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Marketing de Serviços

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Academic year: 2021

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Texto

(1)

g d e Se rv iço s o sé Ve rí ssim o

Marketing de Serviços

(2)

ar ket in g d e Se rv iço s Pr o f. J o sé Ve rí ssim o

Objectivos

Discutir a importância do layout dos serviços na

criação de experiências positivas para os

clientes

Avaliar as formas como o redesenho das

operações pode impactar positivamente na

qualidade e na produtividade dos serviços

Identificar formas de a gestão controlar clientes

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g d e Se rv iço s o sé Ve rí ssim o

Food for thought

“Ultimately, only one thing matters in service

encounters – the customer’s perception of

what occurred.”

Richard B. Chase and Sriram Dasu (p. 231)

1. Concorda com a afirmação anterior?

2. Quais as implicações para a gestão?

(4)

M ar ket in g d e Se rv iço s @ Pr o f. J o sé Ve rí ssim o 4

Blueprint de um serviço: Ideias

base

 Identificar actividades chave para a criação e prestação do serviço

 Distinguir as actividades de frente-de-loja (as quais os clientes experimentam) das actividades de suporte

 Mapear as actividades em sequência

 Mostrar o papel do suporte (actividades + sistemas) nas interacções entre clientes e empregados

 Definir standards de serviço para cada fase

 Identificar pontos fracos (onde o serviço pode falhar)

 Começar com actividades agregadas para obter uma visão geral e, apenas mais tarde, tratar áreas específicas de melhoria

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g d e Se rv iço s o sé Ve rí ssim o

Blueprint de visita a Hotel:Exemplo

Evi d ên ci a F ísi ca Actividades do CLIENTE Actividades face-a-face do EMPREGADO Frente de L oj a Sup orte Reserva Serviço de reservas confirma Chegada Check-in Porteiro sauda, e arrumador leva carro Registo de dados Arrumador guarda carro Limpeza do quarto Recepcionista verifica dados, e entrega chave Caminha para quarto

Exterior do hotel, hall, empregados, chave Elevador, corredor, quarto

Linha de interacção Linha de Visibilidade Contacto telefónico Registo de dados

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ar ket in g d e Se rv iço s Pr o f. J o sé Ve rí ssim o

Blueprint de imobiliária:Lammi

(7)

g d e Se rv iço s o sé Ve rí ssim o E v idê nci a Físi ca F ro n t-Of fi ce Su p o rte

Montra Cartão de Consumo Mesas e Cadeiras Refeição, prato, etc.

Caixa Factura Entrega do cartão magnético de consumo Entrada do cliente Cliente senta-se e escolhe O empregado regista o pedido no cartão Entrega ao cliente

Entrega do pedido ao empregado Confecção O empregado faz o pedido à cozinha O cliente desloca-se até à caixa (à porta) para fazer o pagamento Recebe a factura Linha de Visibilidade L inh a d e I n ter ac çã o

(8)

ar ket in g d e Se rv iço s Pr o f. J o sé Ve rí ssim o E v idên cia Físi c a Front -Of fice S uport e

Exterior do Hotel, Hall de entrada, Empregados (recepcionista, bagageiro), chave do quarto Reserva Recepcionista verifica dados e entrega chaves Elevador, Corredor, quarto Actividades do Cliente Actividades do Empregado Contacto Telefónico ou On-line

Chegada Check in Caminha

para quarto Serviço de Reservas Confirma Linha de Interacção Linha de Visibilidade Registo de dados Registo de dados Bagageiro leva a mala e e acompanha hóspedes até quarto Limpeza do quarto Dormida Limpeza e montagem da sala de pequeno almoço Pequeno Almoço Empregado a mesa serve Café Sala de pequeno almoço Reposição de comida e pedidos especiais Check out Recepcionista verifica dados, fecha o quarto e recebe pagamento Registo de dados

Blueprint: Hotel Zenit

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g d e Se rv iço s o sé Ve rí ssim o

Blueprint de um serviço: Síntese

das componentes principais

 Definição de standards para actividades de contacto com clientes  Identificação das evidências físicas

 Descrição das actividades/interacções dos clientes

 Descrição das actividades do pessoal de frente-de-loja

 Descrição das actividades de suporte efectuadas pelo pessoal de frente-de-loja

 Processos de suporte envolvendo outros colaboradores (não frente-de-loja)

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ar ket in g d e Se rv iço s Pr o f. J o sé Ve rí ssim o

Falhas no serviço e

oportunidades de melhoria

 A análise das razões da falha no serviço revela oportunidades para eliminar/reduzir falhas no futuro

 Erros típicos:

 Tratamento - Falhas humanas durante o contacto com clientes

 Tangíveis - Falhas nos elementos físicos da prestação do serviço

 Os procedimentos para reduzir falhas no futuro devem incidir na avaliação das tarefas realizadas de forma:

 Incorrecta

 Pela ordem errada

 Após demasiado tempo

 Não previstas

 Existem oportunidades de melhoria para actividades de empregados e de clientes

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g d e Se rv iço s o sé Ve rí ssim o

Redesenho de processos:

Principais abordagens

1.

Eliminação de actividades que não

acrescentam valor

2.

Alteração para self-service

3.

Levar o serviço até ao cliente

4.

Oferecer conjuntos de serviços

5.

Redesenho de aspectos físicos dos

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Redesenho de processos:

Principais abordagens

Benefícios para o prestador de serviço Benefícios para os clientes Limitações / Desafios Eliminação de actividades que não

acrescentam valor Eficiência Produtividade Diferenciação Rapidez de entrega Eficiência Customização

Transfere actividades dos clientes para o prestador

Implica maior formação dos empregados

Implica maior formação dos clientes

Self-service

Baixa custos

Aumenta a produtividade

Cria associações positivas à tecnologia Diferenciação Rapidez na entrega Facilidade de acesso Economia Aumenta a percepção de controlo

Implica a preparação dos clientes

Limita as actividades face-a-face

Dificulta a criação de relacionamentos

Entregas directas aos clientes

Elimina problemas na localização de lojas

Aumenta a base de clientes

Diferenciação

Conveniência

Acesso

Implica operações logísticas eficientes

Requer investimentos

Precisa de criar credibilidade e confiança Conjuntos de serviços Retenção de clientes Diferenciação Conveniência Customização

Conhecimento do mercado alvo

Podem não ser valorizados

Alteração dos tangíveis

Satisfação dos empregados

Produtividade Diferenciação Conveniência Interesse Facilmente copiável Custos de manutenção Aumenta as expectativas

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Serviços com diferentes

níveis de contacto

Níveis elevados de contacto

Os clientes visitam a fábrica do serviço e permanecem durante o processo de produção

 Interacção entre clientes e colaboradores

 Inclui a maior parte dos serviços que visam criar benefícios físicos nos consumidores

Níveis baixos de contacto

 Pouco ou nenhum contacto com colaboradores

 O contacto é estabelecido através de intermediários, quer por canais físicos quer electrónicos

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Clientes como empregados:

Níveis de participação

Baixo

Empregados e sistemas realizam todas as tarefas

(exemplo: Cinema)

Médio

Os inputs dos clientes são necessários ao prestador de

serviço (exemplo: cabeleireiro)

 Necessidades, instruções  Fazem um esforço pessoal

Elevado

Os clientes actuam conjuntamente com o prestador do

serviço (co-produção) (exemplo: formação)

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Tecnologias de Self-Service

(SSTs)

 O Self-service é a forma mais avançada de envolvimento dos clientes na produção de serviços

 Actividades conduzidas em locais ou sistemas disponibilizados pelos

prestadores de serviços

 O esforço e tempo dos clientes substitui o dos empregados

 O conceito não é novo

 Os supermercados usam este conceito desde 1930

 Os multibancos e os postos de abastecimento de combustível desde

1970

 Os clientes têm hoje à disposição uma gama variada de SST, principalmente para distribuição de informação

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Formação pelas empresas de

serviços

 As empresas de serviços precisam de

formar os clientes como co-produtores do serviços

 Os clientes precisam de saber como

atingir melhores resultados

 A formação pode ocorrer através:

 Brochuras de produtos

 Publicidade

 Instruções enviadas por correio

 Páginas web (FAQ = perguntas frequentes)

 Pelos prestadores de serviço

 Através de outros clientes

 Os empregados precisam de estar bem

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g d e Se rv iço s o sé Ve rí ssim o

Gerir clientes para aumentar a

qualidade e a produtividade

1.

Analisar o papel actual dos clientes e

comparar com a situação ideal

2.

Determinar se os clientes sabem o seu papel e

se possuem as competências necessárias

3.

Motivar os clientes assegurando um bom

incentivo em caso de boa performance

4.

Avaliar a performance dos clientes

regularmente e , se insatisfatória, considerar

mudanças ou terminar a sua participação

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Comportamento do consumidor:

Tipos de clientes indesejáveis

O que rouba

O que tem regras

próprias

O beligerante

O vândalo

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g d e Se rv iço s o sé Ve rí ssim o

Gestão de clientes indesejáveis

Cliente indesejável

 Cliente que se comporta de forma abusiva, causando

problemas à empresa, aos empregados e a outros clientes

Porque é importante tratar estes clientes?

 Afectam a qualidade de serviço

 Influenciam a experiência de outros clientes

O que fazer?

 Evitar atrair este tipo de clientes

 Instituir medidas preventivas

 Controlar comportamentos abusivos de imediato

 Actuar legalmente contra os clientes abusadores

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Discussão

Qual o papel do blueprint na concepção,

gestão, e redesenho de processos de

prestação de serviços?

Explicar como o blueprint do serviço pode

ajudar a distinguir entre a essência e os

benefícios suplementares dos serviços.

Identificar os factores que poderão motivar a

adopção das tecnologias self-service pelos

clientes?

Referências

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