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Seabra, de 14 a 16 de dezembro de 2016. Seabra, Chapada Diamantina, Bahia, Brasil.A-

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3 4 ,

5 , Joselisa Maria Chaves 6

1,2,3,4

Graduando de Agronomia da Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia, Emails:

sena_amanda@outlook.com, dianaagro@hotmail.com, santosgabriel96@hotmail.com, iziz. tai@ hotmail.com

5,6

Docentes da Universidade Estadual de Feira de Santana, Bahia, tai_bio@yahoo. com.br, joselisa@uefs.br

RESUMO

Rodrigues, na Bahia pelos discentes da disciplina Pedologia do curso de Agronomia da Universidade Estadual

de Feira de Santana UEFS, onde foi aplicada uma entrevista semi- -

a.

PALAVRAS-CHAVE:

-

anteriormente t

dos recursos de solos deve ser cada vez mais intensificado, visando assim atender a programas de al, qualidade do solo, agricultura de

desenvolvimento comercial e se devidamente apoiada

se transformar na grande potencializadora de um desenvolvimento descentralizado e voltado para uma perspectiva de sustentabilidade, onde a agroecologia pode ganhar seu papel, valorizando assim sementes tradicionais e promovendo a harmonia com a natureza e cultura local (SANTOS, 2001).

visto que apresenta grande interdisciplinaridade, utilizando conhecimentos de geol

(2)

sua origem, morfologia, clas ulando propostas para seu melhor uso, dentro dos

simples (EMBRAPA, 1999). Os produtores rurais

classifica-

uncionamento, apropriando em um conjunto de conhecimentos acumulados

adequadamente se entendermos como todos os seus horiz icos se formaram e em que

-planta, los bem

solo e s

MARQUES, 2005

estudantes da realidade rural, foi idealizada uma atividade para os discentes da disciplina Pedologia do curso de Agronomia da Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS. O objetivo deste trabalho consistiu em descrever o conhecimento sobre o manejo do solo de um produtor rural atuando

es BA,

aprendizado para os estudantes do curso de Agronomia.

(3)

tico. Foi elaborada uma entrevista semiestruturada que teve

comunidade Quatro Estradas, localizada nas proximidades do -BA (Figura 1)

Figura 1- Estudantes de agronomia em roda de conversa em momento anterior a entrevista no Centro BA.

Morfologia do solo. Par

A principal ativ

ornamentais (Figura 2). Dentre estas, acerola, laranja, pau-brasil, coq

(4)

Figura 2- produtor rural na Comunidade de Quatro estradas

Rodrigues BA.

Figura 3-

de Quatro estradas BA.

c

dentifica com o lugar que trabalha e vive. Em muitos casos,

- BA observa- dois solos: ARGISSOLO Vermelho Amarelo e VERTISSOLO (EMBRAPA, 1973).

dentre elas a compostagem, feita por ele somente com folhas e galhos secos. Os materiais vegetais frescos e verdes te

sto da urina

(5)

-RIO, 2002). O a de materiais na propriedade e utiliza as cinzas como adubo (Figura 4).

Figura 4- Produtor mostrando local onde realiza queimada de materiais com finalidade do uso da

estradas BA.

Figura 5- Muda enxertada na Comunidade de

Quatro estradas BA

As cin

seres vivos, como, por exemplo, Cu, Zn, Mg Fe e B (OSAKI & DAROLT, 1991) porem o agricultor

o de queimada sempre

vistosas para o consumidor. De acordo com a Re

Grande parte das mudas produzidas pelo agricultor passam pelo processo de enxertia (Figura

5). O mesmo realiza tal procedimento com a finalidade de gara

(6)

, 2015; CARDOSO et al., 2015).

A propriedade possui um

para a

c

Vale ressaltar que as mudas

mesmo possui o controle financeiro dos custos e lucros adquiridos na atividade, cujo objetivo princ

que ia como uma classe organizada

coletivos.

C

ejo do solo utilizadas pelo produtor podem ser aprimoradas, levando em

m solos, tendo

pr oxima de forma singular

(7)

mente consciente.

AGRADECIMENTOS

- Trilhas) pelo apoio -AGRO. Aos alunos de Agronomia da disciplina Pedologia 2015.2.

ALVES, A. G. C.; MARQUES, J.G.W.; SILVA, I.F.; QUEIROZ, S. B.; RIBEIRO, M. R.

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Referências

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