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2016Principais resultados da

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(1)

RELATÓRIOS OBERCOM

SETEMBRO 2016

ISSN 2182-6722 / www.obercom.pt / obercom@obercom.pt

REUTERS

DIGITAL NEWS REPORT

2016

Principais resultados da

(2)

Observatório da Comunicação

Palácio Foz - Praça dos Restauradores

1250-187 Lisboa

Portugal

www.obercom.pt

obercom@obercom.pt

Tel.: +351 213 221 319

Fax.: +351 213 221 320

FICHA TÉCNICA

TÍTULO

Reuters Digital News Report 2016

Principais resultados da inquirição à amostra

portuguesa

DATA DA EDIÇÃO

Setembro de 2016

COORDENAÇÃO CIENTÍFICA

Gustavo Cardoso

Sandro Mendonça

AUTORIA

Gustavo Cardoso

Sandro Mendonça

Miguel Paisana

João Sousa

ISSN

2182-6722

Este trabalho está licenciado para

Creative Commons Attribution 4.0

(3)

Índice

Sumário Executivo ... 3

Análise de dados ... 6

Nota metodológica ... 12

(4)

Índice de Figuras

Principal forma de acesso de acesso a notícias na semana que antecedeu a resposta ao inquérito, Portugal, 2015 / 2016

(Resposta múltipla) ... 6

Utilização de dispositivos para acesso a notícias, Portugal, 2015 / 2016 (Resposta múltipla) ... 6

Origem de marcas utilizadas para aceder a notícias online, Portugal, 2015 / 2016 (Resposta múltipla) ... 7

Marcas digitais mais utilizadas, Portugal, 2015 / 2016 (Resposta múltipla) ... 7

Utilização de Redes sociais para consume de notícias, Portugal, 2015 / 2016 (Resposta múltipla) ... 8

Concordância com afirmação "Confio em notícias em geral", Portugal, 2015 / 2016 ... 8

Pagamento por notícias online no ano anterior, Portugal, 2015 / 2016 ... 9

Formatos preferidos para consumo de notícias, Portugal, 2016 (Resposta múltipla) ... 9

Posse de software de adblocking em algum dispositivo, Portugal, 2016 ... 10

Utilização de software de adblocking por dispositivo, Portugal, 2016 (Resposta múltipla) ... 10

Razões para utilização de software de adblocking, Portugal, 2016 (Resposta múltipla) ... 11

Concordância com afirmação "Estou disponível para visualizar anúncios em troca de notícias gratuitas", Portugal, 2016 ... 11

(5)

Sumário Executivo

O Reuters Digital News Report 2016 (ReutersDNR 2016) é o quinto relatório anual do Reuters Institute for the Study of Journalism (RISJ) e o segundo relatório a contar com informação sobre Portugal. Depois da participação do OberCom – Observatório da Comunicação em 2015, enquanto parceiro estratégico para a análise da situação portuguesa, a colaboração com o RISJ intensificou-se na edição deste ano, conjugando a concepção do questionário para Portugal em conjunto com análise final dos dados e interpretação dos mesmos.

O inquérito que serve de base a este projecto foi aplicado a mais de 50.000 indivíduos em 26 países, o

que faz dele o maior estudo de comparação longitudinal de hábitos de consumo de notícias no mundo. Apesar de o estudo se concentrar sobretudo nos hábitos noticiosos na Europa, a edição deste ano constitui-se como mais um

passo para a abrangência global do projecto – em 2016 o Canadá e a Coreia do Sul juntaram-se aos Estados Unidos da América, Austrália, Brasil e Japão na amostra de países.

A edição deste ano do ReutersDNR procura responder às questões mais latentes sobre o futuro da indústria noticiosa:

1. Como se está a processar a transição para o formato mobile?

2. Qual o impacto da adesão dos públicos ao ad-blocking?

3. E o papel das plataformas tecnológicas e outros intermediários?

Em 2016 o OberCom procurou, não só colaborar com o RISJ no sentido de dar voz às preocupações e aos desafios enfrentados pela indústria noticiosa no nosso país, mas também assumir um papel activo na divulgação dos resultados do inquérito – acrescentando valor a um projecto de dimensão internacional no qual o nosso país participa.

Os dados-chave da edição de este ano do ReutersDNR assentam quer na interpretação dos dados relativos a

2016 quer à comparação destes com os dados de 2015. Tendo em conta que este é a segunda edição do projecto

a inquirir uma subamostra portuguesa, esta é uma ocasião sem precedentes para avançar com uma interpretação longitudinal de resultados num projecto sobre consumos noticiosos, desta dimensão.

O inquérito 2016 foi aplicado pelo YouGov a amostras representativas da população portuguesa nos dois anos em questão, sendo que em 2015 foram inquiridos 1041 indivíduos e, em 2016, 2056 indivíduos (Cf.

Nota metodológica no final do documento).

Dados-chave do ReutersDNR para Portugal em 2016:

- A televisão continua a ser um pilar fundamental no quotidiano informativo dos portugueses, sendo utilizada por 52,5% dos inquiridos (perdendo 2,5% face a 2015). A Internet surge em segundo lugar com 34,7% (subindo 1,7% face a 2015).

- Os media sociais, ganham peso nos hábitos noticiosos dos portugueses, sendo que 15,9% dizem ser esta a sua

principal fonte de notícias (subindo 4,1% face a 2015). Se tivermos em conta o acesso a media sociais em geral (e

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coloca Portugal à frente dos países nórdicos como a Suécia ou a Dinamarca (ambas com percentagem de 56,0%). Ou seja, os portugueses estão a utilizar cada vez mais as redes sociais para aceder a notícias, mas ainda não fazem deste recurso, a sua principal forma de acesso.

- Entre as redes sociais mais utilizadas para acesso a notícias em Portugal destaca-se o Facebook, utilizado por 62,7% dos inquiridos, seguido da plataforma de streaming Youtube - no entanto, que a percentagem de utilizadores do Youtube cai quase 10,0 pontos percentuais entre 2015 e 2016.

- O dispositivo mais utilizado para aceder a notícias é o Laptop / Desktop PC, seguido do Smartphone, que continua a ganhar um peso significativo na relação dos portugueses, não só com as notícias mas com a Internet em geral. Países como a Suécia e a Coreia do Sul lideram na utilização de smartphone para notícias, com percentagens de utilização de 69,0% e 66,0%, respectivamente. No caso do Reino Unido, as plataformas mobile em conjunto (smartphone + tablet) destronaram já o PC fixo ou portátil, neste quadro de análise.

- As marcas online com origem na imprensa escrita (jornal público -> www.publico.pt) são a fonte noticiosa mais preferida em termos de origem das marcas. No entanto, é de salientar que essa diferença positiva é ténue face às marcas com origem em emissoras (Rádio ou TV) e às marcas nativas digitais. As marcas nativas digitais portuguesas têm sido particularmente bem sucedidas nos últimos anos, dinamizando o mercado português de notícias de forma significativa.

- Observando as fontes de notícias tradicionais, offline, verificamos que no Top 10 surgem 3 marcas de televisão, 5 de imprensa e 1 de rádio, sendo de salientar que os “jornais locais ou regionais” surgem também neste Top.

- Sobre as marcas de notícias online é interessante verifica-se que se mantém as mesma tendência face ao ponto anterior (3 marcas com origem em televisão, 5 com origem na imprensa) mas neste Top 10 não surgem fontes com origem em marcas de rádio, mas sim 2 fontes que são marcas nativas digitais.

- Relativamente à confiança em notícias, em geral, verificamos que os portugueses continuam a destacar-se pela positiva dos restantes países inquiridos no contexto do ReutersDNR (59,6% dos inquiridos dizem confiar em notícias a maioria das vezes em 2016 – em 2015 esse valor era de 66,0%).

- Relativamente ao pagamento por notícias online (ano anterior ao da resposta ao inquérito), em Portugal houve um crescimento de 2,1 pontos percentuais entre 2015 e 2016 (7,0% para os 9,1%) um indicador que continua a estar bastante abaixo do de países como a Alemanha ou os Estados Unidos. Relativamente à aquisição de jornais impressos (na semana anterior à da resposta ao inquérito) apenas 7,0% dos inquiridos adquiriram algum título de imprensa escrita.

- 26,0% dos inquiridos utilizam software de adblocking em algum dispositivo com que se conectam à Internet, sendo que desses, 89,1% têm software desse género instalado no seu laptop ou desktop. As principais razões para a utilização desse tipo de dispositivo prendem-se com a quantidade de anúncios, medo da invasão de privacidade e vontade de melhorar a velocidade da ligação à Internet.

(7)

Relativamente aos restantes países inquiridos, Portugal apresenta-se num plano médio a par de países como a Austrália ou a Suécia, distante, ainda, de realidades como a Polaca ou a Grega (38,0% dos consumidores de notícias online na na Polónia utilizam software de adblocking em algum dispositivo e 36,0% na Grécia).

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55.0% 33.0% 4.0% 4.0% 52.5% 34.7% 6.0% 4.6% TV como principal

fonte de notícias principal fonte de Internet como notícias Imprensa escrita como principal fonte de notícias Rádio como principal fonte de notícias 2015 2016 78.0% 34.0% 21.0% 72.1% 48.5% 23.5% Utilização de laptop / desktop

para notícias Utilização de smartphone para notícias Utilização de tablet para notícias 2015 2016

Análise de dados

Principal forma de acesso de acesso a notícias na semana que antecedeu a resposta ao inquérito, Portugal, 2015 / 2016 (Resposta múltipla)

Fonte: Reuters Digital News Report. Edição: OberCom. 2015n=1049; 2016n=2018

Em 2016, a plataforma mais utilizada para acesso a notícias continua a ser a televisão, utilizada por 52,5% dos inquiridos, menos 2,5% que em 2015. A utilização de Internet para este fim sobe 1,7 pontos percentuais para os 34,7% em 2016 e a imprensa escrita e a radio apresentam um peso residual neste quadro de análise.

Utilização de dispositivos para acesso a notícias, Portugal, 2015 / 2016 (Resposta múltipla)

Fonte: Reuters Digital News Report. Edição: OberCom. 2015n=1049; 2016n=2018

Relativamente aos dispositivos mais utilizados para aceder a notícias online destaca-se o laptop / desktop, utilizado por 72,1% dos inquiridos, em 2016, para aceder a notícias online. É de salientar o aumento muito significativo do acesso a conteúdos noticiosos por smartphone, de 14,5 pontos percentuais, entre 2015 e 2016, dos 34,0% para os 48,5%. Já a utilização do tablet permanece relativamente inalterada sendo este dispositivo utilizado por cerca de um quarto dos inquiridos, em 2016.

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26.0% 23.0% 17.0% 35.5% 33.6% 22.9% Marca digital mais utilizada:

Sapo Marca digital mais utilizada: Notícias ao Minuto Marca digital mais utilizada: Google News 2015 2016 66.1% 50.9% 61.7% 79.7% 70.0% 72.6% Marca de imprensa (online) Marca de emissora (TV ou rádio, online) Marca digital 2015 2016

Origem de marcas utilizadas para aceder a notícias online, Portugal, 2015 / 2016 (Resposta múltipla)

Fonte: Reuters Digital News Report. Edição: OberCom. 2015n=1049; 2016n=2018

No panorama da origem das marcas mais utilizadas para acesso a notícias online no nosso país, por tipo de origem, há algumas mudanças a registar entre 2015 e 2016. As marcas com origem na imprensa escrita (Ex. Jornal Público, uma marca com origem num título de imprensa escrita com uma expressão online em www.publico.pt) continuam a ser prevalecentes, mas aumentam em consonância com as marcas nativas digitais. Note-se, no entanto, que todas as três modalidades em análise registam um aumento significativo de acessos, pelo que se conclui que os consumidores portugueses de notícias tenderão a consumir notícias de forma diversificada.

Marcas digitais mais utilizadas, Portugal, 2015 / 2016 (Resposta múltipla)

Fonte: Reuters Digital News Report. Edição: OberCom. 2015n=1049; 2016n=2018

As marcas nativas digitais mais utilizadas em 2016 continuam a ser as mesmas que em 2015: Sapo, Notícias ao Minuto e Google News, sendo as duas primeiras mais utilizadas que a última.

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67.0% 26.0% 18.0% 3.0% 62.7% 16.7% 6.4% 5.2% Utilização de Facebook para notícias Utilização de Youtube

para notícias Utilização de Google + para notícias Utilização de Twitter para notícias 2015 2016

66.0%

59.6%

"Confio em notícias em geral" 2015 2016

Utilização de Redes sociais para consume de notícias, Portugal, 2015 / 2016 (Resposta múltipla)

Fonte: Reuters Digital News Report. Edição: OberCom. 2015n=1049; 2016n=2018

Na utilização de redes sociais para consumo de notícias, um dado curioso: todas as redes sociais perdem audiência, sendo o Twitter a única rede que ganha consumidores. Não obstante, o Facebook continua a ser claramente a rede social preferida dos portugueses para consumo de notícias.

Concordância com afirmação "Confio em notícias em geral", Portugal, 2015 / 2016

Fonte: Reuters Digital News Report. Edição: OberCom. 2015n=1049; 2016n=2018

Um dos dados-chave para Portugal na edição anterior do ReutersDNR dizia respeito ao elevado grau de confiança dos portugueses nos conteúdos noticiosos, num valor bastante acima dos restantes países inquiridos. Essa tendência confirma-se este ano, apesar da quebra de 6,4 pontos percentuais no índice, na transição de 2015 para 2016.

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7.0% 9.1% Pagamento por notícias online (ano passado) 2015 2016 76.2% 33.1% 28.2% 18.5% 20.6% Em que formato consumiu notícias a semana passada? Listas, artigos, blogs Em que formato consumiu notícias a semana passada? Vídeo e áudio Em que formato consumiu notícias a semana passada? Fotografias e gráficos Em que formato consumiu notícias a semana passada? Apps Em que formato consumiu notícias a semana passada? Vídeo 2016

Pagamento por notícias online no ano anterior, Portugal, 2015 / 2016

Fonte: Reuters Digital News Report. Edição: OberCom. 2015n=1049; 2016n=2018

Outro dado em que a amostra portuguesa difere da média dos restantes países é no pagamento por notícias online que continua a ser estruturalmente baixa, registando um aumento de 2,1 pontos percentuais, dos 7,0% em 2015 para os 9,1% em 2016.

Formatos preferidos para consumo de notícias, Portugal, 2016 (Resposta múltipla)

Fonte: Reuters Digital News Report. Edição: OberCom. 2016n=2018

Observando os formatos preferidos para consumo de notícias, os portugueses preferem claramente consumir notícias em forma textual (Listas, artigos e blogs), seguindo o formato vídeo e áudio, misto, e em terceiro lugar, as fotografias e gráficos (o género infográfico insere-se nesta modalidade, também).

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26.0% Posse de software de adblocking em algum dispositivo 2016 89.1% 21.3% 15.7% Utilização de software de adblocking em Laptop/desktop Utilização de software de

adblocking em Smartphone Utilização de software de adblocking em Tablet 2016

Posse de software de adblocking em algum dispositivo, Portugal, 2016

Fonte: Reuters Digital News Report. Edição: OberCom. 2016n=2018

A edição deste ano do ReutersDNR aborda, também um novo indicador, cada vez mais relevante para a indústria noticiosa, a relação dos consumidores de notícias com a publicidade online. Em Portugal, 26,0% dos consumidores de notícias online utilizam um software de adblocking em algum dispositivo no qual acedem à Internet.

Utilização de software de adblocking por dispositivo, Portugal, 2016 (Resposta múltipla)

Fonte: Reuters Digital News Report. Edição: OberCom. 2016n=522 (Utilizadores de software de adblocking em qualquer dispositivo)

Filtrando essa informação por dispositivo verifica-se que o dispositivo em que os portugueses mais têm software de adblocking é, também, aquele em que mais tendem a aceder a notícias, como vimos acima: o laptop / desktop PC.

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57.5% 55.9% 41.1% 13.0% 11.6% Principal razão para utilização de software de adblocking: quantidade / natureza dos anúncios Principal razão para utilização de software de adblocking: não gosto de anúncios que me seguem de site em site / anúncios põem em causa a privacidade Principal razão para utilização de software de adblocking: para melhorar a velocidade da navegação online Principal razão para utilização de software de adblocking: para poupar no tráfego de dados Principal razão para utilização de software de adblocking: para poupar bateria 2016 32.7% "Estou disponível para visualizar anúncios em troca de notícias gratuitas" 2016

Razões para utilização de software de adblocking, Portugal, 2016 (Resposta múltipla)

Fonte: Reuters Digital News Report. Edição: OberCom. 2016n=522 (Utilizadores de software de adblocking em qualquer dispositivo)

As principais razões para a utilização de software de adblocking são a quantidade / natureza dos anúncios (57,5%), a insistência da publicidade entre sites e a sensação de invasão de privacidade que esses sistemas constituem (55,9%) e a necessidade de melhorar a navegação online (41,1%).

Concordância com afirmação "Estou disponível para visualizar anúncios em troca de notícias gratuitas", Portugal, 2016

Fonte: Reuters Digital News Report. Edição: OberCom. 2016n=2018

Quando questionados sobre se estão disponíveis para ver anúncios para poder aceder a notícias gratuitas, 32,7% dos inquiridos respondem afirmativamente.

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Nota metodológica

This study has been commissioned by the Reuters Institute for the Study of Journalism to understand how news is being consumed in a range of countries. Research was conducted by YouGov using an online questionnaire at the end of January/beginning of February 2016.

- " The data were weighted to targets based on census/industry accepted data, such as age, gender,

region, newspaper readership, and social grade, to represent the total population of each country. The sample is reflective of the population that has access to the internet.

- "As this survey deals with news consumption, we filtered out anyone who said that they had not consumed any news in the past month, in order to ensure that irrelevant responses didn't adversely affect data quality. This category averaged 3.5% but was as high as 13% in Canada.

- "A comprehensive online questionnaire was designed to capture all aspects of news consumption.

- "A number of face-to-face focus groups were held in the US, UK, Germany and Spain to explore issues relating to news consumption and the question of trust.

Our survey was conducted online – and as such the results will under-represent the consumption habits of people who are not online (typically older, less affluent, and with limited formal education). Where relevant, we have tried to make this clear within the text. The main purpose, however, is to track the activities and changes over time within the digital space – as well as gaining understanding about how offline media and online media are used together. A fuller description of the methodology and a discussion of non-probability sampling techniques can be found on our website. Along with country-based figures, throughout the report we also use aggregate figures based on responses from all respondents across all the countries covered. These figures are meant only to indicate overall tendencies and should be treated with caution.

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