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ROF 1 NI 5 SNAEPORUE, ETH DLROW SI DRAH OT DAER

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Academic year: 2021

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(1)

ROF 1 NI 5

SNAEPORUE, ETH

DLROW SI DRAH

(2)

FOR 1 IN 5

EUROPEANS, THE

WORLD IS HARD

(3)
(4)

Global

Incerto

Tecnológico

Imprevisível

Cientificamente avançado

De risco

Criativo

Desigual

Solidário

Frágil

Do conhecimento

Difícil equilíbrio

We cannot solve a problem with the same thinking as the one that

created it.”

Albert Einstein

(5)

Por que é a literacia tão importante?

Literacy is a bridge from misery to hope”

Kofi Annan

Uma grande percentagem dos cidadãos europeus não tem as competências de literacia

necessárias

20% dos adultos europeus não tem as competências de literacia necessárias para funcionar

devidamente na sociedade moderna;

73 milhões de europeus adultos não tem qualificações acima do ensino secundário (muitos

porque o seu nível de literacia torna a progressão no sistema educativo impossível);

(6)

Por que é a literacia tão importante?

Pessoas com baixos níveis de literacia têm:

menos probabilidade de terminar a escola;

mais probabilidade de ficarem desempregadas;

mais probabilidade de dependerem de benefícios sociais.

Baixos níveis de literacia limitam as capacidades individuais e a participação cívica,

aumentam a pobreza, reduzem a produtividade e atrasam o crescimento económico

da região.

(7)

Competências que permitam ao indivíduo ser

autónomo e capaz de enfrentar as mudanças, de

se adaptar criticamente a novas circunstâncias

e de funcionar ativamente como membro da

sociedade e que, por estas razões, são

consideradas essenciais para todos os cidadãos.

(8)
(9)

Abordagem integrada ao conceito de competência

As abordagens integradas, por procurarem ser mais abrangentes no fornecimento de elementos de

compreensibilidade da competência, situam-se na linha da complexidade e da sistémica.

As competências são combinações complexas de elementos (conhecimentos, atitudes, valores e

perícias), que se organizam em redes e que os indivíduos mobilizam face aos contextos em que se

inserem.

(10)

Abordagem integrada ao conceito de competência: convergências na sua definição

i) é constituída por diferentes elementos:

saber; saber-fazer; saber-ser (Escamilla, 2009;

Pellerey, 2001); habilidades, conhecimentos, motivações, traços, valores e autoconceito

(Spencer & Spencer); saber agir, querer agir e poder agir; conhecimentos, capacidades,

destrezas e técnicas (Le Boterf, 2005); componentes cognitivos, afetivos, sociais e

sensório-motores (Allal, 2004; Legendre, 2000; Jonnaert, 2002); saberes de natureza

diversa (Pires, 2005); conhecimentos, atitudes, valores e perícias (Hager & Gonczi, 1996);

conhecimentos, habilidades práticas, atitudes, valores e emoções (Pérez Gómez, 2007);

conhecimentos, recursos e habilidades (Fleury & Fleury, 2001); conhecimentos,

capacidades, saberes-fazer, habilidades ou skills (Esteves, 2009); conhecimentos,

emoções, atitudes, estratégias (Weinert, 2001); conhecimentos, atitudes práticas e

cognitivas, conhecimento, motivação, valores, ética, emoções, componentes de carácter

social e comportamental (DeSeCo); conhecimentos, capacidades, atitudes e estratégias

(Cachapuz et al., 2004); conhecimentos, capacidades e atitudes (Comissão Europeia, 2007;

Ministério da Educação, 2001).

(11)

Abordagem integrada ao conceito de competência: convergências na sua definição

ii) é pluridimensional:

dimensões cognitiva, sensório-motora, social/coletiva, situacional,

valorativa, afetiva e ética;

iii) é complexa:

a competência é um saber complexo (Escamilla, 2009), implica a construção e

transformação do conhecimento complexo (Alonso, 2006) e é um agir face a situações complexas

(Perrenoud, 1999, 2002);

iv) é mobilizável e transferível:

a mobilização de múltiplos elementos e a possibilidade de

transferência desses elementos para novas e diversas situações são características fundacionais

de competência;

(12)

Abordagem integrada ao conceito de competência: convergências na sua definição

Competências são percebidas como combinações complexas de elementos (conhecimentos,

atitudes, valores, capacidades e perícias) que são usados para compreender e funcionar em

situações particulares em que os indivíduos se situam.

Incorporar aspetos éticos, afetivos e valorativos como elementos do desempenho competente; a

necessidade de prática refletida; a importância do contexto; a possibilidade de adaptação ao

imprevisto; e o fator de diversidade nas formas de resolução de problemas/situações problemáticas.

(13)

• …

conjunto complexo e integrado de

conhecimentos, capacidades, destrezas,

habilidades, atitudes e valores que o sujeito

mobiliza em contextos variados para resolver

situações relacionadas com problemáticas

sócio-ambientais,

bem como para transformar a realidade

com base em critérios de sustentabilidade.

(14)

Domínios:

Conhecimentos

Sistemas de pensamento (rede)

Emoções

Valores e ética

(15)

Domínios:

Conhecimentos

- Reconhece diferentes tipos de poluição;

- Relaciona atividade humana e poluição (ex. emissões de gases de efeito de estufa);

- Identifica diferentes fontes de energia;

- Associa, ao uso diferentes fontes de energia, impactes ambientais, sociais e económicos;

Sistema de pensamento

- Identifica diferentes sistemas e reconhece o papel que desempenha nesses sistemas;

- Reconhece padrões e relações entre os sistemas identificados;

- Relaciona passado, presente e futuro;

- Antecipa cenários futuros/alternativos;

-

(16)

Domínios:

Valores e ética

- Explicita crenças, sentimentos, valores e disposições para a ação;

- Utiliza os recursos que tem à sua disposição de forma sustentável, prevenindo impactes

ambientais e sociais negativos;

- Compreende o conceito de cidadania (perspetiva global);

- (…)

Emoções

- Reconhece os seus sentimentos e preocupações e utiliza este reconhecimento para chegar a

um conhecimento mais profundo dos problemas e das situações em estudo;

- Cria empatia com outros e com os contextos em que se insere;

- (…)

(17)

Referências bibliográficas

Cachapuz, A., Sá-Chaves I. & Paixão, M. F. (2004). Saberes básicos de todos os cidadãos no século XXI. Lisboa: CNE. COMISSÃO EUROPEIA (2007). Competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida. Quadro de

referência europeu. Luxemburgo: Serviço das Publicações Oficiais das Comunidades Europeias.

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• DeSeCo/OCDE (2002). Definitions and Selection des Competences (DeSeCo): fondements theoriques. Recuperado de http://www.portal-stat.adm.ch/deseco/deseco_doe_strategique.pdf.

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Salganik (Ed) Defining and selecting key competencies, 121-150. Seattle: Hogrefe & Huber.

• Tiana, A. (2005). O desenvolvimento de competências-chave nos sistemas educativos: alguns exemplos

provenientes de estudos internacionais e experiências nacionais. In D. S. Rychen & A. Tiana (2005). Desenvolver

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Voog, J. & Roblin, N. P. (2010). 21st Century Skills. Discussion Paper. Twente: University of Twente

ZABALA, Antoni & ARNAU, Laia (2007). 11 ideas clave. Como aprender y enseñar competências. Barcelona: GRAÓ.

Referências

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