• Nenhum resultado encontrado

Boletim de Serviço - UFRN Nº Fls. 1. Boletim de Serviço. Número: 076/10 28 de abril de 2010.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Boletim de Serviço - UFRN Nº Fls. 1. Boletim de Serviço. Número: 076/10 28 de abril de 2010."

Copied!
52
0
0

Texto

(1)

Boletim de Serviço

Número: 076/10 28 de abril de 2010.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

________________________________________________________________

UFRN

Reitor

JOSÉ IVONILDO DO RÊGO

Vice-Reitor

(2)

SUMÁRIO

Atos dos Colegiados Superiores 03

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE 03

Atos do Gabinete do Reitor 46

Atos dos Centros Acadêmicos 49

Centro de Ciências da Saúde - CCS 49

Centro de Ciências Exatas e da Terra - CCET 49

Departamento de Geologia - DG 51

BOLETIM DE SERVIÇO Editado sob a responsabilidade da

Pró-Reitoria de Administração JOÃO BATISTA BEZERRA

Pró-Reitor de Administração DILSON DE ANCHIETA RODRIGUES

(3)

Atos dos Colegiados Superiores

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE Resolução nº 060/10-CONSEPE, de 20 de abril de 2010.

Aprova inclusão de conselheiros na Resolução no 036/2007 – CONSEPE.

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, no uso das atribuições que lhe confere o parágrafo único do Artigo 17 do Estatuto da UFRN,

R E S O L V E

Art. 1o Aprovar a inclusão das conselheiras abaixo relacionadas, como represen-tantes docentes, para comporem a Câmara de Graduação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE.

CÂMARA DE GRADUAÇÃO

- GIOVANA PAIVA DE OLIVEIRA – Titular - Representante Docente do Centro de Tecnologia - CT

- Maria de Fátima Dantas de Medeiros - Suplente - Representante Docente do Centro de Tecnologia - CT

Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

(a) José Ivonildo do Rego - Reitor

Resolução nº 061/10-CONSEPE, de 20 de abril de 2010.

Homologa ato do Reitor praticado ad referendum deste Conselho que modifica o parágrafo 1o do Artigo nº 257 e o parágrafo 2o do Artigo nº 261 da Resolução nº 227/2009-CONSEPE, de 03 de dezembro de 2009. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, usando das atribuições que lhe confere o Artigo 17, Inciso XII, do Estatuto da UFRN,

CONSIDERANDO a Resolução no 227/2009-CONSEPE, de 03 de dezembro de 2009, publicada no Boletim de Serviço no 235/2009, de 17 de dezembro de 2009,

CONSIDERANDO que em 02 (duas) reuniões do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, o assunto relativo ao prazo para trancamento de programa e de componentes curriculares não foi votado,

CONSIDERANDO que o prazo atual de 01 (um) terço do período letivo para a so-licitação dos trancamentos de programa e de componentes curriculares venceria no dia 12 de abril de 2010,

CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.012275/2010-88, R E S O L V E

Art. 1o Homologar o Provimento no 018/2010-R, de 07 de abril de 2010, baixado pelo Reitor, que aprovou ad referendum do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão –

(4)

CONSEPE, a modificação do parágrafo 1o do Artigo no 257 e do parágrafo 2o do Artigo no 261 da Resolução no 227/2009-CONSEPE, de 03 de dezembro de 2009, que passam a vi-gorar com a seguinte redação:

(Art. 257)

“§1o O trancamento de matrícula em disciplina não será concedido se solicitado depois de decorrido 2/3 (dois terços) do período letivo, de acordo com data estabelecida no Calendário Universitário”

(Art. 261)

“§ 2o O trancamento de programa deverá ser solicitado a cada período letivo, dentro do prazo fixado no Calendário Universitário, correspondente a 2/3 (dois terços) do período letivo”.

Art. 2o Os dispositivos da Resolução nº 227/2009-CONSEPE, de 03 de dezembro de 2009, modificados por esta Resolução, deverão ser revisados pelo CONSEPE no prazo de 01 (um) ano após sua publicação.

Art. 3o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

(a) José Ivonildo do Rego - Reitor

Resolução nº 062/10-CONSEPE, de 20 de abril de 2010. Aprova redistribuição de docente.

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, usando das atribuições que lhe confere o Artigo 17, Inciso IX, do Estatuto da UFRN,

CONSIDERANDO que a redistribuição do professor oportuniza o provimento de vaga não preenchida através de Concurso Público de Provas e Títulos,

CONSIDERANDO que o interessado possui titulação e qualificação julgadas compatíveis com as necessidades do Departamento de Educação Física – DEF, do Centro de Ciências da Saúde - CCS,

CONSIDERANDO a decisão do Colegiado de Graduação da Faculdade de Educa-ção Física da Universidade de Brasília – UNB, em reunião realizada no dia 08 de fevereiro de 2010,

CONSIDERANDO a decisão da Plenária do Departamento de Educação Física - DEF, do Centro de Ciências da Saúde - CCS, em reunião no dia 12 de dezembro de 2009,

CONSIDERANDO a decisão da Plenária do Conselho de Centro - CONSEC, do Centro de Ciências da Saúde – CCS, em reunião ordinária realizada no dia 31 de março de 2010,

CONSIDERANDO atendidas as preocupações da Comissão Permanente de De-senvolvimento Institucional - CPDI, em reunião realizada em 07 de abril de 2010 e conse-quentemente seu parecer favorável a redistribuição,

CONSIDERANDO o que consta no processo nº 23077.054776/2009-06, R E S O L V E

(5)

Art. 1o Aprovar a redistribuição do servidor JÔNATAS DE FRANÇA BARROS, Matrícula nº 3967266, Professor de 3o Grau, Classe Associado II, da Universidade de Brasí-lia – UNB, para o Departamento de Educação Física – DEF, do Centro de Ciências da Saú-de – CCS, da UniversidaSaú-de FeSaú-deral do Rio GranSaú-de do Norte - UFRN.

Parágrafo único. A redistribuição a que se refere o caput deste Artigo somente se efetivará com a liberação do código da vaga a ser fornecido pela UFRN à UNB.

Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

(a) José Ivonildo do Rego - Reitor

Resolução nº 063/10-CONSEPE, de 20 de abril de 2010.

Estabelece normas e regulamenta as atividades de As-sistência à Docência na Graduação da Universidade Fe-deral do Rio Grande do Norte - UFRN.

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, usando da atribui-ção que lhe confere o Artigo 17, Inciso XII do Estatuto da UFRN,

CONSIDERANDO a necessidade de rever e adequar as normas para a atuação de bolsistas em nível de Pós-Graduação constantes na Resolução nº 100/99- CONSEPE, de 05 de outubro de 1999, que cria o Programa de Estágio Docência na Graduação e estabelece as normas de funcionamento,

CONSIDERANDO a necessidade de acompanhamento e maior integração entre a graduação e a pós-graduação, nesta instituição de ensino superior,

CONSIDERANDO a necessidade de envolver os programas de pós-graduação da UFRN no ensino de graduação,

CONSIDERANDO a necessidade de garantir que a atividade de assistência à do-cência oportunize a formação do pós-graduando para a dodo-cência,

CONSIDERANDO a Portaria no 52/2002-CAPES, de 26 de setembro de 2002, que regulamenta o Programa de Demanda Social,

CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.005663/2010-11, R E S O L V E

Art. 1o Aprovar a regulamentação das atividades de Assistência à Docência na Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.

Art. 2o Fica revogada a Resolução no 100/1999-CONSEPE, 05 de outubro de 1999, publicada no Boletim de Serviço no 053/1999, de 25 de outubro de 1999.

Art. 3o Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as dis-posições em contrário.

(6)

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À DOCÊNCIA NA GRADUA-ÇÃO- PADG, DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - UFRN

TÍTULO I DOS OBJETIVOS

Art. 1o O Programa de Assistência à Docência na Graduação – PADG, da Univer-sidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, tem como objetivos:

I – contribuir na formação para a docência de alunos de pós-graduação em nível de mestrado e doutorado por meio de atividades acadêmicas na Graduação;

II – contribuir para a melhoria da qualidade de ensino nos Cursos de Graduação; III – contribuir para a articulação entre Graduação e Pós-Graduação.

Art. 2o Entende-se por docência assistida a atuação do aluno de pós-graduação em atividades acadêmicas sob a supervisão direta de professor do quadro efetivo da UFRN.

TÍTULO II

DAS CARACTERÍSTICAS

Art. 3o As atividades de Assistência à Docência na Graduação serão desenvolvidas por alunos regularmente matriculados em Programas de Pós-Graduação Stricto sensu, nos níveis de Mestrado e Doutorado.

Art. 4o As atividades de Assistência à Docência são aplicáveis, obrigatoriamente, aos bolsistas do Programa de Demanda Social da Coordenação de Aperfeiçoamento do Pes-soal de Nível Superior – DS/CAPES, do Programa de Bolsas REUNI de Assistência ao En-sino e aos alunos com bolsas concedidas pela UFRN, nas modalidades de assistência ao en-sino e de apoio à Pós-Graduação.

§ 1o Os bolsistas REUNI também obedecerão as normas estabelecidas pela Reso-lução específica que trata do Programa de Bolsas REUNI de Assistência ao Ensino da U-FRN.

§ 2o A obrigatoriedade de que trata o caput deste artigo será aplicada aos cursos de Mestrado e Doutorado indistintamente.

§ 3o Com exceção do bolsista REUNI de Assistência ao Ensino, poderá ser dispen-sado da obrigatoriedade de participar do Programa de Assistência à Docência na Graduação - PADG da UFRN o aluno que comprovar:

I – ter participado do Programa de Assistência à Docência em outro Curso de Pós-Graduação Stricto sensu na UFRN ou outra Instituição de Ensino Superior - IES como bol-sista ou voluntário;

II – ter experiência como docente do ensino superior pelo período mínimo de 1 (um) semestre para aluno de curso de mestrado e 2 (dois) semestres, para aluno de curso de doutorado.

(7)

Art. 5o As atividades desenvolvidas pelo aluno de Pós-Graduação constituem parte do processo de formação de Mestres e Doutores para a docência e deverão ser realizadas sem prejuízo do tempo de titulação dos mesmos.

Art. 6o As atividades de Assistência à Docência na Graduação junto ao componen-te curricular deverão ser desenvolvidas pelo período mínimo de 1 (um) semestre para aluno de curso de Mestrado, e 2 (dois) semestres, para aluno de curso de Doutorado.

§ 1o O aluno de Pós-Graduação somente estará habilitado a desenvolver as ativi-dades de docência assistida após a conclusão do Curso de Iniciação à Docência ou após a-provação em disciplina registrada no Programa de Pós-Graduação com conteúdo equivalen-te.

§ 2o A equivalência será analisada pela Coordenação de Apoio Técnico e Pedagó-gico da PPg.

§ 3o É vedado o desenvolvimento das atividades de docência assistida por alunos de pós-graduação, bolsistas ou não, cujo Plano de Docência Assistida não tenha sido apro-vado pelo Colegiado do respectivo Programa de Pós-Graduação, conforme Artigo 10.

Art. 7o O aluno deverá dedicar no mínimo 6 (seis) e no máximo 12 (doze) horas semanais às atividades de docência assistida, exceto os bolsistas REUNI, que devem seguir regulamentação própria (Art 4o, § 1o).

§ 1o Será destinado pelo menos 1/3 da carga horária semanal para as atividades com os alunos matriculados no componente curricular.

§ 2o O aluno de pós-graduação não substitui o professor do componente curricular, que continua como responsável pelo componente e pelo acompanhamento do aluno bolsis-ta.

§ 3o A atividade de docência assistida com participação em atividade de aula fica limitada a 1/3 da carga horária do componente curricular.

TÍTULO III

DO CURSO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

Art. 8o O Curso de Iniciação à Docência será de responsabilidade da Pró-Reitoria de Pós-Graduação, através da Coordenação de Apoio Técnico e Pedagógico, em articulação com os Programas de Pós-Graduação.

§ 1o O Curso de Iniciação à Docência será registrado no histórico escolar do aluno de pós-graduação como uma disciplina ou atividade, pela Pró-Reitoria de Pós-Graduação.

§ 2o Fica a critério do Programa de Pós-Graduação considerar a carga horária re-gistrada para cumprimento dos créditos exigidos para obtenção do título.

§ 3o O aluno deverá cumprir a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cen-to) do Curso de Iniciação à Docência para atuação no componente curricular.

TITULO IV

DA ATUAÇÃO NO COMPONENTE CURRICULAR

Art. 9o A atuação do aluno de pós-graduação no componente curricular deverá le-var em consideração sua formação, competências e habilidades individuais, a

(8)

compatibili-dade entre sua área de atuação e o componente curricular, bem como os problemas diagnos-ticados no componente curricular.

Art. 10. A atuação do aluno de pós-graduação no componente curricular deverá ser definida por meio de um Plano de Docência Assistida, a ser elaborado em conjunto com o docente do componente e submetido ao programa de Pós-Graduação através do Sistema In-tegrado de Gestão de Atividades Acadêmicas - SIGAA.

§ 1o O Plano de Docência Assistida deverá conter: I – dados do aluno de pós-graduação;

II – dados do componente curricular de atuação do aluno de pós-graduação; III - justificativa da escolha do componente;

IV – natureza das atividades;

V – formas de atuação e carga horária circunstanciada para as atividades pertinen-tes (planejamento, preparação, atividade de aula e atendimento a aluno);

VI – cronograma.

§ 2o O Plano de Docência Assistida deverá ser submetido à aprovação pelo Cole-giado do Programa de Pós-Graduação a que estiver vinculado o aluno, após ciência do ori-entador, do coordenador do curso de Graduação ao qual a turma será ofertada e do chefe do Departamento ao qual está vinculado o componente.

Art. 11. Após aprovação no colegiado do Programa de Pós-Graduação, o Plano de Docência Assistida será enviado através do Sistema Integrado de Gestão de Atividades A-cadêmicas - SIGAA à Pró-Reitoria de Pós-Graduação - PPg.

Art. 12. Este regulamento e as informações sobre os alunos de Pós-Graduação e suas atribuições ficarão disponíveis na página virtual do componente curricular.

TÍTULO V

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES

Art. 13. O acompanhamento, supervisão e avaliação das atividades de assistência à docência serão realizados pelo professor responsável pelo componente curricular e pelo ori-entador, com ciência dos coordenadores de Graduação e Pós-Graduação.

Art. 14. O aluno deverá elaborar relatório de atividades, semestralmente, encami-nhando à Coordenação do Programa de Pós-Graduação através do Sistema Integrado de A-tividades Acadêmicas - SIGAA.

Parágrafo único. Os relatórios de atividades serão analisados e submetidos à apro-vação do colegiado do Programa de Pós-Graduação, sendo posteriormente encaminhados à Pró-Reitoria de Pós-Graduação – PPg.

Art. 15. A docência assistida será objeto de avaliação pela Comissão Própria de Avaliação – CPA, no contexto da avaliação à docência, que é parte integrante do SINAES, conforme definido em Resolução específica.

TÍTULO VIII

(9)

Art. 16. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, de acor-do com as suas atribuições estatutárias e regimentais.

(a) José Ivonildo do Rego - Reitor

Resolução nº 064/10-CONSEPE, de 20 de abril de 2010.

Homologa resultado de Concurso Público de Provas e Títulos para as classes de Professor Adjunto I e Assis-tente I, da Carreira do Magistério Superior.

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, usando das atribui-ções que lhe confere o Artigo 17, Inciso XII, do Estatuto da UFRN,

CONSIDERANDO a Resolução nº 153/2009-CONSEPE, de 01 de setembro de 2009, publicada no Boletim de Serviço no 165/2009, de 04 de setembro de 2009, e republi-cada no Boletim de Serviço nº 204, de 04 de novembro de 2009,

CONSIDERANDO os termos do Edital nº 034/2009-PRH, publicado no DOU nº 214, de 10 de novembro de 2009, e retificado no DOU no 220, de 18 de novembro de 2009,

CONSIDERANDO os termos do Edital nº 035/2009-PRH, publicado no DOU nº 227, de 27 de novembro de 2009,

CONSIDERANDO o que consta nos processos abaixo relacionados,

Art. 1o Homologar o resultado do Concurso Público de Provas e Títulos para as classes de Professor Adjunto I e Assistente I, da carreira do Magistério Superior, realizado pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN.

R E S O L V E

CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - CCSA

1- DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 1.1 - Processo no 23077.009801/2010-22

Área: Contabilidade Gerencial/Custos Cargo: Professor Assistente I

Regime de Trabalho: 20h

MÉDIA

1o lugar: PEDRO LOPES DE ARAÚJO NETO 9,48

1.2 - Processo no 23077. 011302/2010-03 Área: Contabilidade Financeira/Geral Cargo: Professor Assistente I Regime de Trabalho: 20h

NÃO HOUVE APROVAÇÃO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ - CERES

(10)

2.1 - Processo no 23077.012952/2010-68 Área: Língua Inglesa

Cargo: Professor Adjunto I Regime de Trabalho: DE

NÃO HOUVE APROVAÇÃO

3- DEPARTAMENTO DE DIRETO 3.1 - Processo no 23077.012173/2010-62 Área: Direito Público: Penal e Processual Penal Cargo: Professor Assistente I

Regime de Trabalho: DE

MÉDIA

1o lugar: ANA CLARA MONTENEGRO FONSECA 7,65

3.2 - Processo no 23077.010693/2010-31 Área: Direito Privado

Cargo: Professor Assistente I Regime de Trabalho: DE

MÉDIA

1o lugar: OSWALDO PEREIRA DE LIMA JÚNIOR 8,17

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CCS 4- DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM

4.1 - Processo no 23077.011689/2010-90

Área: Processo de Trabalho da Enfermagem na Atenção à Saúde em Alta Comple-xidade: Processo de Cuidar em Nefrologia/Hemodiálise

Cargo: Professor Adjunto I Regime de Trabalho: DE

MÉDIA

1o lugar: RICHARDSON AUGUSTO ROSENDO DA SILVA 7,80 Art. 2o Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as dis-posições em contrário.

(a) José Ivonildo do Rego - Reitor

Resolução nº 065/10-CONSEPE, de 20 de abril de 2010. Indefere recurso interposto por candidato.

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, usando das atribuições que lhe confere o Artigo 17, Inciso XII, do Estatuto da UFRN,

CONSIDERANDO a Resolução nº 153/2009-CONSEPE, de 01 de setembro de 2009, publicada no Boletim de Serviço nº 165/2009, de 04 de setembro de 2009, e republi-cada no Boletim de Serviço nº 204, de 04 de novembro de 2009,

CONSIDERANDO os termos do Edital no 034/2009-PRH, publicado no DOU nº 214, de 10 de novembro de 2009, e retificado no DOU nº 220, de 18 de novembro de 2009, CONSIDERANDO a Resolução nº 045/2010-CONSEPE, de 30 de março de 2010, publicada no Boletim de Serviço nº 061/2010, de 06 de abril de 2010,

(11)

CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.013744/2010-86, R E S O L V E

Art. 1o Fica indeferido o recurso interposto pelo candidato MÁRCIO ROBERTO LOIOLA MACHADO contra a homologação do resultado do Concurso Público de Provas e Títulos para o cargo de Professor de 3o Grau, Classe Assistente I, Regime de Trabalho 20h, Área de Contabilidade Governamental, do Departamento de Ciências Contábeis, do Centro de Ciências Sociais Aplicadas - CCSA, regido pelo Edital no 034/2009-PRH, de 27 de ou-tubro de 2009, por falta de amparo legal.

Art. 2o Esta Resolução entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

(a) José Ivonildo do Rego - Reitor

Resolução nº 066/10-CONSEPE, de 20 de abril de 2010.

Autoriza publicação de Edital para o fim que especifica. O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE faz saber que o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE, usando das atribui-ções que lhe confere o Artigo 17, Inciso XII, do Estatuto da UFRN,

CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.014465/2010-30, R E S O L V E

Art. 1o Autorizar a publicação do Edital de Convocação das Unidades Acadêmicas para a distribuição de recursos do Banco de Professor Equivalente, anexo a esta Resolução e dela sendo parte integrante.

Art. 2o Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as dis-posições em contrário.

(a) José Ivonildo do Rego - Reitor ANEXO I

CONVOCAÇÃO DAS UNIDADES ACADÊMICAS PARA A DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DO BANCO DE PROFESSOR

EQUIVALENTE (EDITAL)

O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) torna público o Edital de Convocação dos Departamentos Acadêmicos e Unidades Acadêmicas Especializadas da UFRN para se candidatarem à distribuição de recursos do banco de professor equivalente, através de realização de Concurso Público ou Aproveitamento de candidatos já aprovados em concurso válido ou Redistribuição de Docentes de outras IFES ou alteração de regime de trabalho de docentes integrantes da UFRN.

1. DO PROCESSO DE DISTRIBUIÇÃO

O processo de distribuição de recursos do banco de professor equivalente constará das seguintes etapas:

(12)

1) atualização e validação, pelos Departamentos Acadêmicos e Unidades Acadê-micas Especializadas, do documento intitulado Indicadores da Situação do Departamen-to/Unidade Acadêmica (disponível no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmi-cas - SIGAA);

2) preenchimento de formulário eletrônico, por parte dos Departamentos Acadê-micos e das Unidades Acadêmicas Especializadas interessadas em concorrer aos recursos do banco de professor equivalente, da Solicitação de Recursos do Banco de Professor E-quivalente (disponível no Sistema Integrado de Gestão de Planejamento e Rescursos Hu-manos - SIGPRH), levando em consideração os Planos Trienais e os Indicadores da Situa-ção do Departamento/Unidade Acadêmica (ANEXOS II e III);

3) proposição de distribuição de Recursos do Banco de Professor Equivalente, a-presentada pela CPDI, a partir da análise das solicitações dos Departamentos Acadêmicos e Unidades Acadêmicas Especializadas, para encaminhamento ao CONSEPE.

2. DOS PARÂMETROS PARA A DISTRIBUIÇÃO

A distribuição de recursos do banco de professor equivalente faz parte das políti-cas prioritárias da Instituição, voltadas para a melhoria da qualidade de suas atividades aca-dêmicas.

A proposta de distribuição de recursos do banco de professor equivalente deverá levar em consideração os Planos Trienais, os Projetos para Solicitação pelos Departamen-tos Acadêmicos e Unidades Acadêmicas Especializadas, aprovados pelas respectivas plená-rias, incluindo as propostas de melhoria da qualidade do ensino da graduação decorrentes da última Avaliação da Docência, nos aspectos que se referirem à situação docente do De-partamento Acadêmico ou da Unidade Acadêmica Especializada.

Nos casos de solicitação de alteração de regime de trabalho para maior, a unidade requerente deverá apresentar justificativa pela opção da alteração em lugar da contratação de novo docente.

A gestão dos recursos humanos docentes deverá compatibilizar a atribuição de ati-vidades com os regimes de trabalho, titulação e área de conhecimento. Para tanto, serão a-nalisados os relatórios individuais (Sistema de Registro das Atividades Acadêmicas) refe-rentes aos 04 (quatro) últimos semestres dos docentes geradores de vacâncias (aposentado-ria, falecimento, exoneração ou redistribuição), de acordo com os itens 2, 3 e 4 do Anexo III desta Resolução.

A distribuição dos recursos entre Departamentos Acadêmicos e Unidades Acadê-micas Especializadas deve considerar:

1) as necessidades localizadas, excetuando-se aquelas de caráter temporário ou cir-cunstancial;

2) a situação de carência docente;

3) as atividades acadêmicas de ensino, de pesquisa e de extensão realizadas; 4) as políticas de desenvolvimento estratégico das ações acadêmicas da Unidade / Universidade;

5) a adequação da carga de trabalho dos docentes aos respectivos regimes de traba-lho, conforme a legislação superior e as normas internas da UFRN.

(13)

O registro das solicitações por parte dos Departamentos Acadêmicos e Unidades Acadêmicas Especializadas deve ser feito apenas no Sistema de Integrado de Gestão de Planejamento de Recursos Humanos (SIGRH) e aprovado pela plenária respectiva.

4. DO CALENDÁRIO

1) Período de atualização dos dados referentes ao Departamento ou Unidade Aca-dêmica Especializada e de solicitação de recursos do Banco de Professor Equivalente no Sistema Integrado de Gestão de Planejamento de Recursos Humanos (SIPGRH): 22 de abril a 14 de maio de 2010.

2) Análise da Comissão Permanente de Desenvolvimento Institucional - CPDI: 17 de maio a 02 de junho de 2010.

3) Envio do resultado da CPDI aos Departamentos ou Unidades Acadêmicas Espe-cializadas: 04 de junho de 2010.

4) Solicitação de pedidos de reconsideração pelos Departamentos ou Unidades Acadêmicas Especializadas: até 08 de junho de 2010.

5) Análise dos pedidos de reconsideração pela CPDI: 09 a 11 de junho de 2010. 6) Apreciação pelo CONSEPE: 15 de junho de 2010.

ANEXO II

PROJETO PARA SOLICITAÇÃO PELO DEPARTAMENTO ACADÊMICO/UNIDADE ACADÊMICA ESPECIALIZADA

O presente texto fornece os balizamentos para elaboração de um projeto visando à solicitação de recursos do banco de professor equivalente por parte dos Departamentos A-cadêmicos e das Unidades Acadêmicas Especializadas, considerando os elementos forneci-dos pelos documentos oficiais da UFRN e as análises elaboradas pelos próprios Departa-mentos.

Os projetos para solicitação pelos Departamentos Acadêmicos e Unidades Acadê-micas Especializadas devem ser aprovados pelas suas respectivas plenárias.

RELAÇÃO DOS ITENS A SEREM INFORMADOS EXCLUSIVAMENTE NO SIGPRH

QUADRO DE DEMANDA POR RECURSOS DO BANCO DE EQUIVALEN-TES - Preencher no SIGPRH os campos listados abaixo, indicando a ordem de prioridade estabelecida pelo plenário do Departamento/Unidade Acadêmica e as características da de-manda.

1. tipo da demanda: novo concurso, aproveitamento de candidato aprovado, redistri-buição, alteração de regime.

2. ordem de prioridade da demanda.

1. área de conhecimento – lista de disciplinas ministráveis (graduação e pós-graduação).

1. requisitos de titulação/área.

1. regime de trabalho (20h, 40h, DE).

(14)

1. justificativa para a solicitação do recurso: tipo de vacância ocorrida (exoneração, aposentadoria, falecimento); dados da vacância (ato administrativo, data e veículo da publicação; e outras situações).

1. fundamentação da demanda com base nos dados do departamento: discriminar e justificar a solicitação com base nos Indicadores da Situação do Departamen-to/Unidade Acadêmica (PROPLAN), nas Linhas de Ação Departamental e em ca-rências em áreas específicas, especialmente aquelas geradas por vacâncias (não considerar as carências temporárias/circunstanciais), em conformidade com a le-gislação vigente (Resoluções 110/2008-CONSEPE e 250/2009-CONSEPE).

ANEXO III

INDICADORES DA SITUAÇÃO DO DEPARTAMENTO/UNIDADE ACADÊMICA ESPECIALIZADA

As informações abaixo relacionadas serão disponibilizadas no Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas - SIGAA, para consulta, inserção ou retificação dos indicadores oficiais da UFRN. Tais informações deverão ser consideradas pelo Departa-mento Acadêmico/Unidade Acadêmica na elaboração do projeto definido no Roteiro para elaboração de Projeto para Solicitação pelos Departamentos Acadêmicos/Unidades Aca-dêmicas.

1. 1. SITUAÇÃO DOCENTE ATUAL DO DEPARTAMENTO/UNIDADE ACA-DÊMICA

1. relação de professores do quadro permanente (por regime de trabalho); 2. relação de professores substitutos que cubram carências definitivas e não

estejam em lugar de efetivos afastados provisoriamente;

3. relação de professores visitantes, colaboradores voluntários, bolsistas DCR e assemelhados;

4. relação das perdas docentes no exercício (desde 01 de julho de 2007); 5. relação de professores em qualificação;

6. relação de professores em funções administrativas e que participam de colegiados superiores e comissões permanentes (internas e externas à UFRN);

7. relação da titulação do corpo docente.

1. 2. ENSINO (DOIS ÚLTIMOS SEMESTRES LETIVOS)

1. média de créditos por professor na Graduação, exceto monografias e es-tágios supervisionados;

2. distribuição de turmas considerado o número de alunos, respeitadas as es-pecificidades das diferentes áreas de conhecimento;

3. número de bancas examinadoras de trabalho de conclusão de curso em que houve a participação de professores do Departamento;

4. número de orientações de trabalho de conclusão de curso sob a responsa-bilidade de professor do Departamento;

5. número de alunos PET, monitoria, ID (Iniciação à Docência) e assistência ao ensino, orientados por professores do Departamento;

6. carga horária semanal efetiva despendida pelos professores do Departa-mento em estágios supervisionados e em atividades acadêmicas específi-cas reconhecidas pela UFRN;

7. carga horária semanal efetiva despendida pelos professores do Departa-mento em orientação acadêmica;

h. média de créditos por professor do Departamento na PóGraduação s-tricto sensu;

i. média de créditos por professor do Departamento na Pós-Graduação la-to sensu;

(15)

j. média de horas-aula dedicadas por professor responsável pelas Resi-dências Médicas;

k. número de bancas de especialização, qualificação e/ou defesa de dis-sertação e tese em que houve a participação de professores do Departa-mento.

1. 3. PESQUISA (ÚLTIMOS TRÊS ANOS)

1. Número de projetos de pesquisa internos e externos em andamento, coor-denados por docente do Departamento;

2. número de professores do Departamento envolvidos em projetos de pes-quisa em andamento;

3. número de bolsistas dos programas IC (Iniciação Científica) e IT (Inicia-ção Tecnológica);

4. número de professores do Departamento que publicaram pelo menos um artigo indexado, capítulo de livro ou trabalho completo em anais de con-gressos;

5. média de publicação de artigos indexados, capítulos de livro ou trabalhos completos em anais de congressos;

6. número de dissertações e teses concluídas sob orientação dos professores do Departamento;

7. número de bolsistas de produtividade – CNPq.

1. 4. EXTENSÃO (ÚLTIMOS DOIS ANOS)

1. número de projetos, programas, produtos, eventos e cursos cadastrados e em andamento, coordenados por docente do Departamento;

2. número de professores do Departamento envolvidos em projetos, progra-mas, produtos, eventos e cursos de extensão;

3. carga horária semanal despendida pelo docente em atividades de exten-são;

4. número de bolsistas de extensão. ANEXO IV

ROTEIRO DE ATUALIZAÇÃO DO SISTEMA DE REGISTRO DAS ATIVIDADES ACADÊMICAS

1. 1. Situação docente atual do Departamento

1. Relação de professores do quadro per-manente (por regime de trabalho).

Obtida sem necessidade de atualização pelo docente.

1. Relação de professores substitutos.

Obtida sem necessidade de atualização pelo docente.

1. Relação de professores visitantes, colabo-radores voluntários, bolsistas DCR e asse-melhados.

Obtido através do cadastro de docentes exter-nos mantidos pela PROGRAD. Caso algum docente externo não conste no relatório, solici-tar seu cadastro ao DAE.

1. Relação de perdas docentes no exercício (desde 01 de julho de 2007).

Obtida sem necessidade de atualização pelo docente.

1. Relação dos professores em qualificação. Obtida sem necessidade de atualização pelo docente. 1. Relação de professores em funções

admi-nistrativas e que participam de colegiados superiores e comissões permanentes (inter-nas e exter(inter-nas à UFRN.

Obtida sem necessidade de atualização pelo docente e nos casos de comissões permanentes externas, cadastradas pelo professor no Siste-ma.

1. Titulação do corpo docente.

Obtida sem necessidade de atualização pelo docente.

(16)

1. Média de créditos por professor na Graduação, exceto monografias e está-gios supervisionados.

Obtida sem necessidade de atualização pelo docente.

1. Distribuição de turmas, considerado o número de alunos.

Obtida sem necessidade de atualização pelo docente.

1. Número de bancas examinadoras de trabalho de conclusão de curso em que houve a participação de professores do Departamento.

Necessita de atualização pelo docente no Sis-tema de Registro das Atividades Acadêmi-cas em:

Portal do Docente – Produção Docente – Pro-duções – Bancas – Cursos.

1. Número de orientações de trabalho de conclusão de curso sob a responsabilida-de responsabilida-de professor do Departamento.

Necessita de atualização pelo docente no Sis-tema de Registro das Atividades Acadêmicas em:

Portal do Docente – Produção Docente – Ou-tras Atividades – Orientações – Trabalho Final de Curso.

1. Número de alunos PET, monitoria e ID (Iniciação à docência) e assistência ao en-sino, orientados por professores do De-partamento.

PROGRAD – Sistema de Registro das Ativi-dades Acadêmicas.

1. Carga horária semanal efetiva despen-dida pelos professores do Departamento em estágios supervisionados e em ativi-dade acadêmica específica reconhecida pela UFRN.

Este item necessita de atualização do docente no Sistema de Registro das Atividades

Acadê-micas em:

Portal do Docente – Produção Docente – Ou-tras Atividades – Orientações – Estágios. Apesar de ser possível obter os estágios a partir das matrículas dos alunos, as cargas horárias dos estágios não refletem a carga horária do docente, e sim, do aluno. Neste item, o docente poderá lançar os estágios que orienta com a carga horária semanal despendida.

1. Carga horária semanal efetiva despen-dida pelos professores do Departamento em orientação acadêmica.

Neste item, o sistema já dispõe dos dados da carga horária semanal despendida pelo docente em orientação acadêmica.

h. Média de créditos por professor do De-partamento na Pós-Graduação stricto sensu.

Obtido do SIGAA sem necessidade de atuali-zação pelo docente.

1. Média de créditos por professor do De-partamento na Pós-Graduação lato sensu.

Obtida do SIGAA sem necessidade de atuali-zação pelo docente.

1. Média de horas-aula dedicadas por pro-fessor responsável pelas Residências Mé-dicas.

Este item necessita de atualização do docente no Sistema de Registro das Atividades Acadê-micas em:

Portal do Docente – Produção Docente – Ori-entações – Residência Médica.

1. Número de bancas de especialização, qualificação e/ou defesa de dissertação e tese em que houve a participação de pro-fessores do Departamento.

Este item necessita de atualização do docente no Sistema de Registro das Atividades Acadê-micas em:

Portal do Docente – Produção Docente – Pro-duções - Cadastrar Novas – Bancas.

1. Pesquisa (últimos três anos) a. Número de projetos de pesquisa in-ternos e exin-ternos em andamento,

coorde-Projetos de Pesquisa submetidos pelo Sistema de Registro das Atividades Acadêmicas à

(17)

nados por docente do Departamento. PROPESQ. Para cadastramento de novos pro-jetos pelos seus coordenadores: - Portal do Do-cente - Pesquisa – Projetos de Pesquisa – Ca-dastrar Projeto Interno/Externo.

1. Número de professores do Departa-mento envolvidos em projetos de pesquisa.

Sistema de Registro das Atividades Acadêmi-cas.

1. Número de bolsistas dos programas IC e IT orientados por professores do Depar-tamento.

Sistema de Registro das Atividades Acadêmi-cas.

1. Número de professores do Departa-mento que publicaram pelo menos um arti-go indexado, capítulo de livro ou trabalho completo em anais de congressos.

Sistema de Registro das Atividades Acadêmi-cas.

1. Média /professor de publicação de arti-gos indexados, capítulos de livro ou traba-lhos completos em anais de congressos.

Sistema de Registro das Atividades Acadêmi-cas.

1. Número de dissertações e teses conclu-ídas sob orientação dos professores da uni-dade.

Obtido da produção intelectual do docente. Pa-ra verificar atuais ou cadastPa-rar novas: Portal Docente – Produção Docente – Outras Ativi-dades – Orientações – Orientações Pós-Graduação.

1. Número de bolsistas de produtividade – CNPq .

Obtido da produção intelectual do docente. Pa-ra verificar atuais ou cadastPa-rar novas: Portal Docente – Produção Docente – Produções – Cadastrar Novas – Bolsa Obtida.

1. Extensão (últimos dois anos)

a. Número de projetos, programas, produ-tos, eventos e cursos cadastrados e em an-damento que são coordenados por docente da unidade.

b. Número de professores do Departa-mento envolvidos em projetos, programas, produtos, eventos e cursos de extensão.

As atividades de extensão devem ser lançadas pelo coordenador da atividade em: Portal Do-cente – Extensão – Atividades de Extensão – Sistema de Registro de Atividades Passadas.

c. Carga horária semanal despendida pelo docente em atividades de extensão.

As atividades de extensão devem ser lançadas pelo coordenador da atividade em: Portal Do-cente – Extensão – Atividades de Extensão – Sistema de Registro de Atividades Passadas. d. Número de bolsistas de extensão. Sistema de Registro das Atividades

Acadêmi-cas.

Resolução nº 067/10-CONSEPE, de 20 de abril de 2010.

Aprova atualização das normas de concurso de Profes-sor de 3o grau com atuação específica na Educação a Distância.

O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE, no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 17, Inciso IV, do Estatuto da UFRN,

CONSIDERANDO a necessidade de atualizar as normas internas de concurso pú-blico para o cargo de professor de 3o grau, com atuação específica na Educação a Distância,

(18)

a fim de adequá-las ao Decreto nº 6944, de 21 de agosto de 2009, e ao Estatuto desta Uni-versidade,

CONSIDERANDO o que consta no processo no 23077.014462/2010-04, R E S O L V E

Art. 1o Aprovar as normas constantes desta Resolução e seus anexos, que discipli-nam o processo de concurso público relativo ao cargo de professor de 3o Grau nas Classes Auxiliar I, Assistente I e Adjunto I, com atuação específica na Educação a Distância.

NORMAS DE CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS, PARA O CARGO DE PROFESSOR DE 3o GRAU, NAS CLASSES DE AUXILIAR I, ASSISTENTE I E

AD-JUNTO I, COM ATUAÇÃO ESPECÍFICA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA TÍTULO I

DO PROVIMENTO NO CARGO DE PROFESSOR DE 3º GRAU, NAS CLASSES AUXILIAR, ASSISTENTE E ADJUNTO

Art. 2o O provimento no cargo de Professor de 3o grau, nas classes Auxiliar, Assis-tente e Adjunto, far-se-á no padrão I da respectiva classe, em regime de trabalho de vinte horas semanais ou de dedicação exclusiva, conforme seja estabelecido no edital do concur-so, de acordo com a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990.

TÍTULO II

DAS COMISSÕES, DOS PROGRAMAS E DA REALIZAÇÃO DO CONCURSO CAPÍTULO I

DAS COMISSÕES

Art. 3o O concurso será realizado por comissões organizadas em duas categorias: I – Comissão Organizadora (CO);

II - Comissão Examinadora (CE).

Parágrafo único. A composição de cada comissão está definida nos Artigos 5o e 7o desta Resolução.

Art. 4o É vedada a participação, na Comissão Examinadora, de:

I – cônjuge de candidato, mesmo que separado judicialmente, divorciado ou com-panheiro;

II – ascendente ou descendente de candidato, ou colateral até o terceiro grau, seja o parentesco por consanguinidade, afinidade ou adoção;

III – sócio de candidato em atividade profissional;

IV – orientador, ex-orientador, co-orientador ou ex-co-orientador em cursos de pós-graduação do candidato;

V – integrante de grupo ou projeto de pesquisa ou co-autoria de publicação com algum dos candidatos nos últimos 5 (cinco) anos;

(19)

VI - co-autor de publicação com algum dos candidatos nos últimos 5 anos;

VII - o examinador que, em razão de afinidade com candidato inscrito, possa ter interesse pessoal no resultado do concurso.

Parágrafo único. Na ocorrência de impedimento, o membro da comissão por ele abrangido será substituído por professor indicado na forma do Artigo 7o desta Resolução.

CAPÍTULO II

DA COMISSÃO ORGANIZADORA

Art. 5o A Comissão Organizadora (CO) será constituída por dois membros titulares e um suplente, indicados pela Secretaria de Educação a Distância e designados pelo Reitor.

Art. 6o A Comissão Organizadora será incumbida de:

I – analisar e emitir parecer sobre os pedidos de inscrição recebidos pela Secretaria de Educação a Distância, seguindo a ordem de inscrição dos candidatos;

II – elaborar ata do processo de inscrição e encaminhá-la para apreciação pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;

III – divulgar o resultado do processo de inscrição, após homologação do conselho competente;

IV – elaborar o processo de seleção, em conformidade com o Art. 28 desta Reso-lução, para ser submetido à homologação pelo CONSEPE, ao término das etapas seletivas do concurso.

§ 1o A Secretaria de Educação a Distância indicará uma única Comissão Organi-zadora - (CO), independentemente do número de disciplinas ou áreas de conhecimento do concurso.

§ 2o A Comissão Organizadora (CO) dissolver-se-á uma vez tornadas definitivas as suas decisões, após homologação final do concurso pelo CONSEPE.

CAPÍTULO III

DA COMISSÃO EXAMINADORA

Art. 7o A Comissão Examinadora (CE) será formada por 06 (seis) examinadores atuantes na área de conhecimento para a qual se realiza o concurso e com titulação igual ou superior à exigida para os candidatos em edital.

§ 1o Dentre os 06 (seis) examinadores, 03 (três) membros serão titulares e 03 (três) membros serão suplentes.

§ 2o Dentre os 03 (três) membros titulares e os 03 (três) membros suplentes, pelo menos 01 (um) membro, em cada categoria, pertencerá a outras instituições nacionais ou in-ternacionais.

§ 3o A designação dos componentes e da presidência da CE será feita pelo Reitor, mediante indicação da Secretaria de Educação a Distância.

§ 4o Cabe à Secretaria de Educação a Distância, atendendo às exigências deste ar-tigo, tomar as providências para composição da CE.

(20)

§ 5o O concurso terá tantas Comissões Examinadoras quantas forem as disciplinas ou áreas de conhecimento para as quais as vagas se destinem.

§ 6o Após ter ciência dos candidatos cujas inscrições tenham sido deferidas, os in-tegrantes da Comissão Examinadora deverão preencher uma declaração de sigilo e de ine-xistência de impedimento considerando o disposto no Art. 4º desta Resolução, nos termos do Anexo I.

Art. 8o Caberá à CE:

I - elaborar e divulgar o calendário;

II - elaborar o programa do concurso e a relação de temas da prova didática; III - elaborar, aplicar e avaliar as provas;

IV - preencher as fichas de avaliação individual das provas; V - redigir as atas de cada uma das provas;

VI - divulgar as notas parciais;

VII - redigir a ata conclusiva que apresenta as notas finais classificatórias de todos os candidatos;

VIII - divulgar as notas finais classificatórias de todos os candidatos. CAPÍTULO IV

DOS PROGRAMAS E DA REALIZAÇÃO DO CONCURSO

Art. 9o A data inicial do concurso, o programa do concurso, as comissões e a rela-ção de temas da prova didática, deverão ser afixados junto às normas gerais, a partir do primeiro dia das inscrições, no quadro de avisos da Secretaria de Educação a Distância, e publicados na página eletrônica da Pró-Reitoria de Recursos Humanos da UFRN www.prh.ufrn.br.

§ 1o O prazo para realização do concurso será definido em edital.

§ 2o Cada candidato receberá, no ato da inscrição, cópia dos seguintes documen-tos:

I - programa do concurso;

II - indicação da natureza da prova didática, seu tempo de duração e relação de, no mínimo, seis temas para a prova didática;

III - calendário do concurso constando local e horário da prova escrita; IV - normas do concurso;

V - portarias designando as comissões.

§ 3o Em caso de inscrição via postal, os documentos listados no § 2o deste artigo serão postados ao candidato, sob aviso de recebimento.

(21)

DO EDITAL, DA INSCRIÇÃO E DOS INSCRITOS CAPÍTULO I

DO EDITAL

Art. 10. As inscrições para os concursos serão precedidas de publicação de edital no Diário Oficial da União e na página eletrônica da Pró-Reitoria de Recursos Humanos da UFRN.

§ 1o O edital será elaborado pela Pró-Reitoria de Recursos Humanos, a partir da distribuição de vagas aprovada pelo CONSEPE.

§ 2o O edital deverá conter obrigatoriamente:

I - menção ao ato ministerial que autorizar a realização do concurso público, quan-do for o caso;

II - número de cargos ou empregos públicos a serem providos;

III - quantitativo de cargos ou empregos reservados às pessoas com deficiência e critérios para sua admissão, em consonância com o disposto nos Arts. 37 a 44 do Decreto no 3.298, de 20 de dezembro de 1999;

IV - denominação do cargo ou emprego público, a classe de ingresso e a remune-ração inicial, discriminando-se as parcelas que a compõem;

V - lei de criação do cargo, emprego público ou carreira, e seus regulamentos; VI - descrição das atribuições do cargo ou emprego público;

VII - indicação do nível de escolaridade exigido para a posse no cargo ou empre-go;

VIII - indicação precisa dos locais, horários e procedimentos de inscrição, bem como das formalidades para sua confirmação;

IX - valor da taxa de inscrição e hipóteses de isenção;

X - orientações para a apresentação do requerimento de isenção da taxa de inscri-ção, conforme legislação aplicável;

XI - indicação da documentação a ser apresentada no ato de inscrição e quando da realização das provas, bem como do material de uso não permitido nesta fase;

XII - enunciação precisa das disciplinas das provas e dos eventuais agrupamentos de provas;

XIII - indicação das prováveis datas de realização das provas;

XIV - número de etapas do concurso público, com indicação das respectivas fases, seu caráter eliminatório ou eliminatório e classificatório, e indicativo sobre a existência e condições do curso de formação, se for o caso;

XV - explicitação detalhada da metodologia para classificação no concurso públi-co;

(22)

XVI - regulamentação dos meios de aferição do desempenho do candidato nas provas, observado o disposto na Lei no 10.741, de 01 de outubro de 2003;

XVII - fixação do prazo de validade do concurso e da possibilidade de sua prorro-gação;

XVIII - disposições sobre o processo de elaboração, apresentação, julgamento, de-cisão e conhecimento do resultado de recursos.

CAPÍTULO II DA INSCRIÇÃO

Art. 11. A inscrição no concurso público será feita na Secretaria de Educação a Distância.

§ 1o No ato da inscrição, o candidato deverá apresentar os seguintes documentos: I – cópia do documento de identidade;

II - requerimento padronizado de inscrição em duas vias (Anexo II); III – comprovante de pagamento da taxa de inscrição;

IV – cópias dos documentos comprobatórios de que já atende aos requisitos exigi-dos em edital ou se encontra em fase de obtenção exigi-dos mesmos;

V - Curriculum vitae comprovado, em única via;

VI – Memorial e projeto de atuação profissional em 03 (três) vias.

§ 2o Os documentos entregues pelos candidatos instruirão processo a ser criado, para cada candidato, pela Secretaria de Educação a Distância.

§ 3o O prazo de inscrição será de 15 (quinze) a 90 (noventa) dias corridos, regula-mentado por edital.

Art. 12. Encerrado o período de inscrições, dar-se-á o processo de análise e homo-logação.

§ 1o A CO, no prazo máximo de 10 (dez) dias corridos, examinará se as exigências do edital foram atendidas, aprovando o resultado do processo de inscrição.

§ 2o A CO remeterá ao CONSEPE, o processo da inscrição com a respectiva ata, na qual deverá constar a relação dos candidatos cujas inscrições foram deferidas ou indefe-ridas, para que o plenário correspondente homologue a decisão, no prazo máximo de 05 (cinco) dias corridos, e devolva os referidos documentos à CO que divulgará os resultados e os encaminhará à CE.

§ 3o Em caso de inexistência de inscritos a CO deverá registrar o fato em ata e in-formar ao CONSEPE para as devidas providências.

§ 4o Caberá recurso junto ao CONSEPE contra a homologação do resultado das inscrições, no prazo de 05 (cinco) dias corridos, a contar da publicação dos atos decisórios em quadros de aviso da Secretaria de Educação a Distância.

(23)

§ 5o Caberá recurso, contra a constituição da CE, ao CONSEPE, no prazo de 05 (cinco) dias corridos, contados da divulgação do resultado das inscrições em quadros de a-viso da Secretaria de Educação a Distância.

TÍTULO IV CAPÍTULO I DAS PROVAS

Art. 13. O concurso constará de quatro tipos de provas, realizadas na seguinte or-dem:

I – Escrita; II – Didática;

III - Memorial e Projeto de Atuação Profissional – MPAP; IV – Títulos.

Parágrafo único. Não será permitido o acesso ao recinto de realização da prova ao candidato que, por qualquer motivo, não se apresentou no horário previsto para o seu início.

CAPÍTULO II DA PROVA ESCRITA

Art. 14. A prova escrita destina-se a avaliar o conhecimento do candidato em rela-ção ao conteúdo do programa do concurso recebido por ele no ato da inscrirela-ção.

§ 1o A prova escrita, a ser aplicada pela CE, constará das mesmas questões discur-sivas para todos os candidatos e será realizada no prazo máximo de 04 (quatro) horas, a-brangendo um mínimo de 70% do conteúdo programático.

§ 2o Não será permitida consulta a qualquer material, após o início da prova escri-ta, exceto àquele fornecido pela CE.

§ 3o Fica facultada à CE a convocação de docentes da Unidade Acadêmica interes-sada para auxiliar na fiscalização da aplicação da prova escrita.

§ 4o A prova escrita deverá ser corrigida, de modo independente, por cada um dos examinadores, sendo a nota final a média aritmética das notas conferidas pelos mesmos, consideradas 02 (duas) casas decimais, arredondando a segunda casa para mais, quando o dígito subsequente for igual ou superior a 05 (cinco).

§ 5o A CE atribuirá à prova escrita nota de 0,00 (zero) a 10,0 (dez), sendo desclas-sificado o candidato que obtiver nota inferior a 7,00 (sete).

Art. 15. O candidato identificará a sua prova escrita, unicamente, por um número, obtido mediante sorteio realizado antes do início da prova.

§ 1o Cada candidato retirará de um envelope uma ficha contendo um número que deverá ser memorizado e mantido em sigilo, uma vez que servirá de identificação de sua prova; em seguida, o candidato escreverá seu nome completo na ficha e a devolverá ao refe-rido envelope, que será lacrado.

(24)

§ 2o A divulgação das notas da prova escrita será feita por meio de números sorte-ados pelos candidatos. O envelope lacrado contendo a ficha com o nome completo dos can-didatos e respectivos números de identificação será aberto na presença de cancan-didatos após o sorteio do tema da prova didática.

CAPÍTULO III DA PROVA DIDÁTICA

Art. 16. A prova didática destina-se a avaliar a competência didático-pedagógica do candidato quanto ao domínio do assunto e à adequação da sua abordagem metodológica, consistindo de aula a ser ministrada perante a CE.

§ 1o A prova didática, realizada em sessão pública, constará de aula expositiva ou de natureza teórico-prática, sobre um tema a ser sorteado.

§ 2o A prova didática deverá ser avaliada, de modo independente, por cada exami-nador, mediante o preenchimento da ficha de avaliação individual constante do Anexo IV. A nota final será a média aritmética das notas conferidas pelos mesmos, consideradas 02 (duas) casas decimais, arredondando a segunda casa para mais, quando o dígito subsequente for igual ou superior a 05 (cinco).

§ 3o A CE atribuirá à prova didática nota de 0,00 (zero) a 10,0 (dez), sendo des-classificado o candidato que obtiver nota inferior a 7,0 (sete).

§ 4o Os recursos didáticos, a serem utilizados na prova didática, serão fornecidos pela Comissão Examinadora, na dependência de solicitação do candidato e disponibilidade dos mesmos.

§ 5o Os candidatos deverão solicitar os recursos didáticos no ato do sorteio dos te-mas para a prova didática.

§ 6o O candidato poderá solicitar um auxiliar na execução da prova didática, ca-bendo à CE decidir sobre a conveniência de aceitá-lo, levando-se em consideração que este auxiliar não poderá, sob hipótese alguma, manifestar-se durante todo o tempo de execução da prova.

§ 7o Nenhum candidato poderá assistir aos exames dos demais concorrentes, mes-mo tendo sido eliminado em etapa anterior.

Art. 17. As provas didáticas serão organizadas em turnos que deverão comportar, no máximo, apresentações de 03 (três) candidatos.

§ 1o No ato da divulgação do resultado da prova escrita, será realizado um sorteio que definirá a ordem de apresentação da prova didática.

§ 2o O tema, que deverá ser único para cada turno de aulas, observada a ordem de apresentação estabelecida no parágrafo anterior, será sorteado na presença dos candidatos, com antecedência de 24 (vinte e quatro) horas em relação ao início das apresentações do turno.

§ 3o A ordem de apresentação das provas didáticas e o tema de cada turno serão divulgados no quadro de avisos na Secretaria de Educação a Distância, imediatamente após a realização do sorteio dos mesmos.

Art. 18. A prova didática terá duração de 50 (cinquenta) minutos de apresentação, seguidos de arguição.

(25)

§ 1o Quando a prova didática for de natureza teórico-prática, seu tempo de duração ficará a critério da CE, desde que seja previamente estabelecido e dado a conhecer aos can-didatos no ato da inscrição.

§ 2o O plano de aula é item obrigatório da prova didática, devendo o candidato en-tregar uma cópia a cada examinador, antes do início da prova, sob pena de eliminação no concurso.

§ 3o Todos os candidatos serão submetidos à arguição por todos os membros da CE.

§ 4o Cada membro da CE terá até 03 (três) minutos para formular sua arguição, cabendo ao candidato até 05 (cinco) minutos para respondê-la.

§ 5o Não será permitida a réplica.

CAPÍTULO IV

Do MEMORIAL E Projeto DE ATUAÇÃO PROFISSIONAl - MPAP

Art. 19. O Memorial e o Projeto de Atuação Profissional (MPAP) compõem um documento único que deverá conter, de forma discursiva e circunstanciada:

a) descrição e análise das atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas pelo candidato, incluindo sua produção científica;

b) descrição de outras atividades, individuais ou em equipe, relacionadas à área de conhecimento em exame;

c) projeto de atuação profissional na área do concurso, estabelecendo os pressu-postos teóricos dessa atuação, as ações a serem realizadas e os resultados esperados, identi-ficando seus possíveis desdobramentos e consequências.

§ 1o O projeto de atuação profissional, constante da alínea “c” deste artigo, versará sobre ensino na graduação e/ou pós-graduação, a serem desenvolvidos na área do concurso, além de atividades de pesquisa e extensão universitária.

Art. 20. As defesas de MPAP serão realizadas em sessões públicas, vedada a parti-cipação de outros candidatos inscritos na mesma área do concurso, comportando, no máxi-mo, apresentações de 03 (três) candidatos por turno.

§ 1o No ato de realização da defesa de MPAP o candidato deverá entregar à Banca Examinadora as cópias da documentação comprobatória do curriculum vitae para efeito de pontuação na Prova de Títulos.

§ 2o Cada defesa terá duração máxima de 30 (trinta) minutos para apresentação do MPAP e 45 (quarenta e cinco) minutos para arguição, da qual devem obrigatoriamente par-ticipar todos os integrantes da CE.

§ 3o No ato da divulgação do resultado da prova didática, será realizado um sorteio que definirá a ordem de defesa do MPAP, seguido de imediata divulgação no quadro de a-visos da Coordenação do REUNI no prédio da Reitoria.

Art. 21. A CE atribuirá ao MPAP nota de 0,00 (zero) a 10,0 (dez), sendo desclassi-ficado o candidato que obtiver nota inferior a 7,00 (sete).

Parágrafo único. O MPAP será avaliado de modo independente por cada examina-dor, mediante o preenchimento da ficha de avaliação individual constante do Anexo VI, sendo a nota final a média aritmética das notas conferidas pelos examinadores,

(26)

considera-das 02 (duas) casas decimais, arredondando a segunda casa para mais, quando o dígito sub-sequente for igual ou superior a 05 (cinco).

CAPÍTULO V

DA PROVA DE TÍTULOS E PRODUÇÃO INTELECTUAL

Art. 22. Após o encerramento das provas escrita, didática e MPAP, a CE atribuirá pontos aos títulos e à produção intelectual, constantes no curriculum vitae de cada candida-to, para o estabelecimento da nota final da prova de títulos.

§ 1o A atribuição de pontos aos títulos e à produção intelectual será feita com base nas informações constantes do curriculum vitae e da correspondente documentação com-probatória, entregue no ato da defesa de MPAP.

§ 2o O registro dos pontos dar-se-á através do preenchimento da Ficha de Avalia-ção da Prova de Títulos (Anexo V) de cada candidato, indicando-se cada item ou sub-item pontuado.

Art. 23. A CE atribuirá nota 10,0 (dez) à prova de títulos do candidato que obtiver o maior número de pontos, atribuindo notas aos demais candidatos diretamente proporcio-nais à da melhor prova, consideradas 02 (duas) casas decimais, arredondando a segunda ca-sa para mais, quando o dígito subsequente for igual ou superior a 05 (cinco).

TÍTULO V CAPÍTULO I

DA SELEÇÃO DOS CANDIDATOS

Art. 24. A CE atribuirá a cada candidato uma nota final classificatória (NFC), de acordo com as seguintes fórmulas:

a) para professor Auxiliar e Assistente:

NFC = 0,5 . PE + 0,3 . PD + 0,1 . PT + 0,1. ME

b) para professor Adjunto:

NFC = 0,4 . PE + 0,3 . PD + 0,1 . PT + 0,2 . ME

Onde: PE corresponde à nota final obtida na prova escrita; PD, à nota final da pro-va didática; PT, à nota final da propro-va de títulos; e ME, à nota final do MPAP.

Parágrafo único. No cálculo da NFC, o resultado será apresentado até a segunda casa decimal, arredondando-a para mais, quando o dígito subsequente for igual ou superior a 05 (cinco).

Art. 25. Serão considerados aprovados os candidatos que obtiverem a NFC igual ou superior a 7,00 (sete).

Parágrafo único. Os candidatos aprovados serão classificados na ordem decrescen-te de NFC.

Art. 26. Em caso de empate, será adotado como critério de desempate a idade, dando-se preferência ao candidato de idade mais elevada, conforme o Art. 27 da Lei no 10.741, de 01 de outubro de 2003.

(27)

Parágrafo Único. Nenhum dos candidatos empatados na última classificação de a-provados será considerado reprovado.

Art. 27. Durante o concurso, o candidato poderá se dirigir à CE, por meio de re-querimento devidamente fundamentado, para fins de esclarecimentos ou registros de fatos que apontam o descumprimento desta Resolução.

§ 1o Os registros encaminhados à CE integrarão o processo do concurso.

§ 2o A CE deverá se manifestar acerca do pedido de que trata o caput desse artigo, até a conclusão dos seus trabalhos, sendo a sua resposta remetida ao candidato e integrada ao processo do concurso.

TÍTULO VI CAPÍTULO I DA HOMOLOGAÇÃO

Art. 28. Concluída a avaliação das provas, a CE divulgará as notas finais classifi-catórias no quadro de avisos da Secretaria de Educação a Distância, encaminhando à CO a ata conclusiva do concurso, as atas com as notas dos candidatos em cada prova e as respec-tivas fichas de avaliação.

§ 1o A CO criará processo para ser submetido à homologação nos conselhos com-petentes.

§ 2o O processo de que trata o § 1º do Art. 28 deverá conter os seguintes documen-tos:

I – memorando aos colegiados competentes solicitando a homologação do resulta-do resulta-do concurso;

II - cópia do Edital do concurso e eventuais retificações; III - cópia do ato de designação da Comissão Organizadora; IV - cópia do ato de designação da Comissão Examinadora;

V – homologação do resultado do processo de inscrição no CONSEPE; VI – cópias dos requerimentos de inscrição dos candidatos aprovados; VII - programa do Concurso e Relação de Temas para Prova Didática;

VIII - calendário do Concurso, constando, no mínimo, a data de início das provas e o horário e local da prova escrita;

IX - relação dos candidatos inscritos;

X – ata da Comissão Organizadora contendo relação de candidatos com inscrições deferidas e indeferidas pelo CONSEPE, por ordem de inscrição e assinada por todos os membros da CO;

XI - fichas de avaliação individual dos candidatos em cada uma das provas (Escri-ta, Didática e Memorial e Projeto de Atuação Profissional), preenchidas por cada membro da comissão e as fichas de avaliação consolidadas da Prova de Títulos, assinadas por todos os membros;

(28)

XII - ata da prova escrita contendo os horários de início e término, os procedimen-tos do sorteio e as notas individuais dos avaliadores e nota final consolidada pela banca, de cada um dos candidatos, assinada por todos os membros da CE;

XIII - ata da prova didática contendo os procedimentos do sorteio dos temas, os horários de início e término, os temas apresentados por cada um dos candidatos com as res-pectivas notas individuais dos avaliadores e nota final consolidada pela banca, assinada por todos os membros da CE;

XIV - ata da prova de títulos com a nota final consolidadas pela banca, de cada um dos candidatos, assinada por todos os membros da CE;

XV - ata da defesa do MPAP, contendo os horários de início e término, as notas individuais dos avaliadores e nota final consolidada pela banca, de cada um dos candidatos, assinada por todos os membros da CE;

XVI – ata conclusiva do concurso assinada por todos os membros da CE, contendo as eventuais ocorrências extraordinárias do processo seletivo e o processamento das notas parciais e finais, devendo o resultado conter duas casas decimais.

§ 3o Os modelos das atas mencionadas nos incisos do Art. 28 serão fornecidos pela Pró-Reitoria de Recursos Humanos à Secretaria de Educação a Distância.

§ 4o A Comissão Examinadora enviará a documentação para a homologação final pelo CONSEPE.

Art. 29. Após a homologação pelo CONSEPE, os resultados serão encaminhados à Pró-Reitoria de Recursos Humanos, para as providências necessárias ao provimento das va-gas.

CAPÍTULO II DOS RECURSOS

Art. 30. Do resultado final do concurso, publicado no Diário Oficial da União, ca-berá recurso ao CONSEPE, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados a partir do primeiro dia útil seguinte à publicação.

CAPÍTULO III

DA VALIDADE DO CONCURSO

Art. 31. O concurso regulamentado pela presente Resolução terá validade de 01 (um) ano, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período, para preenchimento de vaga na disciplina ou área de conhecimento objeto do mesmo.

CAPÍTULO IV

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 32. A partir da data de sua publicação, a presente Resolução entra em vigor, e a Resolução no 020/2008-CONSEPE, de 14 de março de 2010, fica aplicável exclusivamen-te aos Editais anexclusivamen-teriores, e as demais disposições em contrário se aplicarão para os concur-sos públicos doravante realizados.

(29)

(a) José Ivonildo do Rego - Reutir

ANEXO I

DECLARAÇÃO DE SIGILO E INEXISTÊNCIA DE IMPEDIMENTO

Eu, _______________________________________, integrante da Comissão E-xaminadora de concurso público para o cargo de professor de 3o grau, na área _________________________________, nomeado pela Portaria no ______ ,declaro o compromisso de sigilo das informações acerca do concurso e afirmo não possuir qualquer impedimento para tal exercício, conforme o disposto no Art. 4o da Resolução no 067/2010-CONSEPE, de 20 de abril de 2010.

_______________________, ______/_____/________. _______________________________

Membro da Comissão Examinadora

ANEXO II

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE REQUERIMENTO DE INSCRIÇÃO NOME ______________________________________________________ CPF _____________________________ RG ___________ ÓRGÃO EMISSOR _________________ FILIAÇÃO ___________________________________________________ ENDEREÇO_________________________________________________________ ____________________________________________________________ CEP ___________ -_______ CIDADE _______________________________ UF ________ TELEFONES ( ) _____________ ( ) ____________ E-MAIL ______________@____________ DADOS DE GRADUAÇÃO CURSO_____________________________________________________ INSTITUIÇÃO ___________________________________________________________

DATA DE COLAÇÃO DE GRAU

______________________________________________________ DADOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

CURSO ____________________________________________________________ INSTITUIÇÃO

(30)

DATA DE DEFESA ____________________________________________________________ CURSO ____________________________________________________________ INSTITUIÇÃO ____________________________________________________________ DATA DE DEFESA _______________________________________________________

Vem requerer ao Presidente da Comissão Organizadora do concurso a sua inscrição na

dis-ciplina/área de

conhecimen-to_________________________________________________________ do Departamen-to/Unidade Acadêmica ___________________________para provimento no cargo de Pro-fessor ( ) Classe Auxliar, ( ) Classe Assistente, ( ) Classe Adjunto, juntando, para tanto, os documentos exigidos em edital publicado no Diário Oficial da União de _____/______/_______ .

O requerente afirma: ( ) já possuir os requisitos exigidos em edital; ou ( ) encon-trar-se em fase de obtenção dos mesmos, para fins de posse no cargo desejado.

O requerente afirma serem verídicas as informações prestadas neste requerimento e ser responsável pela autenticidade das cópias de documentos por ele entregues ou remeti-das por via postal expressa, conforme discriminação e quantificação abaixo.

ANEXO III

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Ficha Individual de Avaliação da Prova Escrita Departamento Acadêmico ou

Unidade Acadêmica Especiali-zada Identificação No do candidato na identificação codificada Área / Disciplina Data NOTA INDIVIDUAL

Nome do Membro da Comissão Examinadora Nota Assinatura ANEXO IV

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Ficha de Avaliação Individual da Prova Didática (ENTREGA OBRIGATÓRIA DO PLANO DE AULA) Departamento Acadêmico

ou

Unid. Acad. Especializada Identificação Nome do candidato Disciplina/área Tema da aula Data

Referências

Documentos relacionados

12.2 Em caso de candidato classificado no limite de vagas não se apresentar para a matrícula até às 17 horas do dia 10 de fevereiro de 2014, serão chamados

- Deficiência transversal maxilar associada a má oclusão de tipo dentária ou esquelética (ao nível da maxila e/ou mandíbula), ou também mista, podendo ser caracterizada por uma

várias disciplinas (e não apenas uma) • Hiperespecialização do investigador do problema • Coisificação do objeto 15 • “Risco de ‘coisificação’ do objeto

A hiperglicemia per se é um fator de risco independente para doença cardiovascular e além disto, os pacientes diabéticos do tipo 2 apresentam freqüentemente uma

Considerando esse cenário e refletindo sobre as relações que se estabelecem entre o SESI e CSIT, utilizaremos como marco teórico a Sociologia Reflexiva de Pierre

Em 2017 foi realizada uma ação pela equipe da Vigilância Epidemiológica de Sobral (CE) juntamente com equipes dos Centros de Saúde da Família (CSF) de alguns bairros da cidade,

Se um componente for divulgado na secção 3, mas não aparecer na tabela abaixo é porque não existem dados disponíveis sobre esse componente, ou os dados existentes não são

No projeto de reforma do IR enviado ao Congresso em 25 de junho, o governo propôs a redução da alíquota de empresas dos atuais 15% para 10%, com um escalonamento de 2,5