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A Chevron e Angola. Parceiros de Longa Data

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Academic year: 2021

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A Chevron e Angola

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As oportunidades de crescimento

e progresso nunca foram tão vastas

nas seis décadas de história da Chevron em Angola.

Biliões de dólares estão a ser investidos

em grandes projectos de “classe mun-dial”, bem como na modernização de infra-estruturas existentes nos prolíficos Blocos 0 e 14 de Angola. Tudo isto tem como objectivo um aumento substan-cial da produção petrolífera e a conser-vação do gás natural para utilização futura dentro do território angolano. Os nossos investimentos em projectos energéticos de classe mundial geram, por seu turno, investimentos na popu-lação angolana e em empresas e comu-nidades locais.

Estamos presentemente a recrutar e a dar formação a centenas de angolanos para dar prosseguimento a estes projec-tos. Estamos a investir em empresas angolanas com vista a auxiliar na cons-trução, instalação e apoio a estes pro-jectos. E, ao investirmos nas nossas comunidades vizinhas, estamos a

desen-volver o melhoramento da qualidade de vida, especialmente nos sectores da saúde e da educação.

Da mesma forma que alcançámos recordes no passado, voltaremos a fazê-lo no futuro: iniciámos as operações sís-micas em 1954; perfurámos o primeiro poço petrolífero de Angola em terra, em Ponta Vermelha, em 1958; desco-brimos Malongo, o primeiro campo de petróleo e gás de Angola no mar, em 1966; e em 1997, descobrimos o primeiro poço de produção de Angola em águas profundas, o pioneiro campo Kuito.

Os grandes passos a dar no futuro vão ainda mais além, produzindo energia mais valiosa e, minimizando ao mesmo tempo o número de instalações e resquícios no meio ambiente. Os nossos

projectos mais recentes estão a reduzir a queima de gás, utilizando gás associa-do de forma benéfica, ou reinjectanassocia-do o mesmo nos jazigos e reencaminhando a água produzida de volta para os reser-vatórios. Estes investimentos irão pro-duzir um ambiente mais limpo, um acréscimo de 40% de energia até 2008, comparativamente aos níveis atingidos em 2005, e uma força laboral angolana especializada na operação de alguns dos mais sofisticados projectos de energia em todo o mundo.

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A Chevron construiu uma sólida reputação, dominando

alguns dos maiores desafios da indústria e operando

com segurança, fiabilidade e eficácia

A segurança é a nossa prioridade número um. Os nossos empregados e empreiteiros, 15.000 em conjunto, tra-balharam recentemente mais de 15 mi-lhões de horas – durante mais de 6 meses – sem um único dia de ausência ao trabalho devido a acidentes laborais.

A segurança estende-se também ao ambiente. Concentramos a nossa atenção em actividades de prevenção de derrames de petróleo, tendo obtido um dos melhores resultados da indústria a nível mundial. Procedemos a inspecções constantes das águas na nossa zona de operações relativamente à presença de petróleo e, caso esta seja detectada, realizamos todos os esforços para mini-mizar de imediato o seu impacto ambi-ental, independentemente da sua origem. Realizamos com regularidade exercícios práticos de combate a incên-dios e derrames de petróleo, a fim de assegurarmos uma boa preparação em caso de emergência.

Uma componente importante da nossa excelência operacional é a saúde e o bem-estar dos nossos empregados. Neste âmbito, disponibilizamos um serviço de saúde integral gratuito aos nossos empregados e às respectivas famílias. No ano passado, a organiza-ção americana “Global Business Coalition” (Coligação de Negócios Globais) reconheceu o facto de

pos-suirmos um dos melhores programas de VIH/SIDA no local de trabalho, a nível mundial. Além de levarmos o nosso programa de VIH/SIDA até à comu-nidade, formámos também uma parce-ria com o governo da província de Cabinda no âmbito do combate à malária, participando em campanhas de educação sobre formas de reduzir os riscos de contração de malária em casa e na distribuição de redes mosquiteiras.

As nossas actividades e projectos de produção são inovadores em termos de tecnologia e protecção ambiental:

• Os blocos 0 e 14 continuam a pro-duzir reservas de petróleo através da utilização de tecnologias melhoradas e em constante evolução. Os levanta-mentos sísmicos 3 e 4D, os sistemas operacionais de alta tecnologia e a utilização das mais recentes ferramen-tas de modelação do solo auxiliam os técnicos na obtenção de um acrésci-mo de produção e na descoberta de reservas adicionais em campos descobertos há muitos anos.

• O Benguela-Belize Lobito-Tomboco, considerado “Projecto do Ano” pela Offshore Energy Association, utiliza uma torre de pilares articulada (CPT -Compliant Piled Tower) como centro de apoio à sondagem e produção em

águas profundas, reduzindo as insta-lações e o impacto ambiental a um mínimo. Esta torre é a quinta estrutu-ra mais alta construída pelo homem em todo o mundo.

• O projecto “Condensados do Sanha”, classificado pela revista Offshore como um dos 5 melhores projectos do ano em 2005, é um importante passo em frente no sentido de elimi-nar a queima de gás em zonas maríti-mas de águas rasas através da angari-ação de mercados comerciais de con-densados de gás e de gás de petróleo liquefeito que, de outra forma, per-maneceriam no subsolo ou seriam queimados.

• O projecto Gás Natural Liquefeito de Angola (ALNG) irá desenvolver os recursos de gás natural associado em Angola, reduzindo a queima do mesmo. A Chevron irá fornecer o seu gás associado à unidade ALNG no Soyo, através de uma conduta cuja rota passará sob o rio Congo.

Estas operações e projectos podem ser definidos como do mais alto nível. Muito embora tenham sido alvo de prémios de prestígio, apenas poderão ser concretizados com pleno sucesso se operados com excelência – a cada mi-nuto de cada dia.

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O sucesso empresarial da Chevron está associado ao seu

empenho em ser um bom vizinho e à sua contribuição

para as comunidades junto das suas áreas de operação.

Por este motivo, patrocinamos programas sociais,

adquirimos bens e serviços locais, apoiamos

as pequenas empresas e construímos infra-estruturas.

Em 2002, ajudámos a estabelecer a

Iniciativa de Parceria com Angola. Através do nosso investimento de 25 milhões de dólares, foi possível concretizar projectos que abrangem o fornecimento de ferramentas e o auxílio técnico a pequenos agricul-tores, a educação das comunidades rurais e micro-créditos para peque-nas empresas.

Com o intuito de auxiliar as empre-sas angolanas, adquirimos bens e serviços locais. Esta despesa ultra-passou 347 milhões de dólares só no ano de 2005. Contribuindo sob

a forma de investimentos em vez de simplesmente disponibilizar quan-tias de dinheiro, promovemos o desenvolvimento de conhecimentos, a propriedade individual e comu-nitária e o desenvolvimento susten-tável.

Construímos também 78 salas de aula na província de Cabinda, con-tribuindo assim para a educação de 5.000 jovens. Por outro lado, traba-lhámos também em associação com o governo provincial de Cabinda no sentido de melhorar a qualidade da educação proporcionada, desde o

ensino básico ao secundário.

Implementámos programas de saúde na província de Cabinda, priorizan-do a educação e a consciencializa-ção da prevenconsciencializa-ção da malária e do VIH/SIDA. Conjuntamente com os nossos parceiros construímos 5 clínicas locais nesta província, que proporcionam assistência a partu-rientes, administram vacinas a crianças e disponibilizam tratamen-to médico a tratamen-toda a comunidade. Actualmente estão em construção mais 3 clínicas em localidades remotas.

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Na qualidade de líder em pesquisa e produção, a Chevron

posiciona-se entre os principais operadores em Angola.

Com a nossa tecnologia inovadora e a abordagem

disciplinada na gestão de capital e projectos, procuramos

maximizar o rendimento de cada activo.

Os nossos projectos mais recentes em Angola reflectem uma série de iniciati-vas pioneiras, nunca antes realizadas:

• O projecto Benguela-Belize Lobito-Tomboco (BBLT) possui as maiores coberturas (estruturas superiores das plataformas) operadas pela Chevron em todo o mundo. A sua torre de pilares flexíveis tipo CPT (Compliant Piled Tower) de desenho avançado, concebida para suportar instalações de sondagem e produção, nunca foi aplicada fora do Golfo do México.

• A unidade flutuante de produção e armazenamento do Sanha é a maior do mundo, e o seu compressor de 198.000 cavalos de potência – uti-lizado para reinjectar o gás natural no reservatório para manter a

pressão – é o maior alguma vez insta-lado na zona marítima.

• O projecto de Gás Natural Liquefeito de Angola (ALNG) proporciona mer-cados a longo prazo para o gás natu-ral associado de Angola, reduzindo assim a queima do mesmo. O plano da Chevron para a construção de uma conduta cuja rota passará sob o vasto desfiladeiro do rio Congo irá enfrentar pela primeira vez a nível mundial, o desafio da utilização de uma tecnologia de intersecção de poços a uma escala de tão grande dimensão.

• O Tômbua-Lândana, o terceiro empreendimento da Chevron em águas profundas irá utilizar uma torre de pilares flexíveis (CPT) quase

tão alta como a do projecto BBLT, foi concebido para uma queima zero de gás e para uma descarga zero de água produzida, a qual será reinjecta-da nos reservatórios de petróleo – será uma das primeiras unidades off-shore de Angola a aplicar esta tec-nologia com vista a melhorar a recu-peração e a reduzir a poluição.

Apesar de possuirmos enormes projec-tos a nível mundial em termos de capi-tal, nós criamos mais valia a longo prazo tanto para Angola, como para os nossos parceiros e para a própria empresa através da boa gestão dos pro-jectos existentes – a nossa actividade empresarial de base. É por este motivo que planeamos e operamos os nossos activos da forma mais eficiente possí-vel, minimizando o número de insta-lações e de resquícios no ambiente.

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A Chevron empenha-se na expansão das oportunidades de

carreira para a sua força laboral angolana, através da

educação, formação e desenvolvimento de postos de trabalho.

Uma vez que os nossos projectos de

investimento requerem novas proficiên-cias, e os projectos em curso requerem conhecimentos excelentes a nível de supervisão e gestão, empenhamos todos os esforços para recrutar as pessoas cer-tas, com as competências cercer-tas, para o local certo, na altura certa.

Presentemente os empregados angolanos constituem 88% da nossa força laboral de cerca de 3.000 traba-lhadores. Em 2010, os angolanos repre-sentarão 90% da nossa equipa de profissionais, técnicos e quadros de gestão.

Com vista a contribuir para que os

nos-sos empregados desenvolvam ao máxi-mo os seus potenciais, proporcionamáxi-mos formação inicial na empresa para os novos empregados e desenvolvimento das capacidades de liderança e técnicas para os trabalhadores com maior experiência. As oportunidades de emprego também se estendem além das fronteiras angolanas. Mais de 50 Angolanos trabalham actualmente em operações e projectos da Chevron em todo o mundo.

Recrutamos profissionais angolanos de universidades estabelecidas em Angola, Estados Unidos da América, Reino Unido, Namíbia e África do Sul. Contratamos também empregados não licenciados com experiência

profissio-nal, ou que acabaram de se formar em escolas técnicas e secundárias, e faculta-mos a estes a formação teórica e prática necessária nas nossas operações.

Com a nossa atenção focada na força laboral de amanhã, proporcionamos aos empregados bolsas de estudo uni-versitárias nas especialidades de inte-resse para a empresa, em Angola, nos Estados Unidos, no Reino Unido e na África do Sul. Além disso, oferecemos bolsas de estudo universitárias a estu-dantes que não são empregados e que estudam em especialidades de interesse para a companhia. Os filhos dos nossos empregados também beneficiam de um programa de bolsas de estudo para uni-versidades em todo o mundo.

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Referências

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