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Detecção dos fungicidas metil-tiofanato, benomyl e triadimefon em extratos de folhas de seringueira

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Academic year: 2021

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DETECÇÃO DOS FUNGICIDAS METI L-TIOFANATO, BENOMYL

E TRIADIMEFON EM EXTRATOS DE FOLHAS DE SERINGUEIRA1

LUIS PEDRO BARRUETO CIO2

RESUMO - Em plantas de viveiro de Hevea bragiliensis com gema apical recém-entumescida, pesqui-sou-se, mediante cromatografia de camada fina e bioautografia, a persistência e a translocação dos fun-gicidas metjl-tiofanato, triadimefon e benomyl. Em nenhum dos três foi detectada uma translocaçãÕ na direção dos folíolos novos aos 7, 14 e 21 dias após pulvcrização das folhas do penúltimo lançamen-to. Nestas folhas, triadimefon não foi detectado a partir do sétimo dia, enquanto que se detectou metil-tiofanato até os quatorze dias e benomyl até os 21 dias. Sugere-se levar em consideração este efeito de persistência no controle do mal-das-folhas".

Termos para indexação: translocação, mal-das-folhas, fungicida sistêmico.

DETECTION OF THE FUNGICIDES THIOPHANATE MENTHYL, BENOMYL AND TRIADIMEPHON IN EXTRACTS OF RUBBER TREE THROUGI4 THIN LAVER

CHROMATHOGRAPHY AND BIOAUTOGRAPHY

ABSTRACT - Transiocation of the tungicides thiophanate metyl, benomyl and triadirnephon was followed by thin layer chromatography and bioautography in nursery plants of Hevea brasi//ensis in stage ot apical budding burst: It was found out that any of the three fungicides may be detected in the new emerging leaves at 7, 14 and 21 days old after the spray application on the botton flush leaves. Triadin-iephon was not detected on the seventh day after spray application; while thiophanate methyl was detected on lhe seventh and fourteenth days. Benomyl was detected on the seventh, fourteenth and twenty-first days after the spray application. Both, triophanate methyl and benomyl were detected on the Iast botton flush leaves but not on the young leaves, as was expected. It is suggested that this persistence effect may be important in controlling the South American leaf blight in the rubber tret

Index terms: transiocations, South American leaf blight, systernic fungicides INTRODUÇÃO

A doença conhecida pelo nome de "mal-das-fo-lhas", provocada pelo fungo Microcyclus ulei (P. l-lenn) v. Arx, tem causado bastante prejuízo à heveicultura sul-americana.

Os esforços realizados para controlar este mal têm sido concentrados principalmente na obtenção de clones resistentes ao fungo e no controle quírni-co da doença.

A resistência ao AI. uleí está relacionada com o maior ou menor tempo de suscetibilidade d05

fo-Rolos jovens. No material mais suscetível, nos pri-meiros doze dias de idade das folhas, em cada lan-çamento, o desenvolvimento d0 fungo deve ser bloqueado pela ação de fungicidas (Manço 1967). Deste ponto de vista, o êxito no controle da rela-ção M. ulei - seringueira, em favor desta última, vai depender tanto do tipo de tratamento (fungi-

- Aceito para publicação em 19 de maio de 1980. Trabalho realizado com a participação financeira do 2 Convênio SUDHEVEA/EMBRAPA.

BalI. M.Sc., Centro Nacional de Pesquisa da Seringuei-ra (CNPSe) - EMBRAPA, Caixa Postal 319, CEP 69.000 - Manaus, AM.

cida, concentração e intervalos de aplicàção Rocha et ai. 1978), quanto dos períodos de ano de maior ocorrência de infestações (Medeiros 1976), coinci-dentes com os períodos de maior pluviosidade.

Em geral, nas plantas adultas, verifica-se a troca da folhagem anualmente. Exceto nos casos de lan-çamentos esporádicos, apenas nessa fase de reenfo-lhamento ocorre o estágio suscetível.

Em plantas juvenis, até o terceiro ano de idade, o crescimento é intermitente, com fluxos sucessi-vos, especialmente no período chuvoso. Assim, o conjunto das plantas de viveiro e jardim dona1 es-tão constantemente apresentando folfolos suscetí-veis, o que implica na necessidade de pulverizações semanais para a proteção dos novos fluxos.

Ultimamente, têm sido aplicados fungicidas co-mo benomyl e metil-tiofanato, que são considera-d05 sistêmicos, e, mais recentemente, triadimefon (Silva 1979), com a expectativa de translocação para os novos lançamentos das plantas jovens com gema apical em início de atividade. No entanto, a maior parte da informação sobre translocação de fungicidas sistêmicos em seringueira tem sido infe-rida pelo maior ou menor grau de surto epidêmico

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das folhas e não através de evidências mais diretas sobre seu transporte.

O presente trabalho descreve, preliminarmente, os resultados, obtidos mediante cromatõgrafia de camada fina e bioautografia, da persistência e da translocação do metil-tiofanato (MT), (1,2 bir - ( 3-metoxicarbonil 2 - tiureido } - benzeno); do be-nomyl (metil -1{ butil-carbamil) - 2-benzimidazo-le - carbamato) e do triadimefon, (1(4 - clorofeno-xil 3,3-dimetil) - i{ 1-H-1, 2, 4-triazol 1 ii) -2 bu-tanon), recomendados no campo agronômico pela sua ação fungitóxico-sistêmica.

MATERIAL E MtTODOS No campo

O presente experimento foi conduzido em Manaus, no Campo Experimental do Centro Nacional de Pesquisa de Seringueira (CNPSe), situado no km 28 da rodovia AM-010, durante o período de 21 de novembro a 21 de de-zembro de 1978, em plantas de viveiro de lfevea bragilien-sis (Muel.) Arg., de nove meses de idade, de altura seme-lhante, e com gemas apicais recém-entumescidas, porém próximas a um novo lançamento. Foram aplicadas, por uma única vez, 6,3 g de metil-tiofanato, 1,5 g de benomyl e 0,75 g de triadimefon por três litros de água, respectiva-mente, mais espalhante adesivo, mediante pulverizador costal motorizudo Hatsuta. O jato pulverizador, a 2 m de distância, foi dirigido às folhas do último lançamento du-rante dez segundos. O experimento teve duas repetições, sendo que em cada uma delas foram usadas 20 plantas, das quais cinco foram distribuídas para cada um dos fun-gicidas, e cinco para o cbntrole.

Os dadõs climatológicos foram registrados diariamen-te, durante todo o período de experimentação. As médias correspondentes ao término dos primeiros quinze dias fo-ram: 27°C, 73 mm de precipitação (seis dias com chuvas) e 81% de umidade relativa (UR) do ar.

No laboratório

Com ligeiras modificações, a persistência e a transloca-ção nos fungicidas foram detectadas pela técnica bioauto-gráfica usada por Peterson & Edgington (1969).

No estudo da persistência, a cada sete dias, e por um período de 28 dias, após a pulverização das plantas, foram coletadas ao acaso, do primeiro ou do segundo folíolo, no sçntido acrópeto, 5 g de peso fresco de folhas do penúlti-mo lançamento que tinham recebido cada um dos diferen-tes fungicidas. Entretanto, a translocaçio foi pesquisada aos 7, 14 e 21 dias nas folhas do último lançamento. Aos sete dias, coletse, aleatoriamente, 1 g delas, e nos ou-tros dias, 5 g.

Na preparação dos extratos, as folhas foram pesadas e lavadas em água bidestilada; em seguida, foram secas com Pesq. agropec, bras., Brasília, 15(4):441-446, out, 1980,

papel-toalha, e, depois, trituradas num almofariz, até ob-ter-se uma massa homogênea. Foram preparados quatro extratos, correspondentes ao controle e aos fungicidas. Tanto os extratos das folhas do controle quanto os das fo-lhas tratadas com metil-tiofanato e benomyl foram feitos com clorofórmio, enquanto o triadimefon foi feitocom metanol - água 50% (v/v). A seguir, os extratos foram se-paradamente filtrados em funis contendo cinco camadas de gases. A 45°C, os filtrados foram submetidos a evapori-zador rotativo sob pressão reduzida e o resíduo re-suspen-dido com 5 ml de clorofórmio ou de metanol 50%.

Para a realização da cromatografia, feita em placas de sílica-gel com 20 cru x 20cm e 0,25 mm de espessura de camada, foram colocados 10 microlitros de cada um dos extratos. Previamente, as placas foram secas em estufas a 105°C, durante 30 minutQs, e esfriadas em dessecador de sílica-gel Va1arezo 1963). A separação cromatográfica foi feita em acetona, e, após 30 minutos aproximadamente, quando a frente do solvente atingiu 16 cm, as placas fo-ram retiradas das cubas e postas a secar à temperatura am-biente. Fizeram-se, também, ensaios cromatográficos com soluções-padrões de metil-tiofanato, benomyl e triadime-fon em concentração de 0,035% (ingrediente ativo), a par-tir de suas respectivas formulações comerciais, na forma de pó molháveà

Para a aplicação dos esporos nos cromatogramas, 50 ml de uma suspensão (4,5 x 10 esporos/mI) do fungo .4s-pergilius niger, mantido em BDA (batata, dextrose e ágar), foram adicionados a uma mistura de 14 g de farinha de trigo, 7 g de celulose e 5 g do concentrado protéico-dieté-tico Bionorm (Merck), finamente moído. A pasta formada foi espalhada horizontalmente na superície de uma placa cromatográfica, com auxílio de um bastonete de vidro. Depois, ela foi colocada em uma câmara úmida à tempera-tura ambiente e ali conservada até a germinação dos espo-ros, que ocorreu em aproximadamente 48 horas, ànotan' do-se, em cada caso, os R f das áreas fungitóxicas.

RESULTADOS

Em relação à translocação, aos 7, 14 e 21 dias após a pulverização das plantas, não foram obser-vadas zonas de inibição do crescimento do fungo nos cromatogramas (Fig. 1); portanto, não houve diferenças entre as amostras e o controle. Estes re-sultados estão de acordo com o fato de que, em ge-ral, no viveiro, as folhas do último lançamento das plantas sob tratamento foram severamente ataca-das pelo M. ulei, ao ponto de apresentar, aos 30 dias, abundantes quantidades de lesões e estromas (Fig. 2 e 3), além de desfolhamento. Semelhantes características foram observadas também nas teste-munhas. Fazem exceção a esta descrição apenas uns 30% das plantas tratadas com metil-tiofanato, que não apreseníaram sintomas de doenças; não

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4;

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obstante, nos 70% restantes, a incidência de ataque estendeu-se até a queda foliar.

Na persistência, nas áreas das placas correspon-dentes ao triadimefon, não foram observadas zonas de inibição ao desenvolvimento do fungo aos 7, 14, 21 e 28 dias; entretanto, foram detectadas nas faixas relativas ao metil-tiofanato (até aos quatorze dias) e benomyl (até aos 21 dias) (Fig 4 e 5), apre-sentando, em média, ambos os compostos, um Rf de 0,71, enquanto que nas soluções-padrões o Rf dos três fungicidas, em média, foi de 0,75.

DISCUSSÃO

Os resultados obtidos referentes à translocação (Fig. 1) sugerem que não houve uma sensível trans-ferência dos fungicidas para as folhas do topo das plantas. A julgar pela intensidade da epidemia aos 30 dias (Fig. 2 e 3), infere-se que as condições am-bientais dos primeiros quinze dias estimularam a propagação do fungo (liberação de ascósporos), aumentando o potencial de inóculo nas folhas no-vas. A proximidade das plantas no viveiro, a impor-

FIG. 1. Cromatograma com extrato de folhas do último lançamento aos 7 dias. Ausência de manchas

fun-gitôxicas. Similares cromatogramas foram obti-dos aos 14 e 21 dias.

LI

FIG. 2 e 3. Folhas do último lançamento de planta tratada com benomyl (E) e triadimefon (D),

ap6 30 dias. Presença de lesões e estromas.

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tã ilesa das chuvas na remoção dos ascósporos (Chce 1977" e a falta de proteção d05 folfolos no-vos resultara In no alastra mc- n to de 'que na foliar" dos lançamentos. Chee 1 978) nio encontrou evi-dência na inobi lida de de 'fie til-tio lan ato e be no my 1 cui seringueira; no entanto. Van Alfen & Walron (1974) verificaram uma fraca traitslocaçao do he-nomyl rio sistema vascular de LI,00.ç uiISerrccjima, ao passo que as evidã n cias for nc cicias por H ardi sois 1971) sobre a mobilidade dc inetil-riofanato, po-de iii ser coo sipo-de rada s ci rcuo sran ciais. Estes ant ccc - dentes estão de acordo com o fato de que metil--tiofanato e beisoinyl, ou então mneril-2-beoziniida-zol-carbamato. MIIC (Sijpesteijn 1972) persistiram na folha durante duas e três semanas, respectiva-mente (Fig. 4 e 5). A proximidade entre os Rf

(0,71 - 035) e as áreas tóxicas para 4. mm (er

supor-ta iii a cvi dão cia da pre semiça destes co ris postos nas folhas d0 pe o últ isso lançamento - A Fig. 6 sugere que este dcsdobramsscnto também pode acontecer no ni solve ri te orgá is ico - fe sêo leno já descrito por outros pesquisadores (Petersoms & Edgirigton 1969, Kirlcpatrick & Sinclair 1973).

1 ão ponto de vist a da l ipó te se do fio xo ''lassa),

cabe ria esperar um a tran slo cação destes so listo s en' recposta ao gradiersre de coms centração fonte-dreis cm foi h as d0 pe fl 61 t irmio e 61 ti "o lança isie n ro respe e-tivamente). Com base Tios resultados de Alvim & M,mchadi, (1967:, é possível supor que as raíze, te is Isa nmse co os por rado como um dre no mais pode - roso . favore eco do a mobilidade de isi e til-tio fan a tu

após os quatorze dias, e a de beisomyl. após 21 dias, iso sentido preferemsrenscnte bas ípeto em lu-gar do acrópeto. No caso de Triadimefon, pode sem que isso teu Isa acontecido antes dos sete dias - nsotivo pelo qual não foi detectado nos eromnat o-granmas - E iss virtude das diferentes taxas de tran sI o - cação dos solutos no floeosa - caosadas presumivel-mente pela dificuldade de entrar nos tubos criva dos (Leopold & Kriedemsiann 1975), esta suposição pode ser válida. Em discrep;incia com este poisro de vista, Peterson & Edgington (1970) verificaramss emis P/mcm.çeolmts 'o/garis que a presença do M BC no floema devia-se a uma transferência lateral desde o xilenja e não a uma transiocação desde cima.

Uma outra alternativa, admitida por Dekkcr (1972) e Brown (1974), refere-se -à inativação, no tecido, d0 princípio ativo do fungieida, com a comi- Pesq. agropec. bras., Brasília, 15(4):44 1-446, oul. 1980.

coinitante perda da atividade fungitóxica. Nesta perspectiva o triadiioefon seria o usais suscetível, e nquaim to que os outros seria si ni ais estáveis. Co n -

udo, é clara unia pau lati,, a di mnirs is ição nas áreas tóxicas dos croissatograusas, o que pode ser irster-preta do co uso urna diloição das suas coo cc ntraçõcs

las folhas (Fig. 4 e 5). Sinss et al. (1969) verifica-raisi que o MIIC estava presente, ainda, quatro se-inaisas a pós a aplicação de be n omy 1 e mn algodoeiro - Considerando que a cficiãrscia rio controle depeisda ainda, de outros fatores, sugere-se levar em comsta esse efeito de persistêmscia na programação de con-trole da doeisça, pois entre outras razões, segundo Swinburne 1975 1 os derivados benzimidazólicos podem reduzir a atividade da fenilalanina amo-niliase, enzima esta considerada chave na fornsação de compostos aromáticos, issuitos dos quais apre-seistam uma efetiva ação fungitóxica (fitoalexina). Contudo, uma únïca aplicação de triadiinefon po-dcria ter sido insuficiente para sua penetração na fa 1 lia, cois sideram, d0 s q ii e a eu ríeis la constitui

FIG. 4. Crornatografria com extratos de folhas do

penúlti-mo lançamento, aos 7 dias. Presença de manchas fungitóxicas correspondentes a metil-tiotanato

(E) e benomyl (D); e ausência de zonas de inibi-ção para triadimefon e testemunha.

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FIG. S. Cromatograma com extratos de folhas do penO Iti mo lançamento, aos 14 dias. Presença de man-chas fungitóxicas correspondentes a metil-tiofa-nato (E) e benomyl (0), e ausência de zonas de inibição para triadimofon e testemunha. Aos 21 dias, o cronograma registrou apenas mancla cor-respondente a benomyl.

FIG. 6. Cromatograma das soIuç6es-padres dos fungici-das a e à: triadimefon; b: benornyl; c: metil-tiofa-nato; e d: testemunha.

importante barreira à difusão de certos compos-tos. Por outro lado, a natureza não anfiestomática da folha de seringueira (Bobilioff 1923) dificulta-ria, ainda mais, esta penetração.

Uma conseqüência direta da não-aplicação dos fungicidas nas folhas-testemunhas foi a não-visuali-zação, pela bioautografia, de zonas de inibição no crescimento do fungo. Este fato pode ser um refle-xo da "aptidão" destas plantas para serem coloni-zadas pelo Microcyclus ulei, cuja interação, - à luz dos atuais conceitos sobre lectinas e/ou fitoalexi-nas na problemática d0 mecanismo de resistênçia à doença (Callow 1977) -' não tem sido suficiente-mente pesquisada.

CONCLUSÕES

1. Não houve uma sensível translocação dos fungicidas testados na direção dos novos lança-mentos.

2.. A fitotoxicidade encontrada nas placas suge-re a psuge-resença de metil-tiofanato e benomyl, ou en-tão um composto relacionado com eles, nas folhas do penúltimo lançamento.

3. Em ordem decrescente, a persistência dos fungicidas nas folhas foi: benomyl, metil-tiofanato e triadimefon.

4. Um bom controle sobre a doença pode ser conseguido levando-se em consideração este efeito de persistência.

AGRADECIMENTOS

Ao Eng9 .Agr? Vicente Aroldo de Figueiredo Moraes, pesquisador do CNPSe, pelas oportunas sugestões durante a realização deste trabalho, e à Sra. Antonieta Martins, Laboratorista, pela colabo-ração nos trabalhos de laboratório.

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