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AEHHQDÍHZIPHHVTTNB
professor Dr. Carlos Gilberto Crippa pelo auxílio e empenho prestado na
orientação-do mesmo.
professor Dr. Lúcio Botelfio, pela orientação no manejo dos dados esta- tísticos.
#h1t‹Jr1:s `I
Beatriz Lobato Martins *
nã matrícula z 8225405-2
Carlito Moreira Filho V
n2 matrícula = 8315405-1
Orientador
IiWU)ICEÍ
RESUMO
INTRODUÇKO
CASUÍSTICA
E
HÉTODO
RESULTADOS
DISCUSSÃO
...
CONCLUSÕES
...
Qøunøuniioiøununnøttll
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
...1
...2
...3
...5
nIl24
1
IEIBLJHHJ
Estudo prospectivo de 91 (noventa e um) pacientes com nódulo de
V ..› \
mama, do serviço de mastologia do.lNAHP$ de Florianópolis no, período de setembro de 1985 a março de 1988.
Foram analisados sinais e sintomas associados ao nódulo. as prin-
cipais causas, os meios diagnósticos, a faixa etária, correlação com
gestação e cor, estadio do câncer quando diagnosticado, impressão clí- nica e diagnóstico definitivo.
Os sinais Ve sintomas mais frequentemente associados Foram dor, retração de pela e / ou mamilo, aumento de volume do nódulo, presença
de gânglios axilares. '
_'
A principal causa fvi
Çãnwr.
lembrando que. os casos em estudo tiveram indicação de anátomo¬patológico.Foi verificado que a incidência de câncer vem atingindo mulheres
mais Jovens do que a citada pela maior parte da literatura. O fibroa-
denoma é a patologia mais frequente em pacientes menores de 25 anos e rara após a menopausa. -
Não 'houve correlação de câncer com paridade. ÊUQUÊUÊQ qʧ 9 fi- broadenoma e a mastite não puerperal foram mais frequentes em nulípa-
ras.
O estadio clínico mais encontrado na ocasião do diagnóstico foi o
III mostrando a demora na procura do médico.
Houve bom percentual de concordância êntre impressão clínica e
diagnóstico definitivo $74.72X), entretanto,não se deve prescindir do exame anátomo-patológico na confirmação diagnóstica do nódulo de mama.
2
-â
1 .
rnfrn
ooucão
D nódulo de mama 6 uma das principais manifëstações clínicas de-
corrente da doença mamária.~ t
Surge em qualquer idade e é um problema clínico frequente, poden-
do trazer atrás de si doenças graves como o câncer ou ainda problemas psicológicos para seus portadores em virtude das consequências dele
decorrente.
Sendo assim, o diagnóstico diferencial constitui um problema mé- dico importante que requer manuseio seguro e racional.
Nunca se deve admitir que as caracteristicas diferenciais permi- tem um diagnóstico definitivo sem técnicas adicionais de investigação.
(21)
Tão alta é a incidência da patologia mamária e sobretudo do cân- cer neste orgão que, sem dúvida, é um desafio à saúde pública a manei-
ra de combater este mal, cujas estatísticas vêm mostrando resultados
cada vez mais preocupantes.(19)
_
-
O presente trabalho tem por objetivo estudar estatisticamente e
comparar com a literatura aquelas pacientes que procuraram o serviço
de mastologia do INAHPS de Florianópolis com queixa de nódulo de mama
e cujo diagnóstico foi confirmado histologicamente, com ressalva aque- las patologias que dispensaram tal procedimento como alguns cistos e
processos inflamatórios, podendo desta maneira obtermos dados fiéis ao
~
3
Chã£3LIiQ31ÍI£IFi £§ lfsšT1J£)Ch5
Utilizamos para o presente estudo as fichas clínicas de 91(noven-
ta e um) pacientes que procuraram o serviço de mastologia do Instituto Nacional de Assistência Médica e Previdência Social(lRAHPS) de Floria-
nópolis, no período de setembro de 1985 a março de 1988.
- Do número total de prontuários, 283(duzentos e oitenta e três)
pacientes apresentavam como queixa nódulo em suas mamas, Levamos em
consideração apenas aquelas que tinham além da queixa de nódulo de ma- ma, a respectiva confirmação ao exame clínico e histopatológico, fa-
zendo exceçäo apenas alguns casos de cistos mamários e processos in-
flamatórios nos quais chegou-se.ao diagnóstico definitivo sem que hou- vesse indicação para estudo histológico.
As fichas clínicas foram preenchidas conforme os quesitos apre- sentados: Número da ficha clínica, iniciais do nome da paciente, esta-
do civil, cor, nascimento, queixas atuais, antecedentes mamários, ida- de da menarca e menopausa, idade do primeiro parto, da primeira lacta- ção, paridade, métodos anticoncepcionais utilizados, antecedentes fa-
miliares para câncer, impressäo clínica, exames complementares e exame histopatológico confirmando o diagnóstico. Destas fichas foram retira-
das todas as informações para posterior análise. O modelo da ficha clínica utilizada segue ao final desta seção.
Ressaltamos que todas as pacientes foram examinadas por um único
profissional, existindo então, uniformidade de critérios na aferição
da doença. _
Para complementação diagnóstica utilizou-se a mamografia, ultras-
sonografia, punção aspirativa para citologia com agufha fina, citolo- gia de descarga mamilar. biópsia incisional e excisional, biópsia por congelação, cistoaeromamografia, bacterioscopia e cultura de secre-
4
Os dados obtidos estäo apresentados em tabelas. A tabela de con-
cordãncia entre o diagnóstico clínico e definitivo foi baseada nos es- tudos de Rui Laurenti.
Para a elaboração das tabelas e redação da pesquisa foi utilizado
um programa comercial, designado REDATOR ITAUTEC, para microcomputado-
res de 16 bits. . .
\
Para a impressão de todo o trabalho foi usada uma impressora tam- bém da marca Itautec, do tipo RIHA-XT-180, sendo todo ele impresso em
-Nome; _ N2 Res.: ______~_~ oATA
EST. CIVIL; _?________ COR: _-._._.`í NASCIMENTQ: ___.._- NÂTURAL2
_
Euosnscoz '
`
'
_s|NToMAs ou oue|xAs A'ruA|sz
ANTecEoENTEs MAMÁR|os: -
- 1
ANTECEDENTES TOCOGINECOLOGICOS 2
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T1â£?E]LF§ .I `
a
r
Sinais
e
Sintomas Associados ao
Nódulo
de Mama.
1
Sinais / Sintomas R2 Pacientes
1
___-_-._____-.___-_-_-_.__..___-__.-_..-___-._-___-_._.__-Q--›--_____._
Gânglio Axilar `
45
Dor 43
Retração do Hamilo e/ou Pele 24
Aumento de Volume do.Nódulo 19
~Nódu1o Exclusivamehte ' 14 Assimetria ' 10 Eritema ` 10 Abaulamento O9 Edema ~ ` 09 Dor Relacionada com o Ciclo Henstrual . O7
Pele em "Casca de Laranja" 04
Galactorréia 04
Descarga Hamilar 04
Secreção Drenada Espontaneamente O2
Prurido _ 02
›
Histórfa de Trauma Sobre as Hamas .O2 '-
-Bilateralidade O2 Febre «é O1 ___.-__________._______.-_.._-._-_____-›-__--‹-z-__.-__________.____. z izzf- As V
* - X em relação ao número total de pacientes = 91.
Fonte - Ambulatório de mastologia do INAHPS de Fpolis,
Set. 1985 à Harço 1988. Á; V -5; X X 49,45 47,25 26,37 20,87 15,38 10,98 10,98 09,89 09,89 07,69 04,39 04,39 04,39 02,19 02,19 02,19 02,19 01,09
T.âBe:_â
.trExames Complementares Solicitados
na
Confirmacão
Diagnóstica.
Exames Complementares NB Pacientes
____.-.-.__.__...________-.__..._._...._-_-___-_¬__--____________.-___.-_--___
81 `
Mamografia 63
` Anátomo-patológica
Y
Punção Asplratlva com Citologia 52
Ultrassonografia 23
Bacterioscopia 05
Cultura de Secreçöes 04
_ ez Biópsia por Congelaçäo
V
O3
Cistoaeromamografia à
'03
Citologia de Descarga Mamllar O2
›
___-.___.-_a_‹-‹-_.-_---___-___-_-__--_-._-_-_.--.___-.__--_._-.__‹---.___-
k - X em relação ao número total de pacientes = 91.
Fonte - Ambulatório de mastologla do INAHPS de Fpolls,
, Set. 1985 à Março 1988. k X _...-__ 99,01 69,23 57,14 25,27 05,49 04,39 03,29 o3,29 o2,19 7
T1â£?EflLfä .IJÃI
rw
Impressao Clínica em
91
Pacientes com
Nódulo
de
Mama
¬ . .___-__--.-._._____.-._.____-_______-._
Impressão Clínica N2 Pacientes
__.-_-___.-__.--__.__...__.-___-‹--..__›_ Carcinoma Fibroadenoma Displasia Cisto Hamárxo Nódulo à Investigar Carcinoma inflamatório Lipoma Hastlte Fibroadenoma Htpercelular Total
k - X em relaçäo ao número total de pacfentes = 91.
Fonte - Ambulatório de mastologxa do INAHPS de Fpolls,
Set. 1985 à Março 1988. _-.__-.____..________«--___.--.__ k X 34,oô 2á,o7 12,05 os,a9 07,69 o5,4e o3,2s oa,29 o1,o9 100,00 ___-.__-._._‹--z..-___._._¢
11â£?EHLfã .I£I-
Diagnóstico Definitivo
nos
Pacientes
com
Nódula
de Mama.
. u . N! Pacientes Diagnóstico v‹dx
__________._____-_-____--____.-__..-_.-__¬._.____.--_--___-..-._.-....-_-___.-._ Carcinoma _33 Fibroadenoma 23 Cisto Hamário ` 11 ' O9 Hastite 09 Lipoma 02 Displasia Carcinoma Inflamatório O2 . Ectasia Ductal A 01 Fibroadenoma Hipercelular O1 Total 91X - X em relação ao número total de pacientes = 91.
Fonte - Ambulatório de mastologia do INAHPS de Fpolis.
Set. 1985 à Março 1988. ' 36,26 25,27 12,08 09,89 09,89 02,19 02.19 01 09 01,09 100.00
Dignóstico 15-24 25-34 35-44 45-54 55-64 65 ou + X 1'rãI£?lEÍl.|#\ £¡'-
rw
Relacaa
dos
Diagnóst
ícos
com Faixa Etária dos
Pac
ientes..
Carcinona 00 Fibroadenona 1_I_3 Cisto llanário 00 Displasia 00 Iastite Lipona 01 01 Carcinoma lnflanatório 00 Ectasia Ductal 00 Fibroadenona Hipercelular 00 Total 15Fonte - Ambulatório de mastologia do INAHPS de Fpolis, V Set. 1985 à Março 1988. X oo.o 56.5 oo.o oo,o 11.1 5o.o oo,o oo,o oo.o 16,5 X -___-_ 09,1 26,1 1e,á ss,7_ 33.3 oo,o oo,o oo,o 00.0 21,9 -___- 09 03 05 02 03 00 00 00 01 23 X 27,3 13,0 45,4 22,2 33,3 00,0 00,0 ~00,0 100,0 25,3 _-Q---_ X 21,2 04,4 27,3 11,1 00,0 00,0 00,0 00,0 00,0 13,2 I! 07 00 00 00 02 00 02 01 00 12 __---X 21,2 00,0 00,0 00,0 22,3 00,0 100,0 100,0 00,0 13,2 07 00 01 00 00 01 00 00 00 09 (_ 21 00,0 09,1 00,0 00,0 50,0 00,0 00,0 00,0 09,9 ,2 19 total II! 33 23 11 09 09 02 02 01 01 91 X 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
1Ú#i£?!EÍL.tã £IJ[`-
11
Relacãb
dos
Diagnósticos
com
Número
de
Gestaçõès
Diagnóstico 'Gesta O -__--__--__-_..---_--__~--_.-_-.. Carcinoua Fíbroadenna Cisto Ianário Displasia lastite Lipona 06 14 01 04 04 01 Carcinoma lnflanatório 00 Betania Ductal 00 Fibroadenona Ripercelular 01 Total ---_-_-.-__--_---_-_ 31 X 18,2 60,9 09,1 44,5 44,5 50,0 00,0 00,0 100,0 34,1 Gesto I B2 Z _-_----__--_-_-__- os 15.1 oz oar oz 1e,2 oo oo,o o1 11,1 o1 so,o oo oo,o oo oo,o oo oo,o 11 12,1 Gesta ll R2 X 05 15,1 02 08,7 03 27,3 00 00,0 02 22.2 00 00,0 00 00,0 01 100,0 00 00,0 13 14.3 -n-_---_sem
111 oezzaou +max
'nz x as/J? -__--__-..___-__-..._-_-...-_---_-- --«- oe 24.3
w@a
oz oa,7 1 os 13,0 o1 os,1' oâ 35,3 o4 44.4 o1 11.1 o1 11,1 o1 11,1 oo oo,o oo oo,o oo oo,o oz 1oo.o oo oo,o oo oo,o oo oo,o oo oo,o 16 17,6 20 21,9 -.---_-_---__---_----Fonte - Ambulatório de mastologia do INAHPS de Fpolis, Set. 1985 à Março 1988. _--_-- I! 33 23 11 09 09 02 O2 01 01 91 -_-uz.-- 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
11â£?£§LJQ £/IÃI
12
Relacâb
dos
Diagnósticos
com Cor dos
Pacientes
____..____-____.-_-_.___~...-__-__.-...__ Diagnóstico _-_____.-_..-.___----.____.__-.______... Carcinoma Fibroadenoma Cisto Hamário Displasia Hastite Lipoma Carcinoma Inflamatório Ectasia Ductal Fibroadenoma Hipercelular Total
k - X em relação ao número total da patologia.
._-“___-..__-›
Brancos _ Não Brancos
Ns 33 20 10 O9 O8 O2 O2 01 01 86
kfl
100,00 86,96 90,91 100,00 88,89 100,00 100,00 100,00 100,00 94,50 R2 O0 O3 01 O0 O1 OO 00 OO OO 05Fonte - Ambulatório de mastologia do INAHPS de Fpolis,
Set. 1985 à Harço 1988 X X 00,00 13,04 09,09 00,00 11,11 00,00 00,00 00 00 00,00 05,50
\
TAsELâ_y2rr
\.lv
Relacao
do
Carcinoma
Hamárío com_Estad¡o Clínica
Estadio N2 l - 05 II 12 51:15 16 lv ¬ oo Carcinoma inflamatório ~«- ( O2 Total V u 35 __-___-.--_-.___----___..-.____-___..._.--__.-_
k - X em relação ao número total de carcinoma ='
-X X 14,29 34,29 45,71 00,00 05,71 100,00 35 Fonte - Ambulatório de mastologia do INAMPS de Fpolis,
'râBE¿_â
rx
14
Relacão
de
Concordância
da
Impressão Clínica
com
Diagnóstico
Definitivo.
_-.____________.-__-._.-_____ Patologia _---.._._._-.______-_-.___-._ Carcinoma Fibroadenoma Cisto Hamário Displasia Hastite Lipoma V Carcinoma Inflamatório Ectasia Ductal Fibroadenoma Hipercelular Nódulo à Investigar Total -___-›-..._-.-_____-_____-...---___--_.-__-.-_-._Impressões Diagnósticos Concordância
Clínicas Definitivos Ne R X '''''''''''''''''''''''''''''''' 31 33 28 21 23 18 V 09 11 09 11 09 O5 03 09 03 03 02 ` 02 05 02 02 00 6 01 00 01 01 01 O7 00 00 78,26 81,81 45,45 33,33 66,66 40,00 00,00 100,00 00,00 91 V 91 _ 68 74,72 Fonte - Ambulatório de mastologia do INAHPS de Fpolis,
15
l)1H5£2Lfl5$3ÃflJ
Na mulher, seja qual for a idade, a mama esta sujeita a um cons-
tante desempenho dinâmico de modificações físicas relacionadas com o ciclo menstrual. gravidez, lactação e a menopausa. Devido a estes fa-
tores as mamas são suscetíveis a diversas alterações. apresentando problemas clínicos frequentes.
H
As mastopatias são confinadas quase que exclusivamente à mulher, sendo que no homem a mama e uma estrutura rudimentar, relativamente
insensível as influências endócrinas, e aparentemente resistente ao
crescimento neoplásico.(Bib)
Na tabela I, os sinais e sintomas,associados ao nódulo de mama
mais comumente achados foram: gãnglio axilar 45 (49,45%), dor 43 (47,25%), retração do mamilo e/ou pele 24 (26,37%), aumento de volume
do nódulo is ‹2o.s7x>. '
.
'
Há de se frisar que a soma das percentagens dos sinais e sinto- mas, associados a presença do nódulo é maior que 100 X, tendo em vista
que a maioria dos pacientes apresentavam mais de uma queixa ou sinal na hora da consulta.
Podemos ainda notar, na tabela l, que em apenas 14 (15,38%) dos pacientes, o achado de nódulo sem qualquer outro sinal ou sintoma se fez presente; o que provavelmente retarda a busca de recurso' médico
pela paciente. Subentende-se que faça necessário outra sintomatologia
como dor principalmente, para que tal aconteça.
O câncer 6 sem dúvida o problema clínico mais importante no que
se refere a mama, sendo que as doenças benignas de mama pouco nos in-
teressariam se não fossem as dificuldades de diferencia-las do câncer. Em nosso trabalho. a principal patologia responsável pela presen-
ça do nódulo de mama foi o carcinoma com 35 casos, e entre estes ob-
servamos dois casos de carcinoma inflamatório como vemos na tabela IV.
Has deve ficar claro que este é um estudo associado a indicação de ve-
rificação histopatológica dos casos. É sabido da literatura que a
maioria dos nódulos de mama são devidos a patologia benigna do orgão,
16
pseudotumorais.(9,14) Ficou evidente que, ao se indicar um estudo ana-
tomopatológico de um nódulo de mama, af sim teremos uma maior incidên-
cia de carcinoma.(6)
A mama é o local mais comum para o desenvolvimento do carcinoma em mulheres e é a segunda causa de morte por câncer em mulheres.(1,22)
O carcinoma é sozinho responsável por cerca de 1/5 (um quinto) de todos os canceres neste sexo; quase 6 X de todas as mulheres, em vida,
desenvolvem câncer de mama.(23) Apesar desta alta frequência, as le-
sões benignas são mais frequentes que esta neoplasia.
Não levamos em consideração o tipo histológico do carcinoma, pois não era o objetivo do presente estudo. .
Em 1970 foram levantados dados a respeito da incidência do câncer
da mama em todo o mundo, mostrando ter o Japão o mais baixo indice (10=1000OO) e o Canadá, o mais alto (80=10000O) sendo ambos os países, industrializados. Aqui no Brasil apresentamos uma média de (45=1000OO).‹28>
A segunda patologia mais encontrada foi o fibroadenoma.(tabela
IV) Haagensen em seus estudos demostrou existir na população em geral, um caso de fibroadenoma para cada quatro com câncer de mama.
O tumor de mama benigno mais frequente é o fibroadenoma, foi o que encontramos na tabela IV, onde tivemos 23 casos para 2 casos de
lipoma, que seria outra patologia tumoral benigna da mama nesta ca- sufstica. Convém comentar que haviam vários outros casos da patologia nas fichas clínicas revisadas; mas por se encontrarem em observação
clínica não possuíam exame anatomopatológico, não enquadrando-se então dentro dos obJetivos do trabalho.(18,21,24);
Obtivemos um caso isolado de cistossarcoma filóide denominado atualmente de fibroadenoma hipercelular, patologia esta, caracterizada
por apresentar uma celularidade aumentada e certo grau de anaplasia,
podendo em alguns casos até malignizar.(2) Clinicamente apresenta-se com rápido crescimento, apreciável aumento da rede venosa subcutãnea e com consistência mais amolecida ou frouxa quando comparado com a fi-
broadenoma.(3,27)
A moléstia mais comumente encontrada nas mamas é a displasia,
apresenta-se como um conjunto de alterações proliferativas ou involu- tivas do epitélio ou estroma mamário. Quanto ao excesso de estrogênio
17
ou déficit de progesterona, não se tem confirmado. O que parece válido
para sua explicação 6 um desequilíbrio hormonal ou uma incapacidade constitucional do próprio parênquima mamário em utilizar adequadamente
os hormônios em níveis normais.(7) ` l
Em algumas situações, a displasia foge de seu padrão difuso e de bilateralidade, para se apresentar clinicamente como uma área nodular,
localizada e com aspecto tumoral, exigindo um diagnóstico diferencial com as neoplasias da mama. Daí o porque deste estudo apresentar um nú-
mero baixo da displasia, Já que 6 a doença mais frequente da mama. As- sim sendo, são poucas as vezes que tem-se necessidade de fazer estudo histológico para tal diagnóstico, que em 90 X dos casos é de configu- ração clínica exclusiva. (9)
Neste ítem enquadramos todas as formas anátomo-clínicas de .dis- plasia, ,ou seja, fibrose mamária, adenose mamária e mastopatia fibro-
cística tipo microcística. A forma macrocfstica ou melhor, cisto mamá- rio, colocamos como uma entidade a parte, por ser uma patologia extre-
mamente semelhante aos tumores mamários_2enignos. Í
-- ,-
Pode haver uma concomitância entre mastopatia fibrocística e o câncer em cerca de 30 X dos casos, sendo que aquela dissimula os si- nais iniciais do carcinoma, dificultando o diagnóstico precoce desta
doença maligna.(12)
Ainda na tabela IV, os processos inflamatórios despontam como a
quarta mastopatia mais encontrada, dentre estes, um diagnóstico de tu-
berculose mamária com o achado do fi5¢Qba¢¿@r¡um tuberculosis na mi-
croscopia e cultura. Esta localização é secundaria a outro foco, ge-
ralmente pulmonar, afetando a mama através da via hematogênica.(20)
Obtivemos ainda um caso isolado de ectasia ductal, também conhe- cida por comedomastite ou mastite plasmocitária sendo considerada uma lesão pseudo-tumoral. Por suas características clinica e mamográfica
pode ser confundidas com carcinoma em alguma frequência.
Em concordância com a literatura, observamos que o câncer de mama
6 quase desconhecido na mulher pré-pubere e apartir dos vinte anos
ocorre um aumento gradual, alcançando seu pico entre quarenta e cinco e cinquenta e cinco anos e após os cinquenta e cinco anos a incidência
começa a elevar-se novamente.(5,21) Ra tabela V, verificamos que a
18
anos em diante, diferindo da bibliografia. Temos observado e há rela- tos de que a incidência de câncer vem atingindo mulheres cada vez mais Jovens.(13) I
O fibroadenoma é a patologia mais frequente em pacientes com me-
nos de vinte e cinco anos e raro após a menopausa. Em nossa casuística a incidência 'foi marcante na 22 e 32 decada. Também a displasia, na
sua forma proliferativa e fibrótica incidiram mais em pacientes na 3: década, Ja a forma cística (macrocística) prevaleceu entre a 42 e Se
década, o que é concordante com a bibliografia revisada.
Na tabela Vl, concluímos que não houve uma diferenca significati-
va entre a paridade da paciente em relação a presença do carcinoma ma-
mário, diferindo da maioria dos autores, onde demonstram ter frequên- cia maior em nulíparas e naquelas que engravidaram e conceberam após 35 anos de idade quando comparadas com multíparas.(9,10,12,17)
Os fatores acima citados são apenas alguns dos estudados fatores de risco,-sendo que a associação de dois ou mais destes, levaria a mu-
lher a um potencial maior de desenvolver o carcinoma.(5)
Estatísticas norte americanas mostram o câncer de mama como sendo mais comum em brancos do que em não brancos, porem, a incidência vem aumentando muito neste grupo (principalmente em negros Jovens); isto coincidiu com nossos estudos, como podemos ver na tabela Vll, onde te- mos que, todos os casos de câncer são em brancos. OBS: a amostra não
foi aleatória em nosso estudo, onde temos 94,50 X de brancos e 5,50 X
de não brancos no total dos pacientes. '
Não estruturamos uma tabela mostrando a frequência com que as mu- lheres realizam a autopalpação, devido a diminuta frequência com que
esta 6 realizada de maneira correta, entre as mulheres de modo geral; ou quando executados, o diagnóstico Já é muito tardio tornando mais sombrio o prognóstico.(16)
Estudos feitos por Hervet (1948) mostram que em apenas 1,6 X das vezes o diagnóstico do tumor foi feito pelo médico, nos demais, os pa- cientes procuraram um clínico para o esclarecimento da natureza da le-
são por eles encontrada.(26) O que torna este exame eficaz é a sensi-
bilidade tactil aguçada das mulheres, sendo capaz de perceber pequenas mudanças no tecido mamário.
19
Gersh-Cohen em seus estudos, demonstraram que a maioria das mu-
lheres descobrem o próprio carcinoma mamário, mas este Já se encontra
em estadios avançados, com axilas comprometidas em grande frequência.
(16)
Observamos na tabela VIII, os pacientes com câncer quando no mo-
mento da consulta, apresentaram sua doença Já em estadio III na grande maioria 16 (45,71 X ) dos casos de câncer, denotando ainda mais, como
Já foi dito, a precariedade da realização do auto-exame das das mamas.
Um tipo peculiar de carcinoma é o inflamatório, o qual representa
1 X de todos os canceres de mama. Devido a sua rápida progressão, é
considerado o de pior prognóstico. Há neste caso específico uma inva- são carcinomatosa dos linfáticos dérmicos causando edema e hiperemia, numa mama com sensibilidade aumentada.(4,20) Apresentamos em nossa ca- suística dois casos de carcinoma inflamatório, tabelas IV e VIII.
Constatamos na tabela II, que foram realizados 63 mamografias, 52 punções aspirativas com citologia, 23 ultrassonografias, 5 bacterios-
copias. Além da anamnese e do exame clínico, muitas vezes se fazem ne-
cessários outros exames para elucidação diagnóstica. Entre eles o mais utilizado e o mais difundido é a mamografia, constituindo-se num exame
de fundamental importância para screening e diagnóstico precoce do câncer de mama. Varios outros métodos modernos surgiram e que não dis- pomos em nosso meio, como a xeromamografia, termografia, ressonância
magnética e tomografia computadorizada, mas nenhum deles se mostrou
mais eficaz que a mamografia para o diagnóstico das lesões de mama de
uma maneira geral, além de terem um custo muito mais elevado. (15,16,25,29)
Apesar de suas vantagens, a mamografia não deve ser usada indis-
criminadamente por ter certo risco carcinogênico Já comprovado, prin-
cipalmente em mamas de adolescentes, devido a radiação ionizante.(9>
Outro exame que vem sendo muito utilizado e a ecografia, auxi-
Iiando basicamente para diferenciar tumorações sólidas de cístticas e ainda para estudar mamas mais densas, principalmente em mulheres Jo- vens, onde a mamografia tem suas restriçöes e até contra indicações,
20
Com o advento da ecografia, hoJe pouco se usa a cistoaeromamogra-
fia,reservada para estudar cavidades cisticas pré-esvaziadas por pun- ção e completadas por injeção de ar, realizada em apenas tres casos na
casuística levantada.
Um exame que vem crescendo em importância 6 a punção do nódulo
mamário, com agulha fina, pela sua quase total inocuidade e facilidade
na realização,substituindo em muitas vezes o exame histológico. Con- forme Brenelli, Book e Pinotti (1974) demonstraram que não há possibi-
lidade para falso positivo, que para os falsos negativos existem im- portantes possibilidades teóricas e que o maior problema se constitui numa porcentagem relativamente alta (13,11 X) com material insuficien-
te.(11,20)
Foram realizados três biópsias por congelação; a cultura de se-
creções e bacterioscopia são reservadas aos casos em que se suspeita
de infecção bacteriana dos tumores ou formações de abcessos. . Podemos observar na tabela IX que quase todas as suspeitas clíni- cas foram confirmadas histologicamente, havendo em geral um alto po- rentual de concordância da impressão clínica com o diagnóstico defini-
tivo (74,72 X).
O carcinoma de mama possui indícios quer no seu desenvolvimento e na faixa etária que atinge a paciente, quanto as características ao
exame clínico como consistência, limites, retrações.etc..., que permi- tem uma forte suspeita da patologia.
Porém a displasia apresenta um percentual de concordância da im- pressão clínica com o diagnóstico definitivo de 45,45 X, pois há uma
similaridade clínica muito grande com os casos de carcinomas iniciais.
Portanto sempre se faz necessário estudo histológico dos nódulos sus- peitos da mama, Já que uma interpretação errônea de um diagnóstico de
carcinoma pode trazer mutilações desnecessárias ou terapêuticas inade-
quadas e fatais para a paciente.
Ainda na tabela IX, notamos um percentual de concordância da im-
pressão clínica com o diagnóstico definitivo muito baixo, no que se
refere a mastite (processo inflamatório) e carcinoma inflamatório, is-
to devido a presença de sinais flogisticos em ambas as mastopatias, e
principalmente quando a mastite não se apresenta no período puerperal. São quadros semelhantes mas com evolução diversa e de extrema
. 22
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1) A maioria das pacientes que apresentam como queixa nódulo de
mama possuem outros sinais e sintomas associados que podem_ orientar
para o diagnóstico. A
2) A mamografia. punção aspirativa e ecografia são os exames complementares utilizados com elevada frequência para investigação de nódulo de mama.
3) As características clínicas do nódulo de mama encontradas na
impressão clínica geralmente sugerem o diagnóstico definitivo, mas o exame histologico é fundamental para estabelecer a terapêutica adequa-
da. '
4) O câncer de mama é a patologia mais frequente nas biópsias de
nódulo de mama.
-A
5) O carcinoma mamário não guardou relação com a paridade da pa-
ciente ao contrário da literatura pesquisada.
6) Em nossa pesquisa, a incidência do câncer foi equilibrada em
pacientes' a partir de 35 anos. não havendo predomínio entre 45 e 55 anos conforme os dados de literatura.
-_
_7) Em mulheres Jovens, adolescentes e nas nulíparas a patologia
mais frequente ó o fibroadenoma. ' .
8) A patologia benigna mais frequente associada a nódulo de mama
é o fibroadenoma. › '
»
.
'
9) 'As mastites não puerperais são de difícil diagnóstico clínico diferencial com carcinoma inflamatório havendo necessidade de cuidado-
so estudo complementar. '
10) A elevada frequência do câncer de mama
e
sobretudo no estadioIll da doença, deiáa clara a necessidade de haver uma ampla divulgação
e esclarecimento da população feminina a respeito da patologia e ide
23
$;LHWFfià¡?i'
The authors present a prospective study of 91(ninety one) pa-
tients with breast lumps. carried out at the mastology service of INAHPS - Florianópolis - between September 1985 and March 1988.
Signs and symptoms associated with the lumps have been analysed as were the main causes, diagnostic procedure, age, race, relation to
pregnancy, stage of the tumor at the moment of diagnosis, clinical im- pression and definit diagnosis. .
Signs and syntoms most frequently associated with the lumps were: pain. skin and/or nipple retraction, increased volume and the presence of axillary limph nodes.
Host lumps. according to histologic examination (wich was carried
out in all patients) were related to cancer of the breast.
Our findings show a greater incidence of breast cancer in younger
women when compared to the literature. Fibroadenoma was the most fre- quent cause of lumps in patients under 25(twenty five) and a rare cau-
se after menopause. -
We foud no correlation between cancer and parity while fibroade-
noma and non-puerperal mastitis were more often associated to nullipa-
ràzy. '
V At the moment of diagnosis the predominant
clinical stage was
Ill. leading to the conclusion that patients are waiting too long to seek medical help for their lumps.
There was a good correlation (74.72 X) between clinical impres-
sion and definite diagnosis. However, histologic confirmation is still absolutely necessary. ,
24
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