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O ESTADO DE S. PAULO - METRÓPOLE - SÃO PAULO - SP - 11/12/ Pág A19

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SP fará acordo com França para limpar o Tietê

4108778 - O ESTADO DE S. PAULO - METRÓPOLE - SÃO PAULO - SP - 11/12/2013 - Pág A19 Um acordo inédito de cooperação internacional assinado entre os governos do Estado de São Paulo e a França vai renovar a esperança dos paulistanos de ver despoluído o Rio Tietê, utilizando a mesma tecnologia aplicada em Paris no Rio Sena.

Outros programas de mobilidade urbana, recuperação e urbanização da Serra do Mar e desenvolvimento urbano em municípios do litoral norte fazem parte de um pacote de 50 iniciativas conjuntas que serão assinadas na sexta-feira pelo presidente da França, François Hollande, e pelo governador Geraldo Alckmin.

O Rio Sena era considerado biologicamente morto no início dos anos 1960, mas foi recuperado com leis de proteção e milhões de euros de investimento em estações de tratamento e recuperação do ecossistema. "O acordo de cooperação formaliza uma relação bilateral para a criação de um grupo de trabalho que tratará de iniciativas que trarão grande benefício para São Paulo", afirma Rodrigo Tavares, assessor especial para Assuntos Internacionais do governo de São Paulo.

Entre as iniciativas estão um projeto-piloto de sustentabilidade na Serra do Mar e troca de conhecimentos e tecnologias entre Sabesp e o órgão francês responsável pela despoluição do Rio Sena.

O grupo de trabalho vai se concentrar em áreas da competência constitucional interna dos Estados, como infraestrutura e mobilidade urbana, educação, desenvolvimento econômico e segurança, entre outros.

Mais cooperação. Um segundo acordo lança a iniciativa "2014: Ano de São Paulo e de Île-de-France para o desenvolvimento urbano sustentável", que prevê programa de cooperação em áreas como transportes, habitação e saneamento em 2014.

Ficha Técnica

Empresa: ANEPAC Categoria: Infra-estrutura e Habitação

Autor: Cley Scholz Cidade: SÃO PAULO

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Para Gerdau, faltam no país projetos para logística

4109022 - FOLHA DE S.PAULO - MERCADO - SÃO PAULO - SP - 11/12/2013 - Pág B5 Empresário elogiou concessões do governo

DO RIO

Para o presidente do conselho da Gerdau, Jorge Gerdau Johannpeter, serão precisos anos para que o Brasil atinja padrões de custo mundial na logística.

"Nós precisamos ter estoque de projetos para que se possam fazer negociações inteligentes e novas concessões", afirmou, após seminário na Clinton Global Initiative América Latina, no Rio.

Para o empresário, que também coordena a Câmara de Gestão e Planejamento do Governo Federal, as últimas concessões em infraestrutura mostram que o sistema adotado pelo governo "é inteligente e funciona", mas só com estoque de projetos é possível superar a defasagem de logística que o país acumulou por cerca de 20 anos.

Gerdau considera que a presidente Dilma Rousseff acertou na decisão "macro de buscar capitais privados" nos investimentos em logística.

Segundo ele, o passo mais difícil, a decisão política, foi tomado. "Atender a dimensão da demanda é uma tarefa muito grande. O importante é o encaminhamento."

Questionado se a Gerdau vai aderir ao Refis, programa de refinanciamento de dívidas fiscais, o empresário disse que a empresa não tem preocupações nessa área.

Segundo ele, o passivo fiscal da companhia é de cerca de R$ 100 milhões. (MS)

Ficha Técnica

Empresa: ANEPAC Categoria: Infra-estrutura e Habitação

Autor: Cidade: SÃO PAULO

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Supersafra "turbina" expansão da indústria do RS

4108603 - VALOR ECONÔMICO - BRASIL - SÃO PAULO - SP - 11/12/2013 - Pág A5

A indústria do Rio Grande do Sul apresentou a maior taxa de crescimento do país na pesquisa mensal da produção física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no acumulado de janeiro a outubro. A alta de 6,4% sobre igual período de 2012 foi puxada pelo impacto da supersafra agrícola sobre setores como máquinas agrícolas, transportes e consumo de combustíveis, pela expansão da fábrica da General Motors em Gravataí e pelo aumento da produção de vinhos e suco de uva.

Segundo o economista Martinho Lazzari, coordenador do núcleo de contas regionais da Fundação de Economia e Estatística do Estado (FEE), a indústria gaúcha foi favorecida ainda pelos incentivos federais para o setor, como o crédito subsidiado pelo Programa de Sustentação do Investimento (PSI) para máquinas, equipamentos, caminhões e implementos rodoviários e a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis.

A mesma combinação entre safra e produção industrial garantiu a expansão de 6,6% no Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Sul no acumulado de janeiro a setembro em comparação com o mesmo intervalo de 2012, explicou Lazzari. O índice, divulgado ontem pela FEE, incluiu altas de 48% na agropecuária, de 3,4% na indústria de transformação e de 6,3% no segmento de transportes (que faz parte do setor de serviços, que subiu 3,1% como um todo).

O desempenho da economia estadual até setembro também superou a alta do PIB brasileiro no mesmo período, que ficou em 2,4%. Para 2014, porém, Lazzari acredita que os números do Estado e do país andarão mais próximos, porque os fatores que permitiram o salto dos indicadores do Rio Grande do Sul neste ano, especialmente a safra e a produção de automóveis da GM, não deverão apresentar a mesma variação, assim como os incentivos federais deverão ser reduzidos.

Para a Federação das Indústrias do Estado (Fiergs), o PIB gaúcho deve crescer 5,1% neste ano e apenas 2,1% em 2014, enquanto a economia nacional deve avançar 2,2% e 1,9%, respectivamente. Para a produção industrial, a entidade prevê redução na taxa de crescimento estadual, de 6,8% neste ano para 1,9% no próximo, e altas de 1,5% e de 2% para o setor em todo o país nos mesmos períodos.

Segundo o IBGE, os setores industriais que apresentaram melhor desempenho no Estado nos dez primeiros meses deste ano foram refino de petróleo e álcool (alta de 29,25% sobre igual período de 2012), veículos automotores (20,91%), bebidas (11,77%), borracha e plástico (11,62%) e máquinas e equipamentos (9,87%).

De acordo com Lazzari, a produção de combustíveis pela Refap, a refinaria da Petrobras que opera em Esteio, na região metropolitana de Porto Alegre, refletiu o aumento da demanda do setor de transportes para escoamento da safra agrícola, das exportações para o Mercosul e do consumo de gasolina no Estado. Procurada pelo Valor, a estatal não informou o volume produzido no Estado.

A safra gaúcha de grãos e outros produtos agrícolas como frutas e hortigranjeiros, que cresceu 42,4% neste ano, para 34,4 milhões de toneladas, conforme apurado pela FEE com base em dados do IBGE, também contribuiu para a alta dos setores de máquinas e equipamentos e veículos, especificamente nos segmentos de máquinas agrícolas e reboques rodoviários.

A John Deere, por exemplo, vendeu 12,2 mil tratores fabricados em Montenegro para o mercado interno no acumulado de janeiro a outubro, 17% a mais do que no mesmo período de 2012. A Randon, maior fabricante nacional de reboques e semirreboques rodoviários, aumentou em 25,6% as vendas físicas consolidadas no acumulado de janeiro a setembro, para 18,9 mil unidades, sendo mais de 70% delas produzidas no Estado.

A expansão no setor de veículos está ainda diretamente relacionada à ampliação da fábrica da GM na região metropolitana de Porto Alegre. Conforme a empresa, até outubro de 2012 a unidade produzia 800 carros por dia. Com o lançamento do compacto Ônix naquele mês, o volume passou para 930 unidades diárias e em março deste ano, chegou a 1.300/dia com a abertura do terceiro turno de trabalho.

O crescimento da produção de veículos também aumentou o consumo de pneus produzidos pela fábrica da Goodyear instalada ao lado da montadora, o que acabou refletido no desempenho do setor de borracha e plástico do Estado.

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vinhos. Conforme o Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin), as vinícolas locais venderam 199,8 milhões de litros de vinhos finos, de mesa e espumantes de janeiro a outubro, com alta de 3,7% em relação ao mesmo intervalo de 2012. Na linha de suco de uva, a expansão foi ainda mais expressiva, de 44,9%, para 63,4 milhões de litros.

Ficha Técnica

Empresa: ANEPAC Categoria: Infra-estrutura e Habitação Autor: Sérgio Ruck Bueno Cidade: SÃO PAULO

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TCU libera obras de ponte ferroviária na BA

4108479 - VALOR ECONÔMICO - BRASIL - SÃO PAULO - SP - 11/12/2013 - Pág A4

Depois de três anos de paralisação total, a Valec finalmente conseguiu destravar a construção daquela que pretende ser a maior ponte ferroviária do Brasil. Com custo estimado em R$ 135 milhões, as obras da estrutura que vai cruzar as águas do rio São Francisco fazem parte do traçado da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol). A malha de ferro está projetada para cortar todo o Estado, ligando a região de Barreiras a Ilhéus. A ponte, que tem extensão de 2,9 km, será erguida no município de Bom Jesus da Lapa. Licitada em 2010, a construção da ponte da Fiol foi assumida pelo consórcio Lotec, Sanches Tripoloni e Sobrenco. O Tribunal de Contas da União (TCU), no entanto, determinou a paralisação das obras antes mesmo de seu início, por conta de irregularidades encontradas nos projetos de engenharia apresentados pela Valec.

Em agosto, a reportagem do Valor percorreu todo o traçado da Fiol. No local previsto para a construção da ponte sobre o São Francisco, as empreiteiras montaram alojamentos. Por dois anos, as estruturas ficaram sem nenhum tipo de utilização, ocupadas apenas por vigias. A decisão do TCU de suspender os efeitos da liminar que impedia o início das obras deve-se, basicamente, a novos esclarecimentos prestados pela Valec e o consórcio construtor, além de justificativas sobre a decisão de mudar o projeto de engenharia que será utilizado na travessia. "A utilização de diferentes concepções de elementos de fundação da ponte, além de apresentar a melhor técnica, é favorável ao aspecto da segurança, uma vez que foi reduzida a utilização de tubulões a ar comprimido, diminuindo os riscos de exposição dos trabalhadores", argumentou a estatal.

Segundo o TCU, a nova proposta de construção, além de mais simples, terá impacto de apenas 1,5% sobre o valor original do contrato. Pesou ainda o fato de que, caso exigisse a realização de nova licitação, o prejuízo seria muito maior, por conta do prazo para recontratação da obra e rescisão do contrato com as atuais empreiteiras.

Com a liberação da ponte, a Valec tem aval para dar andamento a mais um dos oito lotes que compõem todo o traçado da ferrovia baiana. De todo o traçado da ferrovia, que soma 1.022 quilômetros, o trecho de 500 quilômetros, entre Ilhéus e Caetité, já não possui nenhum tipo de impedimento, tanto do TCU quanto do Ibama, que durante um bom tempo reteve as licenças das obras, por conta da baixa qualidade dos estudos ambientais. O desafio, agora, é resolver as pendências com as empreiteiras.

O contrato do lote 5 da ferrovia, um trecho de 162 km que cruza a região de Caetité, com obras inicialmente estimadas em R$ 720 milhões, foi devolvido pela construtora Mendes Júnior, que já não se interessa mais em fazer a obra, por conta das mudanças feitas no projeto e os custos que essas alterações acarretaram.

A segunda colocada, a Andrade Gutierrez, informou que não assumiria o projeto. A Valec tenta agora um acordo com o terceiro colocado. Caso contrário, terá que partir para uma nova licitação. A estatal também enfrenta dificuldades para destravar o primeiro lote da ferrovia, traçado de 125 km que chega em Ilhéus, devido a problemas financeiros da empreiteira SPA. Tudo indica que a Valec terá de fazer nova licitação para o trecho. Apesar de todas as dificuldades, a Fiol já não possui pendências com licenciamento ambiental em seu traçado. No TCU, porém, anda há dois lotes paralisados, os quais somam 320 quilômetros de extensão, entre Serra do Ramalho e Barreiras. Em outubro, a Valec realizou leilão para compra de 147 mil toneladas de trilhos para a ferrovia, material que deve começar a ser entregue no início do ano.

A tendência na Valec é redobrar as atenções sobre a Fiol, dado que o ministro dos Transportes, César Borges, que é da Bahia, acaba de trazer para a presidência da estatal o engenheiro civil baiano José Lúcio Machado, que ocupava a presidência da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder).

Ficha Técnica

Empresa: ANEPAC Categoria: Infra-estrutura e Habitação

Autor: André Borges Cidade: SÃO PAULO

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Comissão do Senado aprova normas para terras-raras 4109848 - EXAME - WEB - WEB - 10/12/2013

As chamadas terras-raras, também conhecidas como metais de terras raras, são um grupo de 17 elementos químicos utilizados pela indústria de alta tecnologiaBrasília - A Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) do Senado aprovou na manhã desta terça-feira, 10, projeto de lei que institui o Marco Regulatório da Mineração e Exploração de Terras-Raras no país. As chamadas terras-raras, também conhecidas como metais de terras raras, são um grupo de 17 elementos químicos utilizados pela indústria de alta tecnologia na fabricação de TVs digitais, telas de celulares, discos rígidos de computador, turbinas de energia eólica, catalisadores para refino de petróleo e aparelhos de ressonância magnética, entre outros. A proposta, que seguirá para o plenário da Casa e que ainda tem de tramitar na Câmara dos Deputados, tem por objetivo criar uma legislação específica para exploração desses elementos químicos. O texto, relatado pelo senador Luiz Henrique (PMDB-SC), pretende criar condições para que o Estado estimule o setor produtivo a participar das atividades e "reduzir obstáculos de natureza regulatória, fiscal e financeira".

O projeto prevê a criação de um programa, a ser implementado pelo Poder Executivo, a fim de assegurar o domínio científico e tecnológico de todas as fases de produção. O Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico dos Minerais e Elementos Terras-Raras e à Criação de Cadeia Produtiva (PADETR) deverá apoiar a articulação de empresas, institutos de pesquisa, parques tecnológicos e universidades para criar grupos de trabalho que estimulem projetos de pesquisa aplicada aos elementos das terras-raras.

A fim de estimular o desenvolvimento das atividades, o PADETR poderá, inclusive, criar um regime especial de tributação ao desenvolvimento de toda a cadeia produtiva que usem esses minerais. A proposta prevê a concessão de redução de alíquotas de CFEM (devido por quem explora atividades que envolvam recursos minerais), PIS/Pasep, Cofins, IPI, imposto de importação, além de financiamentos em condições especiais.

"Somente um programa amplo de apoio a longo prazo pode viabilizar os pesados investimentos em pesquisa e desenvolvimento capazes de aumentar a competitividade da produção brasileira e assegurar o domínio tecnológico de toda a cadeia produtiva. Sem esse domínio, nossa soberania fica comprometida, pois os elementos terras-raras têm uma multiplicidade de usos, inclusive na área de defesa e na indústria petrolífera", destacou Luiz Henrique, em seu parecer.

Os elementos de terras-raras são 15 do grupo dos lantanídeos: lantânio, cério, praseodímio, neodímio, promécio, samário, európio, gadolínio, térbio, disprósio, hólmio, érbio, túlio, itérbio e lutécio; a eles se juntam o escândio e o ítrio.

Eles não são substâncias radioativas, mas na maioria das vezes são encontradas na natureza misturadas ao urânio e ao tório - esses, sim, radioativos. Por essa razão, a manipulação deles nesses casos precisa de licenciamento da Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).

O projeto de lei, contudo, não mexe na questão da quebra do monopólio da CNEN para liberar a exploração das atividades, processo considerado lento e burocrático. Essa alteração será objeto de outra proposta de emenda à Constituição (PEC) a ser apresentada por Luiz Henrique.

http://exame.abril.com.br/economia/noticias/comissao-do-senado-aprova-normas-para-terras-raras

Ficha Técnica

Empresa: ANEPAC Categoria: Legislação / Mineração

Autor: Redação Cidade: WEB

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