Ensino e à Cultura - FAPEC, R. 9 de Julho, 1.922 – Vila Ipiranga, Campo Grande - MS, com atendimento no horário das 8 horas às 11 horas e das 14 horas às 17 horas. 1.4 - O recurso, dirigido ao Presidente da Comissão do Concurso Público, deverá ser devidamente preenchido e, obrigatoriamente, assinado pelo próprio candidato, com as seguintes especificações:
a) três vias do formulário, disponível na Internet, devidamente preenchido, para cada questão, com a respectiva justificativa do recurso e com a bibliografia que o fundamente. b) em cada formulário deverá constar a indicação do número da questão, cujo Gabarito Oficial Preliminar da Prova Escrita esteja sendo questionado, e da resposta marcada pelo candidato.
1.5 - Não serão aceitos recursos interpostos por procuração, FAX, correio eletrônico ou via postal.
1.6 - Se da análise do recurso resultar anulação de questão integrante da prova, a pontuação correspondente a essa questão será atribuída a todos os candidatos concorrentes ao cargo, independentemente de terem recorrido.
1.7 - Em hipótese alguma serão aceitos pedidos de reconsideração ou de revisão de recursos, ou recursos contra o Gabarito Oficial Definitivo do Curso Introdutório.
1.8 - Os candidatos que apresentarem recursos extemporâneos ou inconsistentes, bem como justificativa, argumentação ou redação idêntica, não terão esses recursos analisados e respondidos.
1.9 - Os recursos interpostos não serão aceitos fora do prazo estabelecido, sendo considerada para tanto a data de entrada no Protocolo da Fundação de Apoio à Pesquisa, ao Ensino e à Cultura - FAPEC.
1.10 - O parecer emitido pela Comissão do Concurso, referente ao recurso interposto, será publicado no Diário Oficial de Campo Grande – DIOGRANDE, nos endereços eletrônicos: www.capital.ms.gov.br e www.fapec.org/concurso.
CAMPO GRANDE-MS, 26 DE MARÇO DE 2012. AURENICE RODRIGUES PINHEIRO PILATTI Secretária Municipal de Administração ANEXO ÚNICO DO EDITAL n. 01/29/2011
CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CARGOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE - MS
GABARITO OFICIAL PRELIMINAR Nível Médio
CARGO: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO II - CENTRAL DE ATENDIMENTO AO CIDADÃO
1. A 2. E 3. C 4. E 5. E 6. E 7. B 8. E 9. E 10. A
DESPACHOS
DESPACHO DO EXMO. SR. PREFEITO
Conforme os parâmetros legais pertinentes, em 23.03.2012 foi Ratificada por inexigibilidade de licitação, consubstanciada pelo “caput” do Artigo 25 da Lei Federal n. 8666/93 e legislação complementar, a despesa do processo n. 26642/2012-37 – PPS n. 139, 140, 141, 142, 143, 144, 145, 146, 147 e 148/2012 – SEPLANFIC.
NELSON TRAD FILHO Prefeito Municipal
DESPACHO DO EXMO. SR. PREFEITO
Conforme os parâmetros legais pertinentes, em 23.03.2012 foi Ratificada por inexigibilidade de licitação, consubstanciada pelo Inciso I do Art. 25 da Lei Federal n. 8666/93 e legislação complementar, a despesa do processo n. 26007/2012-69 – PAM n. 725/2012 – SEINTRHA, em favor de DIMAQ CAMPOTRAT COMERCIAL LTDA.
NELSON TRAD FILHO Prefeito Municipal
SECRETARIAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO
EDITAL n. 01/29/2011
CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CARGOS DA PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE - MS
A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO, da Prefeitura Municipal de Campo
Grande, no uso de suas atribuições legais e de acordo com o Edital n. 01/01/2011, de 4/10/2011, torna público, para conhecimento dos interessados, o Gabarito Oficial
Preliminar do Curso Introdutório do Cargo de Assistente Administrativo II - Central
de Atendimento ao Cidadão do Concurso Público de Provas e Títulos para provimento de cargos do Quadro Permanente de Pessoal da Prefeitura Municipal de Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul, realizado no período de 19 a 24 de março de 2012, conforme anexo único a este Edital, nas seguintes condições:
1. DO GABARITO OFICIAL PRELIMINAR
1.1 - O Gabarito Oficial Preliminar do Curso Introdutório do cargo de Assistente Administrativo II - Central de Atendimento ao Cidadão, realizada no período de 19 a 24 de março de 2012, encontra-se no Anexo Único deste Edital.
1.2 - O candidato que não concordar com o Gabarito Oficial Preliminar, poderá apresentar recurso, devidamente fundamentando, no prazo de até 2 (dois) dias úteis subsequentes à data de publicação.
1.3 - Os recursos deverão ser protocolizados, na Fundação de Apoio à Pesquisa, ao
DIOGRANDE
DIÁRIO OFICIAL DE CAMPO GRANDE-MS
ANO XV n. 3.488 - terça-feira, 27 de março de 2012
Registro n. 26.965, Livro A-48, Protocolo n. 244.286, Livro A-10
4 º Registro Notarial e Registral de Títulos e Documentos da Comarca de Campo Grande - Estado de Mato Grosso do Sul
17 páginas
P O D E R E X E C U T I V O
PARTE I
PREFEITO...Nelson Trad Filho
Vice-Prefeito... Edil Afonso Albuquerque
Chefe do Gabinete do Prefeito ... Edson Yasuo Makimori
Secretário Munic. de Governo e Relações Institucionais...Rodrigo de Paula Aquino
Secretária Munic. de Administração...Aurenice Rodrigues Pinheiro Pilatti
Secretário Munic. da Receita... José César de Oliveira Estoduto
Secretário Munic. de Planejamento, Finanças e Controle...Paulo Sérgio Nahas
Secretária Munic. de Políticas e Ações Sociais e Cidadania ...
...Nilva Santos
Secretária Munic. de Educação... Maria Cecilia Amendola da Motta
Secretário Munic. de Desenvolvimento Econômico, de Ciência e Tecnologia e do
Agronegócio... Edil Afonso Albuquerque
Secretário Munic. de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano...
...Marcos Antonio Moura Cristaldo
Secretário
Munic.
de
Infraestrutura,
Transporte
e
Habita-ção...João Antônio De Marco
Secretário Munic. de Saúde Pública... Leandro Mazina Martins
Procurador-Geral do Município...Ernesto Borges Neto
Diretor-Presidente da Ag. Munic.de Habitação de Campo Grande ...
...Paulo Cesar de Matos Oliveira
Diretora-Presidente do Instituto Munic. de Planejamento Urbano...
... Marta Lúcia da Silva Martinez
Diretor-Presidente da Agência Municipal de Prestação de Serviços à Saude...
... Leandro Mazina Martins
Diretor-Presidente da Agência Munic. de Transporte e Trânsito ...
... Rudel Espindola Trindade Junior
Diretor-Presidente da Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de
Campo Grande...Marcelo Luiz Bomfim do Amaral
Diretor-Presidente da Fundação Municipal de Cultura ...
...Roberto Figueiredo
Diretor-Presidente da Fundação Municipal de Esporte ... Carlos Alberto de Assis
Diretor-Presidente do Instituto Munic. de Previdência de Campo Grande...
...Cezar Luiz Galhardo
Diretora-Presidente da Fundação Social do Trabalho de Campo Grande...
... Luiza Ribeiro Gonçalves
Diretor-Presidente do Instituto Municipal de Tecnologia da Informação...
... João Mitumaça Yamaura
Digitally signed by RODRIGO LENZ:51860678149
DN: c=BR, o=ICP-Brasil, ou=Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB, ou=RFB e-CPF A3, ou=(EM BRANCO), ou=AR NAPTON, cn=RODRIGO LENZ:51860678149
PROCURADORIA - GERAL DO MUNICÍPIO
EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO REFERENTE AO 1º REAJUSTAMENTO, CELEBRADO EM 1º DE FEVEREIRO DE 2012, AO CONTRATO n. 310, DE 1º /8/2008. PARTES: Prefeitura Municipal de Campo Grande-MS e a Empresa Cittá Planejamento Urbano e Ambiental S/S Ltda.
FUNDAMENTO LEGAL: Art. 65, § 8º, da Lei Federal n. 8.666, de 21/6/93, atualizada pela Lei Federal n. 9.648, de 27/5/98, na Justificativa e na Planilha de Reajustamento, anexos nos autos do Processo n. 38654/2008-37.
OBJETO: Alteração do valor do Contrato n. 310, de 1º/8/2008, em decorrência do reajuste contratual.
REAJUSTE: Ficam reajustados os preços unitários do Contrato n. 310/2008, de acordo com os índices setoriais, alterando-se o valor estimado dos serviços em mais R$ 5.136,10, passando de R$ 288.000,00 para R$ 293.136,10, ficando o saldo contratual em dezembro de 2010 em R$ 162.000,00, consoante planilha de reajustamento devidamente autuada nestes autos, devendo retroagir seus efeitos financeiros a partir de fevereiro de 2010. RATIFICAÇÃO: Ratificam-se as demais cláusulas e condições do Contrato n. 310/2008, desde que não conflite com o presente instrumento.
ASSINATURAS: João Antônio De Marco e Rogéria Cristina Ferreira Biella Coleti. CAMPO GRANDE-MS, 1º DE FEVEREIRO DE 2012.
JOSÉ ROBERTO NUNES GONDIM Coordenador de Técnica Legislativa
EXTRATO DO SEGUNDO TERMO ADITIVO REFERENTE AO 2º REAJUSTAMENTO, CELEBRADO EM 1º DE FEVEREIRO DE 2012, AO CONTRATO n. 310, DE 1º /8/2008. PARTES: Prefeitura Municipal de Campo Grande-MS e a Empresa Cittá Planejamento Urbano e Ambiental S/S Ltda.
FUNDAMENTO LEGAL: Art. 65, § 8º, da Lei Federal n. 8.666, de 21/6/93, atualizada pela Lei Federal n. 9.648, de 27/5/98, na Justificativa e na Planilha de Reajustamento, anexos nos autos do Processo n. 38654/2008-37.
OBJETO: Alteração do valor do Contrato n. 310, de 1º/8/2008, em decorrência do reajuste contratual.
REAJUSTE: Ficam reajustados os preços unitários do Contrato n. 310/2008, de acordo com os índices setoriais, alterando-se o valor estimado dos serviços em mais R$ 12.279,01, passando de R$ 288.000,00 para R$ 300.279,01, ficando o saldo contratual em dezembro de 2011 em R$ 90.000,00, consoante planilha de reajustamento devidamente autuada nestes autos, devendo retroagir seus efeitos financeiros a partir de fevereiro de 2011. RATIFICAÇÃO: Ratificam-se as demais cláusulas e condições do Contrato n. 310/2008 e de seu Termo Aditivo, desde que não conflite com o presente instrumento.
ASSINATURAS: João Antônio De Marco e Rogéria Cristina Ferreira Biella Coleti. CAMPO GRANDE-MS, 1º DE FEVEREIRO DE 2012.
JOSÉ ROBERTO NUNES GONDIM Coordenador de Técnica Legislativa
EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO REFERENTE AO 1º REAJUSTAMENTO, CELEBRADO EM 1º DE FEVEREIRO DE 2012, AO CONTRATO n. 309, DE 1º /8/2008. PARTES: Prefeitura Municipal de Campo Grande-MS e a Empresa L.A.S Assessoria & Consultoria S/S Ltda.
FUNDAMENTO LEGAL: Art. 65, § 8º, da Lei Federal n. 8.666, de 21/6/93, atualizada pela Lei Federal n. 9.648, de 27/5/98, na Justificativa e na Planilha de Reajustamento, anexos nos autos do Processo n. 38648/2008-34.
OBJETO: Alteração do valor do Contrato n. 309, de 1º/8/2008, em decorrência do reajuste contratual.
REAJUSTE: Ficam reajustados os preços unitários do Contrato n. 309/2008, de acordo com os índices setoriais, alterando-se o valor estimado dos serviços em mais R$ 882,12, passando de R$ 49.464,00 para R$ 50.346,12, ficando o saldo contratual em dezembro de 2010 em R$ 27.824,00, consoante planilha de reajustamento devidamente autuada nestes autos, devendo retroagir seus efeitos financeiros a partir de fevereiro de 2010. RATIFICAÇÃO: Ratificam-se as demais cláusulas e condições do Contrato n. 309/2008, desde que não conflite com o presente instrumento.
ASSINATURAS: João Antônio De Marco e Luis Antônio dos Santos. CAMPO GRANDE-MS, 1º DE FEVEREIRO DE 2012.
JOSÉ ROBERTO NUNES GONDIM Coordenador de Técnica Legislativa
EXTRATO DO SEGUNDO TERMO ADITIVO REFERENTE AO 2º REAJUSTAMENTO, CELEBRADO EM 1º DE FEVEREIRO DE 2012, AO CONTRATO n. 309, DE 1º /8/2008. PARTES: Prefeitura Municipal de Campo Grande-MS e a Empresa L.A.S Assessoria & Consultoria S/S Ltda.
FUNDAMENTO LEGAL: Art. 65, § 8º, da Lei Federal n. 8.666, de 21/6/93, atualizada pela Lei Federal n. 9.648, de 27/5/98, na Justificativa e na Planilha de Reajustamento, anexos nos autos do Processo n. 38648/2008-34.
OBJETO: Alteração do valor do Contrato n. 309, de 1º/8/2008, em decorrência do reajuste contratual.
REAJUSTE: Ficam reajustados os preços unitários do Contrato n. 309/2008, de acordo com os índices setoriais, alterando-se o valor estimado dos serviços em mais R$ 2.108,92, passando de R$ 49.464,00 para R$ 51.754,92, ficando o saldo contratual em dezembro de 2011 em R$ 15.457,50, consoante planilha de reajustamento devidamente autuada nestes autos, devendo retroagir seus efeitos financeiros a partir de fevereiro de 2011. RATIFICAÇÃO: Ratificam-se as demais cláusulas e condições do Contrato n. 309/2008 e de seu Termo Aditivo, desde que não conflite com o presente instrumento.
ASSINATURAS: João Antônio De Marco e Luis Antônio dos Santos. CAMPO GRANDE-MS, 1º DE FEVEREIRO DE 2012.
JOSÉ ROBERTO NUNES GONDIM Coordenador de Técnica Legislativa
EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO REFERENTE AO 1º REAJUSTAMENTO, CELEBRADO EM 1º DE FEVEREIRO DE 2012, AO CONTRATO n. 313, DE 1º /8/2008. PARTES: Prefeitura Municipal de Campo Grande-MS e Catiana Sabadin.
FUNDAMENTO LEGAL: Art. 65, § 8º, da Lei Federal n. 8.666, de 21/6/93, atualizada pela Lei Federal n. 9.648, de 27/5/98 e na Planilha de Reajustamento, anexos ao Processo n. 38642/2008-58.
OBJETO: Alteração do valor do Contrato n. 313, de 1º/8/2008, em decorrência do reajuste contratual.
REAJUSTE: Ficam reajustados os preços unitários do Contrato n. 313/2008, de acordo com os índices setoriais, alterando-se o valor estimado dos serviços em mais R$ 5.136,10, passando de R$ 288.000,00 para R$ 293.136,10, ficando o saldo contratual em dezembro de 2010 em R$ 162.000,00, consoante planilha de reajustamento devidamente autuada nestes autos, devendo retroagir seus efeitos financeiros a partir de fevereiro de 2010. RATIFICAÇÃO: Ratificam-se as demais cláusulas e condições do Contrato n. 313/2008, desde que não conflite com o presente instrumento.
ASSINATURAS: João Antônio De Marco e Catiana Sabadin. CAMPO GRANDE-MS, 1º DE FEVEREIRO DE 2012.
JOSÉ ROBERTO NUNES GONDIM Coordenador de Técnica Legislativa
EXTRATO DO SEGUNDO TERMO ADITIVO REFERENTE AO 2º REAJUSTAMENTO, CELEBRADO EM 1º DE FEVEREIRO DE 2012, AO CONTRATO n. 313, DE 1º /8/2008. PARTES: Prefeitura Municipal de Campo Grande-MS e Catiana Sabadin.
FUNDAMENTO LEGAL: Art. 65, § 8º, da Lei Federal n. 8.666, de 21/6/93, atualizada pela Lei Federal n. 9.648, de 27/5/98 e na Planilha de Reajustamento, anexos ao Processo n. 38642/2008-58.
OBJETO: Alteração do valor do Contrato n. 313, de 1º/8/2008, em decorrência do reajuste contratual.
REAJUSTE: Ficam reajustados os preços unitários do Contrato n. 313/2008, de acordo com os índices setoriais, alterando-se o valor estimado dos serviços em mais R$ 12.279,01, passando de R$ 288.000,00 para R$ 300.279,01, ficando o saldo contratual em dezembro de 2011 em R$ 90.000,00, consoante planilha de reajustamento devidamente autuada nestes autos, devendo retroagir seus efeitos financeiros a partir de fevereiro de 2011. RATIFICAÇÃO: Ratificam-se as demais cláusulas e condições do Contrato n. 313/2008 e de seu Termo Aditivo, desde que não conflite com o presente instrumento.
ASSINATURAS: João Antônio De Marco e Catiana Sabadin. CAMPO GRANDE-MS, 1º DE FEVEREIRO DE 2012.
JOSÉ ROBERTO NUNES GONDIM Coordenador de Técnica Legislativa
EXTRATO DO CONVÊNIO n. 164, CELEBRADO EM 26 DE MARÇO DE 2012.
PARTES: Município de Campo Grande-MS, com interveniência da Secretaria Municipal de Educação e a Associação de Pais Amigos do Autista de Campo Grande.
FUNDAMENTO LEGAL: Lei Federal n. 8.666, de 21/6/93, Lei Federal n. 9.394, de 20/12/96, Lei Federal n. 11.494, de 20/6/07, Decreto Federal n. 6.253, de 13/11/07, Instrução Normativa n. 01, de 15/1/97, da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, Lei Municipal n. 3.452, de 11/5/98, Decreto Municipal n. 7.761, de 30/12/98 e Processo Administrativo n. 10669/2012-44.
OBJETO: Repasse dos recursos financeiros a CONVENENTE oriundos do FUNDEB, para realização de despesas de custeio realizados ou a realizar na Educação Especial, de acordo com o Plano de Atendimento.
DOTAÇÃO: 0214.12.361.0043.2012.3390.3928 - Fonte de Recurso 23, NE n. 00396 0909F.
VALOR TOTAL: R$ 60.624,00 em 10 (dez) parcelas de R$ 6.062,40.
VIGÊNCIA: 10 (dez) meses, a contar da data da liberação da 1ª parcela dos recursos financeiros.
ASSINATURAS: Maria Cecília Amendola da Motta e Laurenice Rodrigues Pagot. CAMPO GRANDE-MS, 26 DE MARÇO DE 2012.
JOSÉ ROBERTO NUNES GONDIM Coordenador de Técnica Legislativa
EXTRATO DO CONVÊNIO n. 165, CELEBRADO EM 26 DE MARÇO DE 2012.
PARTES: Município de Campo Grande-MS, com interveniência da Secretaria Municipal de Educação e a Obras Sociais Francisco Thiesen.
FUNDAMENTO LEGAL: Lei Federal n. 8.666, de 21/6/93, Lei Federal n. 9.394, de 20/12/96, Lei Federal n. 11.494, de 20/6/07, Decreto Federal n. 6.253, de 13/11/07, Instrução Normativa n. 01, de 15/1/97, da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, Lei Municipal n. 3.452, de 11/5/98, Decreto Municipal n. 7.761, de 30/12/98 e Processo Administrativo n. 10628/2012-67.
OBJETO: Repasse dos recursos financeiros a CONVENENTE oriundos do FUNDEB, para realização de despesas de custeio realizados ou a realizar na creche em crianças de 0 a 6 anos de idade, de acordo com o Plano de Atendimento.
DOTAÇÃO: 0214.12.361.0043.2012.3390.3928 - Fonte de Recurso 23, NE n. 00397 0909F.
VALOR TOTAL: R$ 141.276,00 em 10 (dez) parcelas de R$ 14.127,60.
DESPACHOS ... 01 SECRETARIAS ... 01 ADMINISTRAÇÃO INDIRETA ... 11 ATOS DE PESSOAL ... 11 ATOS DE LICITAÇÃO ... 13 ÓRGÃOS COLEGIADOS ... 14 PODER LEGISLATIVO ... 14 PUBLICAÇÕES A PEDIDO ... 15
SUMÁRIO
Prefeitura Municipal de Campo Grande - Secretaria Municipal de Administração Av. Afonso Pena, 3.297 - Centro Fone/Fax (067) 3314-9869
CEP 79002-942- Campo Grande-MS
www.capital.ms.gov.br/DIOGRANDE - diogrande@semad.capital.ms.gov.br
Diário Oficial de Campo Grande - DIOGRANDE Estado de Mato Grosso do Sul
VIGÊNCIA: 10 (dez) meses, a contar da data da liberação da 1ª parcela dos recursos financeiros.
ASSINATURAS: Maria Cecília Amendola da Motta e João Carlos Rosa. CAMPO GRANDE-MS, 26 DE MARÇO DE 2012.
JOSÉ ROBERTO NUNES GONDIM Coordenador de Técnica Legislativa
EXTRATO DO CONVÊNIO n. 166, CELEBRADO EM 26 DE MARÇO DE 2012.
PARTES: Município de Campo Grande-MS, com interveniência da Secretaria Municipal de Educação e a Associação beneficente Girassol.
FUNDAMENTO LEGAL: Lei Federal n. 8.666, de 21/6/93, Lei Federal n. 9.394, de 20/12/96, Lei Federal n. 11.494, de 20/6/07, Decreto Federal n. 6.253, de 13/11/07, Instrução Normativa n. 01, de 15/1/97, da Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, Lei Municipal n. 3.452, de 11/5/98, Decreto Municipal n. 7.761, de 30/12/98 e Processo Administrativo n. 10740/2012-15.
OBJETO: Repasse dos recursos financeiros a CONVENENTE oriundos do FUNDEB, para realização de despesas de custeio realizados ou a realizar na Educação Infantil, de acordo com o Plano de Atendimento.
DOTAÇÃO: 0214.12.361.0043.2012.3390.3928 - Fonte de Recurso 23, NE n. 00395 0909F.
VALOR TOTAL: R$ 363.612,00 em 10 (dez) parcelas de R$ 36.361,20.
VIGÊNCIA: 10 (dez) meses, a contar da data da liberação da 1ª parcela dos recursos financeiros.
ASSINATURAS: Maria Cecília Amendola da Motta e Neida Jussara Rodrigues de Almeida. CAMPO GRANDE-MS, 26 DE MARÇO DE 2012.
JOSÉ ROBERTO NUNES GONDIM Coordenador de Técnica Legislativa
EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO REFERENTE AO 1º REAJUSTAMENTO, CELEBRADO EM 1º DE FEVEREIRO DE 2012, AO CONTRATO PMCG/BID n. 07, DE 19/11/2009.
PARTES: Prefeitura Municipal de Campo Grande-MS e Eliane Elena Vilalba Gonçalves. FUNDAMENTO LEGAL: Art. 65, § 8º, da Lei Federal n. 8.666, de 21/6/93, atualizada pela Lei Federal n. 9.648, de 27/5/98, na Planilha de Reajustamento, anexos nos autos do Processo n. 82687/2009-96.
OBJETO: Alteração do valor do Contrato PMCG/BID n. 07, de 19/11/2009, em decorrência do reajuste contratual.
REAJUSTE: Ficam reajustados os preços unitários do Contrato PMCG/BID n. 07/2009, de acordo com os índices setoriais, alterando-se o valor estimado dos serviços em mais R$ 4.034,12, passando de R$ 135.300,00 para R$ 139.334,12, ficando o saldo contratual em dezembro de 2010 em R$ 73.800,00, consoante planilha de reajustamento devidamente autuada nestes autos, devendo retroagir seus efeitos financeiros a partir de novembro de 2010.
RATIFICAÇÃO: Ratificam-se as demais cláusulas e condições do Contrato PMCG/BID n. 07/2009, desde que não conflite com o presente instrumento.
ASSINATURAS: João Antônio De Marco e Eliane Elena Vilalba Gonçalves. CAMPO GRANDE-MS, 1º DE FEVEREIRO DE 2012.
JOSÉ ROBERTO NUNES GONDIM Coordenador de Técnica Legislativa
EXTRATO DO PRIMEIRO TERMO ADITIVO REFERENTE AO 1º REAJUSTAMENTO, CELEBRADO EM 1º DE FEVEREIRO DE 2012, AO CONTRATO n. 312, DE 1º/8/2008. PARTES: Prefeitura Municipal de Campo Grande-MS e a Sra. Roberta Katayama Negrisolli. FUNDAMENTO LEGAL: Art. 65, § 8º, da Lei Federal n. 8.666, de 21/6/93, atualizada pela Lei Federal n. 9.648, de 27/5/98, na Planilha de Reajustamento, anexos nos autos do Processo n. 38636/2008-55.
OBJETO: Alteração do valor do Contrato n. 312, de 1º/8/2008, em decorrência do reajuste contratual.
REAJUSTE: Ficam reajustados os preços unitários do Contrato n. 312/2008, de acordo com os índices setoriais, alterando-se o valor estimado dos serviços em mais R$ 5.136,10, passando de R$ 288.000,00 para R$ 293.136,10, ficando o saldo contratual em dezembro de 2010 em R$ 162.000,00, consoante planilha de reajustamento devidamente autuada nestes autos, devendo retroagir seus efeitos financeiros a partir de fevereiro de 2010. RATIFICAÇÃO: Ratificam-se as demais cláusulas e condições do Contrato n. 312/2008, desde que não conflite com o presente instrumento.
ASSINATURAS: João Antônio De Marco e Roberta Katayama Negrisolli. CAMPO GRANDE-MS, 1º DE FEVEREIRO DE 2012.
JOSÉ ROBERTO NUNES GONDIM Coordenador de Técnica Legislativa
EXTRATO DO SEGUNDO TERMO ADITIVO REFERENTE AO 2º REAJUSTAMENTO, CELEBRADO EM 1º DE FEVEREIRO DE 2012, AO CONTRATO n. 312, DE 1º/8/2008. PARTES: Prefeitura Municipal de Campo Grande-MS e a Sra. Roberta Katayama Negrisolli. FUNDAMENTO LEGAL: Art. 65, § 8º, da Lei Federal n. 8.666, de 21/6/93, atualizada pela Lei Federal n. 9.648, de 27/5/98, na Planilha de Reajustamento, anexos nos autos do Processo n. 38636/2008-55.
OBJETO: Alteração do valor do Contrato n. 312, de 1º/8/2008, em decorrência do reajuste contratual.
REAJUSTE: Ficam reajustados os preços unitários do Contrato n. 312/2008, de acordo com os índices setoriais, alterando-se o valor estimado dos serviços em mais R$ 12.279,01, passando de R$ 288.000,00 para R$ 300.279,01, ficando o saldo contratual em dezembro de 2011 em R$ 90.000,00, consoante planilha de reajustamento devidamente autuada nestes autos, devendo retroagir seus efeitos financeiros a partir de fevereiro de 2011. RATIFICAÇÃO: Ratificam-se as demais cláusulas e condições do Contrato n. 312/2008 e de seu Termo Aditivo, desde que não conflite com o presente instrumento.
ASSINATURAS: João Antônio De Marco e Roberta Katayama Negrisolli. CAMPO GRANDE-MS, 1º DE FEVEREIRO DE 2012.
JOSÉ ROBERTO NUNES GONDIM Coordenador de Técnica Legislativa
EXTRATO DO CONVÊNIO n. 167, CELEBRADO EM 26 DE MARÇO DE 2012.
PARTES: Município de Campo Grande-MS, com interveniência do Fundo Municipal de Assistência Social - FMAS e a Associação Pestalozzi de Campo Grande.
FUNDAMENTO LEGAL: Lei Federal n. 8.666, de 21/6/93, Lei Municipal n. 3.452, de 11/5/98, Decreto Municipal n. 7.761, de 30/12/98, Decreto Estadual n. 12.690, de 30/12/08 e Processo Administrativo n. 23113/2012-08.
OBJETO: Repasse dos recursos financeiros para ressarcimento das despesas realizadas e a realizar, na manutenção e operacionalização da entidade, no desenvolvimento de ações sócio assistencial a Pessoas Portadores de Deficiência de acordo com o Plano de Trabalho.
VALOR TOTAL: R$ 99.294,00, a ser liberado em 11 (onze) parcelas, sendo a primeira no valor de R$ 16.549,00 e as demais no valor de R$ 8.274,00, da Fonte 0220.
DOTAÇÃO: U.O. 1630S 08 422 0080 4074 Elem. de Desp. 3350 4301 FR 0249 NE n. 00056.
VIGÊNCIA: A partir da data da liberação da 1ª parcela e término em 31/12/2012. ASSINATURAS: Nilva Santos e Gysélle Saddi Tannous.
CAMPO GRANDE-MS, 26 DE MARÇO DE 2012. JOSÉ ROBERTO NUNES GONDIM
Coordenador de Técnica Legislativa
EXTRATO DO TERCEIRO TERMO ADITIVO, CELEBRADO EM 10 DE FEVEREIRO DE 2012, AO CONTRATO n. 140, DE 29/4/2011.
PARTES: Prefeitura Municipal de Campo Grande-MS e a Empresa MG Construtora Ltda. FUNDAMENTO LEGAL: Art. 57, § 1º, inciso II, e art. 65, inciso I, alínea b e seu § 1º, da Lei Federal n. 8.666, de 21/6/93, atualizada pela Lei Federal n. 9.648, de 27/5/98, na Justificativa e no Cronograma Físico-financeiro e na Planilha de Aditivo, anexos ao Processo n. 29653/2011-89.
OBJETO: Prorrogação do prazo de vigência e a alteração do valor do Contrato n. 140, de 29/4/2011.
PRAZO: 60 (sessenta) dias, contados de 20/3/2012 a 18/5/2012.
DIMINUIÇÃO: De R$ 148,67, passando de R$ 1.449.806,86 para R$ 1.449.658,19, em decorrência da diminuição de quantitativos.
RATIFICAÇÃO: Ratificam-se as demais cláusulas e condições do Contrato n. 140/2011 e de seus Termos Aditivos, desde que não conflite com o presente instrumento.
ASSINATURAS: João Antônio De Marco e João Abib Mansur. CAMPO GRANDE-MS, 10 DE FEVEREIRO DE 2012.
JOSÉ ROBERTO NUNES GONDIM Coordenador de Técnica Legislativa
EXTRATO DO QUARTO TERMO ADITIVO, CELEBRADO EM 3 DE FEVEREIRO DE 2012, AO CONTRATO n. 144, DE 29/4/2011.
PARTES: Prefeitura Municipal de Campo Grande-MS e a Empresa Nautilus Engenharia Ltda. FUNDAMENTO LEGAL: Art. 57, §1º, inciso II, da Lei Federal n. 8.666, de 21/6/93, atualizada pela Lei Federal n. 9.648, de 27/5/98, na Justificativa, na Planilha de Aditivo e no Cronograma Físico-financeiro, anexos ao Processo n. 29571/2011-16.
OBJETO: Prorrogação do prazo de vigência do Contrato n. 144, de 29/4/2011. PRAZO: 60 (sessenta) dias, contados de 5/2/2012 a 4/4/2012.
RATIFICAÇÃO: Ratificam-se as demais cláusulas e condições do Contrato n. 144/2011 e de seus Termos Aditivos, desde que não conflite com o presente instrumento.
ASSINATURAS: João Antônio De Marco e Carlos Tsutomu Fujinaka. CAMPO GRANDE-MS, 3 DE FEVEREIRO DE 2012.
JOSÉ ROBERTO NUNES GONDIM Coordenador de Técnica Legislativa
SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS E AÇÕES SOCIAIS E CIDADANIA
DESPACHO DA SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO
Após análise e estando o Regimento Interno da Fundação Social do Trabalho de Campo Grande, em conformidade com o disposto nos arts. 11 e 12 da Lei n. 4.722, de 1º de janeiro de 2009, PUBLIQUE-SE.
Em, 26 de março de 2012.
AURENICE RODRIGUES PINHEIRO PILATTI Secretária Municipal de Administração
RESOLUÇÃO CONJUNTA SAS/FUNSAT n. 1, DE 26/03/2012.
APROVA O REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO SOCIAL DO TRABALHO DE CAMPO GRANDE - FUNSAT, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
A SECRETÁRIA MUNICIPAL DE POLITICAS E AÇÕES SOCIAIS E CIDADANIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12 da Lei n. 4.722, de 1º de janeiro de 2009,
RESOLVE:
Art. 1º Fica aprovado, na forma dos anexos I e II desta Resolução Conjunta, o
Regimento Interno da Fundação Social do Trabalho de Campo Grande, de acordo com a estrutura básica aprovada pelo Decreto n. 10.748, de 29 de janeiro de 2009, alterado pelo Decreto n. 11.696, de 14 de dezembro de 2011.
Art. 2º Esta Resolução Conjunta entra em vigor na data de sua publicação. CAMPO GRANDE-MS, 26 DE DEZEMBRO DE 2012.
NILVA SANTOS
Secretária Municipal de Políticas e Ações Sociais e Cidadania LUIZA RIBEIRO GONÇALVES
Diretora-Presidente da Fundação Social do Trabalho de Campo Grande
ANEXO I
REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO SOCIAL DO TRABALHO DE CAMPO GRANDE
TÍTULO I
DA NATUREZA, FINALIDADE E COMPETÊNCIA. CAPÍTULO I
DA NATUREZA, SEDE, FORO E DURAÇÃO.
Art. 1º A Fundação Social do Trabalho de Campo Grande - FUNSAT, criada pela Lei
n. 3.885, de 18 de setembro de 2001, com alterações realizadas pelas Leis n. 3.956, de 28 de junho de 2002 e 4.722, de 1º de janeiro de 2009, vinculada à Secretaria Municipal de Políticas e Ações Sociais e Cidadania constitui-se em uma entidade com personalidade jurídica de direito público, prazo de duração indeterminado com autonomia patrimonial, administrativa, financeira e jurídica, com sede e foro na Capital do Estado de Mato Grosso do Sul.
CAPÍTULO II DA FINALIDADE
Art. 2º A Fundação Social do Trabalho de Campo Grande - FUNSAT tem por
finalidade:
I - a formulação da Política Municipal do Trabalho;
II - o desenvolvimento de ações nas áreas de educação profissional, relações de
trabalho e segurança, mercado de trabalho, emprego e renda e saúde do trabalhador;
III - o desenvolvimento de estudos e pesquisas socioeconômicas;
IV - o planejamento, avaliação e coordenação do processo de execução das ações
da Política Municipal do Trabalho;
V - o desenvolvimento de ações sociais em interface com a política da Assistência
Social, voltadas a população sócio-economicamente vulnerabilizada;
VI - o desenvolvimento de ações voltadas para os jovens e adolescentes em
situação de vulnerabilidade, visando à qualificação, a formação profissional e inserção produtiva ao mercado de trabalho;
VII - a implementação de programa de assistência para o desenvolvimento
de micro empreendimentos, cooperativas ou formas associativas de produção ou de trabalho, mediante a concessão de crédito por intermédio de empréstimo, financiamento ou refinanciamento, visando à geração de trabalho, emprego e renda;
VIII - a coordenação do Programa de Inclusão Profissional - PROINC, criado pela
Lei n. 4.875, de 20 de julho de 2010.
CAPÍTULO III DA COMPETÊNCIA
Art. 3º À Fundação Social do Trabalho de Campo Grande, para consecução de
suas finalidades compete:
I - estabelecer diretrizes para o desenvolvimento das ações da Política Municipal
do Trabalho;
II - propor, planejar, coordenar, supervisionar, promover, executar e avaliar
a operacionalização de planos, programas, projetos, iniciativas e ações nas áreas de educação profissional, de apoio às relações de trabalho, de geração de emprego e renda, de intermediação de emprego, de estudos e pesquisas sócio-econômicas;
III - articular-se com a Comissão Municipal de Emprego e Renda, visando ao
estabelecimento de diretrizes que nortearão a Política Municipal do Trabalho e sua área de atuação;
IV - articular-se com as organizações governamentais e não-governamentais
atuantes nas áreas de educação profissional, geração de emprego, intermediação de emprego, segurança e saúde do trabalhador e relações de trabalho;
V - operacionalizar e executar ações do Plano de Qualificação Profissional, de
Intermediação de Emprego e de Geração de Emprego e Renda, em parceria com órgãos estadual e federal do trabalho;
VI - realizar estudos e pesquisas sobre o mercado de trabalho;
VII - proporcionar apoio gerencial e financeiro, considerados necessários para o
desenvolvimento de programas, projetos e ações assistidos pela Fundação;
VIII - captar recursos para a promoção de programas, projetos e ações voltadas
às finalidades básicas da Fundação;
IX - intermediar o repasse de recursos de terceiros, a fundo perdido ou na
modalidade de empréstimos, para atividades produtivas geradoras de emprego e renda;
X - administrar, diretamente ou através de convênios, unidades próprias de
profissionalização, pelos ateliers de artes e de artesanato e liceus de ofícios e incubadoras de empresas;
XI - negociar os bens, produtos e serviços gerados pela Fundação, pelos atelier’s
de artes e artesanatos, pelos liceus de ofícios e pelas incubadoras de empresas, devendo, para tanto, emitir notas fiscais, adquirir insumos e matérias-primas;
XII - exercer outras ações correlatas, indispensáveis ao cumprimento de sua
função, objetivando buscar a auto-sustentação;
XIII - promover o aperfeiçoamento dos recursos humanos responsáveis pela
execução das ações da Fundação;
XIV - cumprir e fazer cumprir as normas e diretrizes estabelecidas pelo Ministério
do Trabalho e Emprego, visando assegurar a unidade e os princípios emanados do Sistema Nacional de Empregos - SINE;
XV - coordenar ações, através do Programa de Inclusão Profissional - PROINC,
que visem a qualificação social e profissional e bolsa-auxílio para cidadãos desempregados residentes no Município;
XVI - programar ações de assistência para o desenvolvimento de micro
empreendimentos, cooperativas ou formas associativas de produção ou de trabalho,
mediante concessão de crédito por intermédio de empréstimo, financiamento ou refinanciamento, visando à geração de trabalho, emprego e renda através do Programa de Micro crédito Produtivo e Solidário - CREDIGENTE.
TÍTULO II
DA ESTRUTURA OPERACIONAL
Art. 4º Para o desempenho e cumprimento de suas finalidades a Fundação Social
do Trabalho de Campo Grande - FUNSAT dispõe da seguinte estrutura operacional:
I - órgãos colegiados:
a) Conselho Deliberativo do Programa de Microcrédito Produtivo e Solidário - CONDELI CREDIGENTE;
b) Comissão Municipal de Emprego e Renda - CMER.
II - direção superior:
a) Diretor-Presidente;
III - unidades de assessoramento:
a) Assessoria Executiva; b) Assessoria Especial: 1. Unidade de Comunicação;
2. Unidade Observatório do Trabalho.
IV - unidades de gestão operacional:
a) Coordenadoria de Promoção ao Trabalho e Renda; b) Coordenadoria de Qualificação Profissional: 1. Unidades de apoio:
1.1. Planejamento;
1.2. Monitoramento e Supervisão; 1.3. Administrativo;
1.4. Pedagógico.
c) Coordenadoria de Intermediação de Emprego: 1. Setor de Seguro Desemprego;
2. Setor de Intermediação de Mão-de-obra: 2.1. unidades de apoio:
2.1.1. Inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho; 2.1.2. Orientação para o Trabalho;
2.1.3. Funsat itinerante;
2.1.4. Programa de Inclusão Profissional - PROINC.
V - unidade de gestão jurídica:
a) Coordenadoria Jurídica.
VI - unidade de gestão administrativa e financeira:
a) Coordenadoria de Administração, Planejamento e Finanças: 1. Divisão de Administração e Finanças:
1.1. unidades de apoio:
1.1.1. Almoxarifado e Patrimônio; 1.1.2. Transporte e Manutenção; 1.1.3. Gestão de Processos de Compras; 1.1.4. Recursos Humanos;
1.1.5. Financeiro e Contabilidade; 1.1.6. Convênios e Prestação de Contas.
Parágrafo único. A estrutura operacional da Fundação Social do Trabalho de
Campo Grande é representada pelo organograma constante no Anexo II.
TÍTULO III
DA COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS E UNIDADES CAPÍTULO I
DOS ORGÃOS COLEGIADOS Seção I
Do Conselho Deliberativo do Credigente
Art. 5º O Conselho Deliberativo do Programa de Micro Crédito Produtivo e
Solidário - CONDELI - CREDIGENTE, órgão colegiado de natureza deliberativa, tem por finalidade auxiliar o executivo Municipal na formação da política municipal de micro crédito e acompanhar a execução de seus planos, programas e projetos.
Art. 6º Compete ao Conselho Deliberativo do CREDIGENTE:
II - estabelecer critérios e fixar limites globais e individuais para a concessão dos
financiamentos e subvenções, observadas as disponibilidades financeira e orçamentária do CREDIGENTE;
III - fixar prazos de amortização e de carência, bem como para os encargos dos
mutuários;
IV - fixar critérios para a aplicação de multas por eventual inadimplemento
contratual, bem como quanto a adoção de medidas judiciais para a cobrança de créditos inadimplidos;
V - manifestar-se previamente sobre ajustes a serem celebrados com terceiros,
para prestação de serviços de apoio ao desenvolvimento do CREDIGENTE, tendo por objetivo recursos ao mesmo;
VI - editar normas específicas destinadas a reger a constituição e instalação do
Comitê de Crédito, mormente no tocante ao mandato dos seus integrantes, atribuições do Comitê e normas de funcionamento;
VII - fixar critérios de adesão e exigências de contrapartidas que deverão reger
o estabelecimento de vínculos e/ou parcerias com organizações governamentais e não governamentais;
VIII - fixar normas de recrutamento, seleção e treinamento de Agentes de
Crédito, integrantes dos quadros da administração municipal ou de instituições não governamentais, compreendidas nos projetos patrocinados pelo Programa CREDIGENTE, que responderão pelo desenvolvimento das ações decorrentes da realização dos objetivos;
IX - fixar normas de recrutamento, seleção e treinamento de Agentes Comunitário
de Crédito, pertencentes às comunidades e/ou suas entidades representativas, com intuito de divulgação e mobilização do CREDIGENTE;
X - examinar e aprovar, mensalmente, as contas referentes ao CREDIGENTE, por
meio de balancetes, avaliando resultados e propondo medidas;
XI - elaborar e aprovar seu Regimento Interno. Seção II
Da Comissão Municipal de Emprego e Renda
Art. 7º A Comissão Municipal de Emprego e Renda - CMER, instituída pelo
Decreto n° 7.505, de 20 de agosto de 1997, órgão colegiado de caráter permanente e de deliberação coletiva, constituído por representantes do Poder Público Municipal, Estadual e Federal, Empregadores e Trabalhadores do Município de Campo Grande, vinculada à Fundação Social do Trabalho de Campo Grande, que tem por finalidade estabelecer diretrizes e prioridades políticas de emprego e renda, conforme Deliberação 001/2005 que aprovou seu Regimento Interno.
Art. 8º As competências, Composição e Funcionamento do Conselho Municipal
de Emprego e Renda estão estabelecidos no seu Regimento Interno, aprovado pela Deliberação 001/CMER/2005.
CAPÍTULO II
DO ÓRGÃO DE DIREÇÃO SUPERIOR Seção Única
Da presidência
Art. 9º Ao Diretor-Presidente da Fundação Social do Trabalho de Campo Grande,
compete:
I - planejar, dirigir, supervisionar, orientar e coordenar a ação executiva e a gestão
administrativa, financeira e patrimonial da Fundação, buscando métodos que assegurem a eficácia, economia e celeridade das atividades;
II - representar a Fundação judicial e extrajudicialmente;
III - conceder gratificações, designações e adicionais de salários, inclusive por
serviços especiais;
IV - remunerar trabalhos eventuais e controlar serviços de terceiros, bem como
aprovar as funções de chefias, observada a legislação vigente;
V - administrar a Fundação, praticando os atos necessários à supervisão dos
serviços e à gestão do patrimônio;
VI - fornecer subsídios à Secretaria Municipal de Políticas e Ações Sociais e
Cidadania e aos Conselhos Curador e Conselho Deliberativo do Programa de Micro-Crédito Produtivo e Solidário e a Comissão Municipal de Emprego e Renda;
VII - delegar poderes aos Diretores de Departamentos dentro de suas atribuições
legais;
VIII - celebrar convênios, contratos, acordos e ajustes, observada a legislação
pertinente;
IX - assinar quaisquer atos que gerem obrigações e direitos para a Fundação; X - cumprir e fazer cumprir as leis, o estatuto e o Regimento Interno.
CAPÍTULO III
DAS UNIDADES DE ASSESSORAMENTO
Art. 10. As unidades de assessoramento, diretamente vinculadas à Presidência
da Fundação Social do Trabalho, terão como responsabilidade a execução das atividades de apoio técnico, para que as demais unidades cumpram suas finalidades.
Seção I
Da Assessoria Especial
Art. 11. À Assessoria Especial, subordinada diretamente ao Diretor-Presidente,
compete:
I - prestar assessoramento técnico ao Diretor-Presidente na formulação de
políticas públicas, na definição de diretrizes e programas e na implementação de ações da área da Fundação;
II - desenvolver atividades técnicas, no âmbito da Fundação, subsidiando e
propondo o redimensionamento das ações, quando necessário, assistirem na supervisão e coordenação das atividades das diretorias integrantes da Fundação;
III - manter articulações com as unidades operacionais da Fundação para obter
informações necessárias á elaboração de documentos técnicos sobre a FUNSAT;
IV - coletar dados e informações relevantes para formulação de programas e
projetos e elaboração de documentos de divulgação de propostas e ações da FUNSAT;
V - prestar apoio técnico às unidades da Fundação na formulação e elaboração
de programas e projetos;
VI - analisar, compatibilizar e emitir parecer técnico sobre documentos;
VII - organizar e manter atualizado o cadastro de autoridades, entidades e
instituições, visando ao atendimento do público interno e externo;
VIII - organizar e manter atualizado o arquivo de documentos, programas e
informações de interesse da FUNSAT, na sua área de atuação;
IX - diagnosticar, por meio de indicadores previamente estabelecidos, o alcance
do conjunto dos programas e projetos;
X - realizar avaliações periódicas, por amostragem, dos munícipes atendidos
através dos programas e projetos da Fundação;
XI - consolidar os relatórios gerenciais dos diversos setores e elaborar o
relatório-geral das atividades e administrativas da Fundação;
XII - executar outras atividades correlatas definidas pelos órgãos superiores, no
interesse da FUNSAT.
Subseção I
Da Unidade de Comunicação
Art. 12. À Unidade de Comunicação, subordinada diretamente ao
Diretor-Presidente, compete:
I - prestar apoio jornalístico e assessorar a Presidência da FUNSAT e seus
Departamentos na divulgação dos programas, serviços e eventos;
II - gerenciar e executar ações de mídia dos programas e serviços de cunho
Institucional relacionados ao universo do Trabalho;
III - analisar e orientar as solicitações de orçamentos das peças publicitárias,
na aplicação das marcas e demais elementos visuais nas peças de comunicação, placas, eventos e internet;
IV - coordenar e acompanhar os órgãos de imprensa, nas informações solicitadas
de interesse público, primando pela transparência das informações, aplicações dos recursos das atividades desempenhadas;
V - elaborar e divulgar no sitio da Instituição (site, web, neswletter, blog, etc),
informações de vagas ofertadas, cursos oferecidos, orientação profissional, documentação necessária para emissão da Carteira de Trabalho, Seguro Desemprego e legislação, além de administrar as solicitações do fale conosco;
VI - orientar e apoiar o desenvolvimento profissional dos estagiários nas
atividades de comunicação, observando os critérios éticos, a missão Institucional, com a supervisão dos materiais produzidos;
VII - planejar anualmente as ações de comunicação e calendário de atividades a
serem realizadas pela Fundação.
Subseção II
Da Unidade Observatório do Trabalho
Art. 13. À Unidade Observatório do Trabalho, subordinada diretamente ao
Diretor-Presidente, compete:
I - pesquisa sobre o mercado de trabalho, utilizando dados do Ministério
do Trabalho e Emprego, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, para edição e publicação do Boletim do Observatório do Mercado de Trabalho.
II - pesquisa de dados sobre o desempenho/metas da Fundação Social do
Trabalho, para o Relatório de Atividades, Perfil Socioeconômico, Planejamento Plurianual e Convênios.
Seção II
Da Assessoria Executiva
Art. 14. A Assessoria Executiva, subordinada diretamente ao Diretor-Presidente,
compete:
I - planejar, dirigir, orientar e coordenar a execução das atividades do expediente; II - assistir ao Diretor-Presidente em sua representação política e social; III - coordenar a elaboração dos programas de viagens do Diretor-Presidente
promovendo os meios para sua execução;
IV - articular-se com as unidades da FUNSAT e dos demais órgãos e entidades,
quando da realização de solenidades conjuntas ou de visitas de autoridades;
V - receber, analisar e processar solicitações de audiências;
VI - desempenhar outras atribuições que lhe sejam cometidas pela Presidência; VII - assistir ao Diretor-Presidente nos assuntos de sua competência;
VIII - praticar os demais atos necessários à execução dos objetivos de suas
respectivas unidades;
IX - responsabilizar-se pelo Protocolo Geral, recebimento, despacho e distribuição
CAPÍTULO III
DAS ATRIBUIÇÕES DOS TITULARES DAS UNIDADES Seção I
Dos Coordenadores
Art. 15. Aos Coordenadores das Coordenações cabe:
I - planejar, orientar, coordenar e supervisionar a execução e avaliação das ações
a serem desenvolvidas pela unidade sob sua responsabilidade;
II - estabelecer diretrizes e prioridades para a realização das atividades a serem
executadas pelas unidades que lhe são subordinadas;
III - encaminhar as propostas de normas, mecanismos, procedimentos e prazos
para a consecução das atividades da sua área de atuação;
IV - submeter ao Diretor-Presidente da FUNSAT o programa de trabalho da
unidade sob sua responsabilidade;
V - prestar assessoramento ao Diretor-Presidente na área de sua competência; VI - promover a integração das unidades sob sua coordenação, para assegurar a
concretização das metas propostas;
VII - planejar, coordenar e supervisionar os programas e projetos da respectiva
unidade;
VIII - orientar e supervisionar as ações desenvolvidas pelas unidades
subordinadas, de acordo com as normas em vigor e diretrizes estabelecidas;
IX - fornecer os elementos necessários para elaboração da proposta orçamentária
da Fundação;
X - apresentar periodicamente ao seu superior hierárquico, relatório técnico de
desempenho das suas atividades, baseado em indicadores qualitativos e quantitativos;
XI - coordenar a elaboração de relatórios das atividades desenvolvidas nas
unidades sob sua responsabilidade;
XII - convocar e presidir reuniões de interesse das unidades sob sua
responsabilidade;
XIII - efetuar a previsão de necessidade de recursos tecnológicos, humanos,
materiais e financeiros da área ou unidade de sua responsabilidade;
XIV - avaliar, continuamente, o desempenho dos servidores sob sua subordinação,
verificando eventuais necessidades de capacitação profissional e desenvolvimento pessoal;
XV - exercer outras atividades que lhe forem atribuídas pelo Diretor-Presidente
da FUNSAT.
Seção II
Dos Chefes de Divisão
Art. 16. Ao Chefe de Divisão cabe:
I - orientar, coordenar, acompanhar e controlar a execução e avaliação das
atividades a serem desenvolvidas na área de sua competência;
II - estabelecer diretrizes, procedimentos e prioridades na realização das
atividades, para a manutenção da regularidade e aperfeiçoamento dos serviços;
III - manter seus superiores imediatos informados sobre as atividades executadas
e as em desenvolvimento;
IV - zelar pelo cumprimento das normas estabelecidas e atos regulamentares aos
quais está tecnicamente vinculado;
V - promover sessões de estudos e pesquisa para o aperfeiçoamento dos recursos
humanos sob sua coordenação;
VI - coordenar, supervisionar e acompanhar a execução do programa de trabalho
da respectiva Divisão;
VII - sugerir ao superior imediato a elaboração de normas e adoção de medidas
necessárias ao bom desenvolvimento dos trabalhos da sua área de atuação;
VIII - fornecer ao superior imediato, os elementos necessários à formulação
de diretrizes e ao estabelecimento de metas e programas do Departamento a que está vinculada;
IX - apresentar, periodicamente, ao seu superior hierárquico, relatório técnico de
desempenho das suas atribuições, baseado em indicadores qualitativos e quantitativos;
X - convocar e presidir reuniões para tratar de assuntos de interesse da Divisão; XI - coordenar a elaboração e executar o Calendário Anual de Atividades, bem
como seus relatórios;
XII - coordenar a elaboração de relatórios das atividades desenvolvidas na
Divisão;
XIII - desempenhar outras atividades compatíveis que lhes forem atribuídas por
seus superiores.
Seção III
Dos Responsáveis pelas Unidades de Apoio Operacional Art. 17. Aos responsáveis pelas unidades de apoio operacional cabe:
I - orientar, coordenar, acompanhar e controlar a execução e avaliação das
atividades desenvolvidas na sua área de atuação, assegurando a otimização dos resultados;
II - manter seus superiores informados das atividades executados e em
andamento;
III - cumprir e fazer cumprir as normas vigentes e atos regulamentares dos quais
os grupos está tecnicamente vinculado;
IV - supervisionar, acompanhar e avaliar os trabalhos sob sua responsabilidade; V - propor à chefia imediata medidas destinadas ao aperfeiçoamento,
redirecionamento de projetos e atividades sob sua responsabilidade, com vista à sua eficiência;
VI - coordenar, supervisionar e acompanhar a elaboração e execução do programa
de trabalho do grupo;
VII - participar de reuniões de departamento de seu nível hierárquico; VIII - desenvolver outras atividades compatíveis com sua área de atuação; IX - coordenar a elaboração de relatórios das atividades executadas pelas
unidades.
CAPÍTULO IV
DOS ÓRGÃOS DE EXECUÇÃO PROGRAMÁTICA Seção I
Da Coordenadoria de Qualificação Profissional
Art. 18. À Coordenadoria de Qualificação Profissional - CEP, subordinada
diretamente ao Diretor-Presidente da FUNSAT, compete:
I - propor, planejar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos e
atividades voltadas à educação profissional no âmbito do Município de Campo Grande;
II - promover a qualificação e o desenvolvimento profissional dos trabalhadores,
em consonância com as necessidades do mercado de trabalho de Campo Grande;
III - coordenar o planejamento e execução de ações de educação profissional na
Fundação Social do Trabalho de Campo Grande;
IV - acompanhar e avaliar a realização dos cursos executados por terceiros,
através de convênios, contratos ou termo de cooperação, estabelecendo mecanismos que assegurem o nível de qualidade dos eventos;
V - fornecer subsídios para a elaboração do planejamento estratégico da FUNSAT; VI - estabelecer articulações institucionais, envolvendo fundamentalmente, as
áreas de educação profissional, intermediação e informação de emprego e promoção e geração de emprego e renda;
VII - participar do planejamento estratégico, de médio e de curto prazo, avaliando
políticas governamentais de impacto direto e indireto na área da educação profissional, intermediação de emprego e promoção de geração de emprego e renda e programar, participar de reuniões e efetuar contatos internos e externos;
VIII - analisar e propor conteúdos dos cursos a serem oferecidos, segundo o
perfil dos candidatos e a demanda do mercado de trabalho, considerando, inclusive, tecnologias;
IX - supervisionar a realização de levantamento de necessidades de apoio
técnico e administrativo para execução das atividades de sua área de atuação, aplicando princípios éticos e de relações humanas no ambiente de trabalho e contribuindo para o crescimento profissional da equipe e aperfeiçoamento de procedimentos administrativos;
X - promover ou viabilizar a capacitação gerencial dos beneficiários potenciais de
programas de geração de emprego e renda;
XI - colaborar na elaboração da proposta orçamentária da FUNSAT;
XII - proceder à análise dos relatórios das unidades executoras das ações na área
de educação profissional;
XIII - propor, planejar, apoiar, realizar ou participar de congressos, seminários,
cursos e encontros voltados à qualificação profissional;
XIV - promover a identificação de agentes e organizações e articular parcerias
para captação de recursos financeiros, tecnológicos e outros que sejam necessários à programação de ações e gestão de contratos, termo de parcerias e convênios de área de qualificação profissional;
XV - prestar assessoramento técnico nas áreas de organização administrativa de
recursos humanos, de patrimônio, finanças, compras e suprimento e propor soluções para questões de natureza técnica ou administrativa para implantação de medidas de interesse da área de qualificação profissional do Município;
XVI - promover intercâmbio com a área de qualificação profissional em outras
unidades administrativas;
XVII - orientar a elaboração de planos, programas e projetos de qualificação
profissional e submetê-los à aprovação do Presidente da Fundação;
XVIII - elaborar relatórios das atividades desenvolvidas pela Coordenadoria; XIX - programar instrumentos de avaliação da política de qualificação profissional
do Município;
XX - desempenhar outras atividades que lhe forem atribuídas.
Parágrafo único. Para realização de suas ações, a Coordenadoria de Qualificação
Profissional, contará com unidades de apoio operacional de: planejamento educacional, supervisão, administração, logística e monitoramento.
Seção II
Da Coordenadoria de Intermediação de Empregos
Art. 19. À Coordenadoria de Intermediação de Empregos - CIE, subordinada
diretamente ao Diretor Presidente da Fundação, compete:
I - propor, coordenar, controlar, executar e avaliar planos, programas, projetos e
atividades voltados à área de sua competência;
II - subsidiar a definição das linhas de ação a serem desenvolvidas pela Fundação,
III - proceder ao atendimento de trabalhadores demitidos, visando á habilitação
para recebimento do seguro-desemprego;
IV - estabelecer articulações interinstitucionais fundamentalmente, áreas de
pesquisa, intermediação, qualificação profissional e geração de emprego e renda no Município;
V - estabelecer as medidas necessárias à intermediação de candidatos ao
emprego, visando sua pronta recolocação no mercado de trabalho;
VI - promover a intermediação de serviços, junto aos trabalhadores autônomos,
possibilitando ou ampliando a obtenção de emprego e renda;
VII - divulgar as demandas do mercado de trabalho;
VIII - orientar o trabalhador sobre as necessidades de qualificação e
aperfeiçoamento profissional, visando a sua recolocação;
IX - promover estudos e pesquisas de oferta de vagas do mercado de trabalho; X - dar publicidade as vagas existentes no mercado de trabalho, assegurando os
princípios da democratização e o acesso dos trabalhadores ao emprego ou ocupação;
XI - manter contatos com as empresas para divulgar, acompanhar e avaliar as
atividades de intermediação, registrando dados e informações sobre carências de mão-de-obra e necessidades de treinamento;
XII - promover a descentralização das ações e informatização do sistema
de intermediação de mão-de-obra e da operacionalização do seguro desemprego, implantando postos de atendimentos em que a demanda exigir;
XIII - participar de congressos, seminários, encontros, cursos e outros eventos,
visando o desenvolvimento profissional;
XIV - desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas; XV - elaborar relatórios de suas atividades.
Seção III
Da Coordenadoria de Promoção ao Trabalho e Renda
Art. 20. À Coordenadoria de Promoção para o Trabalho e Renda - CPTR,
subordinada diretamente ao Diretor-Presidente da Fundação, compete:
I - propor, planejar, executar, acompanhar e avaliar programas, projetos e
atividades voltadas a estudos e pesquisas e relações de trabalho no âmbito do Município de Campo Grande;
II - propor, coordenar e executar o desenvolvimento de pesquisas e estudos
sobre o mercado de trabalho;
III - prestar apoio técnico, gerencial ou operacional ao setor informal da
economia;
IV - apoiar, incentivar, implantar e coordenar ações voltadas para a geração de
emprego e renda;
V - assessorar e acompanhar as ações de financiamento de microcrédito; VI - orientar o trabalhador sobre as responsabilidades e financiamento de
atividades produtivas;
VII - propor alternativas que possibilitem a população desempregada ou
subempregada, oportunidades de trabalho e ocupação para conseqüente obtenção de renda;
VIII - contribuir para o desenvolvimento das ações governamentais de promoção
e geração de emprego e renda;
IX - estabelecer mecanismos de avaliação quantitativa e qualitativa, das ações
dos programas de geração de emprego e renda;
X - prestar informações periódicas ao Conselho Deliberativo do CREDIGENTE; XI - orientar e assessorar a criação de linhas de créditos ao Conselho Deliberativo
do CREDIGENTE;
XII - desempenhar outras atividades correlatas; XIII - elaborar relatórios de suas atividades.
Parágrafo único. As Coordenadorias compete também, divulgar suas atividades
juntos aos Conselhos Municipais, no intuito de ampliação dos horizontes de suas ações e buscas de apoios aos seus fins.
CAPÍTULO V
DA UNIDADE DE APOIO JURIDICO Seção Única
Da Coordenadoria Jurídica
Art. 21. À Coordenadoria Jurídica, subordinada diretamente ao
Diretor-Presidente, compete:
I - prestar assessoramento jurídico ao Diretor-Presidente, e às demais unidades
da FUNSAT;
II - emitir pareceres de natureza jurídica sobre matérias que lhe sejam submetidas
para exame;
III - elaborar e/ou revisar atos, contratos, convênios e demais documentos que
gerem direitos ou obrigações para a Fundação;
IV - manter em arquivo os documentos que consubstanciem direitos e/ou
obrigações para a FUNSAT;
V - manter organizado e atualizado o arquivo jurídico da FUNSAT;
VI - promover a defesa de interesse da FUNSAT, em todas as esferas administrativas
e judiciais;
VII - prestar e solicitar informações e articular-se com a Procuradoria-Geral
do Município cumprindo normas e procedimentos operacionais estabelecidos por esse Órgão;
VIII - orientar na elaboração e exame de contratos, convênios e acordos em que
a Fundação seja partícipe, emitindo parecer sobre as implicações de natureza jurídica e legal;
IX - desempenhar outras atividades que lhe forem atribuídas na área de sua
competência;
X - assessorar jurídica e judicialmente o Programa de Micro Crédito Produtivo e
Solidário - CREDIGENTE;
XI - assessorar jurídica e judicialmente a Comissão Municipal de Emprego e
Renda;
XII - representar judicialmente e extrajudicialmente a Fundação;
XIII - representar a Fundação perante órgão de controle externo e demais órgãos
de fiscalização financeira e orçamentária;
XIV - elaborar relatórios de suas atividades.
Parágrafo único. A Coordenadoria Jurídica da Fundação Social do Trabalho
de Campo Grande será exercida por um Procurador Municipal, efetivo, escolhido pelo Diretor-Presidente da Fundação e designado, em ato próprio, pelo Procurador Geral do Município.
CAPITULO VI
DAS UNIDADES DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA Seção I
Da Coordenadoria de Administração, Planejamento e Finanças.
Art. 22. À Coordenadoria de Administração, Planejamento e Finanças - DEPAF,
subordinado diretamente ao Diretor-Presidente da FUNSAT, compete:
I - orientar, coordenar, acompanhar e controlar o processo de planejamento
e execução de planos, programas e projetos da Fundação, segundo normas técnicas emitidas pelo órgão central do Sistema de Planejamento Municipal;
II - elaborar a proposta orçamentária da FUNSAT em consonância com as
diretrizes do Sistema de Planejamento;
III - acompanhar, controlar e avaliar a execução da proposta orçamentária de
acordo com o orçamento aprovado para a FUNSAT;
IV - fornecer informações referentes à execução orçamentária e financeira para a
elaboração de convênios, contratos e termos similares no âmbito da Fundação;
V - propor a fixação de mecanismo para o cumprimento das normas emitidas pelo
órgão central do Sistema de Planejamento;
VI - acompanhar e controlar as dotações orçamentárias da Fundação mantendo
atualizados os atos contabilizados;
VII - organizar e expedir balancetes, balanços e outras demonstrações contábeis; VIII - fazer a conciliação dos saldos bancários relativos às contas sob seu
controle, organizando no final do exercício, a demonstração dos cheques em trânsito;
IX - realizar a contabilidade analítica da Fundação e manter a escrituração em
perfeita ordem, bem como manter atualizada a documentação dos atos contabilizados de forma que permita qualquer informação;
X - manter atualizado o cadastro dos responsáveis por recursos financeiros e
bens;
XI - prestar contas dos recursos provenientes de convênios firmados em parceria
com a FUNSAT;
XII - supervisionar e analisar a prestação de contas das demais coordenações
que atuam com recursos de convênios;
XIII - orientar, coordenar e acompanhar a prestação de serviços no âmbito da
Fundação, relativos à administração de material, informática, veículos, copa, limpeza, zeladores, telefonia, portaria, segurança, arquivo corrente, transporte e de pessoal envolvidas com essas atividades;
XIV - elaborar minutas e contratos atinentes à prestação de serviços, locação de
bens móveis e imóveis, destinadas aos atendimentos das necessidades da Fundação, submetendo-as à apreciação da Coordenadoria Jurídica;
XV - estabelecer mecanismos para o desenvolvimento dos recursos humanos
responsáveis pela manutenção, preservação e utilização dos bens móveis e imóveis da Fundação;
XVI - controlar e supervisionar as atividades de gestão de contratos de
prestação de serviços, de compra, de locação, de equipamentos e imóveis, para fim de acompanhamento das respectivas despesas;
XVII - orientar e coordenar as atividades de administração do patrimônio
mobiliário da Fundação em conformidade com a legislação em vigor e normas emitidas pela SEMAD;
XVIII - propor e elaborar normas e procedimentos relativos às atividades sob
sua responsabilidade para cumprimento pela Divisão e suas unidades operacionais, subordinadas a Coordenadoria de Administração, Planejamento e Finanças;
XIX - coordenar a elaboração de relatório das atividades desenvolvidas pela
Coordenadoria;
XX - desempenhar outras atividades compatíveis que lhes forem atribuídas pelo
Diretor-Presidente da Fundação;