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Revista da semana pastoral da UP ESTAMOS JUNTOS unidadepastoral.com

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022 | 13.06.2021 unidadepastoral.com

Revista da semana pastoral da UP

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(continuação da pág. 1)

Recordemos, por exemplo, o que Deus diz ao profeta Isaías: “Assim como a chuva e a neve descem do céu, e não voltam mais para lá, senão depois de empapar a terra, de a fecundar e fazer germinar, para que dê se-mente ao semeador e pão para comer, o mesmo sucede à pala-vra que sai da minha boca: não voltará para mim vazia, sem ter realizado a minha vontade e sem cumprir a sua missão” (Is 55, 10-11).

A semente é este símbolo de ferti-lidade, de vitaferti-lidade, de promes-sa de vida e de vida em potên-cia. Como tal, somos hoje nova-mente convidados a ser essa ter-ra que acolhe e cuida da semen-te, para que a seu tempo, germi-ne. Terra que produz por si, pri-meiro a planta, depois a espiga, por fim o trigo maduro na espiga

ao qual se mete a foice, porque já chegou o tempo da colheita. Porém, na azáfama dos nossos dias, temos tendência a esquecer do tempo que separa a planta-ção da colheita. Ficamos impaci-entes por vezes irritados e até frustrados porque queremos re-sultados imediatos, querendo que os tempos de Deus se conformem aos nossos. Rapidamente esque-cemos que “para tudo há um tempo para o que se deseja de-baixo do céu” (Ecl 3,1) como nos ensina o Livro do Eclesiastes, e que Deus é o Senhor de todos os

tempos.

Deixemos, pois, que a semente cresça em nós, que ela nos capacite para a missão que a cada um de nós é con-fiada, para que, ao tempo de Deus, possa-mos dar frutos de amor, acolhendo quem vier abrigar-se à nossa sombra. Aceitando o desafio de viver o Reino de Deus, que, em última análise, é Jesus, Palavra encarnada, que o Pai semeou nos nossos corações, temos a possibilidade de saborear no nosso hoje aquilo que viveremos plenamente no amanhã em que Deus será tudo em todos (1Cor 15,29).

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eucaristia

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LITURGIA DA PALAVRA

LEITURA I — Ez 17, 22-24

Leitura do Livro do Génesis Leitura da profecia de Ezequiel Eis o que diz o Senhor Deus:

«Do cimo do cedro frondoso, dos seus ramos mais altos, Eu próprio arrancarei um ramo novo

e vou plantá-lo num monte muito alto. Na excelsa montanha de Israel o plantarei, e ele lançará ramos e dará frutos

e tornar-se-á um cedro majestoso. Nele farão ninho todas as aves,

toda a espécie de pássaros habitará à sombra dos seus ramos. E todas as árvores do campo hão de saber

que Eu sou o Senhor;

humilho a árvore elevada e elevo a árvore modesta, faço secar a árvore verde e reverdeço a árvore seca. Eu, o Senhor, digo e faço».

Palavra do Senhor.

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SALMO RESPONSORIAL — Salmo 91 (92), 2-3.13-16

Refrão: É bom louvar-Vos, Senhor. É bom louvar o Senhor

e cantar salmos ao vosso nome, ó Altíssimo, proclamar pela manhã a vossa bondade e durante a noite a vossa fidelidade. O justo florescerá como a palmeira, crescerá como o cedro do Líbano; plantado na casa do Senhor,

florescerá nos átrios do nosso Deus. Mesmo na velhice dará o seu fruto, cheio de seiva e de vigor,

para proclamar que o Senhor é justo:

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LEITURA II — 2 Cor 5, 6-l0

Leitura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios Nós estamos sempre cheios de confiança,

sabendo que, enquanto habitarmos neste corpo, vivemos como exilados, longe do Senhor,

pois caminhamos à luz da fé e não da visão clara. E com esta confiança, preferíamos exilar-nos do corpo, para irmos habitar junto do Senhor.

Por isso nos empenhamos em ser-Lhe agradáveis, quer continuemos a habitar no corpo,

quer tenhamos de sair dele.

Todos nós devemos comparecer perante o tribunal de Cristo, para que receba cada qual o que tiver merecido,

enquanto esteve no corpo, quer o bem, quer o mal. Palavra do Senhor.

R./ Graças a Deus!

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

Refrão: Aleluia.

A semente é a palavra de Deus e o semeador é Cristo: quem O encontrar permanecerá para sempre.

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EVANGELHO — Mc 3, 20-35

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos Naquele tempo,

disse Jesus à multidão:

«O reino de Deus é como um homem que lançou a semente à terra.

Dorme e levanta-se, noite e dia,

enquanto a semente germina e cresce, sem ele saber como. A terra produz por si, primeiro a planta, depois a espiga, por fim o trigo maduro na espiga.

E quando o trigo o permite, logo se mete a foice, porque já chegou o tempo da colheita».

Jesus dizia ainda:

«A que havemos de comparar o reino de Deus? Em que parábola o havemos de apresentar?

É como um grão de mostarda, que, ao ser semeado na terra, é a menor de todas as sementes que há sobre a terra;

mas, depois de semeado, começa a crescer e torna-se a maior de todas as plantas da horta, estendendo de tal forma os seus ramos

que as aves do céu podem abrigar-se à sua sombra». Jesus pregava-lhes a palavra de Deus

com muitas parábolas como estas, conforme eram capazes de entender. E não lhes falava senão em parábolas;

mas, em particular, tudo explicava aos seus discípulos. Palavra da salvação.

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ORAÇÃO UNIVERSAL

Caríssimos cristãos:

Aqui reunidos no Espírito Santo,

oremos com toda a confiança a Deus Pai, pela mediação de seu Filho Jesus Cristo, dizendo:

R. Atendei, Senhor, a nossa prece.

1. Pelo Papa Francisco, que preside a toda a Igreja, pela nossa Conferência Episcopal

e pela coragem de todos os bispos e presbíteros, oremos.

2. Pelos cristãos que perderam a fé,

pelo povo judeu, vinha que Deus plantou, e pelos crentes de todas as religiões, oremos.

3. Pela semente lançada à terra por Jesus, pelo crescimento da fé na Igreja de hoje

e por todas as missões e missionários, oremos.

4. Por aqueles que perderam a esperança, pelos que foram injustamente condenados

e pelos que vivem no exílio, longe da pátria, oremos.

5. Pela nossa assembleia celebrante, por toda a comunidade (paroquial)

e pelos nossos pais e irmãos que Deus chamou, oremos. Pai de misericórdia,

que enviastes o vosso Filho

a semear a Palavra no coração dos homens, fazei que ela germine e dê muito fruto,

para ser recolhido no celeiro do reino dos Céus. Por Cristo Senhor nosso.

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OFERTÓRIO

Obrigado pela sua oferta.

É sinal de pertença à comunidade e de gratidão para com Deus. Nova Oeiras - 0018 2012 0103 3421 0209 5

São Julião da Barra - 0035 0454 0000 2902 0305 7

COMUNHÃO ESPIRITUAL

Ato de fé

Senhor meu Jesus Cristo, eu creio com toda a minha alma que estais realmente presente no Sacramento do Altar. Creio, porque Vós, Supre-ma Verdade que eu adoro, o dissestes. Voltado para aquela Hóstia San-ta, também eu Vos digo com São Pedro: «Vós sois o Cristo, o Filho de Deus vivo».

Oração de Comunhão espiritual (S. Afonso Ligório)

Ó Jesus, vinde e vivei em mim. Ó meu Jesus, eu creio que Vós estais no Santíssimo Sacramento. Amo-vos sobre todas as coisas e desejo que ve-nhais à minha alma. Já que agora não Vos posso receber no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Como se já tivésseis vindo, eu vos abraço e me uno a Vós. Não permitais que eu jamais me separe de Vós. Amen.

Oração GPS da vida cristã

Aqui estou, Senhor, de coração aberto para Te receber. Eu Te adoro em todos os lugares onde habitas. Eu Te adoro na Eucaristia.

Tu, que conheces tudo, conheces o meu coração e sabes como gostava de poder comungar.

Vem, Senhor Jesus, vem ao meu encontro e dá-me, neste momento, a graça da comunhão espiritual contigo. Sei que desejas estar em cada pessoa que Te deseja receber.

Dá-me a graça de acolher a Tua presença, de Te guardar na minha al-ma, de Te levar onde quer que eu vá e de não deixar que nada me se-pare de Ti até à hora da minha morte. Amen.

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ORAÇÃO DO PAPA FRANCISCO

PELO FIM DA PANDEMIA

Ó Maria,

Vós resplandeceis sempre no nosso caminho como sinal de salvação e de esperança. Confiamo-nos a Vós, saúde dos enfermos,

que junto da Cruz fostes associada à dor de Jesus, mantendo firme a vossa fé.

Vós, Salvação do Povo de Deus, sabeis bem do que mais precisamos e estamos seguros de que provereis para que, tal como em Caná da Galileia, possa voltar a alegria e a festa

depois deste momento de provação. Ajudai-nos, Mãe do Divino Amor, a conformar-nos com a vontade do Pai e a fazer aquilo que Jesus nos disser, Ele que tomou sobre si

os nossos sofrimentos e carregou as nossas dores

para nos conduzir, por meio da cruz, à glória da Ressurreição.

Amen.

Sub tuum praesidium

À vossa proteção nos acolhemos, Santa Mãe de Deus.

não desprezeis as nossas súplicas, em nossas necessidades

mas livrai-nos de todos os perigos, ó Virgem gloriosa e bendita!

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avisos

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ENCONTRO CARITAS UP

No dia 27 de junho, às 15:30, no salão paroquial de Nova Oeiras, te-remos a apresentação da Caritas UP. Convidamos todos a vir sonhar connosco o futuro da caridade na nossa UP.

NOVO HORÁRIO DA MISSA AO DOMINGO À TARDE (SJB)

A partir do dia 4 de julho, inclusive, a Missa de domingo à tarde em São Julião passa a ser às 20:00. Ajudem a divulgar este novo horário. VOLUNTÁRIOS PARA AS EQUIPAS DE ACOLHIMENTO E DESINFEÇÃO Estamos a precisar de paroquianos comprometidos que possam assu-mir o compromisso de colaborar nas equipas de acolhimento e de de-sinfeção. Se tem disponibilidade para integrar alguma equipa, envie-nos um email para oeirasup@gmail.com ou, simplesmente, fale com alguém que esteja nessas funções na missa em que participar.

VOLUNTÁRIOS PARA A LOJA SOCIAL

Já reabrimos a Loja Social de Nova Oeiras, no Bairro do Pombal. Mas estamos a precisar de voluntários que possa garantir a abertura da loja durante a semana. Podemos contar com a sua ajuda? Se deseja cola-borar, por favor contacte a coordenadora deste serviço: Rosa Maria - tel: 963226074 - email: rosamaria1954@gmail.com

AJUDE SEM GASTAR: 0,5 IRS

Ao preencher a sua declaração de rendimentos, pode contribuir com 0,5% do seu IRS. O NIF dos centros sociais é:

• Centro Social paroquial de Nova Oeiras - 504729500 • Centro Social paroquial de S. Julião da Barra - 503531200 MATRÍCULAS EM EMRC | UMA VISÃO E UM PROJETO

Lembramos aos pais cristãos que podem e devem inscrever os seus fi-lhos na disciplina de EMRC, desde o 1.º ao 12.º anos de escolaridade. ORAÇÃO COMUNITÁRIA SEMANAL NA UP

Lembramos também os vários momentos de oração comunitária:

• Palavra Partilhada – terça-feira às 21:30

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santo antónio

Frade Franciscano

e Doutor da Igreja

(Doctor Evangelicus)

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Hoje é a festa de Santo António de Pádua. Quem de vós se cha-ma António? Um aplauso a todos os “Antónios”. Hoje começamos um novo itinerário de catequeses sobre o tema dos mandamentos. Os mandamentos da lei de Deus. Para o introduzir, inspiramo-nos no trecho que acabamos de ouvir: o encontro entre Jesus e um ho-mem — é um jovem — que, de joelhos, lhe pergunta como pode herdar a vida eterna (cf. Mc 10, 17-21). E naquela pergunta há o desafio de cada existência, tam-bém da nossa: o desejo de uma vida plena, infinita. Mas como fa-zer para a alcançar? Que cami-nho percorrer? Viver verdadeira-mente, viver uma existência no-bre... Quantos jovens procu-ram “viver” e depois destroem-se, indo atrás de coisas efémeras. Alguns pensam que é melhor su-primir este impulso — o impulso de viver — porque é perigoso. Gostaria de dizer, especialmente aos jovens: o nosso pior inimigo não são os problemas concretos, por mais sérios e dramáticos que sejam: o maior perigo da vida é um mau espírito de adaptação,

que não é mansidão nem humil-dade, mas mediocrihumil-dade, pusila-nimidade.[1] Um jovem medíocre tem futuro ou não? Não! Perma-nece ali, não cresce, não terá su-cesso. A mediocridade ou a pusi-lanimidade. Aqueles jovens que têm medo de tudo: “Não, eu sou assim...”. Estes jovens não irão em frente. Mansidão, fortaleza e nenhuma pusilanimidade, nenhu-ma mediocridade. O Beato Pier Giorgio Frassati — que era um jovem — dizia que é preciso viver, não ir vivendo.[2] Os medíocres vão vivendo. Viver com a força da vida. É necessário pedir ao Pai celeste para os jovens de hoje o d o m d a s a u d á -vel inquietação. Mas em casa, nos vossos lares, em cada família, quando se vê um jovem sentado o dia inteiro, às vezes a mãe e o pai pensam: “Mas ele está doente, tem algo”, e levam-no ao médico. A vida do jovem é ir em frente, ser desassossegado, a saudável inquietação, a capacidade de não se contentar com uma vida sem beleza, sem cor. Se os jovens não forem famintos de vida autêntica, pergunto-me, que fim terá a manidade? Onde vai parar a

hu-A FESThu-A DE Shu-ANTO hu-ANTÓNIO

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manidade com jovens quietos, e não inquietos?

A pergunta daquele homem do Evangelho que ouvimos ressoa dentro de cada um de nós: como se encontra a vida, a vida em abundância, a felicidade? Jesus responde: «Tu conheces os man-damentos» (v. 19), e cita uma parte do Decálogo. É um proces-so pedagógico, com o qual Jesus quer orientar para um lugar es-pecífico; com efeito, da sua per-gunta já é claro que aquele ho-mem não tem a vida plena, pro-cura mais, está inquieto. Portan-to, o que deve entender? Diz: «Mestre, «tenho observado tudo isto desde a minha mocida-de!» (v. 20).

Como se passa da mocidade pa-ra a maturidade? Quando se co-meça a aceitar os próprios limi-tes. Tornamo-nos adultos quando nos relativizamos e adquirimos a consciência daquilo «que fal-ta» (cf. v. 21). Este homem é obri-gado a reconhecer que tudo o que pode “fazer” não supera um “teto”, não vai além de uma mar-gem.

Como é bom ser homens e mu-lheres! Como é preciosa a nossa existência! E no entanto, existe uma verdade que na história dos

últimos séculos o homem rejeitou frequentemente, com consequên-cias trágicas: a verdade dos seus limites.

No Evangelho, Jesus diz algo que nos pode ajudar: «Não julgueis que vim abolir a Lei ou os Profe-tas. Não vim para os abolir, mas sim para os levar a cumprimen-to» (Mt 5, 17). O Senhor Jesus concede o cumprimento, Ele veio para isto. Aquele homem devia chegar ao limiar de um salto, on-de se abre a possibilidaon-de on-de on- dei-xar de viver de si mesmo, das próprias obras, dos próprios bens e — precisamente porque falta a vida plena — deixar tudo para seguir o Senhor. Analisando bem, no convite final de Jesus — imen-so, maravilhoso — não há a pro-posta da pobreza, mas da verda-deira riqueza: «Só te falta uma coisa; vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu. Depois, vem e segue-me!» (v. 21).

Quem, podendo escolher entre um original e uma cópia, esco-lheria a cópia? Eis o desafio: en-contrar o original da vida, não a cópia. Jesus não oferece sucedâ-neos mas vida verdadeira, amor verdadeiro, riqueza verdadeira! Como poderão os jovens seguir-nos na fé, se não seguir-nos virem

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esco-lher o original, se nos virem habi-tuados às meias-medidas? É de-sagradável encontrar cristãos me-dianos, cristãos — permiti-me a palavra — “anões”; crescem até a uma certa estatura e depois não; cristãos com o coração re-duzido, fechado. É desagradável encontrar isto. É necessário o exemplo de alguém que me con-vida a um concon-vida a um “além”, a um “acréscimo”, a crescer um pouco. Santo Inácio denominava-o “magis”, «denominava-o fdenominava-ogdenominava-o, denominava-o fervdenominava-or da ação, que desperta os sonolen-tos».

O caminho do que falta passa por aquilo que existe. Jesus não veio para abolir a Lei ou os

Pro-fetas, mas para levar a cumpri-mento. Devemos partir da reali-dade para dar o salto naquilo “que falta”. Temos que sondar o ordinário para nos abrirmos ao extraordinário.

Nestas catequeses pegaremos nas duas tábuas de Moisés como cristãos, de mãos dadas com Je-sus, a fim de passar das ilusões da juventude para o tesouro que está no céu, caminhando atrás dele. Em cada uma daquelas leis, antigas e sábias, descobriremos a porta aberta pelo Pai que está nos céus para que o Senhor Je-sus, que a cruzou, nos conduza à vida verdadeira. A sua vida. A vida dos filhos de Deus!

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PALAVRA PARTILHADA | Terça às 21:30

Queremos escutar juntos e em todos os momentos a Palavra de Deus, principalmente nas ocasiões importantes da vida, deixando-nos “visitar”, como Maria, pela Palavra, para que ela nos envolva e nos converta.

Ao reunir em pequenos grupos para a escuta da Palavra e para que a Palavra se faça vida e a nossa vida se faça Palavra. A partir da escuta, vivência e partilha orante da Palavra de Deus é possível “tecer” comuni-dades que sabem acolher e que procuram sair em missão a semear a esperança.

É isto que vos propomos viver com o grupo da Palavra Partilhada, que acontecerá nas terças-feiras, às 21:30. Junte-se a nós para partilhar-mos a palavra, a fé e a vida!

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30 ANOS DAS PARÓQUIAS

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OS MISTÉRIOS DO SANTO ROSÁRIO

O Rosário é composto por vinte "mistérios" (eventos, momentos signifi-cativos) da vida de Jesus e de Maria, divididos depois da Carta Apostó-lica Rosarium Virginis Mariae, em quatro Coroas.

A primeira Coroa compreende os mistérios gozosos (segundas-feiras e sábados), a segunda os luminosos (quintas-feiras), a terceira os dolorosos (terças e sextas-feiras) e a quarta os gloriosos (quartas-feiras e domingos).

«Esta indicação, porém, não pretende limitar uma certa liberdade de opção na meditação pessoal e comunitária, segundo as exigências es-pirituais e pastorais e sobretudo as coincidências litúrgicas que possam sugerir oportunas adaptações (Rosarium Virginis Mariae, n. 38)».

Para auxiliar o itinerário meditativo-contemplativo do Rosário, para ca-da "mistério" são apresentados dois textos de referência: o primeiro ca-da Sagrada Escritura, e segundo do Catecismo da Igreja Católica.

Como recitar o Rosário

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Ó Deus, vinde em nosso auxílio. Senhor, socorrei-nos e salvai-nos.

Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre, Amen.

Anuncia-se a cada dezena o "mistério", por exemplo, no primeiro mis-tério: "Anunciação a Maria".

Depois de uma breve pausa de reflexão, recitam-se: um Pai Nosso, dez Ave Marias e um Glória ao Pai.

A cada dezena da Coroa pode-se acrescentar uma invocação. No final do Rosário são recitadas orações marianas.

Para rezar o terço com o Click to Pray:

https://clicktopray.org/pt-pt/jmj-2019-rosario-pela-paz/

Mistérios Gozosos

30 anos

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Na comemoração dos 30 anos das duas paróquias

VELAS DOS 30 ANOS

Também temos um conjunto de velas para a comemoração dos 30 anos das nossas paróquias de Nova Oeiras e de São Julião da Barra. Além do simbolismo da luz, a vela é também símbolo de oferenda, co-mo cera que se gasta em honra de Deus, espalhando a sua luz.

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COMO ADQUIRIR?

Pode obter a sua vela junto do acolhimento paroquial ou fazendo uma encomenda online através do seguinte formulário online:

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liturgia familiar

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COMPROMISSO DA SEMANA

assumimos um compromisso

Um membro da família: Sonhar a vida, a família, a comunidade e o mundo que Deus quer, depois do pesadelo desta pandemia. Sonhar diferente, sonhar em grande, um sonho capaz de envolver a todos. Na família, quando se perde a capacidade de sonhar, o amor não cresce, os filhos não crescem, a vida debilita-se e apaga-se. Sonhemos juntos um futuro melhor!

Todos: Graças a Deus! Aleluia! Aleluia!

BÊNÇÃO DA FAMÍLIA E DA MESA

para rezar antes da refeição em família

Um membro da família: Senhor, da semente lançada à terra, brotou a planta, a espiga e por fim o trigo maduro na espiga. Ensina-nos a sa-borear o pão como fruto da terra e do trabalho humano, fazendo tudo como se tudo dependesse de nós, mas conscientes de que, na realida-de, tudo depende de ti. Por isso, nós te louvamos e agradecemos pela mesa da nossa refeição e pela alegria da nossa comunhão.

Todos: Amen.

CATEQUESE FAMILIAR

desafios para esta semana

• Pintar e interpretar o desenho para aprofundar as parábolas do evangelho

• «Queres saber de que cor são os sonhos de Deus? Volta a olhar o mundo pela primeira vez». — bit.ly/sonhos-deus

A partir deste verso do cardeal José Tolentino dialogar sobre a mais valia de deixar germinar e crescer em nós os sonhos de Deus.

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PARA AS CRIANÇAS

13

Junho

J

esus, obrigado pelas sementes

de alegria e bondade,

de perdão e paz,

que colocas no nosso coração.

Ajuda-nos

a semeá-las

nos corações

dos nossos amigos.

Pintar

O Reino

de Deus

é como

um homem

que lançou

a semente

à terra

Mc 4, 26

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ano de são José

ano da família

amoris leatitia

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Giada Aquilino, in Vatican News"

SÃO JOSÉ,

HOMEM DO SILÊNCIO E TRABALHO

Volta S. José, homem de silêncio e trabalho que não toma nada para si, diz papa

S. José, que sabe «como caminhar no escuro», «como se escuta a voz de Deus» e como se «avança em silêncio», continua a ensinar o ser hu-mano quando atravessa problemas e as angústias, afirmou hoje o pa-pa, no Vaticano.

As palavras de Francisco na missa a que presidiu foram baseadas no Evangelho proclamado nas celebrações desta segunda-feira (Mateus 1, 18-25), que narra a aparição do anjo ao pai adotivo de Jesus, depois da sua desconfiança diante da gravidez de Maria.

O papa evocou as prováveis emoções de José quando na mãe de Je-sus começaram a ser visíveis os sinais da maternidade, após ter voltado da casa da prima Isabel, a quem ajudou no nascimento de João Batis-ta.

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Foram «dúvidas», «dor» e «sofrimento» que S. José experimentou, ao mesmo tempo que começaram a murmurar «as boateiras» da região, e por isso decide deixar Maria, não a acusando publicamente, até que o anjo lhe explica que o Menino gerado nela vem «do Espírito Santo». José «não procurou amigos que o confortassem, nem foi a um psiquia-tra para que interpretasse o sonho; não, acreditou» e «tomou a situação nas suas mãos, «encarregando-se de uma paternidade que não era sua».

Por isso José «levou por diante a paternidade com aquilo que significa: não só sustentar Maria e o Menino, mas também fazer crescer o Meni-no, ensinar-lhe a profissão, levá-lo à maturidade de homem», e isto «sem dizer uma palavra. No Evangelho não há qualquer palavra dita por José. O homem do silêncio, da obediência silenciosa».

O «silêncio» e o «trabalho» de José marcaram a sua vida: «Deste ho-mem que se encarregou da paternidade e do mistério diz-se que era a sombra do Pai, a sombra de Deus Pai».

«E se Jesus homem aprendeu a dizer “papá”, “pai”, ao seu Pai que co-nhecia como Deus, aprendeu-o da vida, do testemunho de José: o ho-mem que guarda, o hoho-mem que faz crescer, o hoho-mem que leva por diante cada paternidade e cada mistério, mas não fica com nada para si», apontou Francisco.

Salve, guardião do Redentor e esposo da Virgem Maria! A vós, Deus confiou o seu Filho;

em vós, Maria depositou a sua confiança; convosco, Cristo tornou-Se homem. Ó Bem-aventurado José,

mostrai-vos pai também para nós e guiai-nos no caminho da vida. Alcançai-nos graça,

misericórdia e coragem,

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19 de março de 2021 – 26 de junho de 2022

ANO “FAMÍLIA AMORIS LAETITIA”

Síntese da Exortação apostólica pós-sinodal do Papa Francisco “Amoris laetitia” sobre o amor na família

Capítulo 8: “Acompanhar, discernir e integrar a fragilidade” (cont.) Nesta linha, acolhendo as observações de muitos Padres sinodais, o Papa afirma que «os batizados que se divorciaram e voltaram a casar civilmente devem ser mais integrados na comunidade cristã sob as dife-rentes formas possíveis, evitando toda a ocasião de escândalo». «A sua participação pode exprimir-se em diferentes serviços eclesiais (…). Não devem sentir-se excomungados, mas podem viver e maturar como membros vivos da Igreja (…). Esta integração é necessária também pa-ra o cuidado e a educação cristã dos seus filhos» (AL 299).

Mais em geral, o Papa profere uma afirmação extremamente importan-te para que se compreenda a orientação e o sentido da Exortação: «Se se tiver em conta a variedade inumerável de situações concretas (…), é compreensível que se não devia esperar do Sínodo ou desta Exortação uma nova normativa geral de tipo canónico, aplicável a todos os casos. É possível apenas um novo encorajamento a um responsável discerni-mento pessoal e pastoral dos casos particulares, que deveria reconhe-cer: uma vez que “o grau de responsabilidade não é igual em todos os casos”, as consequências ou efeitos duma norma não devem necessari-amente ser sempre os mesmos» (AL 300). O Papa desenvolve em pro-fundidade as exigências e características do caminho de acompanha-mento e discerniacompanha-mento em diálogo profundo entre fiéis e pastores. A este propósito, faz apelo à reflexão da Igreja «sobre os condicionamen-tos e as circunstâncias atenuantes» no que respeita à imputabilidade das ações e, apoiando-se em S. Tomás de Aquino, detém-se na relação entre «as normas e o discernimento», afirmando: «É verdade que as normas gerais apresentam um bem que nunca se deve ignorar nem transcurar, mas, na sua formulação, não podem abarcar absolutamen-te todas as situações particulares. Ao mesmo absolutamen-tempo é preciso afirmar que, precisamente por esta razão, aquilo que faz parte dum discerni-mento prático duma situação particular não pode ser elevado à catego-ria de norma» (AL 304).

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apoios

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CONSIGNAÇÃO DE 0,5% DO IRS

A FAVOR DOS CENTROS SOCIAIS

O que é a consignação de 0,5% do IRS?

Esta ação consiste em doar 0,5% do IRS liquidado (imposto destinado ao Estado) a uma entidade elegível para esse efeito, como uma IPSS, instituição religiosa e pessoa coletiva de utilidade pública (incluindo com fins ambientais e culturais).

A consignação de 0,5% do IRS não implica qualquer encargo para o contribuinte. É um gesto gratuito. O contribuinte não paga mais IRS nem recebe menos reembolso (consoante o caso). É o Estado que pres-cinde dessa parcela do imposto, entregando-a uma instituição indicada pelo contribuinte.

Como efetuar a consignação?

Se estiver abrangido pelo IRS Automático, a consignação efetua-se na área “Pré Liquidação”, que se encontra no final da página do IRS Auto-mático, seja no caso de pessoa singular ou na opção de tributação conjunta ou separada. Caso contrário, com a obrigatoriedade de pre-encher a declaração anual de rendimentos tradicional, a consignação faz-se no Quadro 11 da folha de “Rosto”. Ao lado, apresentamos nas imagens os exemplos dos formulários que vai encontrar na sua área pessoal. Em qualquer dos casos, para consignar o seu imposto, deve indicar ou preencher com as seguintes informações:

• Indique se pretende consignar: 0,5% IRS

• Entidade Beneficiária: Instituições particulares de solidariedade social ou pessoas coletivas de utilidade pública

NIF Entidade Beneficiária: CSP NO - 504 729 500 CSP SJB - 503 531 200

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Centro Social Paroquial de Nova Oeiras - 504 729 500

Centro Social Paroquial de S. Julião da Barra - 503 531 200

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PRECISA DE AJUDA?

Na Unidade Pastoral (UP) temos uma equipa disponível para ajudar todos os que não podem sair de casa para fazer as suas compras de supermercado, farmácia ou correios e que não têm apoio da família. Este serviço é gratuito, destina-se a pessoas idosas, doentes crónicos e residentes nas paróquias Nova Oeiras e de São Julião da Barra.

Se conhecer alguém que não pode sair de casa para fazer as suas compras, fale-lhe neste serviço e peça-lhe que nos contacte ou deixe aqui os seus contactos.

COMO FUNCIONA O SERVIÇO:

1. Contacte-nos para solicitar o nosso serviço pelo telefone 92779204, pelo email oeirasup@gmail.com ou preenchendo este formulário:

» https://forms.gle/viLvmGmNcv9rPUqQ9

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