Comentário Macro – riscos políticos continuam, aqui e lá fora
Por enquanto, mercados locais têm tido bom desempenho, diante de um quadro externo favorável. Mas os riscos políticos, aqui e no exterior, continuam presentes. Assim, optamos por manter as nossas perspectivas, sem adicionar riscos de mercado adicionais às nossas escolhas. Os próximos dias terão uma agenda de indicadores macro mais leve, algo que colocará ainda mais ênfase àquilo que se espera para a política.
Sobre a semana passada: o Ibovespa terminou em queda de 1,64%, aos 64,953 mil pontos. Foi a 1ª queda após 5 semanas seguidas de ganhos. O dólar também recuou (-0,57%), terminado cotado a R$3,1230. Moedas-pares do real, no entanto, registraram valorizações mais significativas. Por fim, na BM&F, os DIs também continuaram a recuar: o DI para janeiro/21, por exemplo, fechou a semana em 10,47%, de 10,64% na 6ª anterior (27/01).
O ano de 2017, até aqui, continua a se mostrar favorável para os mercados locais. A pequena correção do Ibovespa na semana passada não altera a nossa perspectiva para o médio prazo, que segue positiva. Para o dólar, temos ainda uma perspectiva “neutra”, embora esperemos uma queda de juros adicional nos próximos meses.
No curto prazo, vale lembrar: a política – doméstica, mas também no front externo – pode ser motivo de maior volatilidade nos mercados, até aqui “calmos”. No entanto, esperar movimentos positivos tão lineares (em Ibovespa, DIs e R$/US$) à frente seria subestimar tais aspectos políticos. Não queremos, desta forma, adicionar risco de mercado às nossas escolhas.
Como continuar a partir de agora? Parece-nos claro que precisamos evitar riscos excessivos de mercado, e temos olhado para teses “micro”, que nos deixam confortáveis neste cenário em que os mercados já andaram bastante.
Como falamos na semana passada, “Vemos, após período de calmaria [no exterior], um risco maior de volatilidade à frente, com as expectativas positivas já tendo sido precificadas pelo mercado. Dito de outra forma: o noticiário nos parece mais ‘assimétrico’ neste momento, com menos ‘gatilhos’ positivos do que negativos”.
Para esta semana, a agenda de indicadores “macro” é mais leve no exterior, o que manterá os investidores atentos às sinalizações sobre o governo Trump. Por aqui, dados de inflação – com destaque para o IPCA – devem continuar a mostrar uma dinâmica favorável para os preços – algo que mantém espaço para que o Banco Central continue com o atual ritmo de corte de juros (0,75 p.p.) nas próximas reuniões do Copom.
Resumo da Agenda Macro da Semana
Fonte: Bloomberg. Elaboração: Guide Investimentos. Obs.: o dólar (R$/US$) utilizado é a cotação de referência da Bloomberg.
Para mais detalhes sobre a agenda macro, veja os relatórios Visão Guide, enviados diariamente por nossa equipe, antes da abertura dos mercados.
Segunda
(06/02) (07/02)Terça (08/02)Quarta (09/02)Quinta (10/02)Sexta
• Boletim Focus. • IGP-DI; • Balança
Comercial (EUA).
• IPCA. • IGP-M; • Bullard (Fed); • Evans (Fed).
• Confiança do consumidor (EUA).
06 a 13 de fevereiro de 2017
Comentário Técnico
Maiores variações do Ibovespa Contribuições
1de cada setor no Ibovespa
Ganhadores Ticker 30/01/17* 03/02/17* Variação MRVE3 R$ 12,25 R$ 13,58 10,86% BRML3 R$ 13,62 R$ 14,87 9,18% CMIG4 R$ 8,55 R$ 9,27 8,42% CYRE3 R$ 12,51 R$ 13,36 6,79% ECOR3 R$ 8,26 R$ 8,80 6,54% Perdedores Ticker 30/01/17* 03/02/17* Variação FIBR3 R$ 31,60 R$ 27,21 -13,89% SUZB5 R$ 13,92 R$ 12,78 -8,19% BRKM5 R$ 32,80 R$ 30,81 -6,07% ESTC3 R$ 16,40 R$ 15,49 -5,55% VALE3 R$ 32,25 R$ 30,61 -5,09% -0,46 -0,15 -0,09 -0,02 0,00 0,01 0,02 0,03 0,04 0,04 0,06 0,07 0,09 0,10 0,11 0,11 0,11 0,24 0,35 0,40 Mineração Papel e Celulose Educação Químico Saúde Fidelidade Outros Veiculos e peças Saneamento Consumo Real Estate Shopping Sid. & Metalurgia Telecom Holding Transporte Energia Elétrica Petróleo e Gás Alimentício Financeiro O Ibovespa está apresentando um
movimento de acumulação no curtíssimo prazo, entre o suporte imediato em 61.200 pontos e o último topo em 66.200 pontos. A tendência no gráfico diário segue altista, mas o índice ainda não apresenta uma direção clara no curto prazo. O índice precisa romper uma das extremidades da acumulação.
• As principais resistências são: 66.590; e pela projeção de Fibonacci,71.500 pontos.
• Os principais suportes são: 64.700; 62.900; e 58.300 pontos.
Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos. Obs.: *fechamento nas datas citadas.
Rentabilidade da Carteira Semanal
Semana* Janeiro* 2017* Desde o início**
início 30/jan/17 31/jan/17 29/dez/16 03/ago/15
fim 03/fev/17 03/fev/17 03/fev/17 03/fev/17
Carteira Semanal 1,31% 1,17% 3,36% 27,78% Ibovespa 1,01% 0,44% 7,85% 29,55% Diferença 0,30% 0,73% -4,49% -1,77%
Dólar 0,47% 0,16% -3,90% -10,23% CDI 0,19% 0,14% 1,28% 21,88%
Ticker Nome Peso 30/jan. 03/FEV. Var. Contribuição
SBSP3 Sabesp 20% R$ 31,23 R$ 32,35 3,59% 0,72%
BRCR11 BC Fund 20% R$ 96,20 R$ 98,00 1,87% 0,37%
TAEE11 Taesa 20% R$ 21,65 R$ 21,97 1,48% 0,30%
GOLL4 Gol 20% R$ 6,25 R$ 6,30 0,80% 0,16%
BBDC4 Bradesco PN 20% R$ 32,34 R$ 31,96 -1,18% -0,24%
Fonte: Bloomberg; BM&FBovespa. Elaboração: Guide Investimentos. Obs.: *fechamento nas datas citadas; ** início da elaboração da Carteira (03/08/15).
27,78% 29,55% -30% -25% -20% -15% -10% -5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40%
ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 fev/17
Desempenho acumulado da Carteira Semanal
Desde o inicio (03/08/15)
Alterações da Carteira
Comentários sobre a Carteira
Na carteira permanecemos procurando ativos que tendem a se beneficiar de eventos específicos. Esperamos adicionar valor com essa estratégia, e abrir novamente uma vantagem para o desempenho do mercado.
Nas últimas semanas não obtivemos o retorno que esperávamos e acabamos apresentando uma performance bem aquém do mercado. Qual o motivo? Ficamos mais cautelosos e não conseguimos selecionar ações que se beneficiariam do rali recente. O mercado nos surpreendeu na velocidade e amplitude do movimento de alta. Estávamos com uma visão construtiva e que a bolsa iria subir, mas foi de forma mais linear e muito menos tortuosa do que projetávamos.
Agora vamos manter o portfólio balanceado e visar a estratégia de eventos específicos para voltar a ganhar do mercado. Depois das alterações relevantes da semana passada, com a entrada do FII, do Bradesco e da Gol vamos manter o portfólio inalterado.
Peso Nome Ticker
20% Bradesco BBDC4
20% BC Fund BRCR11
20% Gol GOLL4
20% Sabesp SBSP3
20% Taesa TAEE11
Composição Anterior Composição Nova
Peso Nome Ticker
20% Bradesco BBDC4 20% BC Fund BRCR11 20% Gol GOLL4 20% Sabesp SBSP3 20% Taesa TAEE11 Sai Entra
A recomendação do Fundo de Investimento Imobiliário (FII), BC Office Fund, dentro da nossa carteira semanal visa obter retorno com o cenário de queda dos juros futuros. O Banco Central deve continuar cortando a Selic nas próximas reuniões, inclusive esperamos um novo corte de 0,75 p.p no próximo encontro no final de fevereiro. Ao final deste ano, segundo o Boletim Focus é esperado a Selic a 9,50%. Este cenário tende a favorecer renda varável como um todo, com destaque para os Fundos Imobiliários (FIIs).
O BC Office Fund (BRCR11) segue negociado abaixo de seu valor patrimonial, atualmente com 12% de desconto, entretanto estamos observando que esta diferença vem diminuindo com força nos últimos 2 meses. Portanto, o ativo está com condições atrativas de entrada. Este é um fundo de lajes corporativas, com maior exposição a São Paulo (74,5%), e em menor ao Rio de Janeiro (25,5%). Um dos seus pontos fortes é a gestão ativa, com o objetivo de investir em lajes para renda, aliado com uma eficiente estratégia de reciclagem do portfólio de seus ativos, e realização de ganho de capital.
BC Office Fund (BRCR11)
Estamos mantendo as ações do Bradesco na carteira semanal, apesar do resultado do quarto trimestre do ano 2016 (4T16) ter ficado abaixo da nossa expectativa. Entre os principais destaques negativos, vale ressaltar: (i) eventos não recorrente, como a redução do valor recuperável (impairment) dos ativos financeiros no valor de R$ 1.264 milhões; (ii) aumento da inadimplência para 5,5%; e (iii) margens pressionadas.
Apesar do fraco resultado, acreditamos que o pior momento ficou para traz e acreditamos que o banco pode surfar um bom ano de recuperação, como foi sinalizado pelo presidente do banco, Luiz Carlos Trabuco Cappi. Segundo o executivo, “o ano [2017] é desafiador, mas com maior índice de previsibilidade”. Com relação a qualidade de crédito, o executivo acredita que “o pico da inadimplência já passou”. Na nossa visão, o banco vem fazendo provisões adequadas e acreditamos que com o ciclo mais intenso de queda de juros já observado nesse início de ano, a inadimplência também deve arrefecer pela frente. Mesmo considerando o cenário macroeconômico desafiador e eventos não recorrentes, o banco reportou um bom retorno sobre patrimônio líquido (ROE) de 17,6%.
Bradesco (BBDC4)
A Sabesp segue capturando os ganhos da maior eficiência operacional, com aumento de margens e redução dos custos em função, principalmente, do fim do programa de bônus. Apesar da conjuntura macroeconômica ainda desafiadora, continuamos otimista com relação a empresa de saneamento. Atualmente, os níveis dos reservatórios estão em patamares próximos aos de antes da crise hídrica, afastando o risco de nova crise. Para 2017 esperamos altos níveis de distribuição de dividendos pela Sabesp devido à alguns gatilhos, como: (i) as melhorias decorrentes do arrefecimento da crise hídrica e esperada recuperação da atividade econômica; (ii) possível aprovação do imposto municipal; (iii) revisão tarifária mais estruturada, após a ARSESP reconhecer os investimentos feitos nos últimos trimestres pela empresa como ativo regulatório, fator que deve levar para um reajuste em 2017 acima da inflação; e (iv) muitas oportunidades de expansão do atendimento de esgoto, o que poderá ser facilitado pela troca do governo municipal. Para o período 2016-2020, a Sabesp planeja investir R$ 12,5 bilhões para avançar no cumprimento do seu compromisso com a universalização, sustentável e responsável, dos serviços de água e esgoto na sua área de atuação até 2020.
Sabesp (SBSP3) GOL (GOLL4)
A nossa recomendação da Gol visa a contínua melhora operacional e desalavancagem esperado para a divulgação do resultado referente ao 4T16. Os dados operacionais do 4T16 vieram fracos, como já era esperado, no entanto, devido à estratégia da Gol de oferecer menos voos e reduzir a diversidade de destinos, a taxa de ocupação vem aumentando. Lembrando que, o resultado da Gol no 3T16 mostrou uma série de melhoras operacionais, impulsionado pelo melhor controle de despesas e custos, alinhado a maior racionalização da capacidade, implementado ao longo dos últimos trimestres.
A Gol divulgou ao mercado que: (i) a margem operacional no 4T16 deve ficar entre 6,5% - 7,0%; (ii) a receita unitária de passageiro (PRASK) para o trimestre aumentou 6,5% - 6,8% A/A; (iii) redução dos custos unitários ex-combustíveis, em 5% A/A. Além disso, a Gol reduziu a dívida total, incluindo arrendamentos financeiros, em R$ 1,3 bilhão no 4T16, totalizando mais de R$ 3,2 bilhões em redução da dívida em 2016. No médio prazo, as perspectivas são melhores. A possível flexibilização da legislação brasileira, que permite que uma empresa estrangeira detenha 100% do capital de uma empresa nacional, deverá ser benéfica para a Gol e poderá iniciar um movimento de consolidação no setor, o que nos deixa otimistas. Vemos a ação como um bom veículo para surfar o ambiente favorável para Brasil e da retomada da confiança.
A Taesa é um dos maiores grupos privados de transmissão de energia do Brasil. Gostamos da alocação no setor de transmissão pelo fato da previsibilidade de receitas aliado aos baixos riscos. No leilão, ocorrido no final de outubro, a Taesa saiu vencedora em quatro lotes, totalizando 1.324 Km de transmissão: (i) Lote 17 (RAP de R$ 175,6 milhões) com participação de 100%; (ii) Lote 3 (RAP de R$ 106,6 milhões) com 50% de participação; (iii) Lote 4 (RAP de R$ 71,4 milhões) com 50% de participação; e (iv) Lote 22 (RAP de R$ 101,0 milhões) através da coligada, EATE. Assim, a Taesa terá o direito de explorar os novos empreendimentos por 30 anos. Acreditamos que é uma boa oportunidade para se posicionar em um ativo de baixo risco, com receita recorrente e alto percentual de distribuição dos lucros (payout). A queda da taxa de juros também acaba favorecendo a atratividade da ação, visto que a empresa deverá manter uma taxa elevada de proventos para os acionistas.
Metodologia
A Carteira Semanal da Guide Investimentos é composta por cinco ações, com peso de 20% da carteira para cada ativo, selecionadas para o período de uma semana. Enviamos o relatório da carteira ao longo do primeiro dia útil da semana (às segundas-feiras) para os clientes conseguirem montar as posições no fechamento dessa sessão. Importante: as cotações de fechamento dos papéis selecionados é que são utilizadas para a apuração dos resultados da Carteira. Sendo assim, o relatório é valido do fechamento do primeiro dia útil da semana de referência até o fechamento do primeiro dia útil da próxima semana. Vale mencionar que não levamos em consideração na performance o custo operacional (como corretagem e emolumentos).A seleção das ações é baseada em um critério mais dinâmico, um pouco diferente das nossas demais carteiras recomendadas (que tem uma característica mais estática de posicionamento). Procuramos buscar mais oportunidades de mercado, inclusive as de curtíssimo prazo, observando tendências, movimentos técnicos, momentum dos ativos, eventos, fluxos, além dos fundamentos das empresas.
Sales ________________________
gp@guideinvestimentos.com.br Ricardo Barreiro rbarreiro@guideinvestimentos.com.brFundos
____________________
Gestao.fundos@guideinvestimentos.com.brErick Scott Hood
eshood@guideinvestimentos.com.br
Leonardo Uram
luram@guideinvestimentos.com.br
David Rocha
dsrocha@guideinvestimentos.com.br
Ignacio Crespo Rey
irey@guideinvestimentos.com.br
Equipe Econômica ___________
Renda Variável*
______________
research@guideinvestimentos.com.br
Aline Sun
Head
da área de InvestimentosLuis Gustavo – CNPI
lpereira@guideinvestimentos.com.br
Rafael Ohmachi - CNPI – P
rohmachi@guideinvestimentos.com.br Lucas Stefanini lstefanini@guideinvestimentos.com.br Guilherme Vasone grocha@guideinvestimentos.com.br Cristiano Hajjar chajjar@guideinvestimentos.com.br Nathália Medeiros nmedeiros@guideinvestimentos.com.br Pedro Tortamano ptortamano@guideinvestimentos.com.br
Renda Fixa ___________________
trade@guideinvestimentos.com.br Bruno M. Carvalho bmcarvalho@guideinvestimentos.com.br Gabriel S. Santos gssantos@guideinvestimentos.com.br Eduardo Salvioni esalvioni@guideinvestimentos.com.brJoão Paulo Nogueira
jnogueira@guideinvestimentos.com.br
Luiz Augusto Ceravolo (Guto)
lceravolo@guideinvestimentos.com.br
Trading ________________________
Thiago Teixeira
tteixeira@guideinvestimentos.com.br
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