação de informações contidas numa publicação (livros, aqui são pensados como documentação secundária) ou documentação primária.

2 OS ÍNDICES

Os índices se constituem de uma listagem de palavras significativas, com indicação da localização das informações no documento. Além disso, eles oferecem uma filtragem e acesso rápido do documento, que um elemento de busca eletrônico, como o Google, por exemplo, não pode oferecer, pois se usarmos essa ferramenta de busca para o termo “escravo”, teremos milhares de possibilidades e, possivelmente, não encontraremos o documento que desejamos.

Podemos demonstrar a importância dos índices, exemplificando com o uso do próprio

Sistema de Documentação (SISDOC) que acompanha os CDs com a documentação digitalizada. O

SISDOC consegue identificar o documento pelos elementos data, local, tipo documental, número do

documento e da caixa. Contudo, por esses elementos o resultado da pesquisa será geral e não

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filtrado com apenas o assunto desejado. Mas ele oferece a possibilidade de se pesquisar por palavra.

Para isso, é necessário digitar * e a palavra desejada, que deve constar no resumo. Em outras palavras, significa dizer que o pesquisador terá que ler os resumos para identificar as palavras-chave a serem utilizadas na tela de pesquisa. Exemplo: Ao digitarmos * e a palavra escravo, teremos o resultado da pesquisa com os documentos que se referem a esse assunto, como mostra a figura a seguir.

Resultado da Pesquisa

Data PROJETO RESGATE

1671, setembro, 8 1722, outubro, 12 1724, abril, 10 ant. 1725, fevereiro, 7 1725, julho, 5 1725, julho, 16

Documentos manuscritos avulsos da Capitania da Paraíba

Local

Lisboa 1725, julho, 21

ant. 1725, outubro, 27 Ementa

ant. 1726, fevereiro, 22

CARTA dos lavradores e senhores de engenho da Paraíba, ao príncipe regente [D. Pedro], queixando-se dos oficiais da Câmara pela mudança da balança do açúcar de Tibiri para o passo do Varadouro e a necessidade de se fazer comércio com Pernambuco, pela falta de gêneros e navios do reino e Angola, e escravos da Guiné. Anexo: 4 docs.

Caixa Documento

1 79

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Figura 1: Resultado da Pesquisa sobre escravo Fonte: SISDOC.

Porém, se o pesquisador desconhece as palavras existentes nos resumos dos documentos e

coloca, aleatoriamente, a palavra “escravidão”, por exemplo, na pesquisa, ele terá a seguinte

resposta do SISDOC: “Documentação não encontrada. Verifique se os dados sobre o documento

estão corretos”.

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O Centro de Memória Digital

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é para nós um campo ainda pouco explorado. Mas o seu problema é saber quanto tempo ele permanecerá ativo. Acreditamos, por esses e outros motivos, que os índices são importantes, razão por que os construímos. O Índice Onomástico reúne alfabeticamente nomes de personagens, autoridades ou não, que aparecem em cada documento e, quando se trata de autoridades, os nomes são acompanhados do título nobiliárquico e do cargo que ocupa. A listagem dos nomes é acompanhada pelos números dos documentos em que eles aparecem,como mostra o quadro abaixo:

S

Sebastião José de Carvalho Melo, conde de Oeiras;

marquês de Pombal; Ministro e Secretário de Estado do Reino e Mercês; Ministro assistente ao Despacho;

1740, 1761, 1781, 1787, 1792, 1859, 1875, 1876, 1877, 1878, 1879, 1922, 1965, 1984

Ministro e Secretário de Estado dos Negócios da Marinha e Ultramar e dos Negócios da Guerra

Figura 2: Resultado da Pesquisa, por códigos, sobre Sebastião José de Carvalho Melo Fonte: SISDOC

O Índice Toponímico tem entradas que registram nomes geográficos com ordenação alfabética. As palavras-chave contemplam: aldeia, arraial, barra, capitania, cidade, comarca, córrego, distrito, engenho, fazenda, fortaleza/forte, freguesia, lago, lagoa, paço, porto, povoação, praia, riacho, ribeira, rio, sertão, sesmaria, sítio, vila. Exemplo:

B

Baía da Traição, forte Bahia, capitania Baía da Traição, aldeia Boa Vista, engenho Bom Sucesso, freguesia Borborema, serra

453

511, 551, 625, 634 513

539 522 522

Figura 3: Resultado da Pesquisa da letra B no índice toponímico Fonte: SISDOC

4

O Centro de Memória Digital contempla todos os catálogos e documentos digitalizados do Projeto Resgate “Barão do

Rio Branco” Brasil. Veja em: http://www.cmd.br/resgate_catalogo.php.

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O Índice Temático reúne alfabeticamente assuntos e entidades. Exemplo:

E

Escravos

79, 95, 392, 410, 431, 438, 444, 452, 461, 494, 504, 506, 511, 526, 545, 558, 568, 597, 681, 713, 719, 721, 743, 784, 1027, 1408, 1577, 1878, 1894, 1896, 1952, 1953, 1954, 2067, 2080, 2107, 2117, 2144, 2189, 2257, 2267, 2428, 2460, 2932, 3272, 3345

Figura 4: Resultado da Pesquisa por assunto Fonte: SISDOC

A elaboração dos índices foi possível graças à iniciativa da professora Maria da Vitória Barbosa Lima e alunos da disciplina Paleografia, períodos de 2004.2 e 2005.1, que eram: Cristiane Lourenço da Silva Santos, Danielle Ventura B. de Lima, Marcus Ferreira Soares Junior

5

, Sandra Maria Barbosa Lima

6

, Suzana Leandro de Melo (índice toponímico); Ingrid Rique da Escóssia Pereira

7

(índice onomástico); André Cabral Honor

8

e Clécio F. A. Silva (temático).

A partir da experiência na elaboração dos índices, foi possível perceber a importância do instrumento de pesquisa e conhecer melhor o SISDOC. Além disso, esse foi o primeiro contato com a pesquisa documental. A participação nesse primeiro projeto levou a equipe a integrar o Grupo de Pesquisa “Sociedade e Cultura na Paraíba Imperial”, coordenado pelas professoras Ariane Norma de Menezes Sá e Serioja R. Cordeiro Mariano, ambas do Departamento de História/UFPB.

5

Atualmente, ele está voltado para a área de Arqueologia, sob a orientação do professor Carlos Xavier de Azevedo Netto (DCI/UFPB), coordenador do NDIHR.

6 Está terminando o Curso de Biblioteconomia (UFPB) e atua na área de Arquivologia e pesquisa histórica,

principalmente na transcrição documental.

7

Hoje, é aluna do Curso de Arquivologia (UFPB) e atua em projetos de organização de arquivos.

8 Foi bolsista de iniciação científica no Projeto sobre Almagre, sob a coordenação da professora Carla Mary

(DH/UFPB), fez Mestrado em História da Paraíba Colonial (UFPB) e, atualmente, é doutorando no PPGH/UFMG,

também sobre a Paraíba Colonial.

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resumo dos documentos nos anos de 1822 e 1823, obtendo o seguinte resultado:

Documentos sobre as Juntas Governativas na Paraíba, 1822-1823.

No Grupo, desenvolveu-se a pesquisa “O processo de autonomia do Brasil: impasses e acomodações políticas da elite paraibana”, com o objetivo de verificar a composição da elite paraibana e sua participação no movimento que desencadeou a autonomia política do Brasil da metrópole Portugal, relacionando os membros das Juntas Governativas, que representavam a elite tanto política quanto econômica, com a estrutura familiar que integrava esse segmento da sociedade. Outro ponto de análise foi a verificação da homogeneidade ideológica da elite considerando aspectos como educação, ocupação e carreira, de modo que pudéssemos observar, a partir desses pressupostos, opções e ações políticas, reiterando as possibilidades interpretativas da memória coletiva paraibana.

O período histórico investigado correspondeu aos anos de 1822-1823. O ano de 1822, por ter sido um momento turbulento do Império Ultramarino Português, devido ao projeto de emancipação política do Brasil e à situação com as Juntas Governativas e as disputas internas pelo poder. O ano de 1823 apresenta os conflitos gerados pela necessidade de definir a Formação do Estado Nacional e pela disputa entre os governos locais e o poder central, condensados nos enfrentamentos que levaram ao fechamento da Assembleia Constituinte.

Procuramos responder às questões propostas trabalhando não apenas a historiografia, mas, sobretudo, a documentação inédita existente no Projeto Resgate – seção Paraíba. Para isso, utilizamos o catálogo da documentação – o índice temático não estava disponível - lendo cada

REFERÊNCIA DOCUMENTAL RESULTADOS OBTIDOS AHU-ACL-CU-014, Cx. 50, 3459

AHU-ACL-CU-014, Cx. 50, 3468

AHU-ACL-CU-014, Cx. 50, 3499

AHU-ACL-CU-014, Cx. 50, 3502

Carta da Junta Governativa da Paraíba, em 06 de fevereiro de 1822, ao Rei D. João VI, sobre a eleição e composição da Junta, e o pedido de ajuda a Pernambuco para acabar com o tumulto desencadeado no Batalhão de Linha contra o seu comandante e ajudante.

Carta da Junta Governativa da Paraíba, em 23 de fevereiro de 1822, ao rei D. João VI, sobre os procedimentos tomados para o aumento da propagação da tranquilidade pública.

Requerimento do major do Regimento de Milícias da Paraíba, em maio de 1823, emitido em Lisboa, solicitando um posto no Governo de milícia do Reino, até que a Província da Paraíba ficasse obediente e devido ao desejar voltar àquela província por ter ali família e bens.

Consulta do Conselho de Guerra ao rei, em 22 de agosto de 1823,

emitido em Lisboa, sobre o requerimento do cabo de esquadra do

batalhão de Linha da Paraíba, João Alves Sanches Massa, o qual

solicita o posto de ajudante ou capitão de Milícia de Homens Brancos

da Paraíba.

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Fonte: Catálogo dos documentos manuscritos avulsos referentes à Paraíba existentes no Arquivo Ultramarino de Lisboa. João Pessoa: UFPB, 2002.

A documentação localizada e demonstrada no quadro 1 possibilitou a montagem da composição das Juntas Governativas, de 1822 a 1823, e, nesse mesmo período, permitiu identificar a que famílias pertencia a elite paraibana. Essas temáticas - Junta Governativa e Elite Paraibana - tornaram-se objeto de monografias de conclusão de curso, com possibilidades de se desenvolverem novos estudos na pós-graduação.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Destacamos que outras possibilidades de estudo podem ser realizadas com a documentação do Projeto Resgate – seção Paraíba. O índice toponímico, por exemplo, pode revelar elementos que desconhecemos sobre as diversas localidades que hoje constituem o nosso Estado. O índice onomástico pode subsidiar trabalhos na área da genealogia, e o índice temático revela uma teia de possibilidades de estudos, sobretudo voltados para a construção de informações memorialísticas, que podem contribuir para uma afirmação identitária local.

Convém ressaltar, ainda, que a efetivação do Projeto de Elaboração dos Índices despertou o interesse pela valorização da memória da Paraíba Colonial.

INDEXES AS SOURCES OF MEMORY AND INFORMATION: experience with sundry documents relating to the Captaincy of Paraíba

ABSTRACT

The Brazilian government has developed an effective cultural policy to rescue, from archives in Europe (Spain, Portugal, Holland, France), various documents on the national memory. In this perspective the "Barão do Rio Branco" Rescue Project, of the Ministry of Culture, held partnerships with state governments and private institutions in order to organize manuscript documents relating to the Brazilian captaincies kept in the Overseas Historical Archive (AHU), Lisbon - Portugal. The

“Barão do Rio Branco” Rescue Project – Paraíba has organized over 10,000 documents on this

Captaincy that were produced in the period of 1953 to 1826, and described 3,523 key documents. It

is now up to general researchers to use the information that feed the memory to (re)construct the

History of Paraíba. This poster aims to report the experiences in the preparation of indexes

(toponymic, onomastic and thematic) of the Catalog of Paraíba, as well as expose and discuss

thematic possibilities offered by the documents of the AHU – Paraíba section.

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Keywords: Indexes. Social Memory. Memorialistic information. Historical documents.

REFERÊNCIAS

CATÁLOGO dos documentos manuscritos avulsos da Capitania da Paraíba existentes no Arquivo Ultramarino de Lisboa. João Pessoa: UFPB, 2002.

GONÇALVES, Regina Célia. A Paraíba no Período Colonial. A Paraíba nos 500 anos do Brasil.

Anais do Ciclo de Debates do IHGP, João Pessoa, p. 11-19, 2000.

LIMA, Maria da Vitória Barbosa. Projeto: Elaboração de índices do Catálogo dos documentos manuscritos avulsos da Capitania da Paraíba existentes no Arquivo Ultramarino de Lisboa. João Pessoa: 2005.

MELO, Suzana Leandro de. Relatório Individual de Pesquisa: Projeto “O processo de autonomia do Brasil: impasses e acomodações políticas da elite paraibana”. João Pessoa: 2007.

Referências

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