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Figura 1: Início da capoeira no brasil.

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Academic year: 2021

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA IFSC – CAMPUS JOINVILLE

CURSO DE ASSISTENTE EM PRODUÇÃO CULTURAL – PRONATEC TURMA 1 – 2013

PLANO COREOGRÁFICO

TEMA: CAPOEIRA

ALUNO: AGNALDO BOEING BOING

PROFESSORA: DANIELA CRISTINA VIANA

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APRESENTAÇÃO

A história da Capoeira confunde-se com a própria história do Brasil, pois, é nela que encontram-se as primeiras manifestações. A Capoeira surgiu do negro cativo buscando sua identificação cultural frente ao sistema da escravidão em um ambiente adverso à sua aceitação junto à sociedade dominante. Há sessenta anos a capoeira ainda era considerada ilegal, reprimida pela polícia. Essa situação gerou um ambiente propício ao desenvolvimento da sua versatilidade. (CAPOEIRA, 2013).

Figura 1: Início da capoeira no brasil.

(Fonte: http://www.maitacapoeira.com.br/painel/upload/Image/capoeira5.jpg)

A Capoeira surgiu no Brasil no século XVI, com a vinda dos negros que aqui eram usados como escravos. Em ânsia de liberdade os negros criaram a capoeira, luta que supria a falta de força, compensando a má alimentação, numa demonstração de destreza e agilidade corporal. Então misturavam instrumentos musicais, dança e luta, tudo ao mesmo tempo, enganando seus Senhores de Engenho. Os negros quando fugiam, iam para as matas de onde originou-se o nome Capoeira, que em tupi-guarani significa “Mato Ralo”. O Quilombo de Palmares, localizada na serra da Barriga, no Estado Alagoas. No Quilombo todas as crianças após os 10 anos, tinha o seu início na Capoeira. A Capoeira sofreu repressão por grande parte das autoridades policiais devido aos mau caráter e chegou a ser proibida em

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1839 pelo Marechal Deodoro da Fonseca, e resistindo ao sistema até a sua legalização. (CAPOEIRA, 2013).

O fim do regime escravocrata não significou a aceitação imediata da comunidade negra na vida social. Ao contrário, vários aspectos da cultura afro-brasileira sofreram violenta repressão, como a capoeira. O caso da capoeira é o mais evidente: essa forma de rebeldia, que já havia sido utilizada como arma na luta de inúmeras fugas durante a escravidão, tornou-se um símbolo de resistência do negro a dominação. Assim o governo republicano, instaurado em 1889, deu continuidade a essa política e associou diretamente a capoeira a criminalidade, como consta no decreto 847 de 11 de outubro de 1890 com o titulo "Dos Vadios a Capoeiras". Artigo 402 - Fazer nas ruas ou praças públicas exercícios de destreza corporal conhecido pela denominação de capoeiragem: pena de 2 a 6 meses de reclusão.Parágrafo Único : É considerada circunstância agravante pertencer o capoeira a alguma banda ou malta. Aos Chefes, ou cabeças, impor-se-á a pena em dobro.” (CAPOEIRA, 2013).

Figura 2: Dos vadios a capoeiras.

(Fonte: https://encrypted-tbn2.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcSdB97XioAfjize0tnLekEoyQ_w5-JiqnDHQ3HZqfJ6MnjvlqFpgg)

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A Capoeira era bastante perseguida e Bimba (considerado o pai da capoeira regional) contava: "naquele tempo, Capoeira era coisa para carroceiro, trapicheiro, estivador e malandros. Eu era estivador, mas fui um pouco de tudo. A polícia perseguia um capoeirista como se persegue um cão danado. (CAPOEIRA, 2013).

Imagine só, que um dos castigos que davam a capoeiristas, que fossem presos brigando, era amarrar um dos punhos num rabo de cavalo e outro em cavalo paralelo. Os dois cavalos eram soltos e postos a correr em disparada até o quartel. Comentavam até, por brincadeira, que era melhor brigar perto do quartel, pois houve muitos casos de morte. O indivíduo não aguentava ser arrastado em velocidade pelo chão e morria antes de chegar ao seu destino: o quartel de polícia". (CAPOEIRA, 2013).

Em 23 de julho de 1953, quando O Mestre Bimba fez uma apresentação no palácio, para o então Presidente Getúlio Vargas, ouviu deste o seguinte: "A Capoeira é o único esporte verdadeiramente nacional". E Bimba torna-se assim o primeiro capoeirista a ser recebido em um palácio, pelo Presidente, e a exibir-se para os convidados do governo. O Mestre foi e deu seu "recado", sendo bastante aplaudido no final, e deixando assim a Capoeira de ser mal vista pela polícia e pelo povo. (CAPOEIRA, 2013).

Figura 3: Roda de capoeira.

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Capoeira hoje

Passou o tempo e a capoeira hoje é praticada não só nas ruas, mas nas academias e escolas. A Capoeira é brincadeira, é um jeito de lutar jogando, rindo, dissimulando. Tem evoluído nos últimos cinquenta anos, saiu das sendas da marginalidade e passou a ser praticada em academias, clubes e sua presença, obrigatória em espetáculos diversos. Tratando-se de uma cultura popular, a transmissão de conhecimentos de geração em geração vem ocorrendo de forma verbal e através da própria realização da arte. Sua expressão popular faz parte do vasto e rico legado da cultura brasileira e contém elementos de educação, arte, luta, esporte, terapia, assim como dança, lazer, folclore, história, ginástica, etc. (CAPOEIRA, 2013).

A arte na Capoeira se faz presente através da música, do ritmo, do canto, da expressão corporal, da criatividade de movimentos e da presença cênica. A luta representa sua origem e sobrevivência através dos tempos na sua forma mais natural, como um instrumento de defesa pessoal genuinamente brasileiro, e uma estratégia de resistência ao aniquilamento de uma cultura. Como modalidade esportiva, ela possui elementos que se identificam culturalmente com seus praticantes, despertando o interesse da comunidade em geral. A sua prática, como forma de lazer e recreação, representa eventos conhecidos na comunidade como "rodas de capoeira", sendo evidente os seus efeitos terapêuticos em termos educacionais, ocupacionais e de reabilitação. (CAPOEIRA, 2013).

Música na capoeira

A música é um componente fundamental da capoeira. Ela determina o ritmo e o estilo do jogo que é jogado durante a roda de capoeira. A música é composta de instrumentos e de canções, podendo o ritmo variar de acordo com o Toque de Capoeira de bem lento (Angola) a bastante acelerado (São Bento Grande). Muitas canções são na forma de pequenas estrofes intercaladas por um refrão, enquanto outras vêm na forma de longas narrativas (ladainhas). As canções de capoeira têm assuntos dos mais variados. Algumas canções são sobre histórias de capoeiristas famosos, outras podem falar do cotidiano de uma lavadeira. (MÚSICA NA CAPOEIRA, 2013).

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Algumas canções são sobre o que está acontecendo na roda de capoeira, outras sobre a vida ou um amor perdido, e outras ainda são alegres e falam de coisas tolas, cantadas apenas para se divertir. Os capoeiristas mudam o estilo das canções freqüentemente de acordo com o ritmo do berimbau. Desta maneira, é na verdade a música que comanda a capoeira, e não só no ritmo mas também no conteúdo. O toque Cavalaria era usado para avisar os integrantes da roda que a polícia estava chegando; por sua vez, a letra é constantemente usada para passar mensagens para um dos capoeiristas, na maioria das vezes de maneira velada e sutil. (MÚSICA NA CAPOEIRA, 2013).

Os instrumentos são tocados numa linha chamada bateria. O principal instrumento é o berimbau, que é feito de um bastão de madeira envergado por um cabo de aço em forma de arco e uma cabaça usada como caixa de reverberação. O berimbau varia de afinação, podendo ser o Berimbau Gunga (mais grave), Médio (médio) e viola (mais agudo). Os outros instrumentos são: pandeiro, atabaque, caxixi e com menos freqüência o ganzá e o agogô. (MÚSICA NA CAPOEIRA, 2013).

Roda de capoeira

A roda de capoeira é um círculo de pessoas em que é jogada a capoeira. Os capoeiristas se perfilam na roda de capoeira batendo palma no ritmo do berimbau e cantando a música enquanto dois capoeiristas jogam capoeira. O jogo entre dois capoeiristas pode terminar ao comando do capoeirista no berimbau (normalmente um capoeirista mais experiente) ou quando algum capoeirista da roda entra entre os dois e inicia um novo jogo com um deles. O tamanho da roda pode variar de um diâmetro de três metros até diâmetros superiores a dez metros, ao mesmo tempo que pode ter meia dúzia de capoeristas até mais de uma centena deles. O jogo normalmente se inicia ao pé dos berimbaus. A roda de capoeira pode se realizar em praticamente qualquer lugar, em ambientes fechados ou abertos, sobre o cimento, a terra, a areia, o asfalto, na rua, numa praça, num descampado ou em uma academia. (A DANÇA NA CAPOEIRA, 2013).

Para que a roda seja realizada precisamos de uma orquestra de instrumentos. A orquestra dos grupos de angola é normalmente configurada assim: ao centro da orquestra um berimbau berra-boi ou gunga (com a maior cabaça) que faz o som grave, do lado direito um berimbau gunga ou médio (com a cabaça média) que faz um som intermediário, do lado

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esquerdo um berimbau viola (com a cabaça menor) que faz o som agudo. Ao lado do gunga vão por ordem o atabaque, um pandeiro e um agogô, já ao lado do viola vão: mais um pandeiro e um reco-reco (instrumento comumente feito do bambu). (A DANÇA NA CAPOEIRA, 2013).

A roda de capoeira é um microcosmo que reflete o macrocosmo da vida e o mundo que nos cerca. Vários elementos permeiam nossas relações com o mundo e no Jogo de Capoeira estes elementos aparecem de maneira intensa. Respeito, malicia, maldade, responsabilidade, provocação, disputa, liberdade, brincadeira, e poder, entre outros, estão presentes em maior ou menor intensidade durante um jogo, e não há um jogo igual ao outro, mesmo com um mesmo oponente. (A DANÇA NA CAPOEIRA, 2013).

Em geral a capoeira não busca destruir o oponente, porém contusões devido a combates mais agressivos não são raras. Entretanto, de maneira geral o capoeirista prefere mostrar sua superioridade “marcando” o golpe no oponente sem no entanto completá-lo. Se o seu oponente não pode evitar um ataque lento, não existe razão para utilizar um golpe mais rápido. (A DANÇA NA CAPOEIRA, 2013).

A ginga é o movimento básico da capoeira, é um movimento de pernas no ritmo do toque que lembra uma dança, porém capoeiristas experientes raramente ficam gingando pois estão constantemente atacando, defendendo, e “floreando” (movimentos acrobáticos). Além da ginga são muito comuns os chutes em rotação, rasteiras, golpes com as mãos, cabeçadas (com o objetivo principal de desequilibrar), esquivas, saltos, mortais, giros apoiados nas mãos e na cabeça, movimentos acrobáticos e de grande elasticidade e movimentos próximos ao solo. (A DANÇA NA CAPOEIRA, 2013).

O jogo de capoeira pode durar de poucos segundos, quando há muitos capoeiristas se revezando dentro da roda, até alguns minutos. Combates longos assim são comuns quando dois capoeiristas resolvem confrontar suas habilidades ao máximo, ou mesmo quando os dois resolvem suas diferenças na roda. Em embates longos é comum a volta ao mundo, que é quando um dos capoeiristas solicita uma pausa no jogo dando algumas voltas na roda com o oponente o seguindo. Depois duas a três voltas os dois saem ao pé do berimbau para continuar o jogo. (A DANÇA NA CAPOEIRA, 2013).

Cada toque requer uma forma diferente de jogar capoeira, a capoeira Angola pede um jogo mais lento perto do solo e com mais “mandinga” (matreiro, sutil, dissimulado), São Bento Grande de Bimba um jogo rápido e de muito chutes em rotação, Iúna um jogo com

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muitos floreios (movimentos acrobáticos) e assim por diante. (A DANÇA NA CAPOEIRA, 2013).

Figura 4: Roda de capoeira.

(Fonte: https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcRnIVfnJHuCVmH5-d-b6jN3O-tRFB4JcWIDgwwMNZj8IBNkAXy6)

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RELEASE

A capoeira é uma expressão cultural brasileira que mistura luta, dança, cultura popular, música. Desenvolvida no Brasil por escravos africanos e seus descendentes, é caracterizada por golpes e movimentos ágeis e complexos, utilizando os pés, as mãos, a cabeça, os joelhos, cotovelos, elementos ginástico-acrobáticos, e golpes desferidos com bastões e facões, estes últimos provenientes do Maculelê. Uma característica que a distingue da maioria das outras artes marciais é o fato de ser acompanhada por música. A palavra capoeira tem alguns significados, um dos quais refere-se às áreas de mata rasteira do interior do Brasil. Foi sugerido que a capoeira obtivesse o nome a partir dos locais que cercavam as grandes propriedades rurais de base escravocrata.

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PLANO

NOME DA COREOGRAFIA Dos Vadios A Capoeiras

MODALIDADE O batuque, maculelê, puxada de rede e samba de roda são danças (manifestações culturais) fortemente ligadas à capoeira.

QUANTIDADE DE BAILARINOS De 10 à 20 bailarinos em sua maioria de descendência negra.

DURAÇÃO 5 minutos.

MÚSICAS “Navio Negreiro” – Mestre Tony Vargas;

“Negro não quer mais sofrer” – Mestre Museu; “Malandragem” – Autor Desconhecido;

“Luta Mandingueira” – Mestre Acordeon; “Capoeira é uma arte” - Mestre Barão.

FIGURINO

Descrição:

• Calças, blusas e saias feitas com restos de sacos de açúcar ou trigo com cintos de corda;

• Saias de cinzao para Maculelê, com facões e bastões; • Chapéus e redes de pescadores;

• Pés sempre descalços; • Abadás.

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Figuras 5,6,7,8,9 e 10: Referências para figurinos.

(Fonte: https://www.google.com.br/search?

q=capoeira&espv=210&es_sm=93&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=4NqoUvSpPIjxoAS_14HwAw&v ed=0CEYQsAQ&biw=1440&bih=731#facrc=_&imgdii=_&imgrc=dR0OpEalSRt1BM%3A%3BBxId_Tkw3cP_HM

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%252Fcapoeira5.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.maitacapoeira.com.br%252Fsite%252Fpagina.asp %253Fcodigo%253D7%3B400%3B278)

CENÁRIO

Telas no fundo do palco contendo imagens alusivas a:

1. Um navio negreiro ou senzala;

2. Terreiro com mato rasteiro (Capoeira);

3. Briga de Capoeiristas com policiais vindo para prendê-los; 4. Mar ou praia;

5. Uma praça em uma grande cidade.

INTRODUÇÃO COREOGRÁFICA

Pauta 1: A coreografia se inicia com a escuridão, a luz vai crescendo no centro do palco

onde bailarinos afrodescendentes acorrentados dançam, imitando o balanço do navio no mar, ao som da ladainha: “Navio Negreiro”. Ao fundo do palco a tela de um navio negreiro.

Pauta 2: (Troca de música: “Negro não quer mais sofrer”) Outros dançarinos dançam

tristemente com roupas rasgadas e ao fundo tela de uma senzala.

Pauta 3: (Troca de Música: “ Maculele” ) Alguns capoeiristas com saias de sinzao e com

facões dançam Maculele. E na sequência, dançarinos com chapéus e rede na mão dançam “Puxada de Rede”.

Pauta 4: (Troca de Música: “Malandragem“) Outros dançarinos em roda, com instrumentos

(atabaque, berimbau, etc), dançando (gingando) e efetuando golpes de capoeira, com roupas feitas de sacos de açúcar e trigo. Ao fundo tela de mato rasteiro (capoeira).

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Pauta 5: (Troca de música: “Luta Mandingueira” ) Com tela ao fundo de uma praça,

capoeiristas brigam, quando policiais intervem e estes entram na briga (dança) também. Alguns soldados caídos, alguns capoeiristas fogem e outros são presos.

FINALIZAÇÃO

(Troca de música: “ Capoeira é uma arte” ) Com tela ao fundo de uma praça em uma grande cidade, todos os capoeiristas brancos e negros (trajando abadás branco) e policiais, juntos jogando capoeira em uma grande roda de alegria e confraternização.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este projeto de plano coreográfico tem como objetivo demonstrar o drama, o sofrimento e a luta dos negros traficados da África e feitos escravos em nosso país. Mostrar como a capoeira foi importante para a libertação destes e em sua integração na sociedade após a sua libertação, assim como ela hoje é integradora de todas as raças brasileiras.

Devemos qualificar a atuação dos bailarinos em cena através da dramatização, interpretação, envolvimento e desenvoltura durante a execução coreográfica, estes serão alguns dos fatores que determinarão o sucesso do projeto. A coreografia trata de um ritmo considerado patrimônio brasileiro, e assim, facilita ao idealizador coreográfico a construir as pautas do projeto, sendo que os bailarinos já possuem a ginga e o ritmo da capoeira. Os figurinos e adornos são de fácil confecção. O cenário demandará um custo de produção considerado de médio a baixo custo (na faixa de R$ 1.500,00 a R$ 3.000,00 reais), porém de grande complexidade no caso de se implementar objetos reais nas cenas.

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BIBLIOGRAFIA

A DANÇA NA CAPOEIRA. Disponível em: <http://www.magalicapoeira.com/historia-da-capoeira/a-danca-na-capoeira>. Acesso em: 10 dez. 2013.

CAPOEIRA. Disponível em: <http://lpcapoeirista.blogspot.com.br/2011/05/quando-foi-qua-capoeira-surgiu-no.html>. Acesso em: 10 dez. 2013.

MÚSICA NA CAPOEIRA. Disponivel em: < http://www.magalicapoeira.com/historia-da-capoeira/musica-na-capoeira>. Acesso em: 10 dez. 2013.

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