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PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 252/2016 Poder Executivo

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PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 252/2016

Poder Executivo

Introduz alterações na Lei Complementar nº 13.758, de 15 de julho de 2011, que dispõe sobre o Regime Próprio de Previdência Social do Estado do Rio Grande do Sul, institui o Fundo Previdenciário - FUNDOPREV, e dá outras providências, na Lei nº 7.672, de 18 de junho de 1982, que dispõe sobre o Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul, estabelece a responsabilidade de todos os Poderes e órgãos pelas contribuições previdenciárias e pelo déficit previdenciário, fixa a observância do teto constitucional e dá outras providências.

Art. 1º Na Lei Complementar nº 13.758, de 15 de julho de 2011, que dispõe sobre o Regime

Próprio de Previdência Social do Estado do Rio Grande do Sul, institui o Fundo Previdenciário - FUNDOPREV, e dá outras providências, são introduzidas as seguintes alterações:

I - altera a redação do “caput” do art. 10-A, conforme segue:

“Art. 10-A. A contribuição previdenciária mensal descontada dos segurados civis ativos, inativos e pensionistas do Estado do Rio Grande do Sul, contribuintes do Regime Financeiro de Repartição Simples, é fixada em 14% (quatorze por cento).”

II - altera a redação do “caput” do art. 14, conforme segue:

“Art. 14. A contribuição mensal do Estado para o Regime Financeiro de Repartição Simples será de 28% (vinte e oito por cento), correspondente ao dobro daquela descontada do servidor.”

III - altera a redação do “caput” do art. 15, conforme segue:

“Art. 15. A contribuição previdenciária mensal descontada dos segurados civis ativos, inativos e pensionistas do Estado do Rio Grande do Sul contribuintes do FUNDOPREV será de 14% (quatorze por cento) sobre a remuneração ou subsídio efetivamente recebido.”

IV - altera a redação do “caput” do art. 16, conforme segue:

“Art. 16. A contribuição mensal do Estado para o FUNDOPREV será de 14% (quatorze por cento), sendo idêntica àquela descontada do servidor.”

V - altera a redação do “caput” do art. 18, conforme segue:

“Art. 18. O Poder Executivo, o Poder Legislativo, o Poder Judiciário, o Ministério Público, a Defensoria Pública e o Tribunal de Contas, serão responsáveis pelas contribuições relativas aos seus respectivos servidores, ativos e inativos, e pensionistas, tanto no Regime Financeiro de Repartição Simples como no Regime Financeiro de Capitalização, cabendo ao Poder Executivo, incluídas suas autarquias e fundações, as contribuições relativas aos demais servidores, ativos e inativos, e pensionistas.”

VI - altera a redação do “caput” do art. 19, conforme segue:

“Art. 19. O Poder Executivo, o Poder Legislativo, o Poder Judiciário, o Ministério Público, a Defensoria Pública e o Tribunal de Contas, são garantidores das obrigações do Regime Financeiro de Repartição Simples e do Regime Financeiro de Capitalização, derivadas do dever de custeio dos valores devidos a título de proventos de aposentadoria, reforma, pensões e outros benefícios, concedidos e a conceder, inclusive a cobertura do déficit do RPPS/RS, no âmbito e na proporcionalidade dos respectivos custeios de inativos e pensionistas, conforme previsto na Lei n° 12.909, de 03 de março de 2008.”

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Art. 2º O Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul – IPE -PREVIDÊNCIA, na

qualidade do órgão gestor do RPPS/RS, conforme determina a Lei nº 12.909, de 03 de março de 2008, e Lei federal nº 9.717, de 27 de novembro de 1998, contabilizará mensalmente, para custeio de sua organização e funcionamento, receita correspondente à taxa de administração.

§ 1º A Taxa de Administração será definida anualmente e aprovada por Decreto do Poder

Executivo, respeitados os limites da legislação previdenciária.

§ 2º A Taxa de Administração será deduzida mensalmente dos recursos previdenciários previstos

no artigo 5º, incisos I e II, da Lei nº 12.909/2008, no artigo 6º, inciso I, da Lei Complementar nº 13.757/2011 e no artigo 6º, inciso I, da Lei Complementar nº 13.758/2011.

Art. 3º Cada órgão, entidade e Poder contabilizará como despesa a taxa de administração

estabelecida no artigo 1º, proporcionalmente ao valor da respectiva folha de pagamento do pessoal vinculado ao RPPS, relativo ao exercício financeiro anterior.

Art. 4º As sobras mensais dos recursos da Taxa de Administração reverterão para pagamento de

benefícios previdenciários.

Art. 5º A percepção cumulativa do benefício pensão por morte com subsídio, vencimentos,

salários, proventos de inatividade ou outra espécie remuneratória deverá observar, em qualquer caso, o limite único estabelecido no art. 33, § 7º, da Constituição Estadual, para fins de observância do disposto no art. 37, § 12, da Constituição Federal.

Parágrafo único. Compete ao IPE-PREVIDÊNCIA a adoção das providências necessárias ao

cumprimento, no prazo de até 6 (seis meses), da norma estabelecida no caput.

Art. 6º As alíquotas de contribuição estabelecidas por esta Lei Complementar serão exigidas a

partir do dia 1º do mês seguinte ao decurso do prazo estabelecido pelo § 6.º do art. 195 da Constituição Federal, mantidas, neste prazo, as atuais alíquotas de contribuição.

Art. 7º Os servidores inativos de cargos efetivos do Estado, incluídas suas autarquias e fundações,

bem como os respectivos pensionistas, portadores de doenças graves, contagiosas e incuráveis, desde que incapacitantes, ficam isentos da contribuição previdenciária sobre as parcelas de proventos de aposentadoria e de pensão inferiores ao dobro do limite máximo estabelecido para os benefícios do regime de previdência social de que trata o art. 201 da Constituição Federal.

Parágrafo único. A isenção da contribuição previdenciária será concedida aos portadores de

doenças graves, contagiosas ou incuráveis a que se refere o parágrafo 1º do artigo 158 da Lei Complementar Estadual nº 10.098/1994, se incapacitantes para o exercício da função pública: tuberculose ativa, alienação mental, esclerose múltipla, neoplasia maligna, cegueira posterior ao ingresso no serviço público, hanseníase, cardiopatia grave, doença de Parkinson, paralisia irreversível e incapacitante, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante), Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS), e outros que a lei indicar, com base na medicina especializada.

Art. 8º O requerimento de isenção de contribuição previdenciária de que trata a presente Lei

Complementar deverá ser formalizado junto ao Órgão ao qual o requerente está vinculado.

Art. 9º Caberá à perícia médica oficial do Estado ou do Órgão Gestor realizar inspeção médica e

emitir laudo/parecer conclusivo sobre a isenção de contribuição previdenciária.

Parágrafo único. Deverá ser fixado o prazo de validade do laudo, que poderá ser renovado

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Art. 10. Compete ao Gestor Único do Regime Próprio de Previdência Social – RPPS/RS a

expedição de regulamentação complementar à implantação da isenção da contribuição previdenciária de que trata a presente Lei Complementar.

Art. 11. Altera a redação do “caput” do art. 8º da Lei nº 7.672, de 18 de junho de 1982, que

dispõe sobre o Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul, acrescentando os §§ 1º e 2º, conforme segue:

“Art. 8º O segurado que, por qualquer motivo previsto em lei, sem perda de sua condição de servidor público, interromper o exercício de suas atividades funcionais sem direito à remuneração, será obrigado a comunicar o fato, por escrito, ao IPERGS, no prazo de trinta dias do afastamento e do retorno, sob pena de suspensão do exercício de seus direitos previdenciários.

§ 1º Em qualquer das hipóteses previstas no caput, o segurado ficará sujeito ao recolhimento das contribuições previdenciárias, tanto as de sua competência quanto às da competência do ente público, nos percentuais estabelecidos em lei, visando a manutenção do equilíbrio financeiro e atuarial do RPPS/RS.

§ 2º As contribuições previstas no parágrafo anterior somente darão direito ao pagamento dos benefícios de risco ocorridos durante o afastamento: aposentadoria por invalidez, pensão por morte e auxílio reclusão, não servindo como tempo de contribuição, tempo no cargo ou tempo na carreira para os demais benefícios, salvo previsão legal em contrário.”

Art. 12. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Art. 13. Ficam revogados os arts. 6º e 7º da Lei nº 7.672, 18 de junho de 1982.

JUSTIFICATIVA

O Projeto de Lei Complementar que é encaminhado à apreciação desta Egrégia Casa visa, garantir a cobertura financeira dos benefícios previdenciários, com explicitação da responsabilidade respectiva de todos os Poderes e órgãos pelas contribuições, pela garantia das obrigações e pela cobertura do crescente déficit do Regime Próprio de Previdência Social.

Ainda, objetiva redefinir a alíquota prevista na Lei Complementar nº 13.758, de 15 de julho de 2011, para 14% (quatorze por cento), no intuito de auxiliar na busca de equilíbrio financeiro e atuarial do Regime Próprio de Previdência Social do Estado do Rio Grande do Sul – RPPS/RS e, paralelamente, garantir igualdade de tratamento aos servidores públicos do Estado.

A alíquota proposta à contribuição observa padrões de razoabilidade, pois estabelecida em bases moderadas, mesmo considerando o sistema e a carga tributária incidente sobre o contribuinte.

Tem-se como imprescindível a adoção de medidas que ajudem a garantir a cobertura financeira dos benefícios previdenciários, tendo em vista o crescente déficit do Regime Próprio de Previdência Social.

Na tabela abaixo, é possível verificar-se que o déficit global do RPPS/RS, aí incluídos todos os Poderes e órgãos, vem crescendo ano a ano, sendo que foi de R$ 6.004.506.985,70 em 2013, atingiu R$ 6.934.821.738,62 em 2015 e até 31 de outubro de 2016 chegou a R$ 6.034.820.493,11 (com estimativa de alcançar aproximadamente R$ 7.845.500.000,00 até o final do ano de 2016).

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Por outro lado, a Lei Federal nº 9.717/1998 disciplina que os entes federativos que tenham instituídos regime próprio de previdência necessitam fixar limites para gastos com despesa administrativa, em conformidade com os parâmetros gerais determinados pelo Ministério da Previdência Social – MPS.

Com a proposta da alíquota previdenciária a 14% - medida adotada em diversas unidades da Federação - haverá um incremento na arrecadação do RPPS/RS decorrente das contribuições de servidores e patronal na ordem de R$ 395,8 milhões/ano, o que irá contribuir para a redução do déficit previdenciário, suportado pela complementação financeira a cargo do Tesouro do Estado (conforme dados extraídos do Demonstrativo de Informações Previdenciárias e Repasses - DIPR de 2015).

Importante ressaltar que os fundos capitalizados, ora em processo de acumulação financeira, já apresentam déficit atuarial, o que resultou na aprovação das Leis nº 14.938 e nº 14.939, ambas de 10 de novembro de 2016, que tratam dos planos de amortização do déficit atuarial do FUNDOPREV e FUNDOPREV/MILITAR. Tal demonstra que até mesmo aos servidores que ingressaram no Estado a partir de 2011, ora enquadrados nos citados Fundos, já há previsão de déficit atuarial previdenciário, justificando a necessidade de elevação da alíquota previdenciária também deste segmento de servidores, e também para não criar distorções entre os servidores públicos (um grupo com alíquota de 13,25% e outro com alíquota de 14%) e para reduzir os aportes financeiros periódicos suportados pelo Estado conforme previsto no anexos das referidas leis.

O Regime Próprio de Previdência Social dos servidores públicos do Estado do Rio Grande do Sul – RPPS/RS deve ser organizado segundo critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, assim entendido como a garantia de equivalência, a valor presente, entre o fluxo das receitas estimadas e das despesas projetadas, apuradas atuarialmente. Isso significa que a arrecadação proveniente dos ativos vinculados comparada às obrigações assumidas pelo fundo devem evidenciar a solvência e liquidez do plano de benefícios, tal como preconizam os critérios de preservação do equilíbrio financeiro e atuarial previstos no artigo 40 da Constituição Federal.

Destarte, justifica-se a proposição também como medida de enfrentamento ao desequilíbrio previdenciário, inserido na grave crise financeira do Estado do Rio Grande do Sul, de modo a contribuir para evitar a deflagração de consequências mais gravosas, como aquelas previstas no art. 169, §§ 3º e 4º, da Constituição Federal de 1988.

O Projeto também objetiva dar efetividade ao comando constitucional inserto no artigo 40, § 21, da Constituição da República, que assim dispõe:

§ 21. A contribuição prevista no § 18 deste artigo incidirá apenas sobre as parcelas de proventos de aposentadoria e de pensão que superem o dobro do limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201 desta Constituição, quando o beneficiário, na forma da lei, for portador de doença incapacitante. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 47, de 2005)

Sobredito dispositivo foi incluído pela Emenda Constitucional nº 47/05, após a segunda onda de reforma constitucional na seara do Regime Previdenciário do servidor público, alavancada pela Emenda Constitucional nº 41/03, em que ficou estabelecida a inclusão participação contributiva dos servidores inativos e dos pensionistas, à luz do princípio da solidariedade, para a manutenção dos Regimes Próprios de Previdência Social – RPPS.

O escopo da inserção do § 21 do artigo 40 da Carta Maior, no cenário constitucionalmente definido de participação de todos os segurados na manutenção dos RPPS, foi o de mitigar o encargo financeiro para aqueles servidores jubilados e pensionistas acometidos de moléstias incapacitantes definidas em lei.

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Para uniformização de aplicação do § 21 do art. 40 da CF, solicitou-se orientação à Procuradoria-Geral do Estado, o que culminou com a emissão do Parecer 15.478/11, o qual traça opção de se conferir trato legislativo “para disciplinar a redução da base de cálculo da contribuição como isenção, de forma similar à prevista na legislação de imposto de renda (...)". Tal orientação vem lastreada em entendimento plasmado pelo Supremo Tribunal Federal, notadamente no Agravo Regimental na Suspensão de Segurança nº 3679, posição essa recentemente referendada na ADI 3.477/RN.

Ainda sim, deve ser ressaltado que as presentes medidas não equalizarão totalmente o déficit financeiro e atuarial apresentado, sendo sobremaneira valiosas, entretanto, para minimizá-lo e para fortalecer as salvaguardas aos pagamentos dos benefícios previdenciários no âmbito do RPPS/RS.

O MPS – por meio da Portaria 402/2008 e da Orientação Normativa 2/2009, orienta que para cobertura das despesas utilizando recursos previdenciários os RPPS podem estabelecer, mediante lei, Taxa de Administração de até dois pontos percentuais do valor total das remunerações, proventos e pensões dos segurados vinculados ao RPPS, relativo ao exercício financeiro anterior, destinada exclusivamente ao custeio das despesas correntes e de capital necessárias à organização e ao funcionamento da unidade gestora do RPPS, inclusive para a conservação de seu patrimônio.

Salienta-se que não se trata de criação de taxa de natureza tributária, nem mesmo majoração de encargos atualmente existentes no RPPS, pois a Taxa de Administração, em que pese seja calculada com base nas folhas de salários do ano anterior, será deduzida do valor das contribuições previdenciárias arrecadadas mensalmente ao RPPS.

Atualmente, as despesas administrativas do RPPS/RS são totalmente custeadas pelo Tesouro do Estado mediante repasses financeiros, tendo em vista não haver possibilidade de pagamento de outras despesas com os recursos das contribuições previdenciárias, em razão da falta de previsão legal, cuja regulamentação ora se submete à apreciação.

Para o ano de 2016 estima-se uma despesa administrativa na ordem de R$ 163,8 milhões/ano, bancados integralmente pelo Tesouro do Estado. Com este projeto, parte deste valor será custeado com recursos dos fundos capitalizados, gerando uma economia para o Tesouro do Estado na ordem de R$ 8,06 milhões/ano.

Também é buscada a aplicação do teto constitucional quando da percepção cumulativa de benefício pensão por morte com vencimentos/salários/proventos /remuneração, de maneira a corrigir distorção atualmente existente.

Ainda, procurou-se atualizar a lei de benefícios previdenciários, quanto à contribuição previdenciária devida nos casos de afastamentos temporários, vinculados ao RPPS, explicitando a responsabilidade do servidor, também, pelo recolhimento de contribuição patronal nos percentuais atualmente definidos na legislação e não mais nos 12% estabelecidos na citada lei.

Neste sentido, a aplicação do teto constitucional, a atribuição da responsabilidade pelas contribuições e pelo déficit previdenciário a todos os Poderes, a instituição da taxa de administração, bem como a correção de distorção na contribuição previdenciária nos afastamentos temporários de servidor, se inserem neste contexto de reformulação estrutural da previdência estadual e contribuem para busca do equilíbrio futuro.

Diante do acima exposto, submete-se o referido Projeto de Lei Complementar à análise e aprovação desta Casa Legislativa.

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RC 177/2016

OF.GG/SL - 182 Porto Alegre, 22 de novembro de 2016.

Senhora Presidente:

Dirijo-me a Vossa Excelência para encaminhar-lhe, no uso da prerrogativa que me é conferida pelo artigo 82, inciso III, da Constituição do Estado, o anexo Projeto de Lei Complementar que introduz alterações na Lei Complementar nº 13.758, de 15 de julho de 2011, que dispõe sobre o Regime Próprio de Previdência Social do Estado do Rio Grande do Sul, institui o Fundo Previdenciário - FUNDOPREV, e dá outras providências, na Lei nº 7.672, de 18 de junho de 1982, que dispõe sobre o Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul, estabelece a responsabilidade de todos os Poderes e órgãos pelas contribuições previdenciárias e pelo déficit previdenciário, fixa a observância do teto constitucional e dá outras providências, a fim de ser submetido à apreciação dessa Egrégia Assembleia Legislativa, no regime de urgência previsto no artigo 62 da Carta Estadual.

A justificativa que acompanha o Expediente evidencia as razões e a finalidade da presente proposta.

Atenciosamente,

JOSÉ IVO SARTORI, Governador do Estado.

Excelentíssima Senhora Deputada SILVANA COVATTI, Digníssima Presidente da Assembleia Legislativa,

Palácio Farroupilha, NESTA CAPITAL.

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