Colegas Auditores-Fiscais do Trabalho,
Estamos em processo eleitoral para a composição da Diretoria Executiva Nacional – DEN do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho - SINAIT, Diretorias das Delegacias Sindicais - DS do SINAIT nos Estados, Conselho Fiscal Nacional – CFN e Conselhos Fiscais Locais – CFL das DS, para o biênio 2013 a 2015.
Todos nós somos chamados a refletir e escolher aqueles que vão assumir a condução da entidade que representa e defende os direitos e interesses dos Auditores-Fiscais do Trabalho de todo o país.
É um momento de singular importância e pede o empenho de todos para a realização da Democracia, uma das maiores conquistas da humanidade. O voto individual, secreto e universal será exercido de forma eletrônica pela primeira vez, sinal de que estamos acompanhando par e passo a evolução dos tempos. Nos casos em que não for possível, a votação poderá ser feita por meio de correspondência, como nas eleições anteriores.
Fique atento! O direito de escolha é de cada um. Faça valer esse direito.
Colocamos nossos nomes, nossa disposição, nosso compromisso e nossas propostas para apreciação da categoria à qual temos orgulho de pertencer e anseio de representar.
Compomos a
Chapa 2 – UNIÃO PELO TRABALHO
e esse nome para nós é emblemático por significar justamente aquilo que almejamos. São Auditores-Fiscais que representam quase todos os Estados da Federação, alguns mais jovens, outros nem tanto, mas que se dispuseram a unir forças, aliando ousadia e experiência, com o apoio das bases.Temos a consciência de que os Auditores-Fiscais do Trabalho compõem uma das Carreiras de Estado da maior relevância para a sociedade brasileira, por ter a incumbência de garantir o cumprimento de um dos princípios constitucionais - fundamento do estado democrático de direito - que é o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana, no caso o Trabalhador. E o faz, exigindo o cumprimento das normas de proteção ao trabalho, instrumento de justiça social e de garantia da cidadania. Daí a necessidade da busca contínua do reconhecimento e fortalecimento dessa categoria como um dos imperativos da ordem social.
Presidente
Rosa Maria Campos Jorge (GO)
Vice-Presidente
Carlos Fernando da Silva Filho (PE)
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UNIÃO PELO TRABALHOSindicato Nacional dos
Auditores Fiscais do Trabalho - SINAIT
Eleições biênio 2013-2015
para a Diretoria Executiva Nacional - DEN
PROPOSTAS DE TRABALHO
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Apresentação
Candidatos
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Presidente
Rosa Maria Campos Jorge (GO) Vice-Presidente
Carlos Fernando da Silva Filho (PE) Diretor de Planejamento e Finanças Hugo Carvalho Moreira (CE) Adjunta
Francimary Oliveira Michiles (AM) Diretora de Administração e Patrimônio Ana Palmira Arruda Camargo (SP) Adjunto
Milton de Vasconcelos Batista (RN) Diretor de Política de Classe
Roberto Miguel Santos (BA) Adjunto
Fábio Jerônimo Brandalise (RS) Diretor de Prerrogativas
Leandro Costa Marinho (MG) Adjunto
João Paulo Ferreira Machado (MS)
Diretora de Assuntos Parlamentares Eurly Almeida França (RJ) Adjunto
Roberto Vereza de Oliveira (ES) Diretora de Assuntos Culturais Rosângela Silva Rassy (PA) Adjunta
Tania Maria Tavares e Silva (PB) Diretor de Relações Intersindicais
Fábio Ubirajara de Campos Lantmann (PR) Adjunto
José Sérgio Ferreira da Trindade (SE) Diretor de Relações Internacionais
Valdiney Antônio de Arruda (MT) Adjunta
Martha Cavalcanti Leão da Fonseca (AL) Diretora de Inspeção do Trabalho
Lílian Carlota Rezende (SC) Adjunta
Marli Costa Pereira (BA)
Diretor de Saúde e Segurança do Trabalhador
Francisco Luís Lima (PI) Adjunto
Franklim Rabelo de Araújo (CE) Diretora de Aposentados e Pensionistas Alberlita Maria da Silva (PE) Adjunto
Benvindo Coutinho Soares (MA) Diretor de Comunicação
Sebastião Estevam dos Santos (SP) Adjunto
Orlando da Silva Vila Nova (PA) Diretor de Assuntos Jurídicos
Marco Aurélio Gonsalves (DF) Adjunto
Ítalo José Mannarino (RJ)
Nossa Chapa é Nacional!
Introdução
A atual e as antecessoras Diretorias do SINAIT, ao longo desses últimos oito anos, avançaram muito nas conquistas que trouxeram reconhecimento e valorização para nossa categoria e nossa entidade. Isso representa o bom trabalho que tem sido desenvolvido pelos que participam da Chapa 2 enquanto dirigentes do Sindicato Nacional e das Entidades Regionais, mas ainda há muito que se conquistar em prol da categoria.
Nesse período, numa luta incansável, a Diretoria do SINAIT alcançou vitórias antes impensáveis, as quais, dentre outras, relembramos abaixo:
I. Criação da Escola Nacional da Inspeção do Trabalho – ENIT, em 2013, que teve sustentação de viabilidade e necessidade no
projeto de pesquisadores da Universidade de Brasília – UnB, por meio de Acordo de Cooperação Técnica firmado pelo SINAIT em 2010;
II. Assinatura de Acordo de Cooperação Técnica com o Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas – IPEA, em 2010, do qual decorreu a publicação do estudo “A NECESSIDADE DE AUDITORES-FISCAIS DO TRABALHO NO BRASIL: UMA ANÁLISE CONTEMPLANDO O GRAU DE DESCUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO TRABALHISTA” que indicou em julho de 2012 a necessidade de contratação de mais 5.050 AFT nos quatro anos seguintes, levando-se em conta a informalidade, a exploração do trabalho infantil e a ocorrência de acidentes de trabalho, com o objetivo de subsidiar o pleito de aumento do quadro. Estudo inédito no Brasil.
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SINAIT
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III. Aprovação do novo estatuto e implantação das Delegacias Sindicais - DS do SINAIT em todos os Estados. A nova organização
sindical da nossa entidade valoriza a dinâmica e o envolvimento das bases e atribui ao Conselho de Delegados Sindicais função deliberativa, fortalecendo o processo democrático de tomada de decisões.
IV. Ampliação do patrimônio e da estrutura administrativa da entidade para melhor atender às demandas e necessidades dos filiados.
V. Aprovação do Projeto de Lei 4.264/2012, na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, que incluiu os AFT entre as
carreiras a serem alcançadas pela concessão de Indenização de Fronteira, numa demonstração de força política e de mobilização da categoria.
VI. Fortalecimento político do SINAIT, por meio de intenso trabalho parlamentar e presença vigilante no Ministério do Planejamento, onde consolidou assento e espaço nas discussões que envolvem os interesses da categoria. Conquistou-se um espaço importantíssimo na bancada de representantes dos servidores públicos e em especial do Grupo Fisco, e não podemos correr nenhum risco de perdê-lo.
VII. Instituição da Assistência Jurídica Individual – AJI, proposta da atual Diretoria, aprovada pelo Conselho de Delegados Sindicais, visando colocar à disposição de seus filiados assistência jurídica individual prestada por advogados ou escritórios de advocacia, para a defesa de direitos e interesses dos filiados, em diversas situações, como por exemplo, nos inquéritos administrativos ou policiais, sindicâncias ou processos administrativos disciplinares ou ações judiciais instaurados em razão do exercício de suas atribuições funcionais ou decorrentes do exercício do cargo.
VIII. Implantação da remuneração por subsídio, que depois de muita luta, consolidou-se com a Lei nº 11.890/08, acabando com a vinculação do salário dos AFT com o cumprimento de metas, muitas vezes abusivas. O subsídio trouxe a sonhada equiparação entre ativos e aposentados. A conquista foi fruto da mobilização da categoria, marcada pela habilidade na condução do processo, sob a coordenação de Rosa Maria, atual candidata a presidente na Chapa 2.
IX. Criação do dia do Auditor-Fiscal do Trabalho, 28 de janeiro, e do dia e semana de combate ao trabalho escravo, por meio das Leis 11.9205, de 20/01/09, e 12.064, de 28/10/09, após manifestações públicas do SINAIT em face da “Chacina de Unaí”. Ambas as datas foram fixadas em homenagem aos colegas Eratóstenes, João Batista, Nelson e Ailton.
X. Realizamos manifestações públicas em conjunto com entidades representativas de servidores públicos, de trabalhadores da
iniciativa privada e organizações da sociedade civil para denunciar, protestar e reivindicar melhores condições de trabalho e de salário; lutar contra propostas de reformas que tinham por objeto fragilizar e reduzir direitos sociais. Destacamos as manifestações contra a reforma da previdência; as campanhas de valorização do serviço público; o posicionamento pela Auditoria da Dívida Pública; a defesa da GEAP como patrimônio do servidor público de carreira, e ainda a luta contra a “Emenda 3”, que retirava a competência dos AFT para o reconhecimento do vínculo empregatício; e contra o PL n. 4.330/04 que amplia e regulamenta a terceirização de maneira a precarizar as relações de trabalho.
XI. Travamos uma verdadeira batalha nos Poderes Judiciário e Legislativo pelo fim da cobrança da contribuição previdenciária aos aposentados e pensionistas, e o resultado foi a aprovação do substitutivo da PEC 555/06 que estabelece o fim dessa cobrança, na Comissão Especial. Agora a luta é pela sua votação e aprovação no plenário da Câmara dos Deputados.
XII. Trabalhamos pela aprovação da PEC 270/08 que se transformou na Emenda Constitucional n. 70/12 garantindo, em parte e em situações especificadas em Lei, ao servidor que aposentar-se por invalidez permanente, o direito aos proventos integrais com paridade.
XIII. Continuamos trabalhando pela integralidade dos proventos das aposentadorias por invalidez permanente e das pensões em todas as situações não abrangidas pela Emenda 70/12, como é o caso da PEC 170/2012, que busca abrangência maior.
XIV. Realizamos as campanhas salariais do SINAIT, a partir de 2006, depois em 2008 e 2012, sempre com aprovação das bases e, a partir de 2006, em conjunto com outras entidades de classe, a saber, FENAFISP e ANFIP, em 2006, culminando com o aumento de 30% da GIFA, com base na Lei 11.356/2006; em 2008, ao lado da FENAFISP, ANFIP e UNAFISCO, obtendo a remuneração por subsídio, prevista na Lei 11.890/08; e, com o conjunto das Carreiras Típicas de Estado, em 2012, reajuste de 15,8%, a ser pago de 2013 a 2015, estabelecido na Lei 12.808/2013. Todas essas campanhas foram precedidas de forte mobilização conjunta das carreiras envolvidas, inclusive com realização de greve por 49 dias, entre 18/3 a 5/5/2008.
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UNIÃO PELO TRABALHOPROPOSTAS DE TRABALHO DA CHAPA
Eixos estratégicos
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I - Gestão Democrática
O Estatuto do SINAIT era praticamente o mesmo desde sua fundação em 1988 e, após um longo processo de discussão iniciado em 2009 e diversas redações e emendas, o texto final foi aprovado em Assembleia Geral da categoria em 2011. O objetivo que orientou a Diretoria do SINAIT na busca dessa renovação foi a necessidade de garantir a mais ampla participação das bases na formação das políticas de ação sindical, permitindo dentre outras ações, a mobilização mais rápida e mais forte da categoria nos momentos de crise.
O modelo de sindicato nacional foi vencedor nas bases, com delegacias sindicais autônomas e autênticas representantes dos interesses regionais que vêm compor um novo Conselho de Delegados Sindicais que agora, na estrutura do SINAIT, tem poder deliberativo.
Esse o sonho que se busca realizar nas próximas eleições, em outubro, que conclama toda a categoria a, além de escolher a Diretoria Executiva Nacional – DEN, eleger também as Diretorias das Delegacias Sindicais – DS, que irão dirigir a nossa entidade de forma orgânica e integrada.
A Chapa 2, sendo eleita, trabalhará para:
1. Instaurar processo permanente de consulta às bases acerca das políticas a serem implementadas pelo sindicato na defesa
dos interesses da categoria.
2. Fomentar a participação das bases na orientação e composição das delegacias sindicais, bem como em todas as discussões de interesse da categoria.
3. Garantir uma forte presença do SINAIT nas atividades das DS de forma a permitir a relação mais próxima com os filiados e os membros da DEN.
4. Motivar a participação dos filiados nas manifestações, grupos de trabalho, audiências públicas promovidas pelas DS e pela DEN.
5. Criar canal de comunicação e consultas imediatas entre DEN, DS e filiados para a busca de soluções em tempo real dos muitos problemas que afligem a categoria.
II - Defesa das Prerrogativas
6. Adotar como meta prioritária o encaminhamento da LOF pelo Executivo, e sua aprovação junto ao Congresso Nacional, em parceria com a carreira Auditoria da Receita Federal, e com o apoio de parlamentares e outros parceiros sociais.
7. Criar mecanismos para a defesa imediata contra quaisquer tipos de invasão das competências da Auditoria Fiscal do Trabalho.
8. Lutar pelo reconhecimento do AFT como autoridade pública.
9. Divulgar o Projeto eSocial, com destaque para a importância da Auditoria Fiscal do Trabalho no seu desenvolvimento e implantação.
10. Dar maior visibilidade à atuação da Auditoria fiscal do Trabalho, divulgando seus resultados econômicos e sociais, formando um banco de dados com a produção periódica de boletins.
11. Exigir o cumprimento integral da Convenção 81 da OIT, especialmente os artigos 9º e 10, viabilizadores de uma Auditoria Fiscal do Trabalho de excelência.
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12. Promover a valorização da fiscalização em segurança e saúde no trabalho, realizada pelos AFT, divulgando os resultados na melhoria das condições de trabalho e dos ambientes de trabalho.
13. Defender como prerrogativa da Auditoria Fiscal do Trabalho o poder de interditar estabelecimento, setor de serviço, máquina ou equipamento, bem como de embargar obra, assim como de proceder ao seu levantamento após o cumprimento das normas e orientações expedidas pela auditoria.
14. Manter vigilância permanente em relação à atuação da Auditoria Fiscal do Trabalho, agindo administrativa e judicialmente, sempre que esta sofrer qualquer tipo de ameaça e/ou interferência.
15. Propor ao MTE a adoção de protocolo para acompanhamento dos casos de ameaça ou violência contra AFT.
16. Lutar para que todos os cargos de direção no MTE, relacionados à fiscalização do trabalho, sejam ocupados somente por AFT.
17. Buscar alteração da atual Portaria que restringe e dificulta a obtenção do porte de armas.
18. Intensificar a luta pela manutenção do veto presidencial à Emenda 03 através da mobilização da categoria, buscando o apoio de outros atores do mundo do trabalho.
19. Manter a mobilização e as manifestações públicas pela realização do julgamento e punição dos acusados pela “Chacina de Unaí” com o apoio e envolvimento de outras entidades.
20. Lutar pela defesa da imagem da Auditoria fiscal do Trabalho nos espaços de debates públicos onde temas de interesse da categoria sejam tratados.
III- Remuneração e Condições de Trabalho
21. Manter a luta conjunta com outras Carreiras Típicas de Estado, para que o valor do subsídio seja adequado à importância da Fiscalização do Trabalho e à sua relevância pública, participando de todas as ações e atos neste sentido.
22. Continuar a luta pelo cumprimento da Lei de Revisão Geral Anual dos vencimentos dos servidores públicos.
23. Lutar pelo retorno do pagamento do Adicional de Tempo de Serviço – ATS, em todas as instâncias possíveis.
24. Continuar a luta pelo aumento do valor da Indenização de Transporte, auxílio-alimentação, auxílio-creche e diárias.
25. Manter a articulação pela aprovação da PEC 555/2006, que acaba com a contribuição previdenciária sobre os proventos dos servidores públicos aposentados;
26. Trabalhar intensamente pela aprovação das emendas à PEC 443/2009 ou da PEC 147/2012, que incluem a Auditoria Fiscal do Trabalho entre as carreiras com o valor do subsídio correspondente a 92,5% do subsídio mensal, fixado para os Ministros do Supremo Tribunal Federal.
27. Lutar pelo aumento das gratificações para as chefias da fiscalização.
28. Promover, por meio das Delegacias Sindicais, identificação das demandas específicas por melhorias nas condições de trabalho em todas as Regionais, a fim de subsidiar as reivindicações junto ao MTE.
29. Lutar pela autonomia dos serviços de desenvolvimento e gerenciamento das tecnologias de informação de interesse da Fiscalização do Trabalho.
30. Acompanhar o processo de execução e planejamento dos Projetos de Fiscalização nos Estados.
IV - Política de Comunicação e Integração
31. Criar um Grupo de Trabalho – GT, permanente, formado por Auditores-Fiscais do Trabalho, para analisar e estudar as normas trabalhistas existentes e os textos de NR em consulta pública, objetivando a propositura de mudanças para efetividade dos
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princípios do Direito do Trabalho e dos fundamentos constitucionais trabalhistas da CF 88, além de acompanhar os trâmites e participar das articulações para o favorecimento do cumprimento das missões institucionais do SINAIT.
32. Dar visibilidade à importância e defender o valor da fiscalização em saúde e segurança do trabalho, competência legal dos Auditores-Fiscais do Trabalho da qual não abrimos mão e não aceitamos quaisquer tipos de política intervencionista que tenha por fim, desvirtuar, impedir ou alterar a sua correta implementação, em razão da necessidade de proteção da classe trabalhadora quanto à sua vida, saúde e segurança.
33. Criar uma revista eletrônica a ser publicada semestralmente, com objetivo de divulgar amplamente estudos, atuação e resultados da atividade dos Auditores-Fiscais do Trabalho.
34. Promover a implantação de assessoria de comunicação junto à Secretaria de Inspeção do Trabalho - SIT no MTE, bem como junto às chefias de fiscalização nos Estados com o objetivo de informar os resultados das ações fiscais para a sociedade.
35. Realizar Encontros Estaduais de Auditores-Fiscais do Trabalho no âmbito das DS.
36. Acompanhar e divulgar de forma ampla, os resultados exitosos das ações regressivas acidentárias do INSS baseadas em relatórios de ações fiscais.
37. Manter o trabalho parlamentar em Brasília, com agenda permanente de diálogo com o Congresso Nacional, com o apoio dos colegas dos estados de origem dos parlamentares.
38. Adequar o site do SINAIT para atender as necessidades de acessibilidade para pessoas com deficiência visual.
V - Assuntos Jurídicos e Parlamentares
39. Pugnar pela defesa judicial e extrajudicial dos direitos e interesses coletivos da categoria dos AFT bem como nas questões individuais na forma adotada e aprovada pelo Conselho de Delegados Sindicais por via da Assistência Jurídica Individual – AJI.
40. Implantar Departamento Jurídico com pessoal próprio no SINAIT, fortalecendo o assessoramento jurídico do SINAIT, não só para as ações judiciais, mas também para a assessoria jurídica de suporte.
41. Manter filiados informados permanentemente acerca das ações judiciais em andamento e outras que porventura estiverem sob avaliação de viabilidade.
42. Continuar o trabalho pela finalização e efetivo pagamento dos valores relativos aos processos dos 28,86% e dos 3,17%;
43. Manter a articulação pela aprovação da PEC 438/2001, hoje PEC 57-A/1999, que prevê a expropriação de propriedades em que for flagrado trabalho escravo e sua destinação para reforma agrária ou uso social (no caso de áreas urbanas).
VI - Reposição, Ampliação e Capacitação do quadro de AFT
44. Exigir a recomposição de todos os cargos vagos de AFT, via realização de concursos públicos.
45. Buscar o aumento do número de cargos de AFT de acordo com os resultados do estudo apresentado pelo IPEA, assim como do número de servidores administrativos para dar suporte ao trabalho dos Auditores.
46. Buscar junto ao MTE e SIT a definição de regras objetivas e transparentes para permitir o processo permanente de remoção dos AFT.
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47. Defender a efetiva implantação da Escola Nacional da Inspeção do Trabalho perante o Ministério do Trabalho e Emprego e o Congresso Nacional, no sentido de criá-la através de lei, que deverá prever toda a sua estrutura e funcionamento, com a participação do SINAIT.
48. Implantar núcleo permanente de estudos técnicos na estrutura do Sindicato Nacional.
49. Intensificar os trabalhos de sensibilização e implantação, já em desenvolvimento pelo Grupo de Trabalho que se dedica à implementação do Projeto Ação Integrada, promovendo todas as articulações necessárias junto aos outros órgãos para efetivá-lo.
50. Fortalecer o trabalho de articulação do SINAIT para promover a facilitação da comunicação entre os órgãos públicos detentores de bancos de dados de interesse da Auditoria Fiscal do Trabalho, a fim de obtenção de acessos que viabilizariam um trabalho de melhor qualidade, afastando qualquer eventual interferência de natureza política no manuseio dessas informações.
51. Buscar junto à SIT o fortalecimento dos AFT para atuação no combate às fraudes ao Programa do Seguro-Desemprego.
VII - Perspectivas para a Auditoria Fiscal do Trabalho
52. Promover a integração com as demais Inspeções do Trabalho no mundo, por via de suas representações, para troca de experiências, informações e parcerias para o engrandecimento da instituição.
53. Apoiar a luta do conjunto dos servidores administrativos do MTE pela realização de concursos e pela implantação de Plano de Cargos e Salários que lhes garanta tratamento digno, frente às suas obrigações profissionais, a fim de conferir maior efetividade às ações de Fiscalização do Trabalho que se apóiam na intervenção desses servidores.
54. Criar Fundação SINAIT de Estudos do Direito do Trabalho, com o objetivo de dar suporte para atuação em defesa da proteção social.
55. Implantar Política de Valorização do AFT, que contemple ainda recepção de novatos, acompanhamento médico e psicossocial e preparação para a aposentadoria.
56. Levar à sociedade de maneira geral e ao trabalhador em especial, informações sobre os direitos trabalhistas e de proteção à saúde e segurança no trabalho, esclarecendo sobre as formas adequadas de buscar a efetividade de seus direitos e de multiplicar o conhecimento e as formas de prevenção.
57. Desenvolver de forma sistemática, mostras fotográficas e em vídeo sobre a atuação da Auditoria Fiscal do Trabalho no exercício do seu papel de garantidora do cumprimento do conjunto normativo trabalhista.
58. Buscar a inserção de disciplina escolar para a formação das nossas crianças e jovens tratando sobre o direito do trabalho, de forma adequada à sua capacidade intelectiva com o objetivo de prepará-los para atuação no trabalho quando forem adultos e também conscientizá-los dos abusos e prejuízos a que estão sujeitos ao ingressarem muito cedo no mercado de trabalho.
59. Integrar as listas para composição dos Tribunais Regionais do Trabalho e Superior do Trabalho como forma de procurar garantir que a atuação dos AFT seja mantida em última instância.
60. Manter, intensificar e ampliar as campanhas institucionais do SINAIT como forma de inserção da categoria junto à sociedade, numa clara demonstração de preocupação com os valores e princípios que regem a vida digna para todos os cidadãos.
61. Participar ativamente das lutas sociais de combate a todas as formas de discriminação no trabalho, de trabalho escravo, de trabalho infantil e de todas as formas desumanas de trabalho.
62. Pugnar pela inserção do deficiente no mercado de trabalho e pela reinserção dos trabalhadores resgatados do trabalho escravo em condições que respeitem a sua dignidade.
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