• Nenhum resultado encontrado

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase"

Copied!
15
0
0

Texto

(1)

Curso Ênfase Disciplina Seriação ideal Departamento Unidade

Créditos Carga Horaria

Co - Requisito Pré - Requisito

0004122A - Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio

4 Departamento de Educação Faculdade de Ciências 4 60 1503 - Licenciatura em Matemática

Identificação

Docente(s)

(2)

Objetivos

1. Adquirir fundamentação teórica para realizar a reflexão sobre as relações entre Educação e sociedade, especialmente nos momentos de planejamento e implementação de práticas pedagógicas;

2. Identificar os aspectos básicos da estruturação e do funcionamento do ensino fundamental e médio, bem como realizar uma análise crítica numa perspectiva de totalidade apreendendo seus determinantes sociais, econômicos, políticos e culturais;

3.Compreender o conceito de política educacional e conhecer concretamente as políticas mais importantes, bem como sua materialização na forma de legislações, planos, programas, projetos, campanhas.

4. Apreender os aspectos fundamentais da constituição Federal que se referem à educação, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394/96 e leis complementares, decretos, resoluções, realizando uma leitura que ultrapasse a literalidade e realize conexões com o contexto social, econômico e político;

1. A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA

1.1- O conceito de ideologia e o entendimento da escola como instituição dialética; 1.2- As relações entre escola e sociedade;

1.3- Antecedentes históricos: a primeira LDB (LEI 4024/61) e a reforma educacional dos anos 1970 (Leis: 5692/71 e 5540/68)

2. A EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL

2.1. A reforma do Estado e conjuntura social, política e econômica dos anos 1990; 2.2. A educação na Constituição Federal de 1988;

2.3. A LDBEN: seu significado, seu processo de elaboração e seu conteúdo;

2.4. A organização e estrutura administrativa do Sistema Nacional de Educação e a organização do trabalho na escola.

2.5. O Ensino Fundamental e a Educação de Jovens e Adultos 2.6. O Ensino Médio e a Educação Profissional

2.7 A formação e atuação de professores; 2.8. Gestão democrática da Educação 2.9. Financiamento da Educação

2.10. O Sistema Educacional Brasileiro e o Estatuto da Criança e do Adolescente 3) TEMAS ESPECÍFICOS SOBRE POLÍTICAS PÚBLICAS

Conteúdo

O conteúdo programático será desenvolvido através de aulas, discussões, simulações, seminários, trabalhos em grupo e individuais, envolvendo leituras, resenhas, sínteses e exercícios em sala de aula e em casa. Os recursos utilizados serão os textos específicos da área e textos literários relacionados aos temas, vídeos, músicas, figuras de obras artísticas; retroprojetor, multimídia e outros que se fizerem necessários, conforme a disponibilidade da Faculdade de Educação.

Metodologia

Bibliografia

BRASIL. Lei n° 9.131, de 24 de novembro de 1995. Altera os artigos 6°, 7°, 8° e 9° da Lei n° 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 de novembro de 1996, n° 225-A, Seção I.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988.

(3)

educação nacional. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 de dezembro de 1996.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, MEC/INEP, 1997.

______. Lei n° 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11 de janeiro de 2001. Disponível em http://www.planalto.gov.br

_______. Decreto n° 2.026, de 10 de outubro de 1996. Estabelece procedimentos para o processo de avaliação dos cursos e instituições de ensino superior. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11 out. 1996, n° 198, Seção I.

_______. Decreto n° 2.208, de 17 de abril de 1997. Regulamenta o § 2° do art. 36 e os arts. 39 a 42 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 18 abril 1997, seção I. Disponível em: http://prolei.cibec.inep.gov.br/arqger/2700.htm. Acesso em 3 fev.2002.

_______. Decreto n° 2.306, de 19 de agosto de 1997. Regulamenta para o Sistema Federal de Ensino, as disposições contidas no art. 10 da Medida Provisória n°1.477-39, de 8 de agosto de 1977, e nos arts. 16, 19, 20, 45, 46 e § 1° art.52, parágrafo único 54 e 88 da Lei n°9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 ago 1997, seção I. Disponível em: http://prolei.cibec.inep.gov.br/arqger/2709.htm. Acesso em 3 fev.2002. _______. Lei n° 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990. Disponível em http://www.planalto.gov.br

_______. Lei n° 9.424, de 24 de dezembro de 1996. Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério, na forma prevista no art. 60 § 7°do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 26 de dezembro de 1996. Disponível em: http://prolei.cibec.inep.gov.br/arqger/2699.htm. Acesso em 3 fev.2002. _______. Lei n° 9.475, de 22 de julho de 1997. Dá nova redação ao art. 33 da Lei n° 9.394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 de julho de 1997. Disponível em: http://prolei.cibec.inep.gov.br/arqger/2705.htm. Acesso em 3 fev.2002.

_______. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB n ° 15, aprovado em 1 de junho de 1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Relatora Cons. Guiomar Namo de Mello. Disponível em: http://www.mec.gov.br/semtec/ensmed/ftp/par1598.doc. Acesso em 3 fev.2002 _______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB n°3, de 26 de junho de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Diário Oficial da União: República F e d e r a t i v a d o B r a s i l , B r a s í l i a , D F , 0 6 a g o . 1 9 9 8 , s e ç ã o I . D i s p o n í v e l e m : h t t p : / / w w w . m e c . g o v . b r / s e m t e c / e n s m e d / f t p / r e s 0 3 9 8 . d o c . A c e s s o e m 3 f e v . 2 0 0 2 . _______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP n° 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, Curso de Licenciatura, de graduação Plena. Diário Oficial da União: República

(4)

Federativa do Brasil, Brasília, DF, 09 abr.2002, seção I, p.31.

_______. Roteiro e Metas para orientar o debate sobre o Plano Nacional de Educação. Brasília, 15/8/1997.

_______.Ministério da Educação. Resolução CNE/CP n° 2, de 26 de junho de 1997. Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do médio e da educação profissional em nível médio. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 15 out. 1997, seção I. Disponível em: http://prolei.cibec.inep.gov.br/arqger/2794.htm. Acesso em 3 fev.2002.

______Ministério da Educação. Plano Decenal de Educação Para Todos (1993-2003). Brasília, Ministério da Educação e do Desporto, 1993.

BRZEZINSKI, I. (org.). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez Editora, 1997.

CHAUI, M. O que é ideologia. 34.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. (Primeiros passos, 13).

CORTELLA, M. S. A Escola e o Conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez Editora/Instituto Paulo Freire, 1998.

FRIGOTTO, G. (org.). Educação e Crise do Trabalho: Perspectivas de Final de Século. Petrópolis (RJ): Vozes, 1998.

GENTILI, P.; SILVA, T. T.(orgs.). Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação. Petrópolis (RJ): Vozes, 1994.

GENTILI, P. (org.). Pedagogia da Exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópolis (RJ), Vozes,1995.

GERMANO, J. W. Estado militar e educação no Brasil (1964-1984). São Paulo, Cortez, 1993.

OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. (orgs). Gestão, Financiamento e Direito à Educação: análise da LDB e da Constituição Federal. São Paulo: Xamã, 2001

ROMANELLI, O. História da Educação no Brasil: 1930/1973. Petrópolis (RJ), Vozes, 1975.

SAVIANI, D. A nova lei a educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, S.P.: Autores Associados, 1997.

_____. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. 4.ed. Campinas: Autores Associados, 1999.

_____. Da Nova LDB ao Novo Plano Nacional de Educação: Por Uma Outra Política Educacional. Campinas (SP):Autores Associados,1998.

BIBLIOGRAFIA COMPELMENTAR

COSTA, A. Anônimas Odisséias: a dupla destituição do direito à educação e ao trablaho na infância e na vida adulta. São Paulo: Annablume, 2005. (Selo Universidade).

COSTA, M. Crise do Estado e crise da educação: Influência neoliberal e reforma educacional. In. Educação e Sociedade, n.49, ano XV, Dez. 1994.

CUNHA, L. A R. da. Educação e Desenvolvimento Social no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975.

CUNHA, L. A. Educação, Estado e democracia no Brasil. São Paulo: Cortez, 1995.

DE TOMMASI, L., WARDE, M. J.; HADDAD, S. (orgs.) O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez/PUC-SP/Ação Educativa, 1996.

(5)

DOURADO, Luiz Fernandes (org.). Financiamento da Educação Básica. Campinas (SP): Autores Associados, 1999.

DUARTE, N. Sociedade do conhecimento ou sociedade das ilusões? São Paulo: autores associados, 2003. (Polêmicas do nosso tempo).

FERRETI, Celso et.al. (org.).Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 1994.

GENTILI, Pablo, SILVA, Tomaz Tadeu. Escola S.A: quem ganha e quem perde no mercado educacional do neoliberalismo. Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação: Brasília/DF, 1996.

HARVEY, D. Condição Pós- Moderna. São Paulo: Loyola, 1994.

HAYEK, F.O caminho da servidão. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 1996.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE Departamento de População e Indicadores Sociais. Síntese de Indicadores Sociais 2000. Rio de Janeiro: IBGE, 2001. ISHIDA, V. K. Estatuto da criança e do adolescente: doutrina e jurisprudência. 6.ed. (atual.) São Paulo: Atlas, 2005.

KUENZER, Acácia Z. Ensino de 2° Grau: o trabalho como princípio educativo. São Paulo: Cortez, 1988.

MACHADO, L. M.; FERREIRA, N. S. C. Políticas de gestão da educação: dois olhares. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

MELCHIOR, J. C. A . Mudanças no financiamento da educação no Brasil. Campinas (SP): Autores Associados, 1997.

MINTO, C. A.; MURANAKA, M. A. "Lei Darcy Ribeiro": um olhar crítico-social. Revista do SINPEEM. São Paulo,p31/37, set.1997.

MURANAKA, M. A. S. O Estado na definição de um projeto educacional: o público e o privado na trajetória da LDB. 1998. Tese de doutorado Universidade Federal de São Carlos, São Carlos (SP). OLIVEIRA, Cleiton et. al. Municipalização do Ensino no Brasil: algumas leituras. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

OLIVEIRA, Dalila Andrade (org.). Gestão Democrática da Educação; desafios contemporâneos. Petrópolis/RJ: Vozes, 1997.

_____. Educação básica:gestão do trabalho e da pobreza. Petrópolis: Vozes, 2000. OLIVEIRA, Francisco. Os direitos do anti-valor. Petrópolis (RJ): Vozes, 1998.

PATTO, Maria H. A produção do fracasso escolar. histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: T. A. Queiroz, 1990.

PEREIRA, Bresser Luiz Carlos; SPINK, Peter Kevin (orgs). Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1998.

PINTO, J. M. R. Os recursos para a educação no Brasil no contexto das finanças públicas. Brasília: Editora Plano, 2000.

PINTO, José Marcelino de Resende. Um Fundinho chamado Fundão. In. DOURADO, L. (org). Financiamento da educação básica. Campinas: Autores associados, 1999.

PINTO, José Marcelino R. Os recursos para Educação no Brasil no Contexto das Finanças Públicas. Brasília, Editora Plano, 2000.

(6)

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. São Paulo: Record, 2000.

SÃO PAULO. Constituição do Estado de São Paulo, 1989.

SOARES, L. T. Os custos sociais do ajuste neoliberal na América Latina. . São Paulo: Cortez, 2000. TEDESCO, J. C. El rol del Estado en la aducacion. In: FRANCO, M. L. e ZIBAS D.(org) Final do Século. Desafios da educação na América Latina. São Paulo: Cortez, 1990.

TEIXEIRA, Anísio S. Educação é um direito. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1958

TEIXEIRA, Anísio S. Educação não é privilégio. Rio de janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1957. TEIXEIRA, F. J. S.; OLIVEIRA, M. A. Neoliberalismo e Reestruturação Produtiva. São Paulo: Cortez, 19996.

TEIXEIRA, I. A. C.; LOPES, J. S. M. (Org.) A escola vai ao cinema. Belo Horizonte: Autêncita, 2003.

VILLALOBOS, João Eduardo Rodrigues. Diretrizes e Bases da Educação Nacional: ensino e liberdade. São Paulo: Pioneira,1969.

PERIÓDICOS:

Legislação do Ensino de 1° e 2° graus. São Paulo, Secretaria de Educação/ Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas.

Documenta. Brasília, Ministério da Educação e do Desporto/ Conselho Nacional de Educação. Educação e Sociedade. Campinas (SP), CEDES.

Cadernos de Pesquisa. São Paulo, Fundação Carlos Chagas, Cortez Editora. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília, INEP.

Revista da Faculdade de Educação. São Paulo, USP. Educação Brasileira. Brasília, CRUB.

Revista da ANDE. São Paulo, Ed.Cortez.

Universidade e Sociedade. Brasília, ANDES/SN. Em Aberto. Brasília, MEC/INEP.

FILMOGRAFIA

Anjos do Arrabalde: as professoras Sociedade dos poetas mortos Vem Dançar Nell O jarro Cantral do Brasil Adorável professor Feitiço do tempo Um sonho de liberdade

Gattaca: uma experiência genética Madadayo

2001 uma odisséia no espaço Tempos Modernos

(7)

O resultado da metodologia será expresso em trabalhos escritos e orais, que serão analisados sob dois (2) critérios: CONTEÚDO: compreensão do tema central e das idéias secundárias, argumentação coerente, síntese. FORMA - fala e grafia corretas, organização lógica do pensamento, indicação bibliográfica.

REGIME DE RECUPERAÇÃO

Será aplicada uma única avaliação, sob forma de prova escrita, individual, contemplando o conteúdo do semestre e/ou do ano. O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5, será considerado aprovado.

Critérios de avaliação da aprendizagem Forest Gump

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Tendo por fundamento a organização da educação nacional como um problema que exige reflexão contextualizada, a disciplina "Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio" visa oferecer ao graduando condições para perceber e reconhecer as determinações e contradições (políticas, sociais, econômicas e educacionais) da estrutura e do funcionamento da organização escolar brasileira, bem como para discernir o campo de sua atuação profissional e responsabilidade na ação educativa.

Conselho Curso Cons. Departamental Congregação

17/10/2013

Aprovação

(8)

Curso Ênfase Disciplina Seriação ideal Departamento Unidade

Créditos Carga Horaria

Co - Requisito Pré - Requisito

0004122A - Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio

Departamento de Educação Faculdade de Ciências 0 60 null - null

Identificação

Docente(s)

(9)

Objetivos

1. Adquirir fundamentação teórica para realizar a reflexão sobre as relações entre Educação e sociedade, especialmente nos momentos de planejamento e implementação de práticas pedagógicas;

2. Identificar os aspectos básicos da estruturação e do funcionamento do ensino fundamental e médio, bem como realizar uma análise crítica numa perspectiva de totalidade apreendendo seus determinantes sociais, econômicos, políticos e culturais;

3.Compreender o conceito de política educacional e conhecer concretamente as políticas mais importantes, bem como sua materialização na forma de legislações, planos, programas, projetos, campanhas.

4. Apreender os aspectos fundamentais da constituição Federal que se referem à educação, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9394/96 e leis complementares, decretos, resoluções, realizando uma leitura que ultrapasse a literalidade e realize conexões com o contexto social, econômico e político;

1. A FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA

1.1- O conceito de ideologia e o entendimento da escola como instituição dialética; 1.2- As relações entre escola e sociedade;

1.3- Antecedentes históricos: a primeira LDB (LEI 4024/61) e a reforma educacional dos anos 1970 (Leis: 5692/71 e 5540/68)

2. A EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL

2.1. A reforma do Estado e conjuntura social, política e econômica dos anos 1990; 2.2. A educação na Constituição Federal de 1988;

2.3. A LDBEN: seu significado, seu processo de elaboração e seu conteúdo;

2.4. A organização e estrutura administrativa do Sistema Nacional de Educação e a organização do trabalho na escola.

2.5. O Ensino Fundamental e a Educação de Jovens e Adultos 2.6. O Ensino Médio e a Educação Profissional

2.7 A formação e atuação de professores; 2.8. Gestão democrática da Educação 2.9. Financiamento da Educação

2.10. O Sistema Educacional Brasileiro e o Estatuto da Criança e do Adolescente 3) TEMAS ESPECÍFICOS SOBRE POLÍTICAS PÚBLICAS

Conteúdo

O conteúdo programático será desenvolvido através de aulas, discussões, simulações, seminários, trabalhos em grupo e individuais, envolvendo leituras, resenhas, sínteses e exercícios em sala de aula e em casa. Os recursos utilizados serão os textos específicos da área e textos literários relacionados aos temas, vídeos, músicas, figuras de obras artísticas; retroprojetor, multimídia e outros que se fizerem necessários, conforme a disponibilidade da Faculdade de Educação.

Metodologia

Bibliografia

BRASIL. Lei n° 9.131, de 24 de novembro de 1995. Altera os artigos 6°, 7°, 8° e 9° da Lei n° 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 de novembro de 1996, n° 225-A, Seção I.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988.

(10)

educação nacional. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 de dezembro de 1996.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, MEC/INEP, 1997.

______. Lei n° 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11 de janeiro de 2001. Disponível em http://www.planalto.gov.br

_______. Decreto n° 2.026, de 10 de outubro de 1996. Estabelece procedimentos para o processo de avaliação dos cursos e instituições de ensino superior. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11 out. 1996, n° 198, Seção I.

_______. Decreto n° 2.208, de 17 de abril de 1997. Regulamenta o § 2° do art. 36 e os arts. 39 a 42 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 18 abril 1997, seção I. Disponível em: http://prolei.cibec.inep.gov.br/arqger/2700.htm. Acesso em 3 fev.2002.

_______. Decreto n° 2.306, de 19 de agosto de 1997. Regulamenta para o Sistema Federal de Ensino, as disposições contidas no art. 10 da Medida Provisória n°1.477-39, de 8 de agosto de 1977, e nos arts. 16, 19, 20, 45, 46 e § 1° art.52, parágrafo único 54 e 88 da Lei n°9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 ago 1997, seção I. Disponível em: http://prolei.cibec.inep.gov.br/arqger/2709.htm. Acesso em 3 fev.2002. _______. Lei n° 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 de julho de 1990. Disponível em http://www.planalto.gov.br

_______. Lei n° 9.424, de 24 de dezembro de 1996. Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério, na forma prevista no art. 60 § 7°do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 26 de dezembro de 1996. Disponível em: http://prolei.cibec.inep.gov.br/arqger/2699.htm. Acesso em 3 fev.2002. _______. Lei n° 9.475, de 22 de julho de 1997. Dá nova redação ao art. 33 da Lei n° 9.394 de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 23 de julho de 1997. Disponível em: http://prolei.cibec.inep.gov.br/arqger/2705.htm. Acesso em 3 fev.2002.

_______. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB n ° 15, aprovado em 1 de junho de 1998. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Relatora Cons. Guiomar Namo de Mello. Disponível em: http://www.mec.gov.br/semtec/ensmed/ftp/par1598.doc. Acesso em 3 fev.2002 _______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CEB n°3, de 26 de junho de 1998. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Diário Oficial da União: República F e d e r a t i v a d o B r a s i l , B r a s í l i a , D F , 0 6 a g o . 1 9 9 8 , s e ç ã o I . D i s p o n í v e l e m : h t t p : / / w w w . m e c . g o v . b r / s e m t e c / e n s m e d / f t p / r e s 0 3 9 8 . d o c . A c e s s o e m 3 f e v . 2 0 0 2 . _______. Ministério da Educação. Resolução CNE/CP n° 1, de 18 de fevereiro de 2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, Curso de Licenciatura, de graduação Plena. Diário Oficial da União: República

(11)

Federativa do Brasil, Brasília, DF, 09 abr.2002, seção I, p.31.

_______. Roteiro e Metas para orientar o debate sobre o Plano Nacional de Educação. Brasília, 15/8/1997.

_______.Ministério da Educação. Resolução CNE/CP n° 2, de 26 de junho de 1997. Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do médio e da educação profissional em nível médio. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 15 out. 1997, seção I. Disponível em: http://prolei.cibec.inep.gov.br/arqger/2794.htm. Acesso em 3 fev.2002.

______Ministério da Educação. Plano Decenal de Educação Para Todos (1993-2003). Brasília, Ministério da Educação e do Desporto, 1993.

BRZEZINSKI, I. (org.). LDB Interpretada: diversos olhares se entrecruzam. São Paulo: Cortez Editora, 1997.

CHAUI, M. O que é ideologia. 34.ed. São Paulo: Brasiliense, 1991. (Primeiros passos, 13).

CORTELLA, M. S. A Escola e o Conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. São Paulo: Cortez Editora/Instituto Paulo Freire, 1998.

FRIGOTTO, G. (org.). Educação e Crise do Trabalho: Perspectivas de Final de Século. Petrópolis (RJ): Vozes, 1998.

GENTILI, P.; SILVA, T. T.(orgs.). Neoliberalismo, Qualidade Total e Educação. Petrópolis (RJ): Vozes, 1994.

GENTILI, P. (org.). Pedagogia da Exclusão: crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópolis (RJ), Vozes,1995.

GERMANO, J. W. Estado militar e educação no Brasil (1964-1984). São Paulo, Cortez, 1993.

OLIVEIRA, R. P. de; ADRIÃO, T. (orgs). Gestão, Financiamento e Direito à Educação: análise da LDB e da Constituição Federal. São Paulo: Xamã, 2001

ROMANELLI, O. História da Educação no Brasil: 1930/1973. Petrópolis (RJ), Vozes, 1975.

SAVIANI, D. A nova lei a educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas, S.P.: Autores Associados, 1997.

_____. Política e educação no Brasil: o papel do Congresso Nacional na legislação do ensino. 4.ed. Campinas: Autores Associados, 1999.

_____. Da Nova LDB ao Novo Plano Nacional de Educação: Por Uma Outra Política Educacional. Campinas (SP):Autores Associados,1998.

BIBLIOGRAFIA COMPELMENTAR

COSTA, A. Anônimas Odisséias: a dupla destituição do direito à educação e ao trablaho na infância e na vida adulta. São Paulo: Annablume, 2005. (Selo Universidade).

COSTA, M. Crise do Estado e crise da educação: Influência neoliberal e reforma educacional. In. Educação e Sociedade, n.49, ano XV, Dez. 1994.

CUNHA, L. A R. da. Educação e Desenvolvimento Social no Brasil. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1975.

CUNHA, L. A. Educação, Estado e democracia no Brasil. São Paulo: Cortez, 1995.

DE TOMMASI, L., WARDE, M. J.; HADDAD, S. (orgs.) O Banco Mundial e as políticas educacionais. São Paulo: Cortez/PUC-SP/Ação Educativa, 1996.

(12)

DOURADO, Luiz Fernandes (org.). Financiamento da Educação Básica. Campinas (SP): Autores Associados, 1999.

DUARTE, N. Sociedade do conhecimento ou sociedade das ilusões? São Paulo: autores associados, 2003. (Polêmicas do nosso tempo).

FERRETI, Celso et.al. (org.).Novas Tecnologias, Trabalho e Educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 1994.

GENTILI, Pablo, SILVA, Tomaz Tadeu. Escola S.A: quem ganha e quem perde no mercado educacional do neoliberalismo. Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação: Brasília/DF, 1996.

HARVEY, D. Condição Pós- Moderna. São Paulo: Loyola, 1994.

HAYEK, F.O caminho da servidão. Rio de Janeiro: Instituto Liberal, 1996.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE Departamento de População e Indicadores Sociais. Síntese de Indicadores Sociais 2000. Rio de Janeiro: IBGE, 2001. ISHIDA, V. K. Estatuto da criança e do adolescente: doutrina e jurisprudência. 6.ed. (atual.) São Paulo: Atlas, 2005.

KUENZER, Acácia Z. Ensino de 2° Grau: o trabalho como princípio educativo. São Paulo: Cortez, 1988.

MACHADO, L. M.; FERREIRA, N. S. C. Políticas de gestão da educação: dois olhares. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

MELCHIOR, J. C. A . Mudanças no financiamento da educação no Brasil. Campinas (SP): Autores Associados, 1997.

MINTO, C. A.; MURANAKA, M. A. "Lei Darcy Ribeiro": um olhar crítico-social. Revista do SINPEEM. São Paulo,p31/37, set.1997.

MURANAKA, M. A. S. O Estado na definição de um projeto educacional: o público e o privado na trajetória da LDB. 1998. Tese de doutorado Universidade Federal de São Carlos, São Carlos (SP). OLIVEIRA, Cleiton et. al. Municipalização do Ensino no Brasil: algumas leituras. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.

OLIVEIRA, Dalila Andrade (org.). Gestão Democrática da Educação; desafios contemporâneos. Petrópolis/RJ: Vozes, 1997.

_____. Educação básica:gestão do trabalho e da pobreza. Petrópolis: Vozes, 2000. OLIVEIRA, Francisco. Os direitos do anti-valor. Petrópolis (RJ): Vozes, 1998.

PATTO, Maria H. A produção do fracasso escolar. histórias de submissão e rebeldia. São Paulo: T. A. Queiroz, 1990.

PEREIRA, Bresser Luiz Carlos; SPINK, Peter Kevin (orgs). Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial. Rio de Janeiro: Editora Fundação Getúlio Vargas, 1998.

PINTO, J. M. R. Os recursos para a educação no Brasil no contexto das finanças públicas. Brasília: Editora Plano, 2000.

PINTO, José Marcelino de Resende. Um Fundinho chamado Fundão. In. DOURADO, L. (org). Financiamento da educação básica. Campinas: Autores associados, 1999.

PINTO, José Marcelino R. Os recursos para Educação no Brasil no Contexto das Finanças Públicas. Brasília, Editora Plano, 2000.

(13)

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. São Paulo: Record, 2000.

SÃO PAULO. Constituição do Estado de São Paulo, 1989.

SOARES, L. T. Os custos sociais do ajuste neoliberal na América Latina. . São Paulo: Cortez, 2000. TEDESCO, J. C. El rol del Estado en la aducacion. In: FRANCO, M. L. e ZIBAS D.(org) Final do Século. Desafios da educação na América Latina. São Paulo: Cortez, 1990.

TEIXEIRA, Anísio S. Educação é um direito. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1958

TEIXEIRA, Anísio S. Educação não é privilégio. Rio de janeiro: Livraria José Olympio Editora, 1957. TEIXEIRA, F. J. S.; OLIVEIRA, M. A. Neoliberalismo e Reestruturação Produtiva. São Paulo: Cortez, 19996.

TEIXEIRA, I. A. C.; LOPES, J. S. M. (Org.) A escola vai ao cinema. Belo Horizonte: Autêncita, 2003.

VILLALOBOS, João Eduardo Rodrigues. Diretrizes e Bases da Educação Nacional: ensino e liberdade. São Paulo: Pioneira,1969.

PERIÓDICOS:

Legislação do Ensino de 1° e 2° graus. São Paulo, Secretaria de Educação/ Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas.

Documenta. Brasília, Ministério da Educação e do Desporto/ Conselho Nacional de Educação. Educação e Sociedade. Campinas (SP), CEDES.

Cadernos de Pesquisa. São Paulo, Fundação Carlos Chagas, Cortez Editora. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília, INEP.

Revista da Faculdade de Educação. São Paulo, USP. Educação Brasileira. Brasília, CRUB.

Revista da ANDE. São Paulo, Ed.Cortez.

Universidade e Sociedade. Brasília, ANDES/SN. Em Aberto. Brasília, MEC/INEP.

FILMOGRAFIA

Anjos do Arrabalde: as professoras Sociedade dos poetas mortos Vem Dançar Nell O jarro Cantral do Brasil Adorável professor Feitiço do tempo Um sonho de liberdade

Gattaca: uma experiência genética Madadayo

2001 uma odisséia no espaço Tempos Modernos

(14)

O resultado da metodologia será expresso em trabalhos escritos e orais, que serão analisados sob dois (2) critérios: CONTEÚDO: compreensão do tema central e das idéias secundárias, argumentação coerente, síntese. FORMA - fala e grafia corretas, organização lógica do pensamento, indicação bibliográfica.

REGIME DE RECUPERAÇÃO

Será aplicada uma única avaliação, sob forma de prova escrita, individual, contemplando o conteúdo do semestre e/ou do ano. O aluno que obtiver nota igual ou superior a 5, será considerado aprovado.

Critérios de avaliação da aprendizagem Forest Gump

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Tendo por fundamento a organização da educação nacional como um problema que exige reflexão contextualizada, a disciplina "Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental e Médio" visa oferecer ao graduando condições para perceber e reconhecer as determinações e contradições (políticas, sociais, econômicas e educacionais) da estrutura e do funcionamento da organização escolar brasileira, bem como para discernir o campo de sua atuação profissional e responsabilidade na ação educativa.

Conselho Curso Cons. Departamental Congregação

17/10/2013

Aprovação

(15)

Referências

Documentos relacionados

1.1 A Coordenação do Mestrado Profissional em Segurança Pública, Justiça e Cidadania – MPSPJC, da Universidade Federal da Bahia (UFBA), no uso de suas atribuições,

discurso literário, de gêneros literários, de narrativa e de seus elementos constitutivos.. Propor diferentes metodologias para a análise do

Artigo 2º - Pela recusa injustificada em assinar, aceitar ou retirar o contrato ou instrumento equivalente, dentro do prazo estabelecido pela Fundação Instituto de

A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Matemática da Universidade Federal da Paraíba (PPGMAT), no uso de suas atribuições, torna público o presente

estrangeira, devidamente reconhecido nos termos da lei; ou ainda declaração/certidão que comprove estar o(a) candidato(a) em condições de concluir o curso de mestrado antes da

Além disso, os relatos sobre benefícios dessa prática para a saúde são extensos, dentre eles, pode-se destacar, no âmbito nutricional, que a dieta vegana tende

Veromed Amazon Baths Guaraná Shower Gel and Moisturizing Liquid Soap contains elements of the Brazilian Biodiversity.. It was developed especially for your face

progressiva, ar-condicionado manual, coluna da direção regulável em altura, fechamento da caçamba por meio de chave, assento traseiro rebatível, banco do motorista com regulagem