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O Comércio em Portugal

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Academic year: 2021

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(1)
(2)

1. Sumário Executivo………...3

2. O Sector do Comércio……….………..…5

3. Crédito ao Consumo………..………...…………..33

4. Despesa dos Agregados Familiares…..…………... 38

5. Perspectivas de Evolução do Consumo.………...41

6. Anexos………...44

(3)

1. Sumário Executivo.

Em 2006, o sector do comércio representou em 12.9% do VAB e 17.8% do emprego nacional, o que evidencia a importância deste sector na economia portuguesa.

As sociedades com actividade no comércio (CAE G1) representaram, em 2005, 37.5% do Volume de Negócios (VN) e 21.4% do emprego das sociedades. Estes pesos descem para 9.3% e 11.9%, respectivamente, quando excluímos as sociedades com VN superior a EUR 2.5 milhões.

O número de sociedades com actividade no comércio (CAE G)2 registou uma TCMA

02-06de 5.5%. Nas 3 subclasses do comércio (comércio a retalho, comércio por grosso e comércio de veículos e combustíveis3), o melhor desempenho ocorreu no comércio a retalho que apresentou uma TCMA02-06 de 6.1% no número de sociedades.

No comércio a retalho destacam-se as sociedades do “Vestuário para adultos” onde, em 2006, se concentravam 9.8% das sociedades. O comércio de “Produtos farmacêuticos” sobressai quanto ao VN registado: 11.4% do VN das sociedades do comércio a retalho, em 2005.

Em 2006, 27% das sociedades comerciais2encontravam-se sedeadas na Grande Lisboa (NUTS III), seguindo-se o Grande Porto com o peso de 14.4%.

Tendo em consideração as intenções de consumo dos portugueses, para o ano de 2008, verifica-se uma

deterioração nas perspectivas de evolução do consumo privado. Também no nível de concessão de crédito ao consumo se verifica algum abrandamento: Var.Maio08-Jan08 ascendeu a 2.3%, o que compara com uma Var. Maio08-Jan07 de 16.6%.

Considerando a despesa dos agregados familiares em 2006, verifica-se que 26.6% destinou-se a despesas com a habitação, valor que aumentou 6.8 pp face a 2000 (por contrapartida, essencialmente, da redução das

despesas com produtos alimentares).

1Anexo 1.

2Com VN < EUR 2.5 milhões. 3Anexo 2.

(4)

1. Sumário Executivo………... 3

2. O Sector do Comércio

I. Peso do Sector do Comércio na Economia………...…... 5

II. Empresários em Nome Individual com Actividade Comercial..………… 8

III. Sociedades com Actividade Comercial……….………. 11

IV. Comércio a Retalho………...17

V. Indicadores Económico-financeiros……… 25

3. Crédito ao Consumo………..………...………33

4. Despesa dos Agregados Familiares…..…………... 38

5. Perspectivas de Evolução do Consumo.………...41

6. Anexos……….... 44

(5)

I. Peso do Sector do Comércio na Economia.

1Anexo 2.

Fontes: Banco de Portugal, ES Research – Research Sectorial.

Em 2006, o peso do sector do comércio no VAB da economia portuguesa ascendeu a 12.9%. O segmento do comércio com maior contributo foi o comércio por grosso (41%), seguindo-se o comércio a retalho (33.7%) e o comércio de veículos e combustíveis (25.3%)1. Neste ano, o comércio teve um peso no emprego de 17.8%.

Peso do sector do comércio na economia portuguesa, 2006 (Percentagens) 12.9 6.0 17.8 VAB FBCF Emprego 25.3 Comércio de veículos e combustíveis 33.7 Comércio a retalho 41.0 Comércio por grosso

85.5 Por conta de outrem

14.5 Por conta própria

(6)

1Subclasse 52111 da Classificação das Actividades Económicas (CAE) no Anexo 1.

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial.

Em 2005, o volume de negócios do sector do comércio representou 37.5% do total do volume de negócios das sociedades, percentagem que baixa para 9.3% quando excluídas as sociedades com volume de negócios superior a EUR 2.5 milhões (em termos do número de sociedades estes pesos ascenderam a 29% e 27.6%,

respectivamente, evidenciando que, apesar de existirem poucas sociedades com VN superior a EUR 2.5 milhões, estas representam um elevado peso no VN nacional). Se retirarmos também as sociedades do “Comércio a

retalho em supermercados e hipermercados”1, o peso das sociedades do comércio no total nacional ascende a 9.1%. No mesmo ano, o peso do emprego do comércio no total nacional ascendeu a 21.4%, percentagem que desce para 11.9% quando excluídas as sociedades com VN superior a EUR 2.5 milhões, e para 11.7% quando excluídas também as sociedades do “Comércio a retalho em supermercados e hipermercados”1.

Peso do volume de negócios das sociedades com actividade no comércio no total nacional, 2005

(Percentagens)

Peso do emprego das sociedades com actividade no comércio no total nacional, 2005

(Percentagens)

37.5

9.3 9.1

Comércio

(Total) Comércio (excluindo sociedades com VN>EUR 2.5 milhões) Comércio (excluindo sociedades com VN>EUR 2.5 milhões e supermercados e hipermercados) Comércio

(Total) Comércio (excluindo sociedades com VN>EUR 2.5 milhões) Comércio (excluindo sociedades com VN>EUR 2.5 milhões e supermercados e hipermercados) 21.4 11.9 11.7

(7)

1. Sumário Executivo………... 3

2. O Sector do Comércio

I. Peso do Sector do Comércio na Economia………...…... 5

II. Empresários em Nome Individual com Actividade no Comércio…….…8

III. Sociedades com Actividade no Comércio………….……….11

IV. Comércio a Retalho………... 17

V. Indicadores Económico-Financeiros………. 25

3. Crédito ao Consumo………..………...………33

4. Despesa dos Agregados Familiares…..…………... 38

5. Perspectivas de Evolução do Consumo.………...41

6. Anexos……….... 44

(8)

II. Empresários em Nome Individual (N. I.) com Actividade Comercial – Nº.

1Ver Classificação das Actividades Económicas (CAE) no Anexo 1. O “Comércio” corresponde ao conjunto formado pelo comércio por grosso, comércio a retalho e comércio de

veículos e combustíveis.

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial.

Em 2006 existiam cerca de 716 mil empresários em nome individual em Portugal, dos quais 34.3% exerciam a sua actividade no “Comércio” (CAE G1), seguindo-se a “Construção” (18.4%) e o “Alojamento e restauração” (11.1%). Entre 2002 e 2006, a Taxa de Crescimento Médio Anual (TCMA) do número de empresários foi -1.9%.

Empresários e distribuição por CAE1, 2002-2006

(Milhares) 773.0 755.5 858.1 785.8 716.0 245.5 132.0 79.3 58.5 58.1 54.1 47.1 26.3 8.0 6.4 0.7 0.0 0.0 2002 2003 2004 2005 2006 G F H D A K M à Q J I B C E L

34.3% dos empresários exerciam a sua actividade no sector do Comércio por

grosso, a retalho e de veículos e combustíveis

(9)

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial.

Empresários com actividade no comércio, 2002-2006 (Milhares) TCMA02-06 = -2.9% TCMA02-06 = -2.2% TCMA02-06 = -6.2% TCMA02-06= -1.6% Total

(Comércio por grosso e a retalho e de veículos) Comércio, manutenção e reparação de veículos automóveis e motociclos; comércio a retalho de combustíveis para veículos

Comércio por grosso e agentes do comércio, excepto veículos automóveis e de motociclos Comércio a retalho 275.7 274.9 304.9 278.5 245.5 27.1 27.1 30.6 28.8 25.4 52.8 52.4 56.9 48.6 40.9 195.8 195.4 217.4 201.1 179.2 2002 2003 2004 2005 2006

Entre 2002 e 2006, os três segmentos do comércio – “por grosso”, “a retalho” e “de veículos e combustíveis” – apresentaram uma TCMA do número de empresários negativa, verificando-se o decréscimo mais acentuado no comércio por grosso (-6.2%). O comércio a retalho é aquele que capta a maioria dos empresários em nome individual concentrando, em 2006, 73% dos empresários deste sector.

(10)

1. Sumário Executivo………... 3

2. O Sector do Comércio

I. Peso do Sector do Comércio na Economia………...…... 5

II. Empresários em Nome Individual com Actividade no Comércio……..…8

III. Sociedades com Actividade no Comércio……….……….11

IV. Comércio a Retalho………... 17

V. Indicadores Económico-Financeiros……….25

3. Crédito ao Consumo………..………...………33

4. Despesa dos Agregados Familiares…..…………... 38

5. Perspectivas de Evolução do Consumo.………...41

6. Anexos……….... 44

(11)

1Ver Classificação das Actividades Económicas (CAE) no Anexo 1.

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial.

Sociedades com volume de negócios (VN) inferior a EUR 2.5 milhões e distribuição por CAE1, 2002-2006

(Milhares) 299.2 334.8 350.0 390.2 401.8 114.8 78.4 53.5 46.1 36.3 34.1 23.5 10.2 2.6 1.0 0.6 0.6 0.0 2002 2003 2004 2005 2006 G K F D H M à Q I A J C E B L

28.6% das sociedades (com VN < EUR 2.5 milhões) pertenciam ao sector do Comércio

por grosso, a retalho e de veículos e combustíveis

TCMA02-06= 7.6%

Em 2006, o número de sociedades que apresentavam um Volume de Negócios (VN) inferior a EUR 2.5 milhões ascendeu a cerca de 402 mil (estas sociedades representavam 96.5% do total nacional). Entre 2002 e 2006, a TCMA do número de sociedades ascendeu a 7.6%. Em 2006, 28.6% destas sociedades exerciam a sua

actividade no “Comércio” (CAE G), seguindo-se as “Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas” (19.5%).

(12)

1Ver Classificação das Actividades Económicas (CAE) no Anexo 1.

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial.

Volume de negócios das sociedades (com VN< EUR 2.5 milhões) e distribuição por CAE1, 2001-2005

(EUR mil milhões)

63.0 65.0 72.5 77.1 79.6 30.1 13.2 11.9 9.8 4.4 4.0 3.8 1.5 0.4 0.3 0.2 0.1 0.0 2002 2003 2004 2005 G D F K H M à Q I A C J E B L TCMA01-05= 6.0%

37.8% do VN das sociedades (com VN < EUR 2.5 milhões) foi gerado pelo Comércio

por grosso, a retalho e de veículos e combustíveis

Em 2005, o VN das sociedades ascendeu a cerca de EUR 79.6 mil milhões (considerando as sociedades que apresentaram um VN inferior a EUR 2.5 milhões, o que representou 24.5% do VN da totalidade das

sociedades). Entre 2001 e 2005, o VN destas sociedades apresentou um crescimento médio anual de 6%, superior ao total nacional (4.1%). O “Comércio” representou 37.8% do VN destas sociedades, seguindo-se a “Indústria transformadora” (16.6%) e a “Construção” (11.9%).

III. Sociedades com Actividade no Comércio – Volume de Negócios (VN).

(13)

1Sociedades com VN < EUR 2.5 milhões.

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial.

Sociedades com actividade no comércio (com VN < EUR 2.5 milhões), 2002-2006 (Milhares) TCMA02-06 = 5.5% TCMA02-06 = 6.1% TCMA02-06 = 4.7% TCMA02-06= 5.6% Comércio, manutenção e reparação de veículos automóveis e motociclos; comércio a retalho de combustíveis para veículos

Comércio por grosso e agentes do comércio, excepto veículos automóveis e de motociclos Comércio a retalho 92.7 102.5 105.7 114.4 114.8 13.7 15.2 15.6 17.0 17.0 35.1 38.1 39.6 42.7 42.1 43.9 49.3 50.5 54.8 55.7 2002 2003 2004 2005 2006

As sociedades1 com actividade no comércio registaram um crescimento médio anual, entre 2002 e 2006, de 5.5%, destacando-se as sociedades do comércio a retalho que registaram uma TCMA de 6.1%. Em 2006, as sociedades do comércio a retalho representavam 48.5% das sociedades do sector do comércio, seguindo-se o comércio por grosso, com o peso de 36.7%, e o comércio de veículos e combustíveis (14.8%).

III. Sociedades com Actividade no Comércio – Evolução.

Total

(Comércio por grosso e a retalho e de veículos)

(14)

1 Sociedades com VN < EUR 2.5 milhões.

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial.

Volume de negócios nas sociedades (com VN < EUR 2.5 milhões) com actividade no comércio, 2001-2005 (EUR mil milhões)

104.4 105.2 111.4 118.0 122.1 TCMA01-05 = 2.7% TCMA01-05 = 2.7% TCMA01-05 = 5.4% TCMA01-05= 3.7% Comércio, manutenção e reparação de veículos automóveis e motociclos; comércio a retalho de combustíveis para veículos

Comércio por grosso e agentes do comércio, excepto veículos automóveis e de motociclos Comércio a retalho 4.5 4.6 5.0 5.1 5.0 12.2 12.3 13.5 13.9 13.6 9.3 9.7 10.6 11.2 11.5 2001 2002 2003 2004 2005

O volume de negócios das sociedades1 com actividade no comércio registou um crescimento médio anual, entre 2001 e 2005, de 3.7%, inferior ao crescimento médio anual da totalidade dos sectores que foi 7.6%. O comércio por grosso foi aquele que apresentou maior peso no volume de negócios das sociedades do comércio

representando, em 2005, 45.2% do total. Destaca-se a evolução do volume de negócios do comércio a retalho que apresenta uma TCMA01-05de 5.4%, superior ao crescimento médio anual apresentado pelos outros

segmentos: o comércio por grosso (2.7%) e o comércio de veículos e combustíveis (2.7%).

III. Sociedades com Actividade no Comércio – Evolução do VN.

Total

(Comércio por grosso e a retalho e de veículos)

(15)

1Sociedades com VN < EUR 2.5 milhões. 2 Ver Anexo 2.

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial.

Sociedades (com VN< EUR 2.5 milhões) com actividade no comércio comércio por NUTS III, 2006 (Percentagens)

Em 2006, 27% das sociedades do sector do comércio1encontravam-se sedeadas na Grande Lisboa. A esta NUTS III seguia-se o Grande Porto que concentrava 14.4% das sociedades. A concentração de sociedades na Grande Lisboa é mais elevada nas sociedades do comércio por grosso (28.2%) e a retalho (28.2%)

comparativamente às sociedades do comércio de veículos e combustíveis (20.4%).

Nºde sociedades (Milhares)

Divisão CAE2 NUTS III 100 100 100 Total 27.5 23.9 34.5 Outras NUTS III

2.5 3.8 2.4 R. A. da Madeira 3.3 2.8 3.6 Cávado 3.0 3.6 4.0 Oeste 3.3 3.2 4.6 Tâmega 3.4 3.7 4.1 Baixo Vouga 5.2 3.0 3.7 Algarve 4.0 5.2 4.8 Ave 6.2 5.9 5.7 Península de Setúbal 13.5 16.5 12.1 Grande Porto 28.2 28.2 20.4 Grande Lisboa 52 51 50 100 27.0 14.4 6.0 4.5 4.2 3.6 3.4 3.4 3.2 3.0 27.2 To ta l G ra nd e Li sb oa G ra nd e P or to P en ín su la d e S et úb al Ave A lg ar ve B ai xo V ou ga Tâ m eg a O es te C áv ad o R eg iã o A ut ón om a da M ad ei ra O ut ra s 114.8 31.0 31.3 16.5 6.9 5.2 4.8 4.2 3.9 3.9 3.7 3.4 Comércio a retalho 52

Comércio por grosso e agentes do comércio, excepto veículos automóveis e de motociclos

51

Comércio, manutenção e reparação de veículos automóveis e motociclos; comércio a retalho de combustíveis para veículos

50

(16)

1. Sumário Executivo………... 3

2. O Sector do Comércio

I. Peso do Sector do Comércio na Economia………...…... 5

II. Empresários em Nome Individual com Actividade no Comércio……… 8

III. Sociedades com Actividade no Comércio………….……….11

IV. Comércio a Retalho………...17

V. Indicadores Económico-financeiros………..25

3. Crédito ao Consumo………..………...………33

4. Despesa dos Agregados Familiares…..…………... 38

5. Perspectivas de Evolução do Consumo.………...41

6. Anexos……….... 44

(17)

1Divisão 52 da CAE Rev. 2.1 (Anexo 1).

2Subclasses a 5 dígitos da divisão 52 da CAE Rev. 2.1.

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial.

Em 2006, o “Comércio a retalho em estabelecimentos não especializados com predominância alimentares, bebidas ou tabaco” foi aquele que concentrou maior número de empresários em nome individual a operar no comércio a retalho1, cerca de 11.5% do total. Entre 2002 e 2006, o número de empresários dos supermercados e hipermercados foi o que registou o segundo maior crescimento médio anual, 13.7% (o crescimento médio anual mais elevado, 15.1%, registou-se no “Comércio a retalho em estabelecimentos não especializados, sem

predominância de produtos alimentares, bebidas ou tabaco”, que concentrou apenas 1.2% da actividade dos empresários). … … 13.7% 1.2% 2069 Comércio a retalho em estabelecimentos não especializados, sem predom. de produtos alimentares,

bebidas ou tabaco 52120 -2.2% 100% 179 151 Total -3.6% 47.5% 85 184 Outros 13.7% 0.5% 83 115 Supermercados e hipermercados 52111 … … -4.7% 3.7% 6 606 Carne e de produtos à base de carne

52220

-8.2% 4.0%

7 201 Peixe, crustáceos e moluscos

52230

13.6%

4.3% 7 622

Em bancas e feiras de vestuário, tecidos, calçado, malas e similares 52622 -7.7% 4.6% 8 314 Têxteis 52410 8.2% 5.1% 9 077 Por outros métodos, não efectuado em estabelecimentos

52630

1.1% 5.7%

10 198 Vestuário para adultos

52421

6.5% 6.2%

11 031 De outros produtos novos em estabelecimentos especializados

52488

-4.2% 6.9%

12 357 Outro Comércio a retalho de produtos alimentares, em estabelecimentos especializados

52272

-2.6%

11.5%

20 683 Em estabelecimentos não especializados, com predominância produtos alimentares, bebidas ou

tabaco 52112 TCMA02-06 Peso Comércio a retalho2 CAE

Empresários com actividade no comércio a retalho1por CAE, 2006

(Unidades)

(18)

1Sociedades com VN < EUR 2.5 milhões, da Divisão 52 da CAE Rev. 2.1 (Anexo 1). 2Subclasses a 5 dígitos da divisão 52 da CAE Rev. 2.1.

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial.

Sociedades com actividade no comércio a retalho1por CAE, 2006

(Unidades) 6.1% 100% 55 668 Total 4.9% 43.0% 23 942 Outros … 10.3% 1.6% 897 Supermercados e hipermercados 52111 … 2.1% 3.7% 2 079 Material de bricolage, equipamento sanitário, ladrilhos e similares

52463

3.5% 3.9%

2 192 Electrodomésticos, aparelhos de rádio, televisão e vídeo

52451

3.0% 4.4%

2 444 Artigos de papelaria, jornais e revistas

52472

27.5% 5.0%

2 788 Máquinas e outro material de escritório

52481

8.7% 5.1%

2 814 Carne e de produtos à base de carne

52220

4.3% 5.3%

2 936 Mobiliário e artigos de iluminação

52441

0.8% 6.5%

3 613 Estabelecimentos não especializados, com predominância produtos

alimentares, bebidas ou tabaco 52112

3.0% 9.8%

5 468 Vestuário para adultos

52421

15.7% 11.7%

6 495 Outros produtos novos em estabelecimentos especializados, n. e.

52488 TCMA02-06 Peso Comércio a retalho2 CAE

Das sociedades do sector do comércio a retalho1destacaram-se as sociedades com actividade no “Comércio a retalho de outros produtos novos em estabelecimentos especializados” (11.7%) e as sociedades do “Comércio a retalho de vestuário para adultos” (9.8%). As “Máquinas e outro material de escritório” foram a subclasse que apresentou maior crescimento médio anual entre 2002 e 2006, cerca de 27.5%.

(19)

Volume de negócios das sociedades com actividade no comércio a retalho1por CAE, 2005 (EUR milhões) 5.4% 100.0% 11 525 Total 5.1% 33.2% 3 822 Outros 7.9% 3.4% 390 Supermercados e hipermercados 52111 7.7% 3.6% 418 Artigos de papelaria, jornais e revistas

52472

-2.1% 4.7%

546 Electrodomésticos, aparelhos de rádio, de televisão e vídeo

52451

1.1% 4.9%

560 Mobiliário e artigos de iluminação

52441

0.7% 4.9%

564 Máquinas e outro material de escritório

52481

1.8% 5.3%

616 Estabelecimentos não especializados, com predominância

produtos alimentares, bebidas ou tabaco 52112

4.1% 5.6%

646 Carne e de produtos à base de carne

52220

-0.3% 6.7%

778 Material de bricolage, equipamento sanitário, ladrilhos e materiais

similares 52463

-1.6% 7.3%

845 Vestuário para adultos

52421

14.6% 8.9%

1 031 Outros produtos novos em estabelecimentos especializados

52488 26.0% 11.4% 1 309 Produtos farmacêuticos 52310 TCMA01-05 Peso VN 2005 Comércio a retalho2 CAE

Em 2005, o “Comércio a retalho de produtos farmacêuticos” representou 11.4% do volume de negócios das

empresas do comércio a retalho1. É também esta subclasse aquela que apresenta, no período de 2001 a 2005, o maior crescimento médio anual do volume de negócios (26%).

IV. Comércio a Retalho – VN das Sociedades.

1Sociedades com VN < EUR 2.5 milhões, da Divisão 52 da CAE Rev. 2.1 (Anexo 1). 2Subclasses a 5 dígitos da divisão 52 da CAE Rev. 2.1.

(20)

1Peso do segmento no Índice total.

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial.

De 2000 até 2008 (Maio), o volume de negócios do comércio a retalho cresceu cerca de 7.4%, claramente impulsionado pela evolução do segmento do “Comércio a retalho de produtos alimentares” (16.3%). De notar a quebra verificada no segmento “Livros, jornais, artigos de papelaria (…)” que, neste período, registou uma variação de -10.8% (segmento que tem o peso de 16.1% no cálculo do Índice total).

80 85 90 95 100 105 110 115 120 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total

Comércio a retalho de produtos alimentares, bebidas e tabaco (42.3%1)

Produtos farmacêuticos, médicos, cosméticos e de higiene (9.7%1)

Têxteis, vestuário, calçado e artigos de couro (9.5%1)

Bens para o lar (20.7%1)

Livros, jornais e artigos de papelaria e outros produtos novos em estabelecimentos

Índice do volume de negócios do comércio a retalho, 2000-2008 (Maio) (Índice base 2000=100)

especializados (16.1%1)

(21)

Emprego das sociedades1com actividade no comércio a retalho por CAE, 2005 (Unidades) 2.2% 100.0% 155 968 Total 3.0% 42.4% 66 075 Outros … 2.7% 2.8% 4 409 Supermercados e hipermercados 52111 … 13.3% 4.3% 6 676 Produtos farmacêuticos 52310 -2.5% 4.6% 7 134 Electrodomésticos, aparelhos de rádio, televisão e vídeo

52451

0.4% 4.7%

7 314 Máquinas e de outro material de escritório

52481

3.1% 5.2%

8 040 Carne e de produtos à base de carne

52220

-1.8% 5.3%

8 207 Estabelecimentos não especializados, com predominância produtos

alimentares, bebidas ou tabaco 52112

-0.4% 5.3%

8 312 Material de bricolage, equipamento sanitário, ladrilhos e similares

52463

-0.7% 5.8%

9 073 Mobiliário e artigos de iluminação

52441

10.0% 9.5%

14 764 Outros produtos novos em estabelecimentos especializados

52488

-2.4% 10.2%

15 964 Vestuário para adultos

52421 TCMA01-05 Peso Comércio a retalho2 CAE

Relativamente ao emprego são as sociedades que operam na subclasse do “Comércio a retalho de vestuário para adultos” que empregam maior número de pessoas, cerca de 10.2% do emprego no comércio a retalho1(1% do volume de emprego no total das sociedades com VN inferior a EUR 2.5 milhões). Destaca-se a TCMA01-05 do emprego na subclasse “Produtos farmacêuticos” (13.3%).

IV. Comércio a Retalho – Emprego.

1Sociedades com VN < EUR 2.5 milhões da Divisão 52 da CAE Rev. 2.1 (Anexo 1). 2Subclasses a 5 dígitos da divisão 52 da CAE Rev. 2.1.

(22)

1Peso do segmento no Índice total.

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial.

O emprego no comércio a retalho registou, entre 2000 e Maio de 2008, uma trajectória positiva (à excepção de uma ligeira quebra verificada em 2004). Destaca-se a evolução do emprego no “Comércio a retalho de produtos alimentares, bebidas e tabaco” que, em Maio de 2008, aumentou cerca de 3.5% face ao período homólogo do ano anterior. O nível do emprego no segmento dos “Livros, jornais e artigos de papelaria (…)” é o que tem registado menor capacidade de gerar emprego.

Índice do emprego do comércio a retalho, 2000-2008 (Maio) (Índice base 2000=100) 100 105 110 115 120 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total

Comércio a retalho de produtos alimentares, bebidas e tabaco (42.3%1)

Produtos farmacêuticos, médicos, cosméticos e de higiene (9.7%1)

Têxteis, vestuário, calçado e artigos de couro (9.5%1)

Bens para o lar (20.7%1)

Livros, jornais e artigos de papelaria e outros produtos novos em estabelecimentos

especializados (16.1%1)

(23)

Comércio a retalho1na Grande Lisboa (NUTS III), 2005 e 2006

Em 2006, a região NUTS III da Grande Lisboa concentrava 17.7% dos empresários do sector do comércio e 27% das sociedades com actividade no comércio1. O “Comércio a retalho de produtos novos em

estabelecimentos especializados” concentrava 67% das sociedades, destacando-se o “Comércio de vestuário para adultos”2 que representava 16.5% das sociedades a operarem nesta classe de produtos. No que respeita ao volume de negócios destaca-se o “Comércio de produtos farmacêuticos” que, em 2005, representou 14.6% do volume de vendas do comércio da Grande Lisboa.

100.0% 2 989.8 100.0% 41 487 100.0% 15 684 100.0% 29 414 Total 0.7% 20.8 0.9% 367 1.3% 197 0.8% 224

Comércio a retalho de artigos em 2ª mão (CAE 525) 0.8% 23.9 1.9% 799 1.9% 298 4.1% 1 199

Reparação de bens pessoais e domésticos (CAE 527) 1.9% 58.1 1.9% 770 2.0% 307 24.6% 7 240

Comércio a retalho não efectuado em estabelecimentos (CAE 526) 14.6% 437.6 7.2% 2 973 5.2% 816 2.8% 827

Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, médicos, cosméticos, e de higiene (CAE 523)

8.6% 256.9 9.3% 3 872 9.5% 1 483 6.6% 1 928

Comércio a retalho em estabelecimentos não especializados (CAE 521) 11.9% 355.6 12.2% 5 070 13.2% 2 068 18.1% 5 329

Comércio a retalho de produtos alimentares, bebidas, e tabaco em estabelecimentos especializados (CAE 522) 61.4% 1 837.0 66.6% 27 636 67.0% 10 515 43.1% 12 667

Comércio a retalho de produtos novos em estabelecimentos especializados (CAE 524)

Destas sociedades, 16.5% exerciam a sua actividade no comércio de vestuário para adultos. Destas sociedades, 39.6% exerciam a sua actividade no comércio de carne e produtos à base de carne.

IV. Comércio a Retalho – NUTS III Grande Lisboa.

1Sociedades com VN < EUR 2.5 milhões, da Divisão 52 da CAE Rev. 2.1 (Anexo 1). 2Subclasse 52421 da CAE Rev. 2.1.

3Subclasses a 3 dígitos da divisão 52 da CAE Rev. 2.1.

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial.

Comércio a retalho3 Empresários em nome individual (Unidades) 2006 % SociedadesNº de (Unidades) 2006 Volume de Emprego das Sociedades (Unidades) 2005 % % Volume de Negócios das Sociedades (EUR milhões) 2005 %

(24)

1. Sumário Executivo………... 3

2. O Sector do Comércio

I. Peso do Sector do Comércio na Economia………...…... 5

II. Empresários em Nome Individual com Actividade no Comércio……… 8

III. Sociedades com Actividade no Comércio………….……….11

IV. Comércio a Retalho………...17

V. Indicadores Económico-Financeiros……… 25

3. Crédito ao Consumo………..………...………33

4. Despesa dos Agregados Familiares…..…………... 38

5. Perspectivas de Evolução do Consumo.………...41

6. Anexos……….... 44

(25)

Nos slides que seguem apresentamos alguns indicadores económico-financeiros para o sector do comércio na CAE 50 “Comércio, manutenção, e reparação de veículos automóveis (…) e combustíveis”, na CAE 51

-“Comércio por grosso” e CAE 52 --“Comércio a retalho”, efectuando-se uma posterior subdivisão da CAE 52. Os principais indicadores analisados são os seguintes:

• Estrutura de proveitos e ganhos (vendas e prestação de serviços);

• Estrutura de custos e perdas (CMVMC- Custo das Mercadorias Vendidas e das Matérias Consumidas, custos com o pessoal e FSE- Fornecimentos e Serviços Externos);

• Produtividade aparente no trabalho; • Rentabilidade operacional das vendas.

V. Indicadores Económico-Financeiros.

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial.

VABcf / Pessoal ao Serviço.

Fórmula de cálculo:

Contribuição do factor trabalho utilizado pela empresa, medida pelo valor acrescentado bruto gerado por cada unidade de pessoal ao serviço.

Definição:

Rendibilidade Operacional das Vendas = Resultado operacional / Volume de negócios.

Fórmula de cálculo:

Indicador económico-financeiro que mede a capacidade da empresa para gerar resultados a partir das vendas e das prestações de serviços.

Definição:

Produtividade aparente do trabalho

Rentabilidade operacional das vendas

(26)

Em 2006, considerando a estrutura de proveitos das empresas1do “Comércio de veículos” (CAE 50), 80.9% correspondia às vendas e 16.5% à prestação de serviços. Relativamente aos custos, 73%

correspondem ao CMVMC e 12.3% aos custos com o pessoal. Em 2006, no “Comércio de veículos”, a

rentabilidade operacional das vendas é superior no segmento de volume de negócios (VN) inferior a EUR 1 milhão. Refira-se que, em 2004 e 2006, os custos totais das empresas desta CAE foram superiores aos proveitos totais.

V. Indicadores Económico-Financeiros – CAE 50 “Comércio de Veículos e combustíveis”.

1 Considerou-se a estrutura financeira das empresas com volume de negócios

inferior a EUR 2 milhões.

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial.

Estrutura de proveitos das empresas1da CAE 50 – Comércio, manutenção e reparação de veículos automóveis (…) e

combustíveis”, 2004-2006 (EUR mil milhões)

5.10 5.18 5.29 4.3 0.9 0.1 2004 2005 2006 Vendas Prestação de Serviços Outros proveitos

Estrutura de custos das empresas1da CAE 50, 2004-2006 (EUR mil milhões)

80.9% 16.5% 2.7% 100% 5.11 5.17 5.30 3.9 0.6 0.5 0.3 2004 2005 2006 CMVMC Custos com o pessoal FSE Outros custos 73.0% 12.3% 9.9% 4.8% 100% 3.7 4.1 CAE 50 e 0<VN<1 EUR milhões 3.4 1.3 Rentabilidade operacional das vendas 4.9 17.8 Produtividade aparente do trabalho CAE 50 CAE 50 e 1<VN<2 EUR milhões

Produtividade e rentabilidade das empresas1da CAE 50, 2006 (Percentagens)

(27)

Em 2006, nas empresas da CAE 51 “Comércio por grosso”, 85.4% dos proveitos foram provenientes das vendas. Na estrutura de custos, os CMVMC

representaram 66.1%, seguindo-se o FSE com 13.9%. A produtividade das empresas com volume de

negócios entre EUR 1 milhão e EUR 2 milhões (24.7%) é bastante superior à apresentada pela totalidade das empresas desta CAE (4.7%).

Estrutura de proveitos das empresas1da CAE 51 – “Comércio por grosso e agentes do comércio, excepto de veículos

automóveis e de motociclos”, 2004-2006 (EUR mil milhões)

Estrutura de custos das empresas1da CAE 51, 2004-2006 (EUR mil milhões)

8.2 3.3 CAE 51 e 0<VN<1 EUR milhões 7.1 2.9 Rentabilidade operacional das vendas 4.7 24.7 Produtividade aparente do trabalho CAE 51 CAE 51 e 1<VN<2 EUR milhões

Produtividade e rentabilidade das empresas1da CAE 51, 2006 (Percentagens) 13.99 14.02 13.95 11.9 1.1 0.9 2004 2005 2006 Vendas Prestação de Serviços Outros proveitos 13.86 13.89 13.69 9.0 1.9 1.5 1.2 2004 2005 2006 CMVMC Custos com o pessoal FSE Outros custos 85.4% 100% 6.8% 7.8% 100% 13.9% 66.1% 11.1% 8.9%

V. Indicadores Económico-Financeiros – CAE 51 “Comércio por Grosso”.

1 Considerou-se a estrutura financeira das empresas com volume de negócios

inferior a EUR 2 milhões.

(28)

Em 2006, o “Comércio a retalho” (CAE 52)

apresentava uma concentração superior dos seus proveitos nas vendas, comparativamente ao

“Comércio de veículos” (CAE 50) e ao “Comércio por grosso” (CAE 51).

No “Comércio a retalho” são as empresas com VN no intervalo de EUR 1 milhão < VN < EUR 2 milhões que apresentam os melhores níveis de produtividade e rentabilidade operacional das vendas.

Estrutura de proveitos das empresas1da CAE 52 – Comércio a retalho”, 2004-2006

(EUR mil milhões)

Estrutura de custos das empresas1da CAE 52 – Comércio a retalho…”, 2004-2006

(EUR mil milhões) Produtividade e rentabilidade das empresas1da CAE 52, 2006

(Percentagens) 2.9 2.3 CAE 52 e 0<VN<1 EUR milhões 2.9 3.7 Rentabilidade operacional das vendas 2.4 26.7 Produtividade aparente do trabalho CAE 52 CAE 52 e 1<VN<2 EUR milhões 16.84 16.95 17.24 12.5 1.9 2.0 1.0 2004 2005 2006 CMVMC Custos com o pessoal FSE Outros custos 17.22 17.28 17.49 16.2 0.8 0.5 2004 2005 2006 Vendas Prestação de Serviços Outros proveitos 100% 92.4% 4.8% 2.8% 100% 72.3% 11.4% 10.7% 5.6%

V. Indicadores Económico-Financeiros – CAE 52 “Comércio a Retalho”.

1 Considerou-se a estrutura financeira das empresas com volume de negócios

inferior a EUR 2 milhões.

(29)

1 Considerou-se a estrutura financeira das empresas com volume de negócios inferior a EUR 1 milhão e com

valores disponíveis.

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial.

Produtividade aparente do trabalho e rentabilidade operacional das vendas2, das empresas da CAE 52 e com VN < EUR 1 milhão, 2006

(Percentagens)

Reparação de relógios e artigos de joalharia. 5273

Reparação de electrodomésticos. 5272

Reparação de bens pessoais e domésticos. 527

Comércio a retalho por outros métodos. 5263

Comércio a retalho em bancas e feiras. 5262

Comércio a retalho por correspondência. 5261

Comércio a retalho não efectuado em estabelecimentos. 526

Comércio a retalho de artigos em segunda mão em estabelecimentos.

525

Comércio a retalho de outros produtos novos em estabelecimentos especializados.

524

Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, médicos, cosméticos e de higiene.

523

Outro Comércio a retalho de produtos alimentares em estabelecimentos especializados.

5227

Comércio a retalho de tabaco. 5226

Comércio a retalho de bebidas. 5225

Comércio a retalho de pão, produtos de pastelaria e confeitaria.

5224

Comércio a retalho de peixe, crustáceos e moluscos. 5223

Comércio a retalho de carne e produtos à base de carne.

5222

Comércio a retalho de fruta e produtos hortícolas. 5221

Comércio a retalho de produtos alimentares, bebidas e tabaco, em estabelecimentos especializados.

522

Comércio a retalho em estabelecimentos não especializados, sem predominância de produtos alimentares.

5212

Comércio a retalho em estabelecimentos não especializados, com predominância de produtos alimentares.

5211

Comércio a retalho em estabelecimentos não especializados. 521 Comércio a retalho. 52 Rentabilidade P ro du tiv id ad e

Classificação das CAE 52 (Rev. 2.1)

5273 5272 527 5263 5262 5261 526 525 524 523 5227 5226 5225 5224 5223 5222 5221 522 5212 5211 521 52 0 1 2 3 4 5 6 0 2 4 6 8 10 12 14 Designação Classe

Nas subclasses do “Comércio a retalho” (CAE 52)1, em 2006, o “Comércio a retalho de carne e produtos à base de carne” (CAE 5222) foi aquele que apresentou um nível mais elevado de

produtividade, e a “Reparação de electrodomésticos” (CAE 5272) a que apresentou maior rentabilidade operacional das vendas. O “Comércio a retalho de produtos farmacêuticos” (CAE 523)

apresenta uma posição equilibrada nos dois eixos.

(30)

1 Considerou-se a estrutura financeira das empresas com volume de negócios superior a EUR 1 milhão e

inferior a EUR 2 milhões e que forneciam valores. Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial.

Produtividade aparente do trabalho e rentabilidade operacional das vendas, das empresas da CAE 52 e com EUR 1 milhão <VN < EUR 2 milhão, 2006

(Percentagens)

Classificação das CAE 52 (Rev. 2.1)

52 5211522 5221 5222 5223 5226 5227 523 524 525 526 5261 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8

Comércio a retalho por correspondência. 5261

Comércio a retalho não efectuado em estabelecimentos.

526

Comércio a retalho de artigos em segunda mão em estabelecimentos.

525

Comércio a retalho de outros produtos novos em estabelecimentos especializados.

524

Comércio a retalho de produtos farmacêuticos, médicos, cosméticos e de higiene.

523

Outro Comércio a retalho de produtos alimentares em estabelecimentos especializados.

5227

Comércio a retalho de tabaco. 5226

Comércio a retalho de peixe, crustáceos e moluscos.

5223

Comércio a retalho de carne e produtos à base de carne.

5222

Comércio a retalho de fruta e produtos hortícolas. 5221

Comércio a retalho de produtos alimentares, bebidas e tabaco, em estabelecimentos especializados.

522

Comércio a retalho em estabelecimentos não especializados, com predominância de produtos alimentares. 5211 Comércio a retalho. 52 P ro du tiv id ad e Rentabilidade Designação Classe

Nas classes do “Comércio a retalho1”(CAE 52), em 2006, o “Comércio a retalho de produtos farmacêuticos” (CAE 523) foi aquele que apresentou um nível mais elevado de produtividade e de rentabilidade operacional das vendas. O “Comércio a retalho por correspondência” (CAE 5261) apresentou uma rentabilidade operacional negativa.

(31)

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial.

V. Indicadores Económico-Financeiros – Conclusões

.

• Relativamente aos proveitos, em 2006, o “Comércio a retalho” (CAE 52) é aquele que apresenta maior concentração na rubrica de vendas, 92.4%, comparativamente ao “Comércio por grosso” (CAE 51) e ao “Comércio de veículos” (CAE 50), onde essa concentração ascende a 85.4% e a 80.9%, respectivamente.

• Em 2006, a produtividade aparente do trabalho é superior, nas 3 CAEs do Comércio – 50, 51 e 52, no

segmento de empresas com EUR 1 milhão < VN < EUR 2 milhões, comparativamente às empresas com VN < EUR 1 milhão, e até mesmo à totalidade das empresas da respectiva CAE.

• Em 2006, a rentabilidade operacional das vendas é superior no “Comércio por grosso” (CAE 51) comparativamente ao “Comércio a retalho” (CAE 52) e “Comércio de veículos” (CAE 50).

• No que concerne à estrutura de custos, em 2006, os CMVMC são a principal componente. No “Comércio de veículos” e no “Comércio a retalho” os custos com pessoal são a segunda rubrica (no “Comércio por grosso” é a 3ª rubrica, depois dos FSE).

• O “Comércio de veículos” (CAE 50), nas empresas com um volume de negócios inferior EUR 1 milhão apresentou, em 2004 e 2006, uma estrutura de custos totais superior aos proveitos totais (o que ocorreu nas subclasses do “Comércio de veículos automóveis” (CAE 501), do “Comércio de peças e acessórios para automóveis” (CAE 503) e do “Comércio a retalho de combustível para veículos a motor” (CAE 505)).

(32)

1. Sumário Executivo………...3

2. O Sector do Comércio……….………..…5

3. Crédito ao Consumo………..………...…………..33

4. Despesa dos Agregados Familiares…..…………... 38

5. Perspectivas de Evolução do Consumo.…………... 41

6. Anexos………...44

(33)

3. Crédito ao Consumo – Mercado Europeu.

1União Europeia, Suiça, Noruega e Islândia. 2Estimativas do Observador Cetelem.

3Estimativas Cetelem. Os valores obtidos resultam da divisão da carteira nacional de crédito ao consumo pelo número de famílias.

Fontes: Cetelem, ES Research – Research Sectorial.

Considerando o conjunto de países europeus1 analisados pelo Observador Cetelem, o Reino Unido foi, em 2006, o país que apresentou maior quota de mercado no crédito ao consumo (21.6%). Em 2007, Portugal apresentava uma carteira média de crédito ao consumo por família de EUR 4.8 mil, valor que se encontrava acima da Itália e da Bélgica, assim como da média da amostra.

Mercado Europeu1 do crédito ao consumo, 2006

(Percentagens) Carteira média de crédito ao consumo por família, 2007

3 (EUR milhares) 100 21.6 20.8 12.4 9.5 8.9 2.1 1.6 1.6 0.9 0.8 19.8 To ta l R ei no U ni do A le m an ha Fr an ça E sp an ha Itá lia P ol ón ia P or tu ga l B él gi ca H un gr ia C he co sl ov áq ui a O ut ro s 12.9 6.5 5.8 5.3 4.8 4.1 3.9 2.6 2.0 1.7 1.1 0.5 0.4

Valor para os 13 países = 4.7

R ei no U ni do E sp an ha A le m an ha Fr an ça P or tu ga l Itá lia B él gi ca H un gr ia C he co sl ov áq ui a P ol ón ia R ús si a S ér vi a E sl ov áq ui a 1 10 0 m il m ilh õe s 2

(34)

3. Crédito ao Consumo – Portugal.

1Associação de Instituições de Crédito Especializado.

2 É uma linha de crédito revolving que se caracteriza pela existência de planos flexíveis de amortização da dívida, bem como pela existência de um plafond de crédito que

poderá estar ou não totalmente utilizado (atribuído antes da aquisição do bem ou serviço). Ex: cartões de crédito e abertura de crédito em conta corrente.

3Sociedades Financeiras de Aquisições a Crédito / Instituições Financeiras de Crédito.

Fontes: Cetelem, ASFAC, ES Research – Research Sectorial.

Em 2006, os bancos portugueses concederam cerca de 72% dos créditos ao consumo. Segundo dados da ASFAC1, o crédito “conta permanente”2foi o produto com maior peso (34.5%), em termos de volume, concedido pelas Sociedades Financeiras e pelas Instituições Financeiras de Crédito. A este produto seguiu-se o crédito destinado à compra de automóvel usado.

Canais de Distribuição nacionais do crédito ao consumo, 2005 e 2006

(EUR Milhões)

Carteira de crédito ao consumo das SFAC/IFIC3,

2006 (3ºtrimestre) (Percentagens) 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 Bancos SFAC/IFIC3 2006 2005 C on ta P er m an en te 2 A ut om óv el us ad o E qu ip am en to pa ra o la r A ut om óv el no vo C ré di to P es so al C ré di to H ip ot ec ár io M ot os O ut ro s 100 34.5 33.6 12.3 11.4 4.4 2.3 1.2 0.3 To ta l

(35)

1Bancos, Caixas Económicas, Caixas de Crédito Agrícola Mútuo e Fundos do Mercado Monetário. 2Ver Anexo 3.

Fontes: Banco de Portugal, ES Research – Research Sectorial.

O crédito a particulares destinado ao consumo e outros fins concedido por Instituições Financeiras Monetárias1 apresenta, desde o início de 2007 até Maio de 2008, um crescimento de 16.6%. Porém, desde o início de 2008, verifica-se um claro abrandamento (Var. Mai08-Jan08 = 2.3%). Em Maio de 2008, o rácio entre o crédito ao consumo e os valores de incumprimento (cobrança duvidosa) ascendeu a 4.3% (o que compara com 1.3% no crédito à habitação2).

Empréstimos ao consumo e outros fins concedidos por Instituições Financeiras Monetárias2a particulares,

2006-2008 (Maio) (EUR milhões)

3. Crédito ao Consumo.

15 000 17 000 19 000 21 000 23 000 25 000 27 000 29 000

2006 Jan 2006 Jul 2007 Jan 2007 Jul 2008 Jan

800 850 900 950 1 000 1 050 1 100 1 150 1 200 1 250 V alo re s d os e m pr és tim os a o co ns um o d e c ob ra a d uv id os a (E U R m ilh õe s) E m pr és tim os a o co ns um o e ou tr os fi ns (E U R m ilh õe s) Var.Mai08-Jan07 = 16.6% Var.Mai08-Jan07 = 30.6% Var.Mai08-Jan08 = 2.3% Var.Mai08-Jan08 = 21.2%

Empréstimos ao consumo e outros fins

(escala da esquerda)

Valores dos empréstimos ao consumo de cobrança duvidosa (Incumprimento)

(36)

Fontes: Banco de Portugal, INE, ES Research – Research Sectorial.

Considerando a análise do Banco de Portugal ao endividamento das famílias, verifica-se que a dívida total das famílias é mais elevada do que o seu rendimento (a). Quando se analisam estes encargos em termos do serviço da dívida mensal (c), a vulnerabilidade para o pagamento do serviço da dívida mensal é mais notória no escalão de rendimentos mais baixos, onde o serviço da dívida absorve 55.4% do rendimento mensal (o serviço da dívida à habitação absorve 54.9% do rendimento mensal (d)).

0.166 0.140 0.264 1.217 Superiores a EUR 2 630 0.177 0.219 0.379 1.719 EUR 1 630 a EUR 2 630 0.237 0.354 0.447 2.109 EUR 1060 a EUR 1 630 0.308 0.336 0.892 2.850 EUR 700 a EUR 1 060 0.422 0.432 1.543 3.557 EUR 500 a EUR 700 0.549 0.554 1.678 3.890 EUR 375 a EUR 500 Escalão de Rendimento: 0.237 0.300 0.632 2.233 Total Serviço da dívida à Habitação/ Rendimento mensal (média) (d) Serviço da dívida/ Rendimento mensal (média) (c) Dívida total/ Riqueza (média) (b) Dívida total/ Rendimento (média) (a)

Grau de endividamento e rácio do serviço da dívida das famílias endividadas, 2006

(37)

1. Sumário Executivo………...3

2. O Sector do Comércio……….………..…5

3. Crédito ao Consumo………..………...…………..33

4. Despesa dos Agregados Familiares…..…………... 38

5. Perspectivas de Evolução do Consumo.………...41

6. Anexos………...44

(38)

4. Despesa dos Agregados Familiares – Estrutura.

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial.

Em 2006, 26.6% do orçamento das famílias destinava-se a despesas com a habitação, gás, água e

electricidade. Estas despesas, que desde 2000 se posicionam como a principal afectação da despesa das famílias, ganham novamente peso em 2006, aumentando 6.8 pp. Destaca-se a redução na despesa em produtos alimentares e bebidas não alcoólicas (-3.2 pp).

Estrutura da despesa total anual dos agregados familiares, 2000 e 2006 (Percentagens) 19.8 18.7 15.0 9.5 6.1 5.2 4.8 7.2 6.6 3.3 2.8 1.3 26.6 15.5 12.9 10.8 6.5 6.1 5.7 4.8 4.1 3.0 2.3 1.7 H ab ita çã o, de sp es as c om el ec tri ci da de e ou tro s P ro du to s al im en ta re s e Tr an sp or te s H ot éi s ca fé s e O ut ro s be ns e se rv iç os Saúde La ze r, di st ra cç ão e cu ltu ra M óv ei s, a rti go s de de co ra çã o e de sp es as c or re nt es V es tu ár io e C om un ic aç õe s B eb id as a lc oó lic as , ta ba co E ns in o be bi da s nã o al co ól ic as 6.8 -3.2 -2.1 1.3 0.4 0.9 0.9 -2.4 -2.5 -0.3 -0.5 0.4 ca lç ad o re st au ra nt es , si m ila re s ág ua , g ás , Var.00-06 (pp) 2006 2000 co m bu st ív ei s de m an ut en çã o da h ab ita çã o

(39)

Fontes: INE, ES Research – Research Sectorial.

As famílias despenderam, em 2006, em média, EUR 17.6 mil no consumo de bens e serviços. Este valor incrementou cerca de 30% face a 2000. As NUTS II Lisboa e Algarve apresentaram níveis de despesa

superiores à média nacional, 18% e 4%, respectivamente. Em 2006, a NUTS II Alentejo situava-se 20% abaixo da média do país.

Evolução da despesa anual dos agregados familiares, 1989, 1995, 2000 e 2006

(EUR)

Despesa anual dos agregados familiares por NUTS II, 2006 (EUR) 15 958 20 715 14 067 18 319 17 353 15 484

Valor nacional = EUR 17 607

N or te C en tro Li sb oa A le nt ej o A lg ar ve R . A . A ço re s R . A . M ad ei ra 6 617 13 430 13 574 17 607 1989 1995 2000 2006

4. Despesa dos Agregados Familiares – Evolução.

(40)

1. Sumário Executivo………...3

2. O Sector do Comércio……….………..…5

3. Crédito ao Consumo………..………...…………..33

4. Despesa dos Agregados Familiares…..…………... 38

5. Perspectivas de Evolução do Consumo.…………... 41

6. Anexos………...44

(41)

5. Perspectivas de Evolução do Consumo.

1Os dados estão expressos em “saldos de respostas extremas”, i.e. a diferença percentual entre as opiniões negativas e positivas (ex. -60 significa que a percentagem de

opiniões negativas excede a das positivas em 60 pp).

Fontes: Comissão Europeia, ES Research – Research Sectorial.

Analisando, no período de 2000 (1ºtrimestre) a 2008 (2ºtrimestre), a opinião das famílias sobre os seus planos de “major purchases” para os próximos 12 meses, verifica-se que este indicador apresentou os valores mais baixos no 3ºtrimestre de 2007, com nova quebra no segundo trimestre de 2008, para as três variáveis

analisadas: compra de carro, compra de casa e obras em casa, o que evidencia uma deterioração nas perspectivas de evolução do consumo.

Intenção de comprar automóvel nos próximos 12 meses

Intenção de comprar ou construir casa Nos próximos 12 meses

Intenção de fazer obras em casa Nos próximos 12 meses

Intenções de compra das famílias portuguesas nos próximos 12 meses1, 2000-2008 (2ºtrimestre)

(Percentagens) -100 -95 -90 -85 -80 -75 -70 -65 -60 -55 2000-Q1 2001-Q1 2002-Q1 2003-Q1 2004-Q1 2005-Q1 2006-Q1 2007-Q1 2008-Q1

(42)

1A análise foi efectuada para 13 países: Alemanha, Bélgica, Eslováquia, Espanha, França, Hungria, Itália, Polónia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Rússia e Sérvia. A

questão colocada foi a seguinte: “Para cada um dos produtos, bens e serviços a seguir apresentados, o que pensa comprar nos próximos 12 meses?”. Os dados de 2006 são referentes às intenções de compra para 2007, e os de 2007 às intenções de compra para 2008.

Fontes: Cetelem, ES Research – Research Sectorial.

As intenções de compra dos portugueses nas classes dos produtos apresentadas são claramente mais baixas comparativamente à média dos 13 países analisados pelo “Observador Cetelem 2008”1. Em Portugal, os

segmentos “Lazer/viagens” e “Telemóveis” são os que apresentam intenções de consumo menos baixas. Note-se, no entanto, que a nível da amostra apenas 3 segmentos verificaram progressão positiva de 2006 para 2007.

Intenções de compra dos portugueses para os próximos 12 meses, por produto, 2006 e 2007 (Percentagens) 3 6 11 11 16 20 19 22 25 28 29 44 2007 3 7 13 12 18 19 20 22 24 25 29 45 2006 13 países 4 4 6 6 2 2 5 4 3 5 7 4 2 1 Motos/Scooters 13 10 6 11 5 4 12 11 15 14 7 12 1 3 Bens imobiliários 17 17 12 16 15 13 15 14 16 20 10 13 7 6 Computadores pessoais para casa 14 18 14 17 15 15 21 21 20 22 10 15 6 6 Automóveis 36 36 18 20 18 26 24 20 25 26 14 17 4 6 Equipamento desportivo 20 23 30 24 19 18 22 22 17 17 18 26 17 16 Telemóveis 31 26 21 23 22 23 29 33 23 28 17 19 10 11 TVHi-Fi/Vídeo 29 28 19 20 29 29 39 41 28 30 22 23 10 10 Móveis 47 47 25 23 29 32 46 48 29 36 15 16 6 5 Equipamento para bricolage/jardinagem 38 37 20 20 33 28 38 44 41 45 15 16 11 11 Obras em casa 45 40 28 25 39 33 52 58 39 33 21 20 15 14 Electrodomésticos 72 74 53 56 67 67 72 73 57 59 37 47 17 19 Lazer/viagens 2007 2006 2007 2006 2007 2006 2007 2006 2007 2006 2007 2006 2007 2006 Bélgica Itália Alemanha Inglaterra França Espanha Portugal

(43)

1. Sumário Executivo………...3

2. O Sector do Comércio……….………..…5

3. Crédito ao Consumo………..………...…………..33

4. Despesa dos Agregados Familiares…..…………... 38

5. Perspectivas de Evolução do Consumo.…………... 41

6. Anexos………...44

(44)

6. Anexo 1.

Fontes: Decreto-Lei nº197/2003 de 27 de Agosto, ES Research – Research Sectorial.

Designação Secção

Organismos internacionais e outras instituições extra-territoriais Q

Actividades das famílias com empregados domésticos e actividades de produção das famílias para uso próprio

P

Outras actividades e serviços colectivos, sociais e pessoais O

Saúde e acção social N

Educação M

Administração Pública, defesa e segurança social obrigatória L

Actividades imobiliárias, alugueres e serviços prestados às empresas K

Actividades financeiras J

Transportes, armazenagem e comunicações I

Alojamento e restauração (restaurantes e similares) H

Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis motociclos e de bens de uso pessoal e doméstico

G

Construção F

Produção e distribuição de electricidade, gás e água E Indústrias transformadoras D Indústrias extractivas C Pesca B

Agricultura, produção animal, caça e silvicultura A

(45)

6. Anexo 2.

Comércio por grosso e a retalho – conceitos

Estabelecimento de Comércio por Grosso: local onde se exerce a actividade de venda de mercadorias a comerciantes, a grossistas, a retalhistas, a utilizadores profissionais e grandes utilizadores. Este tipo de

estabelecimento é designado de cash & carry (Exemplo: Makro).

Estabelecimento de Comércio a Retalho: local em que se exerce a actividade de venda de mercadorias directamente ao consumidor final (Exemplos: Pingo Doce, Zara).

Decreto-Lei nº197/2003 de 27 de Agosto, !" ! #$

Secção G – Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis motociclos e de bens de uso pessoal e doméstico.

Divisão 50 – Comércio manutenção e reparação de veículos automóveis, motociclos; comércio a retalho de combustíveis

para veículos.

Divisão 51 – Comércio por grosso e agentes do comércio, excepto de veículos automóveis e de motociclos.

Divisão 52 – Comércio a retalho (excepto de veículos automóveis, motociclos e combustíveis para veículos); reparação de

bens pessoais e domésticos .

A Classificação Portuguesa das Actividades Económicas – CAE Ver. 2.1 estabelece:

(46)

Fontes: Banco de Portugal, ES Research – Research Sectorial.

6. Anexo 3.

Empréstimos à habitação

(escala da esquerda)

Valores dos empréstimos à habitação em cobrança duvidosa (incumprimento)

(escala da direita)

Empréstimo à habitação e outros fins concedidos por Instituições Financeiras Monetárias a particulares, 2006-2008 (Maio) (EUR milhões) 70 000 75 000 80 000 85 000 90 000 95 000 100 000 105 000 110 000

2006 Jan 2006 Jun 2007 Jan 2007 Jun 2008 Jan

1 100 1 150 1 200 1 250 1 300 1 350 1 400 1 450 Var.Mai08-Jan07 = 13.0% Var.Mai08-Jan07 = 2.9% VarMai08-Jan08 = 21.5% VarMai08-Jan08 = 8.4% V alo re s d os e m pr és tim os à ha bit ão de c ob ra a d uv id os a (E U R m ilh õe s) E m pr és tim os à ha bi ta çã o (E U R m ilh õe s)

(47)

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