Si t d E it ã Sistemas de Excitação
Exemplo de sistema de excitação de máquina síncrona com máquina CC “shunt” como excitatriz — eixos solidários
Sistemas de Excitação Sistemas de Excitação
Exemplo de sistema de excitação de máquina síncrona – máquinas
Exemplo de sistema de excitação de máquina síncrona – máquinas CC “compound” e em separado (excitatrizes piloto e principal com eixos solidários)
Si t d E it ã Sistemas de Excitação
Exemplo de sistema de excitação de máquina síncrona – excitatriz síncrona com retificador
Si t d E it ã Sistemas de Excitação
Exemplo de sistema de excitação de máquina síncrona – excitatriz sem escovas (sistema “brushless”)
Sistemas de Excitação Sistemas de Excitação Exemplo de sistema de excitação de máquina excitação de máquina síncrona – excitação “compound”)p )
O ã P l l d G d Sí
Operação em Paralelo de Geradores Síncronos
Seja um sistema com dois geradores síncronos, no qual uma carga é alimentada pelo primeiro gerador G1
Deseja-se que o segundo G2 compartilhe a carga, de forma a aliviar a carga sobre G1 e permitir inclusive um aumento na carga solicitada
Para que o gerador G2 possa ser ligado ao sistema, é necessário executar a “sincronização” das máquinas
O ã P l l d G d Sí
Operação em Paralelo de Geradores Síncronos
Inicialmente, ajusta-se a velocidade de G2 de forma que seja idêntica à l id d d G1
à velocidade de G1
Caso a tensão terminal de G2 seja diferente da tensão terminal de G1, lâ d fi ã
as lâmpadas ficarão acesas
Então, regula-se a corrente de excitação de G2, ajustando a tensão i l d á i é l i l à ã i l terminal desta máquina, até que seu valor se iguale à tensão terminal de G1
N di ã lâ d ã d i di d
Nesta condição, as lâmpadas estarão apagadas, indicando que a tensão sobre CH é nula. Assim, é possível fechar CH
P tid A t i t Partida e Amortecimento
Como já estudado, a máquina síncrona apresenta torque médio não l l id d í
nulo apenas na velocidade síncrona
Assim, não há como partir um motor síncrono apenas com a t t fí i d á i
estrutura física da máquina
Para contornar isso, utiliza-se o chamado enrolamento amortecedor, é i l d b l d á i
P tid A t i t Partida e Amortecimento
Desta forma, a máquina passa a ter um enrolamento que funciona f i l d il A tid é f it
como se fosse uma gaiola de esquilo. A partida é feita como se o motor fosse um motor de indução trifásico
Estampa do rotor: Estampa do rotor:
P tid A t i t Partida e Amortecimento
Na velocidade síncrona, o enrolamento amortecedor está girando com a mesma velocidade do campo girante. Portanto, sua presença não faz efeito.
O enrolamento amortecedor funciona apenas em períodos ditos transitórios, nos quais a velocidade de rotor fica ligeiramente dif d í b i
diferente da síncrona por breves instantes.
Por exemplo, no motor síncrono, no caso de perda ou conexão de i l id d b l (“ i ”) N
carga no eixo, a velocidade apresenta um balanço (“swing”). Nesta condição, o motor apresenta transitoriamente um escorregamento e o
l t t d t t i d id enrolamento amortecedor apresenta correntes induzidas.
As correntes induzidas no enrolamento nos transitórios funcionam t d i l d t d i d ã
como as correntes da gaiola do motor de indução.
Assim, o efeito do enrolamento amortecedor é de “amortecer” os t itó i l t â i d i t ili
transitórios eletromecânicos e produzir torques que auxiliam a máquina a voltar à velocidade síncrona
Si l ã d R ã d A d
Simulação da Reação da Armadura
Si l ã d R ã d A d
Simulação da Reação da Armadura
Si l ã d R ã d A d
Simulação da Reação da Armadura
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Simulação da Reação da Armadura
Si l ã d R ã d A d
Simulação da Reação da Armadura
Si l ã d R ã d A d
Simulação da Reação da Armadura
Fabricação Fabricação
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Fabricação Fabricação
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