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MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

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EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO PLANTONISTA DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE NOVA LIMA/MG

- URGENTE -

Comarca de Nova Lima/MG 2ª Vara Cível

Ação civil pública

Autos n.º 0026398-38.2018.8.13.0188

Requerente: Ministério Público do Estado de Minas Gerais Requerida: Minérios Nacional S/A

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS, pelos Promotores de Justiça infra-assinados, vem, perante Vossa Excelência, nos autos da ação civil pública em epígrafe, expor e requerer o seguinte:

O Ministério Público do Estado de Minas Gerais ajuizou a presente ação civil pública em face da empresa Minérios Nacional S/A tendo como motivação principal o fato de que a Barragem B2, Barragem B2-Auxiliar, Barragem Ecológica I e Barragem Ecológica II, todas de responsabilidade da empresa Requerida, situadas no Complexo Minerário Fernandinho, em Rio Acima/MG, encontram-se em situação de risco iminente de ruptura decorrente da condição de instabilidade identificada nas estruturas.

Na petição inicial, pugnou o Ministério Público pela concessão de medida liminar (tutela provisória de urgência), a fim de que fosse determinado à Requerida que:

a) Elabore e submeta à aprovação dos órgãos competentes (DNPM, FEAM,

SUPRAM, etc.), no prazo máximo de 10 (dez) dias, um plano de ação que garanta a total estabilidade e segurança da Barragem B2 e da Barragem B2-Auxiliar, bem como a total estabilidade e segurança de todas as demais estruturas de contenção de

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rejeitos e outras existentes no Complexo Minerário Fernandinho, levando-se em conta, inclusive, os efeitos cumulativos e sinérgicos do conjunto de todas as estruturas, devendo tal plano ser integralmente executado conforme cronograma aprovado pelos órgãos competentes; b) mantenha a contratação de auditoria técnica independente para o acompanhamento e fiscalização das medidas de reparo e reforço das estruturas de contenção de rejeitos existentes no Complexo Minerário Fernandinho, devendo a auditoria continuar exercendo suas funções até que reste atestado por ela que todas as estruturas de contenção de rejeitos do referido complexo minerário mantiveram, pelo período ininterrupto de 01 (um) ano, coeficiente de segurança superior ao indicado pela legislação e normas técnicas vigentes, sem prejuízo do cumprimento da legislação no tocante à realização de auditorias ordinárias e extraordinárias e da apresentação dos relatórios previstos em normas específicas e/ou solicitados por órgão competente; c) observe todas as recomendações e adote, imediatamente, todas as providências recomendadas pela equipe de auditoria técnica independente e pelos órgãos competentes que objetivem garantir a estabilidade e a segurança das estruturas de contenção de rejeitos existentes no Complexo Minerário Fernandinho; d) elabore, submeta à aprovação dos órgãos competentes e execute (no que for cabível), no prazo máximo de 15 (quinze) dias, um Plano de Ações Emergenciais do empreendimento Complexo Minerário Fernandinho, que contemple o cenário mais crítico, observando todas as exigências previstas na Portaria DNPM no 70.389/2017; e) elabore, submeta à aprovação dos órgãos competentes e execute, no prazo máximo de 15 (quinze) dias, o Plano de Segurança de Barragens do empreendimento Complexo Minerário Fernandinho, observando todas as exigências previstas na Portaria DNPM no 70.389/2017 e contemplando, inclusive, o Manual de Operação de Barragens; f) comunique imediatamente aos órgãos competentes qualquer situação de elevação/incremento de risco de rompimento das estruturas de contenção de rejeitos existentes no Complexo Minerário Fernandinho; g) abstenha-se de lançar rejeitos nas barragens existentes no Complexo Minerário Fernandinho; h) elabore e submeta à aprovação dos órgãos competentes, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, Plano de Fechamento que inclua o descomissionamento das Barragens B2 e B2-Auxiliar, situadas no Complexo Minerário Fernandinho, prevendo-se a reabilitação das áreas das barragens e o fechamento apropriado das estruturas, priorizando-se a descaracterização dos barramentos, devendo tal plano ser executado conforme cronograma aprovado pelos órgãos competentes, tudo sob pena de, no caso de descumprimento, serem

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responsabilizados pessoalmente o(s) representante(s) legal(is) da Requerida pelo crime previsto no artigo 330 do Código Penal, sem prejuízo da multa diária a que se refere o artigo 12, § 2º, da Lei nº 7.347/85 c/c artigo 84, § 4º, da Lei nº 8.078/90 c/c artigo 537 do Código de Processo Civil, a ser fixada por Vossa Excelência, que fica desde já requerida à base de R$1.000.000,00 (um milhão de reais) por dia.

A liminar (tutela provisória de urgência) foi deferida por esse Juízo.

No entanto, não obstante o ajuizamento da presente ação civil pública e o deferimento da liminar há quase um ano, bem como as manifestações da Requerida nos autos no sentido de que as medidas para garantir a estabilidade e segurança das barragens em foco estavam sendo adotadas, fato é que, na data de ontem, 1º de março de 2019, a própria empresa Requerida divulgou comunicado nos seguintes termos:

A MINÉRIOS NACIONAL S.A., pessoa jurídica inscrita no CNPJ sob o nº 09.294.881/0001-18, por meio do seu coordenador do PAEBM, Sr. João Carlos Vieira, gerente geral de ativos minerais, inscrito no CPF nº 511.219.806-00, vem por meio deste comunicado, informar sobre o acionamento preventivo ao Plano de Ação de Emergência para a Barragem B2 Auxiliar, no Complexo Minerário de Fernandinho, localizado no Município Rio Acima, Estado de Minas Gerais, em razão da identificação e declaração da Situação de Nível 2 de Emergência, conforme Portaria DNPM nº 70.389/2017.

Nestes termos, a Companhia vem adotando as medidas de segurança necessárias, já tendo promovido a remoção da única família que residia em área situada na Zona de Auto Salvamento (ZAS) da mencionada Barragem, como medida preventiva prevista no PAEBM.

A Companhia permanece à disposição para esclarecimentos adicionais.” (Comunicado em anexo). Vide, ainda, REDS nº. 2019-009776285-001 em anexo.

O fato demonstra de forma cabal que a empresa Requerida não cumpriu efetivamente a decisão liminar prolatada nos autos, tendo em vista a situação de risco identificada em barragem de sua responsabilidade e objeto da presente ação civil pública.

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Com efeito, sem prejuízo e para além do cumprimento efetivo da decisão liminar já prolatada nos autos, e de forma a concretizá-la e complementá-la, imprescindível que sejam adotadas pela empresa Requerida outras medidas objetivando salvaguardar a integridade da população e do meio ambiente.

Isso porque o comunicado apresentado pela empresa Requerida fez menção apenas às providências adotadas na Zona de Auto Salvamento (ZAS), nada mencionando a respeito da zona de impacto como um todo (constante da mancha de inundação que deve estar descrita no estudo hipotético de ruptura – dam break), especificada no Plano de Segurança de Barragens.

Ademais, não há indicativos da adoção pela empresa Ré de medidas específicas de proteção à fauna e ao patrimônio cultural, que, em caso de rompimento das estruturas, poderão ser severamente afetados.

Logo, para prevenir e mitigar todos os possíveis danos oriundos do eventual rompimento das estruturas em risco, imperiosa a firme e pronta atuação dos órgãos de controle para compelir a empresa Requerida a adotar novas medidas emergenciais cabíveis, sobretudo diante do seu histórico de descumprimento da liminar, reforçado pela omissão relatada no histórico do REDS ora juntado.

Dispõem os artigos 297, 497 e 536, todos do Código de Processo Civil:

“Art. 297. O juiz poderá determinar as medidas que considerar adequadas para

efetivação da tutela provisória.

Parágrafo único. A efetivação da tutela provisória observará as normas referentes ao cumprimento provisório da sentença, no que couber.”

“Art. 497. Na ação que tenha por objeto a prestação de fazer ou de não fazer, o juiz, se procedente o pedido, concederá a tutela específica ou determinará providências

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Parágrafo único. Para a concessão da tutela específica destinada a inibir a prática, a reiteração ou a continuação de um ilícito, ou a sua remoção, é irrelevante a de-monstração da ocorrência de dano ou da existência de culpa ou dolo.”

“Art. 536. No cumprimento de sentença que reconheça a exigibilidade de obrigação de fazer ou de não fazer, o juiz poderá, de ofício ou a requerimento, para a efetivação

da tutela específica ou a obtenção de tutela pelo resultado prático equivalente, determinar as medidas necessárias à satisfação do exequente.

§ 1o Para atender ao disposto no caput, o juiz poderá determinar, entre outras medidas, a imposição de multa, a busca e apreensão, a remoção de pessoas e coisas, o desfazimento de obras e o impedimento de atividade nociva, podendo, caso necessário, requisitar o auxílio de força policial.

§ 2o O mandado de busca e apreensão de pessoas e coisas será cumprido por 2 (dois) oficiais de justiça, observando-se o disposto no art. 846, §§ 1o a 4o, se houver necessidade de arrombamento.

§ 3o O executado incidirá nas penas de litigância de má-fé quando injustificadamente descumprir a ordem judicial, sem prejuízo de sua responsabilização por crime de desobediência.

§ 4o No cumprimento de sentença que reconheça a exigibilidade de obrigação de fazer ou de não fazer, aplica-se o art. 525, no que couber.

§ 5o O disposto neste artigo aplica-se, no que couber, ao cumprimento de sentença que reconheça deveres de fazer e de não fazer de natureza não obrigacional.” (Grifos nossos).

Destarte, sem prejuízo e como medida complementar à liminar já concedida nos presentes autos, e de maneira a efetivá-la em face da nova realidade, requer o Ministério Público seja determinada à empresa Requerida a adoção imediata das seguintes medidas: a) providenciar a fixação de rotas de fuga e pontos de encontro, implantação de sinalização de campo e de sistema de alerta, sem prejuízo e em acréscimo às medidas estabelecidas no Plano de Ações Emergenciais (PAEBM) e englobando a zona de impacto como um todo (constante da mancha de inundação que deve estar descrita no estudo hipotético de ruptura – dam break), especificada no Plano de Segurança de Barragens, levando-se em conta, para tanto, os efeitos cumulativos e sinérgicos do conjunto de todas as estruturas integrantes do complexo

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minerário e o vazamento de 100% (cem por cento) dos rejeitos e água dispostos nas barragens.

b) definir e apresentar as estratégias para evacuação e resgate da população com dificuldade de locomoção, sem prejuízo e em acréscimo às medidas estabelecidas no Plano de Ações Emergenciais (PAEBM) e englobando a zona de impacto como um todo (constante da mancha de inundação que deve estar descrita no estudo hipotético de ruptura – dam break), especificada no Plano de Segurança de Barragens, levando-se em conta, para tanto, os efeitos cumulativos e sinérgicos do conjunto de todas as estruturas integrantes do complexo minerário e o vazamento de 100% (cem por cento) dos rejeitos e água dispostos nas barragens.

c) realizar o cadastramento de residências e outras edificações existentes na área de impacto, sem prejuízo e em acréscimo às medidas estabelecidas no Plano de Ações Emergenciais (PAEBM) e englobando a zona de impacto como um todo (constante da mancha de inundação que deve estar descrita no estudo hipotético de ruptura – dam break), especificada no Plano de Segurança de Barragens, levando-se em conta, para tanto, os efeitos cumulativos e sinérgicos do conjunto de todas as estruturas integrantes do complexo minerário e o vazamento de 100% (cem por cento) dos rejeitos e água dispostos nas barragens.

d) informar de maneira verídica e completa à população da área de impacto sobre todas as medidas adotadas por meio de comunicação nas rádios locais e distribuição de panfletos indicativos, para que a população saiba exatamente como proceder, em caso de rompimento da(s) barragem(s), sem prejuízo e em acréscimo às medidas estabelecidas no Plano de Ações Emergenciais (PAEBM) e englobando a zona de impacto como um todo (constante da mancha de inundação que deve estar descrita no estudo hipotético de ruptura – dam break), especificada no Plano de Segurança de Barragens, levando-se em conta, para tanto, os efeitos cumulativos e sinérgicos do conjunto de todas as estruturas integrantes do complexo minerário e o vazamento de 100% (cem por cento) dos rejeitos e água dispostos nas barragens.

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e) realizar simulados para treinamento da população sobre as condutas em caso de rompimento da(s) barragem(s), devendo a empresa Ré providenciar, inclusive, a melhoria da iluminação nos locais em que for necessário, sem prejuízo e em acréscimo às medidas estabelecidas no Plano de Ações Emergenciais (PAEBM) e englobando a zona de impacto como um todo (constante da mancha de inundação que deve estar descrita no estudo hipotético de ruptura – dam break), especificada no Plano de Segurança de Barragens, levando-se em conta, para tanto, os efeitos cumulativos e sinérgicos do conjunto de todas as estruturas integrantes do complexo minerário e o vazamento de 100% (cem por cento) dos rejeitos e água dispostos nas barragens.

f) apresentar aos órgãos competentes de maneira pormenorizada e circunstanciada qual a estrutura logística que mantém disponível para a eventualidade de rompimentos da(s) estrutura(s), devendo ser informados os números de veículos, trabalhadores e previsão de hotéis e alojamentos imediatos para a população em caso de necessidade, bem como provisão para garantia de abastecimento de água e fornecimento de água potável para todos os municípios e comunidades impactadas, sem prejuízo e em acréscimo às medidas estabelecidas no Plano de Ações Emergenciais (PAEBM) e englobando a zona de impacto como um todo (constante da mancha de inundação que deve estar descrita no estudo hipotético de ruptura – dam break), especificada no Plano de Segurança de Barragens, levando-se em conta, para tanto, os efeitos cumulativos e sinérgicos do conjunto de todas as estruturas integrantes do complexo minerário e o vazamento de 100% (cem por cento) dos rejeitos e água dispostos nas barragens.

g) elaborar plano emergencial que contemple ações de localização, resgate e cuidado dos animais domésticos, notadamente cães, gatos, suínos, aves, equídeos e gado; bem como afugentamento, monitoramento e resgate de fauna silvestre, sem prejuízo e em acréscimo às medidas estabelecidas no Plano de Ações Emergenciais (PAEBM) e englobando a zona de impacto como um todo (constante da mancha de inundação que deve estar descrita no estudo hipotético de ruptura – dam break), especificada no Plano de Segurança de Barragens, levando-se em conta, para tanto, os efeitos cumulativos e sinérgicos do conjunto de todas as estruturas integrantes do complexo minerário e o vazamento de 100% (cem por cento) dos rejeitos e água dispostos nas barragens. Sem prejuízo, deverá, ainda:

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g.1) promover, nas áreas evacuadas: a) o resgate e cuidado imediato dos animais isolados; b) a provisão de alimento, água e cuidados veterinários àqueles animais cujo resgate não for tecnicamente recomendável, assim caracterizado em relatório técnico, firmado pelo profissional responsável pela execução do plano emergencial. Essas medidas deverão ser adotadas até o resgate dos animais e sua entrega aos seus tutores. Caso o animal não possa ser entregue ao seu tutor, deverá ser mantido em abrigo que assegure condições de bem-estar inerentes a cada espécie.

h) elaborar plano de medidas emergenciais necessárias para que haja preservação/resgate de bens culturais, sem prejuízo e em acréscimo às medidas estabelecidas no Plano de Ações Emergenciais (PAEBM) e englobando a zona de impacto como um todo (constante da mancha de inundação que deve estar descrita no estudo hipotético de ruptura – dam break), especificada no Plano de Segurança de Barragens, levando-se em conta, para tanto, os efeitos cumulativos e sinérgicos do conjunto de todas as estruturas integrantes do complexo minerário e o vazamento de 100% (cem por cento) dos rejeitos e água dispostos nas barragens. O plano deve prever medidas a serem adotadas em cada nível de emergência, identificado nos termos da Portaria DNPM nº. 70.389/2017, e ser submetido aos órgãos de proteção respectivos (Municípios previstos como atingidos em dam break, IEPHA e/ou IPHAN), Arquidiocese respectiva/proprietários dos bens culturais, com cientificação aos órgãos competentes. Sem prejuízo, deverá, ainda:

h.1) em conjunto com os órgãos de proteção respectivos (Município de Rio Acima, IEPHA e/ou IPHAN), Arquidiocese e os proprietários da área eventualmente atingida, e com cientificação dos órgãos estatais competentes, adotar todas as medidas emergenciais necessárias para resgatar/retirar todos os bens culturais móveis existentes nas áreas evacuadas. Os bens culturais resgatados devem ser transportados em condições de segurança e, posteriormente, acondicionados em locais apropriados indicados pelos órgãos de proteção.

i) adotar todas as medidas necessárias para que haja a efetiva vigilância das propriedades públicas e privadas em toda a área de dam break das estruturas do Complexo Minerário de

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Fernandinho em que ocorrer evacuação de pessoas, com vistas a evitar saques, vandalismos ou outras condutas criminosas.

Todas as medidas deverão ser adotadas em conjunto e/ou sob orientação dos órgãos público competentes, especialmente Defesa Civil do Estado de Minas Gerais e órgãos técnicos ligados à proteção da fauna e do patrimônio cultural.

Para tanto, requer o Ministério Público seja determinado à empresa Requerida que elabore relatórios diários sobre as ações tomadas para cumprimento da ordem judicial, apresentando-os aos órgãos públicos competentes diariamente e ao Juízo a cada cinco dias.

Requer a fixação de multa diária para o caso de descumprimento da decisão, a teor do disposto no artigo 12, §2º, da Lei nº 7.347/85 c/c artigo 84, § 4º, da Lei nº 8.078/90 c/c artigo 537 do Código de Processo Civil, multa essa a ser fixada por Vossa Excelência, que fica desde já requerida à base de R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) por dia de atraso, sem prejuízo, ainda, da responsabilização criminal.

Nestes termos, pede deferimento.

Nova Lima/MG, 02 de março de 2018.

Elva Cantero

Promotora de Justiça Plantonista

Francisco Chaves Generoso Promotor de Justiça

Cláudia de Oliveira Ignez Promotora de Justiça

Lucas Marques Trindade Promotor de Justiça

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