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Carta Mensal Junho 2018

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Academic year: 2021

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Destaques

Renda Fixa

Crédito

O Banco Central e o Tesouro

Nacional

fizeram

diversas

intervenções, resultando em uma

taxa de câmbio e de juros futuros

em patamar mais baixo.

O real a R$/US$ 3,85 no final do mês.

Moedas

Bolsa

Os preços dos ativos brasileiros sofreram bastante em junho. A taxa de

câmbio, que já havia se depreciado 7,5% M/M em maio, desvalorizou-se

mais 3,2% M/M em junho. Os juros futuros subiram consideravelmente,

chegando até mesmo a precificar altas de juros em todas as reuniões do

Copom de 2018. A bolsa brasileira recuou de 76 mil pontos no começo do

mês para 70 mil na metade dele.

As aberturas de juros nominais e

juros reais levou a uma ação

conjunta do BC e do Tesouro na

estabilização do mercado com

leilões de compra de títulos e

ofertas de hedge no mercado de

câmbio.

O destaque negativo foi decorrente da estratégia de valor relativo. Em menor magnitude tivemos perdas também, na posição aplicada em juros reais.

O Ibovespa encerrou junho com

desvalorização de 5,20%, aos

72.462 pontos.

Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 + 0,48% (USD), Euro Stoxx - 0,32% (EUR) e Nikkei - 0,46% (JPY).

Observamos no mês de junho a

continuidade das ofertas de

ativos de crédito no mercado

primário.

Nossa estratégia permanece de alocação em ativos majoritariamente financeiros de curto e médio prazo.

Carta Mensal

Junho 2018

Ano 3,17% -4,76% -4,66% -5,23% 16,56% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-B 5 IMA-B Junho 18 0,52% -5,20% -5,30% -5,19% 3,18% Junho 18 1,87% 1,11% 0,04% 0,45% -0,32% Ano 5,40% 2,35% 2,37% 2,81% 1,16%

(2)

A perspectiva de uma guerra comercial entre os principais países do mundo afetou negativamente os mercados financeiros internacionais no mês de junho.

O governo americano anunciou, oficialmente, quais serão os produtos chineses que sofrerão tarifa adicional de 25% ao entrarem nos EUA, no valor inicial de US$ 50 bi. Essa medida já havia sido anunciada em abril, mas foi oficializada apenas em junho, vigorando agora em julho. A resposta chinesa foi anunciar que o mesmo valor de exportações americanas com destino à China deverá sofrer taxação igual no dia em que as tarifas americanas entrarem em vigor. O presidente dos EUA, Donald Trump, então escalonou ainda mais a guerra comercial, ao dizer que mais US$ 200 bi de produtos chineses podem sofrer o mesmo tratamento - e caso a China retalie essa medida, ele repetirá em outros US$ 200 bi adicionais de produtos chineses. Dessa forma, Trump ressaltou que, em termos de tarifas, os EUA têm menos a perder do que a China, uma vez que as importações americanas vindas de lá somam US$ 510 bi, enquanto as exportações para a China somam apenas US$ 130 bi.

A China, no entanto, tem alternativas na guerra comercial. Uma delas é, de forma geral, atrapalhar as vendas e as atividades de empresas americanas dentro do território. Isso aconteceu em rusgas diplomáticas que a China teve com Japão e com a Coreia do Sul, o que refletiu em boicotes de consumidores chineses de produtos desses países e barreiras regulatórias para empresas desses países operarem na China, um mercado consumidor muito importante nos planos de qualquer empresa.

A retórica protecionista do governo Trump não se restringiu à China. Houve ameaças também de taxar automóveis importados da União Europeia e do Canadá, o que pode afetar negativamente os mercados acionários desses países. Essa intimidação decorreu da resposta que esses países deram ao aumento de tarifas sobre aço imposto pelo presidente norte-americano no começo do ano, que foi aumentar as taxas de alguns produtos que eles importam dos EUA.

As medidas impostas até agora (que somam cerca de pouco mais de US$ 100 bi) têm um impacto negativo, porém pequeno no crescimento do PIB mundial, de cerca de 0,1 pp. No entanto, a dinâmica de retaliações e escalonamento da guerra comercial é problemática, podendo aumentar o impacto até afetar de forma significativa o crescimento do PIB e do comércio mundial, com consequências negativas para países não diretamente relacionados a essas questões.

Os preços dos ativos brasileiros sofreram bastante em junho. A taxa de câmbio, que já havia se depreciado 7,5% M/M em maio, desvalorizou-se mais 3,2% M/M em junho. Os juros futuros subiram consideravelmente, chegando até mesmo a precificar altas de juros em todas as reuniões do Copom (Comitê de Política Monetária) de 2018. E a bolsa brasileira recuou de 76 mil pontos no começo do mês para 70 mil na metade dele.

A piora do ambiente internacional, em especial de alguns países emergentes, contaminou os ativos brasileiros. O menor apetite ao risco para ativos de países emergentes forçou os países com condições macroeconômicas mais frágeis a darem um choque de juros, foi o caso de Turquia e Argentina. Alguns investidores apostaram que o Brasil seria o próximo caso.

As autoridades brasileiras realizaram diversas intervenções no mercado financeiro para controlar o que chamaram de “exagero do mercado”. O Tesouro Nacional fez leilões de recompra de dívida, enquanto o Banco Central ofereceu mais de US$ 40 bi em swap cambial reverso e leilões de linha com recompra.

O Banco Central, ao longo do mês, reiterou que o Copom segue um regime de metas de inflação e subiria juros apenas se a meta estivesse ameaçada. Na reunião de junho, a taxa Selic foi mantida em 6,50% a.a. O Copom, ao contrário dos últimos encontros, não se comprometeu com nenhum movimento nas futuras reuniões, porém as projeções de inflação não indicam a necessidade de elevar os juros, estando abaixou ou próximas do centro da meta para 2018, 2019 e 2020.

No final do mês, os mercados financeiros deixaram de piorar, mas os preços de ativos se estabilizaram em um patamar pior ao que prevalecia em abril.

No mês de junho os índices financeiros dos mercados emergentes seguiram pressionados, com preocupações com a guerra comercial entre os EUA e outros países, e a desaceleração na China tomando conta dos investidores.

Economia Brasileira

Economia Internacional

(3)

Observamos no mês de junho a continuidade das ofertas de ativos de crédito no mercado primário. As empresas aproveitam os spreads mais baixos dos ativos para fortalecer o caixa frente ao cenário de incerteza por conta do cenário eleitoral. Destacamos as emissões da Elektro, Intervias, Banco Volkswagen, Carrefour e CPFL.

Nas nossas estratégias de crédito privado tivemos ganhos com o desempenho das letras financeiras, principalmente as mais longas, como também das debêntures. Nossa estratégia permanece de alocação em ativos majoritariamente financeiros de curto e médio prazo. Alocações em ativos corporativos somente com boa relação risco x retorno já que em nossa avaliação, algumas operações estão com o nível de spread muito fechados.

Crédito Privado

Posicionamento

Renda Fixa

Posicionamento

No front doméstico, o cenário de atividade econômica deteriorou-se na margem com a incerteza dos impactos da greve dos caminhoneiros e a piora das condições financeiras. A contaminação do ambiente externo desfavorável pelas questões comerciais envolvendo China e EUA, somado ao cenário doméstico

O Federal Reserve (Banco Central dos EUA) aumentou a taxa de juros em 25 pb na reunião de junho, mudando o cenário mediano de projeções de seus integrantes de 3 altas de 25 pb em 2018 para 4 altas de 25 pb. Isso ajudou a elevar os juros futuros mais curtos de mercado, mas os juros mais longos não subiram tanto, devido à aversão ao risco que tomou conta do mercado na segunda metade do mês. Dessa forma, a inclinação da curva de juros americana seguiu diminuindo, um sinal não muito bom para o futuro da atividade econômica nos EUA e no mundo.

O governo dos EUA divulgou na metade do mês quais seriam exatamente os produtos chineses que sofreriam tarifa adicional de 25% ao entrar nos EUA, no valor de US$ 50 bi de importações. O governo chinês anunciou retaliação, com taxa igual ocorrendo no mesmo valor de diversas importações dos EUA, em especial produtos agrícolas. O presidente dos EUA, Donald Trump, também ameaçou sobretaxar automóveis e produtos relacionados de países que retaliaram as tarifas sobre aço que ele colocou no início do ano, podendo afetar em especial Zona do Euro, Japão, Canadá e México.

Essa possibilidade de guerra comercial afetou negativamente o humor dos mercados financeiros. As bolsas de países europeus e emergentes caíram em junho, com destaque para a queda do índice de Xangai (-10%, com a bolsa entrando num bear market ao cair 20% desde o último pico).

O governo chinês anunciou medidas para estimular a demanda interna, algo que já havia sido definido no começo do ano nas convenções do Partido Comunista Chinês, porém que também servem para compensar os problemas que os exportadores chineses devem enfrentar com a guerra comercial com os EUA. Houve redução dos compulsórios e o Banco do Povo da China não acompanhou a alta de juros dos EUA, o que ajudou a moeda chinesa a se depreciar em relação ao dólar.

No Brasil, houve grande estresse no mercado financeiro, em especial na taxa de câmbio e de juros futuros. O real se depreciou consideravelmente ao longo do mês, alcançando R$/US$ 3,97 em determinado momento. O Banco Central e o Tesouro Nacional fizeram diversas intervenções nesses mercados, resultando em uma taxa de câmbio e de juros futuros em patamar mais baixo, com o real a R$/US$ 3,85 no final do mês. Os juros futuros brasileiros chegaram a precificar alta nas reuniões do Copom de 2018, porém o Copom não subiu a taxa Selic na reunião de junho e a comunicação do Banco Central tem reiterado que não há relação mecânica entre taxa de câmbio e juros, e que no ambiente de metas de inflação os juros devem subir respondendo à inflação fora da meta. Entretanto, o Copom deixou em aberto o que pode fazer nas próximas reuniões, não se comprometendo com um caminho para a taxa de juros, como estava fazendo nos meses anteriores.

Os primeiros impactos da greve dos caminhoneiros do final de maio foram vistos em alguns dados. Dados anteriores a essa greve, referentes a abril, mostraram atividade econômica acelerando em relação ao 1º trimestre. Os dados referentes a maio, no entanto, mostraram queda bem forte da atividade industrial e de comércio, porém pouco efeito nas expectativas, indicando que a maior parte do impacto da greve deve ser temporária. Expectativas de PIB no Relatório Focus, por exemplo, foram reduzidas de 2,3% para 1,5%. A inflação, por sua vez, foi fortemente impactada no mês de junho, mas as expectativas mais de médio prazo não sofreram muito.

(4)

Gráfico 1: Curva de Juros Nominais Gráfico 2: Curva de Juros Reais

mais desafiador com riscos políticos e fiscais, gerou um inicio mês bem disfuncional no mercado de renda fixa. As aberturas de juros nominais e juros reais nas primeiras duas semanas flertou, em amplitude, com o movimento que aconteceu no mês de maio inteiro, levando a uma ação conjunta do Banco Central e do Tesouro Nacional na estabilização do mercado com leilões de compra de títulos e ofertas de hedge no mercado de câmbio. O destaque negativo na performance foi decorrente da estratégia de valor relativo, onde as correlações históricas não foram respeitadas devido ao comportamento errático da curva de juros. Em menor magnitude tivemos perdas também, na posição aplicada em juros reais onde já vínhamos com uma posição bem reduzida dentro do mês.

Em termos de posicionamento, optamos por zerar as posições em juros reais e as estratégias de valor relativo e expressar nossa visão de fundamento numa carteira mais simples e líquida, utilizando uma posição aplicada em juros nominais curtos. O IPCA de maio surpreendeu a máxima das expectativas coletadas, mas a surpresa foi concentrada nos setores mais afetados pela greve. Olhando para o comportamento dos núcleos, acreditamos que esse efeito seja um choque primário somente.

Multimercado

Posicionamento

Olhando para o termômetro de atividade dos países desenvolvidos, tivemos uma continuação do arrefecimento dos dados de Europa e a sustentação dos dados nos EUA. Os dados de emprego nos EUA vieram acima do esperado com aceleração dos salários, o que coloca mais pressão nas perspectivas inflacionárias por lá. Na reunião do FED no meio do mês de junho, houve um aumento na previsão do número de aumentos de juros em 2018, enquanto que na reunião do ECB, o Banco Central europeu seguiu com seu discurso suave em relação a condução de politica monetária.

Nossas posições em moedas comprada em Dólar x Euro tiveram uma contribuição positiva nesse contexto. Assumimos posições táticas comprados em Peso Mexicano x Rand Sul Africano que também contribuíram positivamente. No cenário doméstico, conforme mencionado anteriormente, na parte de Renda Fixa, os movimentos extremos e erráticos nas primeiras semanas do mês geraram perdas nas estratégias de valor relativo e em menor magnitude na posição de juros reais que já vínhamos com uma posição bem reduzida.

Em renda fixa, optamos por zerar as posições em juros reais e as estratégias de valor relativo e expressar nossa visão de fundamento numa carteira mais simples e líquida, utilizando uma posição aplicada em juros nominais curtos. No mercado de moedas seguimos comprados em Dólar, contra Euro, Real e Yen. O diferencial de juros e o crescimento nos EUA seguem suportando estruturalmente nosso case. Temos também, contra a posição vendida em Euro, uma posição comprada em Franco Suíço que tem mostrado indicadores econômicos mais fortes, valuation atrativo, além de ter efeito de diversificação dentro do portfolio.

6,00% 6,50% 7,00% 7,50% 8,00% 8,50% 9,00% 9,50% 10,00% 10,50% 11,00% ou t/ 1 8 ab r/ 1 9 ou t/ 1 9 ab r/ 2 0 ou t/ 2 0 ab r/ 2 1 ou t/ 2 1 28/dez/17 29/mar/18 30/abr/18 30/mai/18 -1,25% -0,75% -0,25%0,25% 0,75% 1,25% 1,75% 2,25% 2,75% 3,25% 3,75% 4,25% 4,75% 5,25% 5,75% 6,25% ag o/ 1 8 ma i/ 1 9 ag o/ 2 0 ma i/ 2 1 ag o/ 2 2 ma r/ 2 3 ma i/ 2 3 ag o/ 2 4 ag o/ 2 6 ag o/ 3 0 ma i/ 3 5 ag o/ 4 0 ma i/ 4 5 ag o/ 5 0 ma i/ 5 5

28/dez/17 29/mar/18 30/abr/18

(5)

Bolsa

Posicionamento

O Ibovespa encerrou junho com desvalorização de 5,20%, aos 72.462 pontos. Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 + 0,48% (USD), Euro Stoxx - 0,32% (EUR) e Nikkei - 0,46% (JPY). Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 79,44 (+2,38% no mês) e o minério de ferro em US$ 64,80 (- 1,74% no mês).

No âmbito internacional, as incertezas com relação à guerra comercial deram o tom negativo para a maior parte dos índices de ações. Dependendo da escalada das negociações e da reação dos países afetados pela imposição das tarifas americanas, o impacto negativo no comércio e no crescimento global podem ser significativos. A dinâmica positiva da economia americana somada à tendência altista dos juros reforça a valorização do dólar, afetando negativamente o fluxo dos países emergente. Na Europa, dados de atividade continuam decepcionando e na China, dados mais recentes demonstraram certa desaceleração do crescimento. Nas commodities, o preço do petróleo apresentou bastante volatilidade apesar da valorização no período. O acordo dos membros da OPEP para aumentar a produção diária afetou negativamente os preços; no entanto as sanções impostas ao Irã somado a problemas de produção em alguns países reverteram à queda. Já o minério de ferro refletiu em parte as incertezas da guerra comercial entre China-EUA.

No lado doméstico, os agentes de mercado revisaram para baixo o crescimento do PIB em 2018 devido à greve de caminhoneiros; estima-se pode gerar um impacto negativo direto e indireto na economia que pode superar R$ 75 bilhões. Espera-se também impacto inflacionário no curto prazo devido falta de produtos na cadeira produtiva e nos mercados. A política monetária pode se tornar mais restritiva dependendo da dinâmica de inflação e crescimento. As incertezas políticas em relação à coalização de partidos em torno de um candidato de centro-direita e a solidificação das candidaturas de Ciro Gomes e Bolsonaro aumentaram a percepção de risco.

Perspectivas

Acreditamos que o cenário para o mercado de ações brasileiro se tornou mais desafiador devido às dinâmicas internacionais e locais. Para os próximos meses podemos enfrentar um mercado com maior volatilidade, onde a seleção de ações de qualidade e a alocação setorial da carteira serão de extrema importância para o resultado. Diante deste cenário, para a estratégia de renda variável mantivemos uma maior exposição em setores exportadores, que se beneficiam com um real mais desvalorizado e em empresas com maior previsibilidade de lucro e com valuation atrativo.

Gráfico 3: Retorno Setores da Bolsa

80 85 90 95 100 105 110 115 ma i-18 ma i-18 ju n -18 ju n -18 ju n -18 ju n -18 ju n -18 ju n -18 ju n -1 8 ju n -18 ju n -18 ju n -18 ju n -18 ju n -18 ju n -18 ju n -18 ju n -18 ju n -18 ju n -18 ju n -18 ju n -18 ju n -1 8 ju n -18 ju n -18 ju n -18 ju n -18 ju n -18 ju n -18 ju n -18 ju n -18 ju n -18

Ibovespa Small Cap Financeiro

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Projeções

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação

FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

Flattening: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva diminui. FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados. IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de dinheiro em circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA Steepning: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva aumenta.

Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Glossário

Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

Informações

2014 2015 2016 2017 2018(p) 2019 (p)

PIB - crescimento real Var % 0.10 -3.50 -3.50 1.00 1.30 2.55

IPCA % ao ano 6.41 10.67 6.29 2.95 4.40 4.21

IGP-M % ao ano 4.03 10.55 7.19 -0.53 8.76 4.94

Juro Selic - média ano % ao ano 11.02 13.36 14.08 10.09 6.55 7.23

Juro Selic - dezembro % ao ano 11.75 14.25 13.75 7.00 6.50 9.00

Tx Câmbio - média ano R$/US$ 2.36 3.33 3.49 3.19 3.66 4.10

Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 2.64 3.87 3.35 3.29 4.00 4.20

Risco País (EMBI) - dezembro bps 265 487 310 240 330 280

Balança Comercial US$ Bi -4.0 17.7 47.7 67.0 62.2 55.9

Saldo em C. Corrente US$ Bi -104.7 -60.6 -23.5 -9.8 -18.4 -28.2

Saldo em C. Corrente % do PIB -4.5 -3.6 -1.3 -0.5 -0.9 -1.3

Resultado Fiscal Primário % do PIB -0.6 -1.9 -2.5 -1.7 -2.3 -1.5

Dívida Líquida % do PIB 34.1 36.0 45.9 51.9 54.8 58.4

Dívida Bruta % do PIB 56.3 65.5 70.0 74.4 79.3 80.3

(p) projeções

Economia Brasileira

(7)

jun/18 mai/18 abr/18 mar/18 fev/18 jan/18 2018 2017 12 M 24 M Desde o

Início PL no dia

PL Médio

12 meses1 Tx. Adm. Tx. Perf. (Conversão)Aplicação

Resgate

(Conversão/Liquidação )

Aplicação Inicial

Mínima Movimentação/ Saldo Mínimo

22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016

Referenciado DI

Exclusive FI Renda Fixa Refenciado DI 0,52 0,50 0,51 0,52 0,45 0,56 3,10 9,95 7,27 21,06 602,20 660.213.996 554.915.985 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 100,07 95,90 98,46 97,86 96,54 96,59 97,54 100,00 98,65 99,40 94,51

Premium FI RF Referenciado DI Crédito Privado 0,51 0,52 0,48 0,52 0,46 0,56 3,10 10,22 7,28 23,12 27.584.109 37.313.015 0,30% a.a. não há 23/05/2016 D+0 D+0/D+1 R$ 200.000,00 R$ 25.000,00

% CDI 98,76 101,06 93,62 98,02 98,30 96,66 97,68 102,71 98,77 100,93

Renda Fixa

Excellence FI RF Crédito Privado 0,49 0,54 0,45 0,51 0,46 0,52 3,01 10,23 7,18 21,86 570,29 723.998.060 1.095.546.260 0,30% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 95,19 104,32 86,76 96,70 97,85 88,88 94,72 102,74 97,44 103,21 104,25

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 0,07 0,13 0,56 0,84 0,66 0,61 2,90 11,04 7,85 21,27 98,16 848.264.899 291.583.775 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 12,98 25,84 107,72 158,49 142,08 103,98 91,42 110,93 106,52 100,40 99,79 exceder o CDI

Crédito Ativo FIM Crédito Privado 0,59 0,46 0,43 0,57 0,45 0,60 3,12 11,03 7,48 23,44 93,06 360.321.467 457.712.004 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+29/D+30 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 113,32 88,57 83,08 106,23 96,26 102,14 98,40 110,82 101,55 110,65 108,49 exceder 108% do CDI

Juro Real Curto FI RF Longo Prazo -0,68 -1,96 0,66 1,60 0,69 1,41 1,67 13,08 8,92 22,24 60,36 111.898.731 133.637.450 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

Benchmark (Alfa)8 -1,13 -0,40 0,23 -0,02 0,15 0,07 -1,13 0,50 -0,81 -0,57 -2,01 exceder o IMA-B5

Inflatie FI RF Longo Prazo 0,29 -3,09 -0,08 0,71 0,45 4,08 2,25 14,51 9,24 26,00 241,70 390.351.284 424.880.363 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+1/D+2 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) 0,61 0,07 0,06 -0,22 -0,10 0,68 1,09 1,71 1,05 3,38 -1,33 exceder o IMA-B

Multimercado

High Yield FIM Crédito Pivado 0,69 -0,01 0,52 0,83 0,49 1,07 3,65 12,25 9,41 23,43 56,31 34.880.289 35.713.530 1,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+360/D+3618 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

Benchmark7 1,59 0,89 0,80 0,58 0,74 0,80 5,42 8,99 10,40 20,64 65,03

Focus Fundo de Fundos FIC FIM 0,43 -1,01 0,17 0,52 0,54 2,07 2,73 11,03 7,90 24,30 936,53 52.705.590 49.651.504 0,50% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+3 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 82,61 -194,22 32,92 97,71 115,76 355,51 86,06 110,80 107,27 114,73 128,56 exceder o CDI

Evolution FI Multimercado 0,30 0,25 0,57 0,80 0,68 0,69 3,33 11,58 8,33 23,36 120,58 532.038.175 304.147.150 1,00% a.a. 20% do que 23/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 57,76 47,67 109,96 150,97 145,66 118,67 104,98 116,32 113,03 110,29 110,81 exceder o CDI

Endurance FI Multimercado 0,63 0,57 0,58 0,43 0,37 0,69 3,32 12,20 8,19 24,52 130,59 419.114.049 314.072.027 1,00% a.a. 20% do que 16/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 122,69 110,51 111,79 81,34 79,92 117,97 104,67 122,55 111,15 115,73 119,53 exceder o CDI

Tático FI Multimercado 0,64 0,79 0,62 0,64 0,61 0,96 4,33 7,87 39.839.853 15.525.288 1,50% a.a 20% do que 11/09/2017 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 123,34 152,96 119,00 119,83 131,47 164,27 139,92 144,44 exceder o CDI

Debêntures Incentivadas FIM Crédito Privado 0,35 -0,93 0,44 1,56 0,55 1,60 3,60 6,50 10,34 8.778.725 4.569.551 0,80% a.a 20% do que 10/05/2017 D+0 D+74/D+75 R$ 50.000,00 R$ 5.000,00

IMA-B (Alfa) 0,67 2,23 0,58 0,63 0,00 -1,80 2,45 1,47 4,09 exceder o IMA-B

Investimento no Exterior

Franklin Templeton FIA IE 3,04 4,96 8,11 -0,57 -2,53 1,65 15,18 18,33 22,77 54,32 15,47 106.377.818 91.280.721 0,70% a.a. não há 10/08/2015 D+0 D+1/D+4 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI All Country9 2,89 7,25 7,14 -0,54 -2,20 1,83 17,09 26,42 30,09 60,43 42,88

Dólar Referencial ¹º 3,63 6,83 5,99 1,63 2,05 -3,63 17,27 1,42 16,87 20,62 11,87

ABS FIA IE 5,88 6,29 5,61 0,44 6,07 -3,59 22,06 16,34 28,43 15,66 8.164.682 6.694.051 0,50% a.a não há 28/01/2016 D+0 D+76/D+77** R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI All Country11 3,31 8,07 8,02 -0,73 -1,60 0,34 18,21 21,48 29,50 34,75

Dólar Referencial ¹º 3,63 6,83 5,99 1,63 2,05 -3,63 17,27 1,42 16,87 -5,40

Ações

Equities FIA -2,70 -6,70 2,70 -0,12 2,03 11,14 5,59 32,25 26,98 56,92 27,38 159.670.195 106.494.518 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+1/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

IbrX- 50 (Alfa)6 2,60 4,18 2,07 -0,18 1,60 -0,57 10,25 5,44 11,40 16,43 -10,99 exceder o Ibr-X50 da conversão

Quality FIA -2,04 -8,61 -1,50 -1,95 -1,51 6,39 -9,41 42,40 13,80 29,01 18.294.200 38.012.590 1,20% a.a. 20% do que 31/01/2017 D+1 D+1/D+4 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

Ibovespa (Alfa) 6 3,16 2,26 -2,38 -1,96 -2,03 -4,75 -4,65 24,26 -4,18 16,50 exceder 100% do Ibov

FV FIA -3,84 -10,21 -0,87 -0,48 0,92 6,18 -8,73 41,64 39,44 122,60 36,15 13.815.256 9.602.969 1,00% a.a. não há 21/02/2011 D+0 D+1/D+3 (úteis) R$ 1.000,00 Não há

Ibovespa (Alfa) 6 1,36 0,66 -1,75 -0,49 0,40 -4,96 -3,97 14,78 21,46 77,38 9,90

Expertise FIA -0,24 -0,24 -0,20 -84,05 -66,16 -19,34 -95,68 -87,27 -98,49 -99,51 -99,61 1.863.177 44.658.415 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado5 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

Expertise FIA * -0,24 -0,24 -0,20 8,90 -5,22 -19,34 -17,31 -5,39 -25,19 -20,24 -8,75 exceder o IVBX-2 para captações)

IVBX-2 (Alfa) 6 2,22 7,93 -0,49 9,73 -3,13 -24,54 -9,07 -28,50 -33,66 -42,98 -77,51

Selection FIA -7,73 -7,53 6,19 -1,59 -3,06 5,40 -8,88 30,53 1,60 19,67 -44,10 57.834.402 203.154.312 0,9% a.a 20% do que 10/06/2013 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IVBX-2 (Alfa) 6 -5,26 0,65 5,90 -0,76 -0,97 0,20 -0,64 7,42 -6,87 -3,07 -91,98 Ibovespa

Indicadores 6

CDI (Taxa Nominal) 0,52 0,52 0,52 0,53 0,47 0,58 3,18 9,95 7,37 21,18 Dólar Comercial (Ptax) 3,18 7,35 4,73 2,43 2,61 -4,40 16,56 1,50 16,55 20,13 IBOVESPA 3 -5,20 -10,87 0,88 0,01 0,52 11,14 -4,76 26,86 17,98 45,22

IBRX -5,20 -10,91 0,82 0,08 0,42 10,74 -5,23 27,55 14,67 40,34 Rating pela S&P Signatory of:

IBRX-50 -5,30 -10,88 0,64 0,06 0,43 11,71 -4,66 26,81 15,57 40,48 IVBX-2 4 -2,46 -8,17 0,29 -0,83 -2,09 5,20 -8,24 23,11 8,47 22,74 IMA-B 2 -0,32 -3,16 -0,14 0,94 0,55 3,40 1,16 12,79 8,20 22,61 IMA-B 5 0,45 -1,56 0,42 1,62 0,54 1,33 2,81 12,58 9,73 22,81 IMA-B 5 RENTABILIDADE ACUMULADA RENTABILIDADE MENSAL

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMA-B tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie. 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 utilizando -se a cotação de fechamento. 4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise.

5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no m ontante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimôn io líquido do fundo.

6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da prime ira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cot as, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo critério do Administrador. 7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , o s índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referência. 8 O fundo possui carência de 2 anos e após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+360 com crédito em D+361 . Benchmark: Até 09/08/2015 foi utilizado NTNB+1,2% a.a.; a partir de 10/08/2015 o índice de referência utilizado passou a ser o IPCA+6%a.a.

9 Benchmark até 31/12/2015: IMA-G ex-C(Alfa). A partir de 04/01/2016 o benchmark do fundo foi alterado para IMA -B5

10 Fundo SulAmérica Franklin Templeton FIA IE: O resultado do benchmark MSCI All Country está em reais e calculado pelo Dólar referencial BMF BOVESPA - DOL D2. Ticker: MXWD 11 Dólar Referencial BM&F D2 tem caráter de mera referência econômica, e não se caracteriza como meta ou parâmetro de perform ance do Fundo de investimento. 12 Fundo SulAmérica ABS FIA IE. O resultado do benchmark MSCI All Country está em reais e calculado pelo Dólar referencial BM F BOVESPA - DOL D2. Ticker: NDLEACWF.

* Rentabilidade no quadro acima contempla o ajuste das amortizações de R$ 50 milhões, R$ 30 milhões, R$43 milhões, R$ 30 milh ões, R$15 milhões, R$ 10 Milhões, R$20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 21 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 16 Milhões, R$ 17 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 15 Milhões , R$ 51 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 5 Milhões, R$ 10 Milhões , R$ 11 Milhões, R$ 8 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 17 Milhões, R$ 7,5 Milhões e R$21,9 Milhões ocorridas em 20/05/2015, 14/08/2015 , 23/10/2015, 25/11/2015, 25/05/2016, 03/08/2016, 06/09/2016, 10/11/2016, 19/01/2017, 27/01/2017, 16/02/2017, 23/02/2017, 10/03/2017, 24/03/2017, 05/04/2017, 13/04/2017, 28/04/2017, 04/05 /2017, 26/06/2017, 07/07/2017, 24/07/2017, 18/08/2017, 30/08/2017, 26/09/2017, 04/10/2017, 11/10/2017 e 05/02/2018 respectivamen te. O ajuste considera o efeito proporcional da amortização sobre a série de cotas do fundo.

O fundo SulAmérica Moedas FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Moedas FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histór ico do fundo SulAmérica Moedas FIM, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 1%a.a. A partir de 16/03/2017 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Endurance FI Multimercado.

O fundo SulAmérica Macro FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Macro FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o históric o do fundo SulAmérica Macro FI, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 2%a.a. A partir de 04 /01/2016 o fundo passou a ter 1%. A partir de 11/03/2016 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Evolution Fundo de Investimento Multimercado. O fundo SulAmérica Indices FI RF LP teve alteração da denominação social para SulAmérica Juro Real Curto FI RF LP em 16/03/20 17.

O fundo SulAmérica Total Return FIA incorporou o fundo SulAmérica Dividendos FIA em 22/01/2016 O fundo SulAmérica TOP FI RF CP foi incorporado pelo fundo SulAmérica Excellence FI RF CP em 06/10/2016

A partir de 17/08/2017 o fundo SulAmérica Premium teve alteração da denominação para SUL AMÉRICA PREMIUM FUNDO DE INVESTIMENT O RENDA FIXA REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO. A partir de 23/03/2017 a gestão do fundo FV FIA passou a ser feita pela Sul América Investimentos DTVM S.A

** Verificar no regulamento as datas de solicitação de resgate

TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos

· Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo e High Yield que são destinados a Investidores Qualificados · Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Equities, FV, Quality, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes · Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo, Juro Real Curto e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo. · Crédito Privado: Os fundos Excellence, Crédito Ativo, Premium e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos · Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto aos Fundos Expertise e Expertise II que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga

mensalmente até o 10º dia útil do mês subsequente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A Gestão: SulAmérica Investimentos Gestora de Recursos S/A · OS FUNDOS PODEM UTILIZAR ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, EVOLUTION E ENDURANCE PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL

APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO. · Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses · Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possuem data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate · A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência. · Rating do fundo Excellence: De setembro de 2010 à fevereiro de 2016 o rating do fundo foi brA+f, em fevereiro de 2016 o rating passou a ser BrAf e desde agosto de 2017 voltou a ser rating brA+f, todos conferidos pela Standard & Poor's. Mais detalhes podem ser obtidos no regulamento do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica Investimentos. · Este documento foi produzido pela SulAmérica Investimentos DTVM, com fins meramente informativos não se caracterizando como oferta ou solicitação de investimento ou desinvestimento de ativos; Apesar do cuidado utilizado tanto na obtenção quanto no manuseio das informações apresentadas, a SulAmérica Investimentos não se responsabiliza pela publicação acidental de informações incorretas, nem tampouco por decisões de investimentos

tomadas com base nas informações contidas neste documento, as quais podem inclusive ser modificada sem comunicação; •RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO -FGC. DESCRIÇÃO DO TIPO ANBIMA DISPONÍVEL NO FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES DE CADA FUNDO. LEIA O FORMULÁRIO DE INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES, A LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS E O

REGULAMENTO ANTES DE INVESTIR. Para avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses.· Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)

Referências

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