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Carta Mensal Março 2018

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Destaques

Renda Fixa

Crédito

O

real

manteve

teve

seu

desempenho pior no mês de

março frente outras moedas

O real se depreciou em 1,8%.

Moedas

Bolsa

Março foi mais um mês cheio de turbulências para os mercados financeiros

de forma geral, com o foco dessa vez sendo a guerra comercial dos EUA com

outros países, em especial China. No Brasil, o Copom reduziu a taxa de juros

em 25 pb (de 6,75% para 6,50% a.a) deixando aberta a possibilidade de

ocorrer mais um corte de 25 pb na próxima reunião em maio.

Nossa estratégia de renda fixa teve

performance positiva em março.

Tivemos ganhos tanto nas estratégias direcionais quanto em valor relativo.

O Ibovespa encerrou o período com

valorização de 0,01%, aos 85.365

pontos.

Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 – 2,69% (USD), Euro Stoxx - 2,25% (EUR) e Nikkei - 2,78% (JPY).

O mês de março foi repleto de

emissões de ativos de crédito e

esperamos a continuidade desse

movimento até o final do 1º

semestre deste ano.

Estamos monitorando o mercado em busca de oportunidades de aumento das ofertas, já que acreditamos que teremos uma redução de emissões no 2º semestre, em função do período eleitoral.

Carta Mensal

Março 2018

Ano 1,59% 11,73% 12,26% 11,29% 0,48% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-B 5 IMA-B Março 18 0,53% 0,01% 0,06% 0,08% 2,43% Março 18 0,64% 0,10% 1,32% 1,62% 0,94% Ano 1,48% 0,87% 3,77% 3,53% 4,94%

(2)

Março foi mais um mês cheio de turbulências para os mercados financeiros de forma geral, com o foco dessa vez, sendo a guerra comercial dos EUA com outros países, em especial China.

O presidente dos EUA, Donald Trump, começou a colocar em prática algumas das suas promessas de campanha que eram relacionadas a um maior protecionismo. Em uma comunicação em redes sociais o presidente citou que “guerras comerciais são fáceis de vencer”, ao mesmo tempo, em que aumentava tarifas sobre importações de diversos produtos.

Foram impostas tarifas maiores sobre importações de aço e alumínio e também sobre cerca de US$ 60 bi de produtos importados especificamente da China. As tarifas sobre aço e alumínio inicialmente deveriam ser gerais, porém exceções foram abertas para diversos países (Canadá, México) e negociações iniciadas com outros (Brasil, União Europeia) fazendo com que a medida recaísse basicamente sobre produtos chineses. Por ora, a resposta da China tem sido tímida. O governo chinês elevou as tarifas sobre 128 produtos dos EUA, equivalentes a US$ 3 bi de importações.

Além disso, o protecionismo de Trump apareceu também em medidas para dificultar as aquisições de empresas americanas por companhias chinesas, justificando essas medidas contra a China devido às questões estratégicas e desrespeito à propriedade intelectual.

Os mercados financeiros reagiram mal às medidas protecionistas de Trump, com grandes quedas nas bolsas de ações, em especial nos EUA e na Ásia. Houve queda também por questões idiossincráticas do setor de tecnologia.

Um aumento do protecionismo americano por si só resultaria em menores lucros para empresas americanas que dependem dessas importações (como as montadoras de veículos, no caso do aço) e para empresas que exportam para os EUA (caso de muitas siderúrgicas brasileiras). Além disso, o aumento dos custos internos de produção poderia levar a uma maior inflação e, portanto, a uma resposta mais hawkish do Fed que já tem elevado os juros gradualmente.

Uma guerra comercial, com retaliações de outros países, levaria a consequências ainda piores, com redução do comércio mundial e do crescimento global. Essa possibilidade permanece pequena, o que ajudou os mercados financeiros a se recuperarem no final de março. Enquanto as soluções estiverem contidas é possível que os efeitos da guerra comercial sejam pequenos. No entanto, caso as retaliações mantenham-se sempre no mesmo patamar, ou aumentem, o cenário econômico global pode piorar consideravelmente.

A política monetária americana também trouxe bastante volatilidade para os mercados financeiros. A reunião do Fomc (comitê de política monetária dos EUA) subiu a taxa de juros em 25 pb, para entre 1,50% e 1,75%, e as projeções de seus membros mostraram maior crescimento do PIB, menor desemprego e inflação basicamente inalterada em relação às projeções anteriores. Em relação à mediana de expectativas sobre juros, o Fomc mostrou manutenção da expectativa de três altas de 25 pb em 2018 (inclusive a já feita em março), porém aumento da expectativa de alta para 2019 de duas de 25 pb para três de 25 pb. Os juros futuros americanos chegaram a subir bastante ao longo do mês, alcançando 3,00%, porém terminaram março em 2,74% a.a..

No Brasil, dados de atividade e de inflação vieram abaixo do esperado. O PIB do 4º trimestre teve crescimento de apenas 0,1% T/T, com variação também de apenas 0,1% T/T no importante grupo Consumo das Famílias. A pesquisa mensal de serviços mostrou queda de -1,9% M/M em janeiro, indicando que o PIB do 1º trimestre pode ser fraco também. O IPCA de fevereiro foi 0,32% M/M, próximo da mediana das expectativas feitas alguns dias antes (0,31%), porém abaixo da mediana feita um mês antes (0,43%). O IPCA-15 de março veio baixo, 0,10% M/M.

O Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central do Brasil) alterou drasticamente seu cenário para juros na reunião de 21 de março. No encontro de fevereiro, quando a taxa de juros foi reduzida de 7,00% para 6,75%, o Comitê havia dado indicações, no comunicado e na ata, de que aquele seria - muito supostamente - o último corte de juros do ciclo de queda (iniciado em 2016) e que o mais provável seria manutenção da taxa Selic na reunião de março. Durante a conferência, no entanto, o Copom reduziu a taxa de juros novamente em 25 pb, de 6,75% para 6,50%, e indicou na sua comunicação (comunicado da decisão, ata, relatório trimestral de inflação) que deve reduzir novamente a taxa Selic em 25 pb na reunião de maio, para 6,25% e só então, terminar o ciclo de afrouxamento monetário.

A razão para a mudança no cenário de juros em tão pouco tempo foi a surpresa inflacionária. As projeções de IPCA do Banco Central iniciaram o ano em 4,2% e recuaram para 3,8% na última reunião - uma queda de 0,40 pp, dos quais cerca de ¾ ocorreram entre a primeira e segunda reunião do Copom. Essa queda da projeção de inflação para 2018 decorreu das surpresas para baixo na divulgação do IPCA de janeiro, fevereiro e março, com a inflação baixa ocorrendo também nos núcleos e não apenas no índice geral ou alguns itens. É importante mencionar que as previsões para 2019 não sofreram tanta mudança, passando de 4,2% para 4,1% (abaixo do centro da meta, 4,25%, mas por pouco).

Dessa forma, o Copom justificou sua mudança na condução e comunicação da política monetária pelas surpresas inflacionárias de curto prazo, mas que não aparentam impactar a inflação no médio prazo. A redução adicional da taxa de juros em março e maio tem como objetivo evitar que a inflação caia mais em 2018. A manutenção da taxa Selic a partir de junho é justificada pela proximidade da taxa de inflação projetada da meta e pela incerteza que ronda os efeitos que as taxas de juros em patamares tão baixos podem ter sobre a inflação no médio prazo, além de riscos que existem sobre o cenário de médio prazo, com adiamento de reformas estruturais e cenário externo mais volátil.

Economia Brasileira

Economia Internacional

(3)

O mês de março foi repleto de emissões de ativos de crédito e esperamos a continuidade desse movimento até o final do 1º semestre deste ano.

Do lado financeiro, o Banco Toyota emitiu LF de 2 anos com taxa de 102,80% e 3 anos com taxa de 103,80% do CDI. O Banco Daycoval fez captação de 500 milhões em 2 séries, de 2 e 3 anos, com taxa de 107% e 108,70% respectivamente. No segmento corporativo tivemos emissão de R$ 600 milhões de debêntures DASA para o prazo de 5 anos e taxa de 108,60% do CDI.

Estamos monitorando o mercado em busca de oportunidades de aumento das ofertas, já que acreditamos que teremos uma redução de emissões no 2º semestre, em função do período eleitoral.

Crédito Privado

Posicionamento

Renda Fixa

Posicionamento

Perspectivas

O mercado de renda fixa foi positivo em março. O incremento de volatilidade externa não teve impacto nas taxas no mercado local. Os dados econômicos continuam sugerindo uma economia que se recupera gradualmente e observamos algum arrefecimento na margem, o que é natural nessa etapa do processo, mas joga algum viés de baixa nas projeções para o segundo trimestre.

As taxas pré-fixadas fecharam em torno de 40 bps em seus prazos mais líquidos. A surpresa da decisão do Copom levou a forte reprecificação dos vencimentos até 2 anos e fez com que o prêmio de risco na estrutura a termo migrasse para prazos mais longos, que caíram entre 25 e 30 bps. Nos juros reais o desempenho foi semelhante, com os prazos entre 3 e 5 anos apresentando melhor performance. As inflações implícitas nesses papéis permanecerem relativamente estáveis no período, flutuando em torno das metas de inflação para os próximos 5 anos.

Nossos fundos apresentaram retorno positivos no mês. Os ganhos vieram das estratégias direcionais e valor relativo. Na primeira, o posicionamento aplicado em juros reais (vencimentos intermediários entre 3 e 5 anos) foi responsável pelo resultado, com os papéis fechando 40 bps. Em valor relativo, o alongamento do prêmio de risco ao longo da estrutura a termo beneficiou as estratégias, com destaque para o posicionamento relativo tomado a partir de 2020. Apresentamos perdas na inclinação aplicada longa, risco reverso para todo o portfolio.

Nossa expectativa permanece positiva para o mercado de renda fixa. A perspectiva de novos cortes na taxa Selic deverá ancorar vencimentos de até 2 anos e consideramos inevitável que o mercado comece a revisar o horizonte de normalização de política monetária no Brasil para o segundo semestre do ano que vem. A inércia inflacionária positiva ainda não foi claramente reprecificada na estrutura a termo de taxas de juros. Nosso posicionamento direcional esta concentrado em juros reais pelo perfil de risco/retorno dessa classe de ativos em um momento de potencial incremento de volatilidade pelo calendário político. Em valor relativo, todas as estratégias foram mantidas e se beneficiarão do alongamento dos prêmios para de risco.

Gráfico 1: Curva de Juros Nominais Gráfico 2: Curva de Juros Reais

6,00% 6,25% 6,50% 6,75% 7,00% 7,25% 7,50% 7,75% 8,00% 8,25% 8,50% 8,75% 9,00% 9,25% 9,50% 9,75% 10,00% mai/ 18 n ov /1 8 ma i/ 19 n ov /1 9 ma i/ 20 n ov /2 0 ma i/ 21 n ov /2 1 28/dez/17 31/jan/18 28/fev/18 29/mar/18 2,00% 2,25% 2,50% 2,75% 3,00% 3,25% 3,50% 3,75% 4,00% 4,25% 4,50% 4,75% 5,00% 5,25% 5,50% 5,75% ag o /18 ma i/ 19 ag o /20 ma i/ 21 ag o /22 ma r/ 2 3 ma i/ 23 ag o /24 ag o /26 ag o /30 ma i/ 35 ag o /40 ma i/ 45 ag o /50 ma i/ 55 28/dez/17 31/jan/18 28/fev/18 29/mar/18

(4)

Multimercado

Posicionamento

O incremento da volatilidade externa interrompeu, momentaneamente, o rally de ativos de risco em escala global. No Brasil, o Ibovespa se manteve estável, a despeito da saída recorde de estrangeiros, e o real depreciou-se em 1,80%, refletindo o fluxo fortemente negativo no mês e, mais uma vez, apredepreciou-sentando performance relativa decepcionante. No mercado de juros, forte queda nas taxas pré-fixadas e reais, em torno de 40 bps em seus prazos mais líquidos e em menos magnitude em vencimentos mais longos.

Nossos fundos apresentaram retorno positivo com destaque por conta das estratégias direcionais e de valor relativo. Na primeira, o posicionamento aplicado em juros reais foi responsável pelo resultado, com os papéis fechando em torno de 40 bps. Em valor relativo, o alongamento do prêmio de risco ao longo da estrutura a termo beneficiou as estratégias, com destaque para o posicionamento relativo tomado a partir do ano 2020. Apresentamos perdas na inclinação aplicada longa, risco reverso para esse portfolio.

Na estratégia de moedas, o impacto negativo foi fruto do posicionamento direcional comprado em real, onde alternamos a ponta passiva entre peso mexicano, rand sul-africano e dólar. A divergência da moeda brasileira continua a chamar a atenção em nossos modelos de curto prazo, contudo optamos por zerar a estratégia ao final do mês, esperando melhor ponto de entrada.

Nossa expectativa é de incremento de volatilidade no médio prazo. A despeito do cenário global ainda ser positivo para os ativos de risco, a aproximação do calendário eleitoral trará incerteza e é provável que posições defensivas sejam a tônica de mercado. Nesse contexto, acreditamos que a performance relativa de Brasil seguirá decepcionando no curto/médio prazos. Mantemos nosso posicionamento em renda fixa e, no momento, não temos riscos relevantes em moedas e em renda variável.

Bolsa

Posicionamento

O Ibovespa encerrou o período com valorização de 0,01%, aos 85.365 pontos. Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 – 2,69% (USD), Euro Stoxx - 2,25% (EUR) e Nikkei - 2,78% (JPY). Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 70,27 (+ 6,83% no mês) e o minério de ferro em US$ 69,70 (- 10,02% no mês).

O mês de março foi marcado novamente pela alta volatilidade dos mercados de renda variável, porém com menor intensidade do que fevereiro. Apesar do cenário de atividade, inflação e liquidez global ainda sustentar uma projeção otimista no médio prazo, a possibilidade do inicio de uma guerra comercial entre os EUA e os demais países (com mais enfoque na China) ditou o movimento de aversão a risco. O resultado final dessas negociações ainda é incerto, porém poderá afetar negativamente o saldo de transações comerciais entre os países e ainda se transformar em um gatilho inflacionário (dependendo dos produtos que serão tarifados). Nos EUA, a primeira decisão do novo presidente do FED acabou sendo benéfico para os mercados, que esperava um tom forte de alta de juros. Dados de desemprego que afetaram negativamente em fevereiro (mais precisamente aumento de salários) também vieram dentro das expectativas. Na China, dados de atividade se mantiveram no ritmo crescente.

Nas commodities, o preço do petróleo apresentou alta devido a novas tensões geopolíticas. A desvalorização do USD também ajudou a bom desempenho. Já o minério de ferro teve queda no período devido ao receio das consequenciais da guerra comercial entre EUA e China.

Perspectivas

Apesar de o Ibovespa possuir fundamentos para continuar a tendência de alta, podemos esperar uma maior volatilidade até a definição do cenário eleitoral e do fim das retaliações da guerra comercial entre os EUA e os demais países. O ambiente para o crescimento de lucros ainda está na mesa, diante da recuperação da atividade melhorando a alavancagem operacional das empresas. No entanto, a atuação e o desempenho dos participantes durante a corrida eleitoral poderá ditar a direção dos mercados. O cenário macro internacional continua benigno, ajudado pela tendência positiva das economias dos EUA e dos países europeus. Continuamos com viés de alta para o Ibovespa, porém esperamos uma volatilidade maior diante das incertezas do cenário doméstico e internacional.

Gráfico 3: Retorno Setores da Bolsa

Perspectivas

94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 fe v-1 8 m ar -1 8 m ar -1 8 m ar -1 8 m ar -1 8 m ar -1 8 m ar -1 8 m ar -1 8 m ar -1 8 m ar -1 8 m ar -1 8 m ar -1 8 m ar -1 8 m ar -1 8 m ar -1 8

IVBX2 IBOV SMLL IBX IFNC IMAT ICON

(5)

Projeções

2014 2015 2016 2017 2018(p) 2019 (p)

PIB - crescimento real Var % 0,10 -3,50 -3,50 1,00 2,70 3,50

IPCA % ao ano 6,41 10,67 6,29 2,95 3,40 4,00

IGP-M % ao ano 4,03 10,55 7,19 -0,53 5,30 4,50

Juro Selic - média ano % ao ano 11,02 13,36 14,08 10,09 6,38 6,42

Juro Selic - dezembro % ao ano 11,75 14,25 13,75 7,00 6,25 7,25

Tx Câmbio - média ano R$/US$ 2,36 3,33 3,49 3,19 3,32 3,40

Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 2,64 3,87 3,35 3,29 3,36 3,44

Risco País (EMBI) - dezembro bps 265 487 310 240 260 210

Balança Comercial US$ Bn -4,0 17,7 47,7 67,0 59,7 45,7

Saldo em C. Corrente US$ Bn -104,7 -60,6 -23,5 -9,8 -20,8 -38,4

Saldo em C. Corrente % do PIB -4,5 -3,6 -1,3 -0,5 -1,0 -1,7

Resultado Fiscal Primário % do PIB -0,6 -1,9 -2,5 -1,7 -1,5 -1,2

Dívida Líquida % do PIB 34,1 36,0 45,9 51,9 56,0 60,2

Dívida Bruta % do PIB 56,3 65,5 70,0 74,4 78,6 80,3

(p) projeções

Economia Brasileira

Projeções - Indicadores Macroeconômicos

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação

FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

Flattening: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva diminui. FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses

ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados.

IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de dinheiro

em circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA Steepning: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva aumenta.

Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

(6)

Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

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mar/18 fev/18 jan/18 dez/17 nov/17 out/17 2018 2017 12 M 24 M Desde o Início PL no dia 12 mesesPL Médio1 Tx. Adm. Tx. Perf. (Conversão)Aplicação

Resgate

(Conversão/Liquidação )

Aplicação Inicial

Mínima Movimentação/ Saldo Mínimo

22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016

Referenciado DI

80Exclusive FI Renda Fixa Refenciado DI 0,52 0,45 0,56 0,53 0,55 0,65 1,54 9,95 8,40 23,18 591,61 629.937.670 505.615.607 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 97,86 96,54 96,59 98,49 97,61 101,17 96,99 100,00 99,88 99,38 94,53

56Premium FI RF Referenciado DI Crédito Privado 0,52 0,46 0,56 0,53 0,56 0,66 1,55 10,22 8,55 21,27 43.112.295 32.112.344 0,30% a.a. não há 23/05/2016 D+0 D+0/D+1 R$ 200.000,00 R$ 25.000,00

% CDI 98,02 98,30 96,66 98,22 98,97 101,46 97,59 102,71 101,70 101,19

Renda Fixa

116Excellence FI RF Crédito Privado 0,51 0,46 0,52 0,52 0,56 0,66 1,50 10,23 8,37 23,81 560,46 890.218.038 1.165.834.556 0,30% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 96,70 97,85 88,88 95,87 97,97 102,67 94,13 102,74 99,48 102,07 104,35

183Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 0,84 0,66 0,61 0,68 0,63 0,45 2,13 11,04 9,65 24,16 96,67 390.130.764 156.198.115 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 158,49 142,08 103,98 126,87 110,64 69,51 133,78 110,93 114,72 103,54 101,41 exceder o CDI

146Crédito Ativo FI RF Crédito Privado Longo Prazo 0,57 0,45 0,60 0,54 0,54 0,64 1,62 11,03 9,02 25,58 90,24 462.956.382 452.607.464 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+29/D+30 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 106,23 96,26 102,14 100,17 94,59 99,16 101,79 110,82 107,19 109,64 108,82 exceder 108% do CDI

256Juro Real Curto FI RF Longo Prazo 1,60 0,69 1,41 0,99 -0,10 0,40 3,73 13,08 12,41 28,70 63,61 109.162.118 133.531.097 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

Benchmark (Alfa)8 -0,02 0,15 0,07 0,11 -0,20 -0,09 0,20 0,50 0,44 0,94 0,10 exceder o IMA-B5

246Inflatie FI RF Longo Prazo 0,71 0,45 4,08 0,61 -1,14 -0,19 5,29 14,51 12,57 37,43 251,87 489.044.932 392.839.086 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+1/D+2 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) -0,22 -0,10 0,68 -0,22 -0,38 0,19 0,35 1,71 1,83 2,82 -4,00 exceder o IMA-B

Multimercado

361High Yield FIM Crédito Pivado 0,83 0,49 1,07 0,67 0,47 0,57 2,42 12,25 10,34 23,46 54,45 34.511.401 36.396.413 1,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+360/D+3618 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

Benchmark7 0,64 0,74 0,80 0,91 0,74 0,91 2,19 8,99 8,78 20,74 59,97

64Focus Fundo de Fundos FIC FIM 0,52 0,54 2,07 0,87 0,03 0,04 3,16 11,03 9,95 30,66 940,82 53.268.184 46.640.947 0,50% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+3 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 97,71 115,76 355,51 160,33 4,89 5,86 198,63 110,80 118,30 131,43 131,44 exceder o CDI

103Evolution FI Multimercado 0,80 0,68 0,69 0,55 0,45 0,66 2,19 11,58 9,86 25,74 118,14 356.264.881 213.560.482 1,00% a.a. 20% do que 23/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 150,97 145,66 118,67 101,17 79,04 102,30 137,77 116,32 117,23 110,34 111,86 exceder o CDI

102Endurance FI Multimercado 0,43 0,37 0,69 0,31 0,09 1,24 1,50 12,20 9,80 26,06 126,52 446.935.824 225.235.250 1,00% a.a. 20% do que 16/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 81,34 79,92 117,97 56,74 15,20 192,53 94,39 122,55 116,52 111,71 119,32 exceder o CDI

68Tático FI Multimercado 0,64 0,61 0,96 0,63 1,04 0,85 2,22 5,70 24.798.127 8.246.463 1,50% a.a 20% do que 11/09/2017 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 119,83 131,47 164,27 115,90 182,88 132,23 139,92 148,71 exceder o CDI

31Debêntures Incentivadas FIM Crédito Privado 1,56 0,55 1,60 0,90 -0,14 0,62 3,75 6,50 10,50 5.975.194 3.235.607 0,80% a.a 20% do que 10/05/2017 D+0 D+74/D+75 R$ 50.000,00 R$ 5.000,00

IMA-B (Alfa) 0,63 0,00 -1,80 0,07 0,62 1,00 -1,19 1,47 0,27 exceder o IMA-B

Investimento no Exterior

132Franklin Templeton FIA IE -0,57 -2,53 1,65 2,84 0,50 4,21 -1,48 18,33 14,91 14,17 -1,23 90.940.697 86.605.152 0,70% a.a. não há 10/08/2015 D+0 D+1/D+4 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI All Country9 -0,57 -2,20 1,83 2,22 1,87 5,95 -0,98 26,42 21,34 22,30 20,83

Dólar Referencial ¹º 1,63 2,05 -3,63 0,56 -0,12 3,77 -0,05 1,42 5,19 -8,41 -4,66

138ABS FIA IE 0,44 6,07 -3,59 1,12 1,47 4,54 2,71 16,34 19,20 -2,68 6.870.110 6.317.529 0,50% a.a não há 28/01/2016 D+0 D+76/D+77** R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI All Country11 -0,73 -1,60 0,34 1,84 1,17 6,57 -1,99 21,48 16,92 11,73

Dólar Referencial ¹º 1,63 2,05 -3,63 0,56 -0,12 3,77 -0,05 1,42 5,19 -19,38

Ações

85Equities FIA -0,12 2,03 11,14 6,76 -5,20 0,43 13,26 32,25 37,70 72,74 36,63 146.475.222 79.677.377 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

44IbrX- 50 (Alfa)6 -0,18 1,60 -0,57 0,57 -1,99 0,45 1,01 5,44 5,63 3,42 -26,28 exceder o Ibr-X50 da conversão5

62Quality FIA -1,95 -1,51 6,39 7,25 -3,29 -0,36 2,74 42,40 36,19 46,30 53.616.274 31.179.287 1,20% a.a. 20% do que 31/01/2017 D+1 D+1/D+4 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

2Ibovespa (Alfa) 6 -1,97 -2,03 -4,75 1,09 -0,14 -0,38 -8,99 24,26 4,83 14,30 exceder 100% do Ibov

30FV FIA -0,48 0,92 6,18 6,02 -0,64 -2,02 6,64 41,64 39,44 122,60 36,15 13.815.256 9.602.969 1,00% a.a. não há 21/02/2011 D+0 D+1/D+3 (úteis) R$ 1.000,00 Não há

2Ibovespa (Alfa) 6 -0,50 0,40 -4,96 -0,14 2,51 -2,04 -5,09 14,78 8,08 52,06 9,90

105Expertise FIA -84,05 -66,16 -19,34 6,46 -17,37 -33,88 -95,65 -87,27 -99,21 -99,49 -99,61 1.875.956 85.756.941 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado5 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

105Expertise FIA * 8,90 -5,22 -19,34 6,46 -17,37 -1,65 -16,74 -5,39 -23,10 -14,19 -8,13 exceder o IVBX-2 para captações)

IVBX-2 (Alfa) 6 9,73 -3,13 -24,54 0,77 -13,05 -1,23 -18,89 -28,50 -43,29 -54,92 -95,99

303Expertise II FIA -1,59 -3,06 5,40 5,24 -6,54 -0,14 0,56 30,53 17,75 39,93 -38,31 211.956.621 201.944.544 1,50% a.a. 20% do que 10/06/2013 D+1 (Fechado Fundo Fechado5 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 6 -0,76 -0,97 0,20 -0,45 -2,23 0,28 -1,59 7,42 -2,44 -0,80 -102,93 exceder o IVBX-2 para captações)

Indicadores 6

6CDI (Taxa Nominal) 0,53 0,47 0,58 0,54 0,57 0,65 1,59 9,95 8,41 23,33

7Dólar Comercial (Ptax) 2,43 2,61 -4,40 1,42 -0,47 3,44 0,48 1,50 4,90 -6,61

2IBOVESPA 3 0,01 0,52 11,14 6,16 -3,15 0,02 11,73 26,86 31,36 70,54

65IBRX 0,08 0,42 10,74 6,35 -3,38 -0,13 11,29 27,55 31,26 70,33 Rating pela S&P Signatory of:

44IBRX-50 0,06 0,43 11,71 6,20 -3,21 -0,02 12,25 26,81 32,08 69,31 71IVBX-2 4 -0,83 -2,09 5,20 5,69 -4,32 -0,42 2,15 23,11 20,19 40,73 250IMA-B 2 0,94 0,55 3,40 0,83 -0,76 -0,38 4,94 12,79 10,73 34,61 47IMA-B 5 1,62 0,54 1,33 0,88 0,10 0,48 3,53 12,58 11,97 27,76 IMA-B 5 82 RENTABILIDADE ACUMULADA RENTABILIDADE MENSAL

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMA-B tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie. 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 utilizando-se a cotação de fechamento. 4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise.

5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo.

6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da primeira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cotas, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo critério do Administrador. 7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , os índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referência. 8 O fundo possui carência de 2 anos e após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+360 com crédito em D+361. Benchmark: Até 09/08/2015 foi utilizado NTNB+1,2% a.a.; a partir de 10/08/2015 o índice de referência utilizado passou a ser o IPCA+6%a.a.

9 Benchmark até 31/12/2015: IMA-G ex-C(Alfa). A partir de 04/01/2016 o benchmark do fundo foi alterado para IMA-B5

10 Fundo SulAmérica Franklin Templeton FIA IE: O resultado do benchmark MSCI All Country está em reais e calculado pelo Dólar referencial BMF BOVESPA - DOL D2. Ticker: MXWD 11 Dólar Referencial BM&F D2 tem caráter de mera referência econômica, e não se caracteriza como meta ou parâmetro de performance do Fundo de investimento. 12 Fundo SulAmérica ABS FIA IE. O resultado do benchmark MSCI All Country está em reais e calculado pelo Dólar referencial BMF BOVESPA - DOL D2. Ticker: NDLEACWF.

* Rentabilidade no quadro acima contempla o ajuste das amortizações de R$ 50 milhões, R$ 30 milhões, R$43 milhões, R$ 30 milhões, R$15 milhões, R$ 10 Milhões, R$20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 21 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 16 Milhões, R$ 17 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 15 Milhões , R$ 51 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 5 Milhões, R$ 10 Milhões, R$ 11 Milhões, R$ 8 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 17 Milhões, R$ 7,5 Milhões e R$21,9 Milhões ocorridas em 20/05/2015, 14/08/2015, 23/10/2015, 25/11/2015, 25/05/2016, 03/08/2016, 06/09/2016, 10/11/2016, 19/01/2017, 27/01/2017, 16/02/2017, 23/02/2017, 10/03/2017, 24/03/2017, 05/04/2017, 13/04/2017, 28/04/2017, 04/05/2017, 26/06/2017, 07/07/2017, 24/07/2017, 18/08/2017, 30/08/2017, 26/09/2017, 04/10/2017, 11/10/2017 e 05/02/2018 respectivamente. O ajuste considera o efeito proporcional da amortização sobre a série de cotas do fundo.

O fundo SulAmérica Moedas FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Moedas FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Moedas FIM, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 1%a.a. A partir de 16/03/2017 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Endurance FI Multimercado.

O fundo SulAmérica Macro FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Macro FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Macro FI, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 2%a.a. A partir de 04/01/2016 o fundo passou a ter 1%. A partir de 11/03/2016 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Evolution Fundo de Investimento Multimercado. O fundo SulAmérica Indices FI RF LP teve alteração da denominação social para SulAmérica Juro Real Curto FI RF LP em 16/03/2017.

O fundo SulAmérica Total Return FIA incorporou o fundo SulAmérica Dividendos FIA em 22/01/2016 O fundo SulAmérica TOP FI RF CP foi incorporado pelo fundo SulAmérica Excellence FI RF CP em 06/10/2016

A partir de 17/08/2017 o fundo SulAmérica Premium teve alteração da denominação para SUL AMÉRICA PREMIUM FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO. A partir de 23/03/2017 a gestão do fundo FV FIA passou a ser feita pela Sul América Investimentos DTVM S.A

** Verificar no regulamento as datas de solicitação de resgate

TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos

 Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo e High Yield que são destinados a Investidores Qualificados  Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Equities, FV, Quality, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes  Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo, Juro Real Curto e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo.  Crédito Privado: Os fundos Excellence, Crédito Ativo, Premium e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos  Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto aos Fundos Expertise e Expertise II que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subsequente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A Gestão: SulAmérica Investimentos Gestora de Recursos S/A  OS FUNDOS PODEM UTILIZAR ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, EVOLUTION E ENDURANCE PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO.  Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses  Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possuem data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate  A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência.  Rating do fundo Excellence: De setembro de 2010 à fevereiro de 2016 o rating do fundo foi brA+f, em fevereiro de 2016 o rating passou a ser BrAf e desde agosto de 2017 voltou a ser rating brA+f, todos conferidos pela Standard & Poor's. Mais detalhes podem ser obtidos no regulamento do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos.  Este documento foi produzido pela SulAmérica Investimentos DTVM, com fins meramente informativos não se caracterizando como oferta ou solicitação de investimento ou desinvestimento de ativos; Apesar do cuidado utilizado tanto na obtenção quanto no manuseio das informações apresentadas, a SulAmérica Investimentos não se responsabiliza pela publicação acidental de informações incorretas, nem tampouco por decisões de investimentos tomadas com base nas informações contidas neste documento, as quais podem inclusive ser modificada sem comunicação; •RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO -FGC. DESCRIÇÃO DO TIPO ANBIMA DISPONÍVEL NO FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DE CADA FUNDO. LEIA O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, A LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses. Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)

Referências

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