FICHA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DISCIPLINA: ANÁLISE DE CUSTOS

CÓDIGO: _{UNIDADE ACADÊMICA:}_FACIP

PERÍODO/SÉRIE: 8º CH TOTAL _TEÓRICA:

60 CH TOTAL PRÁTICA: 0 CH TOTAL: 60 OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Contabilidade Geral CÓ-REQUISITOS:

Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre a utilização das informações de custos para fins de tomada de decisão no ambiente empresarial.

Introdução; Custeio por absorção versus custeio variável; Análise da margem de contribuição; Análise da relação custo-volume-lucro; O uso dos custos na determinação dos preços; Centros de lucro e preços de transferência; Campo de pesquisa no âmbito de custos para tomada de decisões.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

(2)

1. INTRODUÇÃO

1.1.A Contabilidade como sistema de informação.

1.2.Contabilidade financeira versus contabilidade gerencial.

2. CUSTEIO POR ABSORÇÃO VERSUS CUSTEIO VARIÁVEL (OU DIRETO)

2.1.Considerações iniciais. 2.2.Conciliação.

2.3.Análise gráfica.

3. ANÁLISE DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO

3.1.Custo fixo, lucro e margem de contribuição. 3.2.Margem de contribuição e ociosidade.

3.3.Margem de contribuição e limitações na capacidade de produção. 3.4.Margem de contribuição e custo fixo identificado.

4. ANÁLISE DA RELAÇÃO CUSTO/VOLUME/LUCRO

4.1.Ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro. 4.2.Margem de segurança e alavancagem operacional. 4.3.Principais análises, aplicações e limitações.

5. ANÁLISE DE CUSTOS NA DECISÃO DE PREÇOS

5.1.Considerações iniciais.

5.2.Abordagens econômicas e de marketing. 5.3.Abordagens com base no custo.

6. CENTROS DE LUCRO E PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA

6.1.Considerações iniciais.

6.2.Centro de custo versus centro de lucro. 6.3.Descentralização e preços de transferência. 6.4.Outro aspecto relevante: o custo de oportunidade.

7. CAMPO DE PESQUISA NO ÂMBITO DE CUSTOS PARA TOMADA DE DECISÕES

Bibliografia Básica:

1) BRUNI, A. L.; FAMÁ R. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora

HP 12C e Excel. São Paulo: Atlas, 2003.

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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2) HORNGREN, C. T.; DATAR, S. M.; FOSTER, G. Contabilidade de custos: uma abordagem

gerencial, 11. Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

3) HORNGREN, C. T.; SUNDEM, G. L.; STRATTON, W. O. Contabilidade gerencial: uma

abordagem gerencial, 12. Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

Bibliografia Complementar:

4) IUDÍCIBUS, S. Análise de custos, 2. Ed. São Paulo: Atlas, 1993. 5) IUDÍCIBUS, S. Contabilidade gerencial, 6. Ed. São Paulo: Atlas, 1998. 6) LEONE, G. S. G. Curso de contabilidade de custos: contém custeio ABC, 2. Ed. São Paulo: Atlas, 1998. 7) MAHER, M. Contabilidade de custos: criando valor para a administração. São Paulo: Atlas, 2001. 8) MARTINS, E. Contabilidade de custos, 9. Ed. São Paulo: Atlas, 2003. 9) PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação, 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2000.

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Carimbo e assinatura do Coordenador do curso

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Carimbo e assinatura do Diretor da Unidade Acadêmica

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DISCIPLINA: OPERAÇÕES UNITÁRIAS

CÓDIGO: _{UNIDADE ACADÊMICA:}_FACIP

PERÍODO/SÉRIE: 8o CH TOTAL TEÓRICA: 60 CH TOTAL PRÁTICA: 0 CH TOTAL: 60 OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Química Geral,

Fenômenos de Transporte.

CÓ-REQUISITOS:

Dimensionar tubulações, bombas, sopradores e compressores. Dimensionar e avaliar o desempenho de equipamentos utilizados em separação de misturas sólido-fluido. Analisar operações que envolvam escoamento através de meios porosos. Analisar, conceituar, especificar, dimensionar e detalhar equipamentos utilizados para promover troca térmica.

Dimensionamento de tubulações; Especificação de válvulas; Bombas, sopradores e compressores; Escoamentos de fluídos através de meios porosos; Redução de tamanho de partículas sólidas; Separação de misturas sólido-sólido; Separação de misturas sólido-líquido; Separação de misturas sólido-gás; Fluidização; Agitação e mistura; Transporte hidráulico e pneumático de sólidos; Isolamento térmico; Trocadores de calor; condensadores e refervedores; Evaporadores; Fornos, caldeiras e refrigeradores.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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1. REVISÃO DE TERMODINÂMICA 1.1 Equilíbrio líquido-vapor. 1.2 Lei de Raoult. 1.3 Lei de Dalton. 1.4 Constante de Henry. 1.5 Diagramas termodinâmicos. 1.6 Diagrama ELV. 1.7 Curva de solubilidade. 1.8 Diagramas triangulares.

1.9 Análise e construção dos diagramas ELV. 1.10 Diagrama pressão-composição.

1.11 Diagrama temperatura – composição. 1.12 Diagrama entalpia-composição. 1.13 Diagrama y versus x.

2. ESPECIFICAÇÃO DE VARIÁVEIS DE PROJETO

2.1 Definição de estágio e de estágio de equilíbrio.

2.2 Determinação da variância ou número de variáveis independentes de um elemento. 2.3 Determinação da variância de uma unidade.

3. DESTILAÇÃO FLASH - EVAPORAÇÃO E CONDENSAÇÃO PARCIAL

3.1 Análise do caso FLASH.

3.2 Destilação FLASH para misturas binárias.

3.3 Destilação FLASH para misturas multicomponentes.

4. MÉTODOS GRÁFICOS PARA A DESTILAÇÃO BINÁRIA

4.1 Tipos de colunas de destilação contínua. 4.2 Método de McCabe - Thiele.

4.3 Método de Ponchon - Savarit.

5. ABSORÇÃO E DESSORÇÃO

5.1 Conceitos.

5.2 Diferenciação e análise de diagramas de solubilidade. 5.3 Colunas de absorção de pratos.

5.4 Número de estágios e da razão de alimentação mínima. 5.6 Colunas de recheio.

6. EXTRAÇÃO LÍQUIDO - LÍQUIDO E EXTRAÇÃO SÓLIDO - LÍQUIDO

6.1 Conceitos e diferenciações. 6.2 Aplicações industriais. 6.3 Diagramas triangulares.

6.4 Unidades de extração de um único estágio. 6.5 Unidades de extração com mais de um estágio.

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7.1 Conceitos fundamentais. 7.2 Umidade relativa.

7.3 Umidade absoluta e percentual. 7.4 Calor úmido.

7.5 Temperatura de orvalho. 7.6 Volume úmido.

7.7 Temperatura de saturação adiabática e termômetro de bulbo úmido.

7.8 Diagrama psicrométrico e confecção de diagramas de umidade para sistemas diversos.

8. BALANÇO DE MASSA E ENERGIA PARA UNIDADES QUE OPERAM TRANSFERÊNCIA SIMULTÂNEA DE CALOR E MASSA

8.1 Tipos de métodos e processos de separação. 8.2 Relação de equilíbrio entre as fases.

8.3 Contato de equilíbrio em estágios simples e múltiplo. 8.4 Transferência de massa entre as fases.

8.5 Processo de umidificação contínuo. 8.6 Absorção em coluna de recheio e pratos.

8.7 Absorção de misturas concentradas em colunas de recheio.

8.8 Estimação dos coeficientes de transferência de massa para coluna de recheio. 8.9 Dimensionamento de torres de resfriamento de água.

9. PROCESSOS DE SECAGEM DE MATERIAIS

9.1 Introdução é métodos de secagem. 9.2 Equipamentos para secagem.

9.3 Pressão de vapor de água e Umidade.

9.4 Equilíbrio do conteúdo de umidade dos materiais. 9.5 Curvas de taxa de secagem.

9.6 Métodos de cálculo para períodos de taxa de secagem constante. 9.7 Métodos de cálculo para períodos de taxa de secagem decrescente.

9.8 Secagem de materiais no período de taxa decrescente por difusão e mecanismo capilar. 9.9 Equações para vários tipos de secadores.

10. INTRODUÇÃO E EQUIPAMENTO PARA A CRISTALIZAÇÃO

10.1 Teoria de cristalização.

1) FOUST, A. S.; CLUMP, C. W.; WENZEL, L. A. Princípios das Operações Unitárias, 2. Ed. LTC, 1982.

2) COULSON, J. M.; RICHARDSON, J. F. Tecnologia Química, vol. 1. e 2. Fundação Celouste Guebenkian, 1968.

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3) McCABE, W. L.; SMITH, J. C. Unit Operation in Chemical Engineering, 4. Ed. McGraw-Hill, 1985.

4) KERN, D. Q. Processos de Transmissão de Calor. Guanabara Dois, 1980. 5) HOLMAN, J. P. Heat Transfer. McGraw-Hill, 1983.

6) PERRY, R. H.; GREEN, P. Perry's Chemical Engineering Handbook. McGraw-Hill, 1984. 7) MACINTYRE, A. J. Bombas e Instalações de Bombeamento, 2. Ed. Guanabara Dois,

1987.

8) BLACKADDER, D. Manual de Operações Unitárias, 1. Ed. Hemus, 2004.

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Carimbo e assinatura do Diretor da

FACIP

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DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO III

PERÍODO/SÉRIE: 8o CH TOTAL TEÓRICA: 60 CH TOTAL PRÁTICA: 0 CH TOTAL: 60 OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) OBS: PRÉ-REQUISITOS: Planejamento e

Controle da Produção II.

CÓ-REQUISITOS:

Essa disciplina tem como objetivo fornecer, ao estudante de Engenharia de Produção, reflexões sobre as atividades contemporâneas relacionadas ao planejamento e controle da produção, buscando a reflexão entre as tendências apontadas pela academia versus a prática empresarial e o uso da tecnologia da informação nas atividades do Planejamento e Controle da Produção.

Balanceamento de linha de montagem e nivelamento da produção; Escolha de sistemas de coordenação de ordens; Estratégias de controle da produção; Sistemas Integrados de Gestão (ERP); Programas computacionais em PCP.

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

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1. APRESENTAÇÃO

2. BALANCEAMENTO DE LINHA DE MONTAGEM E NIVELAMENTO DA PRODUÇÃO

3. ESCOLHA DOS SISTEMAS DE COORDENAÇÃO DE ORDENS 4. JUST-IN-TIME E KANBAN

5. MANUFACTURING RESOURCE PLANNING 6. TEORIA DAS RESTRIÇÕES

7. ERP CONCEITOS 8. EXEMPLO DE ERP

9. EXEMPLO - MÓDULO PCP

10. PROGRAMAÇÃO DA PRODUÇÃO 13. SOLUÇÃO APS

12. SOFTWARE PARA COLETA DE DADOS

1) SOUZA, C. A.; SACCOL, A. Z. Sistemas ERP no Brasil: Teoria e Casos. Atlas, 2003. 2) OHNO, T. O sistema Toyota de Produção, além da produção em larga escala Taiichi

Bookman, 1997.

3) CORREA, H. L.; CORREA, C. A. Administração de Produção e Operações. Atlas, 2004. 4) CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle

da Produção. Atlas, 2001.

5) GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração de Produção e Operações, 8. Ed. Pioneira

DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

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Thomson Learning, 2002.

6) HEIZER, J.; RENDER, B. Administração de Operações: bens e serviços. LTC, 2001. 7) MCCLAIN, J.; THOMAS, L. J. Operattions Management: production of goods and

services. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1985.

8) NARASIMHAN, S.; MCLEAVEY, D. W.; BILLINGTON, P. Production Planning and

Inventory Control. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1995.

9) SIPPER, DANIEL, BULFIN, J.; ROBERT, L. Production: Planning, Control and

Integration. McGraw-Hill International, 1998.

10) VOLLMANN, T. E.; BERRY, W. L.; WHYBARK, D. C. Manufacturing Planning and

Control Systems. Irwin McGraw-Hill, 1997.

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FACIP

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DISCIPLINA: PROCESSOS DE FABRICAÇÃO

PERÍODO/SÉRIE: 8o CH TOTAL TEÓRICA: 60 CH TOTAL PRÁTICA: 0 CH TOTAL: 60 OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Ciência dos Materais. CÓ-REQUISITOS:

Estudar processos de fabricação e operações unitárias das indústrias química, petroquímica, mineradora e da agroindústria.

Processo de Fabricação; Operações Unitárias.

1. PROCESSO DE FABRICAÇÃO

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

EMENTA

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2. OPERAÇÕES UNITÁRIAS 2.1 Indústria Química. 2.2 Petroquímica. 2.3 Indústria Mineradoura. 2.4 Agroindústria. Bibliografia Básica:

1) FELDER, R. M. Princípios Elementares dos Processos Químicos, 3. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

2) SHREVE, R. N.; BRINK Jr., J. Indústria de Processos Químicos, 4. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

3) FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.

4) ROCHA, A. S.; SCHAESSER, L. Conformação Mecânica - Cálculos Aplicados em Processos de

Fabricação Imprensa Livre

5) LESKO, J. Design Industrial - Materiais e Processos de Fabricação. 1. Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

6) ALTAN, T.; OH, S.; GEGEL, H. L. Conformação de metais; fundamentos e aplicações. São Carlos: EESC-USP, 1999.

7) DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5. Ed. São Paulo: Artliber, 2006.

8) CHASE, R. B.; AQUILANO, N. J. Production and operations management; manufacturing and

services. Chicago: Irwin, 1995.

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FACIP

APROVAÇÃO BIBLIOGRAFIA

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DISCIPLINA: PROJETO DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO/SÉRIE: 8º CH TOTAL TEÓRICA: 60 CH TOTAL PRÁTICA: 0 CH TOTAL: 60 OBRIGATÓRIA: (X) OPTATIVA: ( ) OBS:

PRÉ-REQUISITOS: Desenho Técnico. CÓ-REQUISITOS:

Mostrar aos alunos aspectos de uma instalação industrial. Dar conhecimento dos diversos tipos de tubulações (materiais, conexões, ligações, etc.) e suas disposições na indústria. Elaborar projetos e memoriais normalizados das principais utilidades empregadas nas instalações industriais.

Projeto de instalações industriais; Elementos metodológicos para a elaboração de um produto industrial; Ar comprimido; Vapor D’água; Gases industriais; Água; Projeto de utilidades nas instalações industriais.

1. INTRODUÇÃO AO PROJETO DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

1.1 Generalidades. 1.2 Fases de um projeto. 1.3 Normalização.

2. ELEMENTOS METODOLÓGICOS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PROJETO INDUSTRIAL 2.1 Apresentação. 2.2 Introdução. 2.3 Finalidade do projeto. OBJETIVOS EMENTA DESCRIÇÃO DO PROGRAMA

FICHA DE DISCIPLINA

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2.4 Memorial descritivo. 2.5 Memorial técnico. 2.6 Memorial de cálculo. 2.7 Discriminações. 2.8 Especificações.

2.9 Memorial de instalação (execução). 2.10 Anexos.

3. AR COMPRIMIDO

3.1 Instalações de ar comprimido. 3.2 Fundamentos técnicos.

3.3 Equipamentos e acessórios.

3.4 Linhas de distribuição de ar comprimido. 3.5 Recomendações técnicas. 3.6 Equipamentos pneumáticos. 3.7 Fundamentos. 3.8 Classificação. 3.9 Características operacionais. 4. VAPOR D’ÁGUA

4.1 Instalações para vapor d’água. 4.2 Fundamentos técnicos.

4.3 Recomendações técnicas.

4.4 Recuperação e aproveitamento de vapor d’água condensada.

5. GASES INDUSTRIAIS

5.1 Fundamentos.

5.2 Principais tipos de gases industriais (gás combustível, GLP, O2, N2, CO2). 5.3 Fundamentos técnicos e operacionais.

5.4 Normas gerais de segurança.

6. ÁGUA

6.1 Instalações para. 6.2 Água potável. 6.3 Água gelada. 6.4 Água quente.

6.5 Fundamentos técnicos e operações das instalações de água. 6.6 Tratamento da água.

7. PROJETO DE UTILIDADES NAS INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS

7.1 Elaboração de anteprojeto de uma instalação industrial.

1) CREMASCO, M. A. Fundamentos de transferência de massa. Campinas: UNICAMP, 1998. 2) WELTY, J. R.; WICKS, C. E.; WILSON, R. E. Fundamentals of momentum, heat and

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mass transfer,3. Ed. New York: John Wiley and Sons Inc, 1984.

3) FELDER, R.M.; ROUSSEAU, R.W. Princípios Elementares Dos Processos Químicos, 3. Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2005.

4) BENNETT, C. O.; MYERS, J. E. Fenômenos de transporte: quantidade de movimento,

calor e massa. São Paulo: McGraw-Hill, 1978.

5) BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte, 2.Ed. São Paulo: LTC, 2004.

6) INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P. Fundamentos de transferência de calor e de Massa, 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

7) PRADO, D. Planejamento e Controle de Projetos. : Desenvolvimento Gerencial, 2001.

8) CASAROTTO FILHO, N. et al. Gerencia de Projetos/Engenharia Simultânea. São Paulo: Atlas, 1999.

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Carimbo e assinatura do Coordenador

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Carimbo e assinatura do Diretor da FACIP

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DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FACIP

PERÍODO/SÉRIE: 8o CH TOTAL TEÓRICA: 30 CH TOTAL PRÁTICA: 0 CH TOTAL: 30 OBRIGATÓRIA: ( X ) OPTATIVA: ( ) OBS: PRÉ-REQUISITOS: CÓ-REQUISITOS:

Conceituar informação e Sistema de Informação; Discutir seu papel nas organizações; Apresentar métodos, técnicas e ferramentas para modelagem e desenvolvimento de informações e de Sistemas de Informação; Os alunos deverão aprender a: analisar como as informações fluem dentro de uma empresa, organizar e classificar as informações de uma empresa (sob a ótica de SI), modelar e projetar e desenvolver um sistema que manipule informações manuais utilizando técnicas de Organização e Métodos; Modelar e projetar e desenvolver um sistema que manipule informações no computador.

Sistemas de Informação; Engenharia de Informação; Tecnologia da Informação; Conceitos de hardware e software; Planejamento e gerência de projetos de SI; Formação de equipe de desenvolvimento; Recursos; Prazo; Controle de projetos; Engenharia de software; Ciclo de vida de software; Modelagem orientada a objetos; Documentação de sistemas; Controle de documentos; Requisitos de sistema; Análise e projeto de SI; Interface com o usuário; Manual de usuário; Implementação; Apresentação, treinamento e aplicação prática de um ambiente de desenvolvimento

FICHA DE DISCIPLINA

OBJETIVOS

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de software; Verificação e validação de SI; Revisões; Testes; Introdução à qualidade de software; Garantia da qualidade de software; Gerência de configuração de software.

1. EMPRESA COMO UM SISTEMA

1.1 Conceitos de sistemas . 1.2 Sistemas e subsistemas .

1.3 A empresa como um sistema aberto. 1.4 Sistemas e subsistemas.

1.5 Eficácia e eficiência.

1.6 Processos de mudança e o "sistema empresa”.

2. CONCEITOS BÁSICOS SOBRE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

2.1. Introdução.

2.2. Conceito de sistema de informação. 2.3. Subsistemas e procedimentos. 2.4. Classificação dos sistemas.

3. MODELO DE GESTÃO E PROCESSO DE GERÊNCIA

3.1. Introdução. 3.2. Modelo de gestão.

3.3. Processo de gerência como um conjunto de elementos integrados. 3.4. Papel do sistema de informações na gerência.

4. POLÍTICA E SUA INFLUÊNCIA NOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

4.1. Conceito de política.

4.2. Características das políticas.

4.3. Benefícios proporcionados pelas políticas. 4.4. Exceções à política.

4.5. Políticas estratégicas x políticas operacionais. 4.6. Políticas x sistemas de informação.

4.7. Estudo de caso: uma questão de política e as repercussões no sistema de informação.

5. ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

5.1 Introdução.

5.2 Organização: conceitos básicos. 5.3 Tipos de estrutura.

5.4 Interação entre organização e sistemas.

5.5 Tecnologia empregada nos sistemas de informação x organização. 5.6 Repercussões do replanejamento dos sistemas na estrutura. 5.7 Problemas organizacionais e desenvolvimento de sistemas.

5.8 Coordenação entre as funções de planejamento de sistemas e a organização. 5.9 A interação entre políticas, sistemas de informação e estrutura organizacional.

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6. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS IMPACTOS NOS SISTEMAS

6.1 O contínuo avanço tecnológico em TI. 6.2 A utilização do TI nos sistemas. 6.3 Fundamentos técnicos sobre TI.

6.4 Necessidades de informação para decisões e sistemas integrados. 6.5 A tecnologia de informação e sua "tecnologia" de utilização.

7. VALOR DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A EMPRESA

7.1 Introdução.

7.2 Evolução das idéias no campo de sistemas.

7.3 Sistemas naturais, sistemas planejados e seus benefícios. 7.4 Informação gerencial.

7.5 Eficiência operacional. 7.6 Racionalização dos sistemas. 7.7 Controle interno.

7.8 Imagem.

7.9 Planejamento de sistemas: uma mina de ouro.

8. PLANO ESTRATÉGICO DE SISTEMAS DE TI

8.1 Introdução.

8.2 Conseqüências da falta de planejamento e barreiras para a melhoria dos sistemas. 8.3 Níveis de planejamento encontrados na prática.

8.4 O que é um plano estratégico de sistemas? 8.5 Metodologia de planejamento.

9. ASPECTOS COMPORTAMENTAIS, CULTURAIS E POLÍTICOS NO DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

9.1. Introdução.

9.2. O sistema de informação como uma configuração sociotécnica. 9.3. As dimensões psico-sócio-políticas nos grupos humanos. 9.4. O processo de mudança na implantação de um novo sistema. 9.5. O profissional de sistemas como um agente de mudanças.

1) BIO, S. R. Sistemas de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1998.

2) OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas de Informações Gerenciais, 10. Ed. São Paulo: Atlas, 2005. 3) REZENDE, D. A. Sistemas de Informações Organizacionais: guia prático para projetos de

cursos de Administração, Contabilidade e Informática. São Paulo: Atlas, 2005.

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4) GORGON, J. R. Sistemas de Informação – Uma abordagem gerencial, 3. Ed. LTC, 2006. 5) MATTOS, A. C. M. Sistemas de Informação – Uma abordagem executiva, 1. Ed. Saraiva, 2005. 6) MELO, I. S. Administração de Sistemas de Informação, 3. Ed. Thomson Pioneira, 2002.

7) POTTER, R. E.; RAINER, R. K.; TURBAN, E. Introdução a Sistemas de Informação – Uma

abordagem gerencial, 1. Ed. Campus, 2007.

8) CRUZ, T. Sistemas de Informações Gerenciais, 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2009. 9) CRUZ, T. Sistemas, Organização & Métodos, 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.

10) JAMES O´BRIEN. Sistemas de informação: e as divisões na era da Internet. Saraiva. 11) LUCAS, H. Tecnologia da Informação. LTC, 2006.

12) TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. Campus, 1994.

13) KUBOTA, L. Estrutura e Dinâmica do Setor de Serviços no Brasil. IPEA, 2006.

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FACIP