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Câmpus de Bauru. Plano de Ensino

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Academic year: 2021

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Curso Ênfase Disciplina Seriação ideal Departamento Unidade

Créditos Carga Horaria

Co - Requisito Pré - Requisito

0006115A - Trabalho Projetual Integrado III

3

Departamento de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

20 300

2003/08 - Arquitetura e Urbanismo

Identificação

Docente(s)

Edmilson Queiroz Dias, Ludmilla Sandim Tidei de Lima Pauleto, Antonio Carlos de Oliveira, José Xaides de Sampaio Alves

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Objetivos

(Geral) Executar levantamentos, diagnosticar, analisar e propor propostas projetuais para as situações urbanas selecionadas sob os aspectos do planejamento e urbanismo, do edifício e do paisagismo na escala da cidade.

(Específico) A expressão e representação dos elementos e categorias de estudo deverão ser compatíveis com a necessidade de compreensão do projeto espacial nas diversas escalas, privilegiando os meios de representação bidimensional e tridimensional usados no projeto do edifício, paisagismo e urbanismo.

INTRODUÇÃO

O conteúdo programático atenderá às discussões de reformulações curriculares e de conteúdo desenvolvidas em 2005 e 2006 pela coordenação de curso, visando: Busca da

Interdisciplinaridade de conteúdo e objeto de estudos entre as disciplinas da série ou ano. Nas discussões temáticas desenvolvidas entre os docentes das séries e alunos ficou definido como tema para o ano o seguinte: O Edifício e a Cidade: Um Olhar Transformador.

O universo que compreenderá o TPI-III (Trabalho Projetual Integrado III) diz respeito a estudos projetuais das diversas áreas de edificações, paisagismo e urbanismo, estruturado em duas etapas de desenvolvimento teórico e prático ao longo do ano, mais trabalhos complementares e específicos das áreas, subdivididos nas seguintes etapas e categorias de analises:

A ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DE TRABALHO.

TRABALHO 1 T1 ( Primeiro Semestre) Edifícios Públicos e/ou Coletivos; seus impactos e demandas potenciais para a reestruturação paisagística e urbanística.

De forma objetiva deverá ser elaborado estudos até um anteprojeto de edifício no contexto de um Projeto Urbano e sua relação paisagística e urbanística com a cidade ( Buscando O Olhar Transformador) em situação previamente escolhida. Esse projeto de edifício poderá percorrer também a etapa T2 e servir para as demais disciplinas de série.

Serão necessários estudos técnicos, levantamentos programáticos, análises críticas e conceituais, diagnósticos de demandas e impactos dos projetos, definindo instrumentos e diretrizes para intervenções no planejamento e urbanismo, paisagismo e arquitetura da cidade, bem como as propostas projetuais específicas.

Serão atividades de caráter individual, selecionadas de uma lista prévia discutida com os alunos.

TRABALHO 2 T2 (Segundo Semestre)- Plano Diretor e Diretrizes para os Projetos urbanos e arquitetônicos, para a Unidade de Planejamento (UP) onde se insere os estudos projetuais do T1. De forma objetiva será desenvolvido um Plano Diretor que levará em conta os estudos e

metodologias contemporâneas, especialmente as de participação social e os conceitos e teorias contidas no Estatuto da Cidade (Lei 10257/2001).

Serão necessários estudos, levantamentos comunitários, análises e diagnóstico pertinentes ao planejamento, paisagismo e arquitetura, detalhamento executivo das normas e instrumentos urbanísticos e de gestão do espaço, detalhamento dos aspectos projetuais do urbanismo, paisagismo e da edificação, memorial e detalhamentos construtivos, definições de materiais e técnicas construtivas, sistemas estruturais, de infra-estruturas e de instalações.

Serão atividades de caráter coletiva, integrando alunos com projetos individuais dentro das m,esmas unidades de Planejamento.

Trabalhos Complementares:

OBS. Os trabalhos complementares e específicos das áreas podem ser: Leituras programadas, Conteúdo

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seminários, estudos projetuais e outros a critério dos professores, devendo sua avaliação fazer parte das notas de participação. Estes trabalhos devem ser dimensionados didática e

pedagogicamente para não competir com o projeto principal das integradas, preferencialmente devendo ser estudos que se realizem dentro do espaço de tempo reservado para as aulas específicas das áreas ( 2 Horas).

B CATEGORIAS DE ANÁLISES

B.1 PRINCIPAIS CATEGORIAS DE ESTUDOS E ANÁLISES PARA: LEVANTAMENTO, DIAGNOSTICOS, ANÁLISES E PROPOSTAS PARA O PLANEJAMENTO E O URBANISMO.

1. Políticas públicas para a Sustentabilidade, Ambiente Saudável e Identidade Cultural Urbana. 2. Relação com a organização das funções sociais urbanas (Aspectos históricos, sociais,

econômicos, ambientais, políticos e especulativos da cidade).

3.- Relação com sistemas de transporte, mobilidade, acessibilidade e comunicação urbana. ( Sistema de Fluxos de pessoas, veículos, materiais e comunicação)

4. Relação com sistema de infra-estruturas e saneamento ambiental urbano.

5. Relação com políticas públicas para sistemas de habitação social e equipamentos públicos. 6. Relação com políticas públicas para sistema de áreas verdes e meio ambiente municipal. 7. Relação com políticas públicas para sistemas setoriais e intersetoriais de Saúde, educação, assistência social, lazer e esporte, cultura, etc.

8.- Relação com instrumentos Urbanísticos: Densidades, tipologias, e demais normas urbanísticas, códigos de posturas etc.

9. Relação com instrumentos de Gestão ( Estatuto da Cidade: lei 10257/2001) Aprofundamentos sobre Estudos de Impacto de Vizinhança ( EIV); operações Urbanas Consorciadas ( OPUR), Zonas Especiais de Interesse Social ( ZEIS), Outorga Onerosas do Direito de Construir( O.O.),

Transferência do Direito de Construir( T.D.C); Parcelamento Compulsório ( PC); IPTU Progressivo no Tempo ( IPTU P), Direito de Preempção ( DP); Usucapião Coletivo ( U C); e outros.

10. O Edifício, O Entorno Imediato e a Cidade ( Uma Abordagem Estética).

B.2 - CATEGORIA DE ANALISES PARA LEVANTAMENTOS, ANÁLISES, DIAGNOSTICOS E PROPOSTAS EM PAISAGISMO.

Arquitetura e cidade:

Alteração de escalas de intervenção: macro e micro paisagem Elementos morfológicos e desenho ambiental urbano

Arquitetura e suas dimensão urbana: o edifício praça e novas tipologias arquietônicas Estrutura urbana e meio ambiente:

Pontos de Visibilidade: em Lynch, Cullen e a permeabilidade, Maurrice Coulot e a investigação tipológica

A renovação urbana como tema urbano pertinente Fatos urbanos: Aldo Rossi

A estrutura verde:

As figuras: o jardim como conexão do território O parque como elemento de Reconexão urbana O parque contemporâneo

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O Parque no desenvolvimento urbano: Metodologia de análise: Cartas temáticas Leitura de Projeto urbanos Contemporâneos O planejamento e o parque: legislação e projeto

B.3 CATEGORIA DE ANALISES PARA LEVANTAMENTOS, ANÁLISES, DIAGNOSTICOS E PROPOSTAS PARA O PROJETO DE ARQUITETURA E SUAS RELAÇÕES URBANISTICAS E PAISAGÍSTICAS COM O ENTORNO.

1. Levantamentos de informações e diagnósticos referentes ao ambiente para inserção do edifício;

2. Definição do usuário, programa de necessidades, organograma, fluxograma, pré-dimensionamento dos espaços e estudo das relações da edificação com o entorno;

3. Materiais e técnicas construtivas, sistemas estruturais, pré-dimensionamento das estruturas; 4. Contextualização e utilização dos conceitos de acessibilidade e ergonomia nas edificações; 5. Aspectos gerais sobre sustentabilidade das edificações (Bioarquitetura, Edifícios inteligentes, etc.);

6. Conforto ambiental nas edificações;

7. Intenção estética (abordagem histórica, de correntes arquitetônicas artísticas, influências autorais), contexto da funcionalidade nas edificações;

8. Construção de maquetes, anteprojetos, projetos executivos e interface com projetos complementares, especificações e detalhamentos.

C. CATEGORIAS DE PROGRAMAS FUNCIONAIS

Ênfase em programas e projetos de caráter público e ou coletivo , com reflexos (impactos) e influência de importância para a escala da cidade ou de uma unidade de Planejamento selecionada na cidade.

De uma forma geral, partindo de um programa de necessidades voltados para a edificação poderão ser selecionados programas individuais ou compostos relacionados a:

1. Habitação social 2. Saúde 3. Educação 4. Assistência social 5. Lazer e ou esporte 6. Cultura 7. Institucionais 8. Comercio e ou serviços

9. Geração de emprego ou renda

Dar-se-á a cada ano, preferência a programas projetuais em debate na cidade de estudo, podendo ser convidado a fazer palestras, profissionais, membros de entidades, ONGs, OSCIPS, lideranças populares etc, para ampliar a relação direta entre os estudos acadêmicos e a

realidade social, econômica e política. D CONTEÚDOS COMPLEMENTARES URBANISMO

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Serão desenvolvidas atividades teóricas e práticas em dois módulos correspondentes às fases de estudos dos projetos.

Conceitos básicos para o Planejamento e Urbanismo. - Aulas teóricas.

- Definições de Urbanismo; Desenho Urbano; Planejamento Urbano - Correntes urbanísticas O Urbanismo

- Definições de Plano Diretor - Definição de Planos Estratégicos. - Estrutura Urbana; Imagem urbana

- O Desenho como filosofia do planejamento

- Os paradigmas da concepção da cidade moderna ( funções, fluxos e infra-estrutura urbana) - Os fatores da expansão das cidades no Brasil e suas conseqüências sobre a qualidade de vida - Conurbação e metropolização

- Legislação urbanística e índices urbanos

- As questões ambientais e a relação entre o espaço público e o privado - Parcelamento do solo e questões sobre a propriedade

- Relações entre as funções urbanas

- Formas de gestão urbana O Estatuto da Cidade - Especulação imobiliária e segregação social urbana. Planejamento Urbano. A cidade e os seus papéis. - Aulas teóricas

- A cidade no contexto da rede urbana - aspectos econômicos, sociais, culturais e políticos - Competição ou integração entre cidades?

- Estrutura e sistemas físicos de relacionamento com a rede regional

- Os papéis regionais e locais das cidades (auto-suficiência, dependência, pólos regionais) - A lógica polarização econômica e as segregações regionais municípios e regiões de baixo IDH.

- Tendências atuais e potenciais de intervenções possíveis nos papéis urbanos das cidades - Mercosul e globalização - reflexos no papel da cidade

Plano Diretor para a Unidade de Planejamento ( UP) estudada. - Aulas teóricas

- A Função Social da Propriedade. - Participação Popular.

- Distribuição de Benefícios e ônus da Urbanização.

- Macro zoneamento / sistemas de fluxos / e planos de massas - O desenho da cidade / A forma e estrutura urbana

- As questões contemporâneas para o planejamento da cidade - Visão crítica sobre o zoneamento urbano

- Sistemas de transporte coletivo e individual - Espaço público e privado

- Parcelamento do solo e regime de propriedade - Especulações imobiliárias

- Legislação e parâmetros urbanísticos - Gestão urbana e instrumentos de gestão - Legislação ambiental

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- Pré-dimensionamento dos componentes urbanos O Desenho Urbano

- Aulas teóricas

- Relação entre as funções urbanas - Sistemas de fluxos e funções urbanas

- Formas e concepções do parcelamento do solo (coletivo x individual) - Zoneamento urbano x segregação social

- Áreas públicas x espaço privado - Novos paradigmas de planos diretores - Densidades e gabaritos

- Parâmetros e índices urbanísticos - Modelos de Planos Diretores PAISAGISMO- complementar T1

1- História do paisagismo no Brasil 1. Renascimento

2. Clássico 3. NeoClássico 4. Moderno

5. Contemporâneo

Catálogo das praças e parques da cidade com o uso da ficha catalográfica : seguindo-se visita às áreas.

Compreensão da produção de projetos de paisagismo, e sua intercorrência com os

movimentos nas artes, arquitetura,etc, bem como a aproximação com esta produção ao caso da cidade de Bauru.

2- Elementos de composição da paisagem. O uso da vegetação como estruturador da paisagem. 1. Princípios da composição

2. Padrões compositivos

3. Aspectos do projeto (estéticos, funcionais e ambientais)

4. Estudo do potencial paisagístico das composições podendo ser explorado os projetos selecionados no primeiro módulo.

5. Desenvolver a criatividade através da compreensão do uso da cor, textura, forma, volume, porte, natureza da estrutura das espécies vegetais na projeto de paisagismo.

T2 3- Caracterização do meio 1. solo 2. cobertura vegetal 3. recursos hídricos 4. clima 5. degradação ambiental

4- O projeto de paisagismo nas várias escalas: o lote, a quadra, o bairro, a região. 1. conceito dos espaços

2. concepção e desenho

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Conteúdo complementar: Leitura de projeto, plano de massa, estudo de fluxo, etc. Estudo comparativo

EDIFICAÇÕES

Embasamento e desenvolvimento teórico prático, sobre projeto do edifício nas cinco etapas de trabalhos a serem desenvolvidas.

T1

1. Estudos, levantamentos, analises, diagnóstico e proposta projetual de um edifício para as cidades selecionadas.

§ Exercício em sala de aula sobre a articulação dos espaços livre e o espaço construído e aulas teóricas sobre as cidades em estudo e as interferências das categorias de analises selecionadas no item B, com o projeto do edifício.

2. Estudos, levantamentos, analises, diagnóstico e diretrizes gerais para intervenções na cidade de Bauru, com seleção de um edifício a ser projetado.

§ Considerando as categorias de analise do item B da cidade, estabelecer diretrizes relacionadas a projeto dos edifícios, na cidade de Bauru.

T2

3. Desenvolvimento de propostas para o plano diretor integral e detalhamento de plano diretor setorial da cidade de Bauru e término do anteprojeto de edifício.

§ Estudos sobre a localização e abrangência dos equipamentos urbanos; bem como soluções e carências de projeto no município nas diversas categorias do item C.

4. Desenvolvimento conceitual do projeto urbano, envolvendo um edifício ou conjunto de edifícios com importância na escala da cidade, selecionado no desenvolvimento dos planos diretores desenvolvidos em

§ A influencia do plano diretor nos edifícios da cidade, quanto a zoneamento e código de obras;

§ Embasar teoricamente, de forma a ajudar na busca através de projetos, intenções de arquitetura levando em consideração os elementos descritos no item C.

Revisão e fixação de conceitos da inter-relação do projeto do edifício na cidade e plano diretor no edifício.

Entendendo as atividades programáticas do TPI-III, como nascidas num processo didático e pedagógico, participativo entre professores e alunos, o que pela sua própria natureza reforça uma visão de educação engajada onde o processo de ensino-aprendizagem se dá numa relação horizontal de compromissos, ainda, compreendendo os anseios e características do curso de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo da UNESP de Bauru, dentro das ciências aplicadas e com intensa inserção e busca de compromissos com respostas objetivas à sociedade, compreende-se que há pertinência e razões didáticas e pedagógicas em se adotar e aprofundar procedimentos metodológicos de uma educação transformadora, que respeite o conhecimento e sensibilidade dos alunos e dos membros da comunidade, que se apóie em práticas participativas e de autogestão das atividades nos espaços educacionais. Assim, valem as metodologias de Pesquisa-Ação, da análise e formulação de projetos sociais participativos em busca de transformação social e política; e como autores engajados com estas práticas podemos citar como referências teóricas e práticas Paulo Freire e Célestin Freinet.

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Atelier

Objetivos: O trabalho de atelier levará a estimular e organizar os alunos a trocas e integrar conhecimentos, bem como elaborar propostas coletivas, de grupos e desenvolver trabalhos individuais. Estes objetivos serão concretizados das seguintes formas:

URBANISMO

Aulas expositivas, palestras, trabalhos em grupos e/ou individuais (grupos de, no máximo 5 alunos), fichamento de textos, pesquisa de campo,bliográficas e entrevistas.

PAISAGISMO

Seminários, palestras com técnicos convidados, visitas a parques, aulas expositivas, apresentação de vídeos, relatórios e exercícios projetuais até a fase de anteprojeto. EDIFICAÇÃO

A disciplina de projetar dar-se-á através de uma seqüência de exercícios projetuais, relacionando a intenção do projeto com a definição espacial, através da representação e expressão dos espaços por meio de croquis, esboços, desenhos técnicos e modelos. Bibliografia

URBANISMO

BRASIL. Lei Federal n° 10257/2001 - O Estatuto da Cidade.

CAMPOS FILHO, Cândido Malta. Cidades Brasileiras, Seu Controle ou o Caos: o que os cidadãos devem fazer para a humanização das cidades no Brasil. São Paulo. Nobel, 1989.

KOPP, Anatole. Quando o moderno não era um estilo e sim uma causa. São Paulo, Nobel/Edusp, 1990.

KOWARICK, Lúcio. A Espoliação Urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.

MARICATO, Ermínia. Metrópole na periferia do capitalismo. São Paulo, HUCITEC,1996. MARX, Murillo A. Cidade no Brasil, terra de quem? São Paulo, Nobel/Edusp, 1991 SANTOS, Carlos N.F. A cidade como um jogo de cartas. São Paulo, Projeto, 1980.

XAIDES, José. Voçorocas do Poder Público: Na lei, forma e gestão urbana na cidade Sem Limites. Tese de Doutorado na FAUUSP, São Paulo, 2001.

COMPLEMENTAR

ARTIGAS, J.B.V. Caminhos da Arquitetura Moderna. São Paulo, PINI, 1988. BENÉVOLO, L. A cidade e o arquiteto. São Paulo, Martins Fontes, 1984.

CANO, Wilson. Reflexões sobre o Brasil e a Nova (Des) Ordem Internacional. Campinas, Unicamp, 1993.

COSTA, Lúcio. Registro de uma vivência. São Paulo, Empresa de Artes, 1995.

FARRET et al. O espaço da cidade. Contribuição à análise urbana. São Paulo, Projeto, 1985. GENRO, Tarso e SOUZA, Ubiratan de. Orçamento Participativo: A experiência de Porto Alegre. 2ª Ed. Porto Alegre; Ed. Fundação Perseu Abramo, 1997.

LE CORBUSIER. Planejamento Urbano. São Paulo, Perspectiva, 1971 Por uma Arquitetura. São Paulo, Perspectiva, 1977.

LEFEBVRE, Henri. A cidade do capital. Tradução de Maria Helena Rauta Ramos e Marilene Jamur. Rio de Janeiro: DP&A,1999.

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal brasileiro, 4° ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 1981.

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OLIVEIRA, Francisco de. O Estado e o Urbano no Brasil. São Paulo, Espaço & Debates, Revista de Estudos Regionais, nº 6.

OLIVEIRA, Isabel Cristina Eiras de. Estatuto da Cidade; para compreender...Rio de Janeiro: IBAM/DUMA,2001

ROLNIK, Raquel. A cidade e a lei: Legislação, política urbana e territórios na cidade de São Paulo. São Paulo: Fapesp: Stúdio Nóbel, 1997.

ROSSI, Aldo. A arquitetura da cidade. São Paulo, Martins Fontes, 1995.

SANTOS, Milton. O espaço dividido: Os dois circuitos da economia urbana. Rio de Janeiro, Francisco Alves, 1979. Pensando o Espaço do Homem. 2ª Edição, São Paulo, Hucitec, 1986. SERRA, Geraldo. Urbanização e Centralismo Autoritário. São Paulo, Nobel/Edusp, 1991. O Espaço Natural e a Forma Urbana. São Paulo, Nobel, 1987.

SILVA, José Afonso da. Direito Urbanístico Brasileiro. 2ª Ed., São Paulo, São Paulo, Ed. Malheiros, 1995.

SILVA, Kleber P. A cidade contemporânea: tendências e conceitos. Bauru, FAAC/Unesp, 1995. Plano Diretor de Bauru 1996. Cadernos de dados, levantamentos e diagnósticos, lei n° 4126/1996. Prefeitura Municipal de Bauru, 1996.

XAIDES, José. Elementos para o Plano Diretor de Bauru. Trabalho Trienal para a UNESP, Bauru, 1995.

EDIFICAÇÃO

ARNHEIM, Hudolf. A dinâmica da forma arquitetônica. Trad. Wanda Ramos. 1.ed. Lisboa: Editorial Presença, 1988.

BOTTA, Mario. Ética do construir. Trad. Catarina Telles Ferreira. Lisboa: Edições 70, 1996.

COELHO NETO, J.T. A construção do sentido na arquitetura. São Paulo: Perspectiva, 1979. COSTA, Lúcio. Arquitetura . Vol. 10, Biblioteca Educação e Cultura, Rio de Janeiro, Bloch/Fename, 1980. CORBELLA, Oscar e YANNAS, Simos. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos: conforto ambienteal. Rio de Janeiro: Revan, 2003.

COUTINHO, Evaldo. O espaço da arquitetura. 2. Ed. São Paulo: Perpectiva, 1998.

CURTIS, Willian J.R. La Arquitectura Moderna desde 1900. Madrid, Hermann Blume, 1986.

GRAEF, Edgard A. O Edifício. Volume 7, Cadernos Brasileiros de Arquitetura, São Paulo, Projeto Editores, s/d.

HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. Trad. Carlos Eduardo Lima

LAMBERTS, R. Eficiência Energética na Arquitetura, São Paulo, PW Editores, São Paulo, 1997. MACHADO. 2. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.

TREVISIOL, Robert (ed.) Mario Botta. La Casa Redonda. Gustavo Gilli, Barcelona, 1983.

TAMAKI, Teru. Arquitetura sob a luz da filosofia. São Paulo: Editora Parma, 1997.ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. Trad. Maria Izabel Gaspar e Gaetan Martins de Oliveira. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

ZEVI, Bruno. Saber ver a arquitetura. Trad. Maria Izabel Gaspar e Gaetan Martins de Oliveira. 5.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

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ABBUD, Benedito. ABAP. Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas. Curso de Projeto do Espaço Público Urbano- Vegetação do espaço público urbano, s/d. P.p.: 1-20.

DOURADO, Guilherme Mazza (org.) Visões de paisagem. Um panorama do paisagismo contemporâneo no Brasil. Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas, São Paulo, 1997. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo - Universidade de São Paulo. Paisagem e ambiente. Ensaios III, São Paulo, Segunda edição/ 1990.

LAMAS, José M. Ressano Garcia. Morfologia urbana e desenho da cidade. Textos Universitários de Ciências Sociais e Humanas, Edição Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1992.

LORENZI, Harri. SOUZA, Hermes Moreira. Plantas ornamentais no Brasil. Arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa, Ed. Plantarum, 1995.

LORENZI, Harri. SOUZA, Hermes Moreira. Plantas ornamentais no Brasil. Arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa, Ed. Plantarum, 1995.

COMPLEMENTAR

SPIRN, Anne Whiston. O Jardim de Granito. São Paulo, Edusp. 1995

FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Desenho Ambiental. Uma introdução à arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico. São Paulo, Annablume, 1997.

FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento Ambiental para a Cidade Sustentável. São Paulo, Annablume, 2000

JACOBS, Jane. Muerte y vida de las grandes ciudades. Madrid, Ediciones Península, 1973. WALKER, Theodore D. DAVIS, David A. Plan Graphics New York, Van Nostrand Reinhold, 1990. HOUGH, Michael. Naturaleza e Ciudad, Barcelona, GG, 1998.

MACEDO, Silvio Soares (org.) Paisagem e Ambiente, Ensaios. São Paulo. FAUUSP, 1986. número 5 AMARAL, Aracy (org.) Mário Pedrosa. Dos murais de Portinari aos espaços de Brasília. São Paulo, Ed. Perspectiva, 1981.

CHACEL, F.M. Parque da Gleba E. In: CARVALHO HOSKEN S.A. Parque da Gleba E. Rio de Janeiro: Riex, 1992.p. 15-23.

LEITÃO FILHO, H.F. Biodiversidade existente prioridades existentes de preservação no Estado de São Paulo. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BOTÂNICA DE SÃO PAULO, 9., Resumos..., Ilha Solteira, SBSP.1992.p.63.

MELLO FILHO, L.E. Manguezal e restinga. In: CARVALHO HOSKEN S.A. Parque da Gleba E. Rio de Janeiro: Riex, 1992.p. 109-118.

DEL RIO, V., OLIVEIRA, Lívia de. Percepção ambiental- A experiência brasileira. São Carlos, Ed. UFSCar/NOBEL, 1996.

FAVOLE, Paolo. La plaza en la arquitectura contemporánea. Barcelona, Ed. Gustavo Gili, 1995. FRANCO, Maria da Assumpção Ribeiro. Desenho ambiental. Uma introdução à arquitetura da paisagem com o paradigma ecológico. São Paulo, Anna Blume/ FAPESP, 1997.

FROTA, Lúcia Coelho. Burle Marx: Lands chafsgestaltung in brazilien= Burle Marx: landscape design in Brazil= Burle Marx: Paisagismo no Brasil. São Paulo, Câmara Brasileira do Livro, 1994. KLIASS, Rosa Grená. ABAP. Associação Brasileira de Arquitetos Paisagistas. Planejamento dos espaços públicos. Métodos, técnicas e documentação, s/d. P.p.: 1-5.

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A avaliação final será composta pelas médias obtidas nos trabalhos de atelier, e pelas médias obtidas nos trabalhos de participação que contém as avaliações complementares, conforme a fórmula:

NOTA FINAL = (2T1 +2T2 + P) / 5;

onde: T1 = ( T1e + T1u +T1p) /3, média dos trabalhos individuais do primeiro semestre ( T1e edificações; T1u- urbanismo; T1p paisagismo).

T2 = ( T2e + T2u + T2p)/3, média dos trabalhos em grupo do segundo semestre, respectivamente; e

P = (Pe + Pu + Pp)/3, média de participação individual no ano;

levando-se em conta os trabalhos complementares específicos das áreas e mais a participação Critérios de avaliação da aprendizagem

LEENHARDT, Jaques (org.) Nos jardins de Burle Marx. São Paulo, Ed. Perspectiva, 1994.

LOUREIRO, Maria Amélia Salgado. A cidade e as áreas verdes. São Paulo, Secretaria de Serviços e Obras da Prefeitura do Município, 1979.

LUCAS, Manuel Galvão. Arquitetura paisagística no Planejamento físico territorial. Mimeo.

MACEDO, Silvio Soares. Quadro do paisagismo no Brasil. São Paulo, FAU/USP, FAPESP/ CNPq, 1999.

MARX, Murillo. Nosso chão: do sagrado ao profano. São Paulo, Edusp, 1988.

MARX, Roberto Burle. Arte e Paisagem. Conferências escolhidas. São Paulo, Ed. Nobel, 1987. MARX, Roberto Burle. Arte e Paisagem. Conferências escolhidas. São Paulo, Ed. Nobel, 1987. MASCARO, Lúcia. Ambiência urbana. Porto Alegre, Editora SAGRA, 1996.

MOMA, (Museum of Modern Art- New York) Roberto Burle Marx. The unnatural art of the garden. New York, 1991.

MORAIS, Antônio Carlos Roberto. Meio ambiente e ciências sociais. São Paulo, Ed. HUCITEC, 1997.

MOTTA, Flávio Lichtenfels. Roberto Burle Marx e anova visão da paisagem. São Paulo, Ed. Nobel, 1983.

PEIXOTO, Nelson Brissac. Paisagens urbanas. São Paulo, Ed. SENAC, 1996.

SERRA, Josep Maria. Elementos Urbanos. Mobiliários y microarquitetura. Barcelona, Editora Gustavo Gili, 1996.

TURKIENICZ, B., MALTA, M. Desenho urbano- Anais do II SEDUR. Departamento de Arquitetura e Urbanismo Da Universidade de Brasília (UnB), CNPq/FINEP/PINI, 1986.

Periódicos: EL CROQUIS,

AU Arquitetura e Urbanismo

Paisagem e Ambiente: Ensaio/ Universidade de São Paulo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. N.7(1995)- São Paulo, FAU, 1986.

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individual dos alunos na disciplina, a critério dos professores.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Trata-se de uma disciplina composta de uma atividade multidisciplinar, voltada para o projeto no âmbito da cidade, a qual é subsidiada pelas atividades teórico-projetuais nas áreas de urbanismo, paisagismo e edificação.

Conselho Curso Cons. Departamental Congregação 22/04/2013 11/04/2012 22/04/2013

Aprovação

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Referências

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