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Ministério do Trabalho e emprego

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Academic year: 2021

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Jurisprudência Comentada

Aula

01

Professor: Enio Nepomuceno

Aula

01

Ministério do

Trabalho e emprego

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#RATEIO LEGAL C24H

COMPRA COLETIVA DE CURSOS PARA CONCURSOS

RATEIO PIRATEADO

O #RATEIOLEGAL é um produto do CONCURSEIRO 24 HORAS. Foi pensado com o intuito de democra-tizar o ensino para concursos públicos, possibilitando o acesso a materiais de alta qualidade, no sis-tema de compra coletiva. Vale dizer que, apesar do preço mais acessível, temos o compromisso de ser mantida a qualidade do conteúdo e a quantidade do material oferecido. A aquisição legal dos cursos, só pode ser realizada através do site. Denuncie aqui a pirataria, e ganhe benefícios do C24H.

O professor investe seu tempo e conheci-mento na elaboração do material. É o de-tentor dos direitos autorais do curso.

O pirata investe seu tempo na prática ile-gal, saqueando o curso no site e reven-dendo-o no mercado negro.

O pirateador é quem lucra 100% em cima do material escrito pelo professor, e não tem custos com manutenção, suporte téc-nico, impostos, equipe administrativa. Ele se apresenta como um sujeito “bonzinho”, formador de "grupo solidário de rateio", porém, porém, age com má fé praticando estelionato, falsidade ideológica, além de violar os termos de uso.

O professor e o C24H, disponibilizam o ma-terial para os concurseiros no site. A matrí-cula e o acesso ao curso são realizados no próprio C24H. O aluno tem suporte técnico, acesso direto ao professor e a garantia da entrega do material. Tudo é feito com transparência e total sigilo com os dados do aluno.

O pirateador oferece o material por valor semelhante ao do #RateioLegal, porém, sem garantia real de entrega do curso completo. Ele pode, simplesmente, desa-parecer do mapa, além de clonar dados de cartão de crédito e também colocar seus “clientes” no mesmo barco da pira-taria. A frase: “os fins justificam os meios”, nesse tipo de aquisição de cursos, de forma ilícita, não se coaduna com a postura de um futuro servidor público.

NÃO FINANCIE O CRIME DE PIRATARIA. SEJA UM #ALUNOLEGAL E TENHA O MELHOR MATERIAL PELO MELHOR PREÇO NO C24H!

No #RateioLegal, o valor do curso completo é divido entre os concurseiros, que reali-zam sua inscrição no próprio C24H, nos grupos de rateio abertos pelo site. Supo-nha um curso, onde o valor para aquisição individual fosse de R$ 200,00. No #Rateio-Legal para grupos de 4 concurseiros, o va-lor seria de R# 50,00 para cada aluno:

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JURISPRUDÊNCIA COMENTADA

Aula Inaugural

1. Apresentação

Caros, meu nome é Enio Nepomuceno, sou Auditor-Fiscal do Trabalho desde 2010. Atualmente trabalho nos projetos de Fiscalização Rural e Fiscalização de Saúde e Segurança do Trabalhador na SRTE-PE.

Sou Oficial do Exército formado na Academia Militar das Agulhas Negras e Bacharel em Direito pela Faculdade de Ciências Humanas e Jurídicas de Teresina.

Este curso denominado “

Direito do Trabalho-

A Jurisprudência dos Tribunais Superi-ores para o concurso de AFT e Tribunais” é uma ideia que surgiu em 2012. Esta é a terceira edição do curso que, originalmente, era voltado com ênfase nas provas da ESAF. Dado o quadro de imprevisibilidade quanto à banca e ao estilo de prova, que se impôs desde o último concurso para Auditor do Trabalho, a abordagem passou a ser voltada para qualquer banca. O curso desta vez estendeu o seu nome para atrair os candidatos que pretendem vagas nos TRTs pelo Brasil. Certamente a jurisprudência é imprescindível para tal tipo de concurso também.

Será incluída nesta edição do curso a atualização jusriprudencial das súmulas e OJs do TST até novembro de 2015tra, as jurisprudências do STJ e do STF que sejam pertinentes ao estudo do direito material do trabalho.

A matéria Direito do Trabalho é disciplina garantida nos concursos para AFT e TRTs e, independente de banca ou de nível de prova que se apresente, o candidato tem que dominar esta disciplina. Para tal deve conhecer bem a CLT e as demais leis especiais que regulam as relações de emprego (Lei do empregado rural, da doméstica etc), deve, também, possuir uma boa base doutrinária que será adquirida com a leitura e resumo de obras de direito material do trabalho (recomendo obras objetivas e voltadas para concurso como as dos Autores Ricardo Resende e Renato Saraiva por exemplo).

Além da lei e da doutrina, o candidato, certamente, deve conhecer bem a jurisprudência dos Tribunais Superiores em matéria trabalhista, com ênfase nas Súmulas e Orientações Jurisprudenciais do Tribunal Superior do Trabalho.

Portanto, a idéia é apresentar aos colegas, de forma clara e objetiva o conteúdo jurisprudencial proposto de forma a facilitar a compreensão e gravação mental.

Quanto ao curso, ele foi idealizado assim:

Foram selecionadas as súmulas, OJ do SDI I e Precedentes Normativos do TST e Súmulas do STJ e STF que estão relacionados ao direito material do trabalho e voltados para o

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concurso AFT (claro que servem para outros concursos trabalhistas).

Essa jurisprudência, selecionada por mim, atualizada com a última alteração jurisprudencial do TST, de outubro de 2015, foi copiada e será disponibilizada integralmente junto com a aula 01. Sugiro que seja lida exaustivamente. A fonte da jurisprudência é o livro de jurisprudência do TST. Qualquer nova alteração será explanada ao longo do curso.

Nas aulas serão novamente transcritas as súmulas, OJ e PN com a sua redação atual e histórica e, em seguida, serão colocados os comentários sobre cada verbete. Os comentários buscarão explicar as jurisprudências de redação mais confusa e integrar os textos jurisprudenciais com a CLT, tudo com a finalidade de facilitar o estudo dos colegas. Para facilitar o planejamento dos esforços de cada um eu irei separar a jurisprudência em 03 (três) grupos. Jurisprudências que são de conhecimento mais do que obrigatório, que serão chamadas “Importantes Pra Caramba” e precedidas e identificadas pela sigla

“IPC”. As jurisprudências de conhecimento obrigatório, chamadas de “importantes” e

precedidas e identificadas pela leta “I” e as súmulas que os colegas devem saber que não serão precedidas por nada.

Quando for possível e pertinente, serão inseridas questões (dos concursos para AFT e algumas elaboradas pelo autor) relacionadas à jurisprudência comentada.

2.Súmulas e OJs comentadas- Exemplos

(I) SUM-7 FÉRIAS (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003

A indenização pelo não-deferimento das férias no tempo oportuno será calculada com base na remuneração devida ao empregado na época da reclamação ou, se for o caso, na da extinção do contrato.

Histórico:

Redação original – RA 28/1969, DO-GB 21.08.1969

Nº 7 A indenização pelo não deferimento das férias no tempo oportuno será calculada com base na remu-neração devida ao empregado à época da reclamação ou, se for o caso, à da extinção do contrato.

Comentários:

Depois de trabalhado 1 ano o empregado vence o período aquisitivo. Consequentemente, o empregador passa a ter a obrigação de conceder os 30 dias de férias a que o trabalhador faz jus em até um ano, contado do término da aquisição (período concessivo).

Pois bem, a súmula diz que o valor em dobro, referente à falta de pagamento de férias dentro do período concessivo será calculado tomando como base a remuneração

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JURISPRUDÊNCIA COMENTADA

Aula Inaugural

devida pelo empregador no momento da reclamação trabalhista (contrato em curso) ou na época da rescisão (contrato rescindido).

(IPC) SUM-171 FÉRIAS PROPORCIONAIS. CONTRATO DE TRABALHO. EXTINÇÃO (re-publicada em razão de erro material no registro da referência legislativa), DJ 05.05.2004 Salvo na hipótese de dispensa do empregado por justa causa, a extinção do contrato de trabalho sujeita o empregador ao pagamento da remuneração das férias propor-cionais, ainda que incompleto o período aquisitivo de 12 (doze) meses (art. 147 da CLT) .

Histórico:

Republicada em razão de erro material no registro da referência legislativa - DJ 27.04.2004

Nº 171 Férias proporcionais. Contrato de trabalho.

Salvo na hipótese de dispensa do empregado por justa causa, a extinção do contrato de trabalho sujeita o empregador ao pagamento da remuneração das férias proporcionais, ainda que incompleto o período aquis-itivo de 12 (doze) meses (art. 142 da CLT).

Súmula alterada - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003

Nº 171 Férias proporcionais. Contrato de trabalho. Extinção

Salvo na hipótese de dispensa do empregado por justa causa, a extinção do contrato de tra-balho sujeita o empregador ao pagamento da remuneração das férias proporcionais, ainda que incompleto o período aquis-itivo de 12 (doze) meses (art. 142, parágrafo único, combinado com o art. 132, da CLT).

Comentários:

Esta súmula é cercada de controvérsias. Para não confundir vou dizer o que está valendo hoje e, a seguir, comento as controvérsias.

A súmula diz que, não obstante o que está escrito no parágrafo único do art 146 e no art 147 da CLT, as férias proporcionais serão devidas na rescisão dos empregados que não tenham sido demitidos por justa causa, mesmo naqueles casos em que o trabalhador ainda não tenha completado 1 ano de trabalho.

Ou seja, o empregado demitido sem justa causa, aquele que tenha saído do emprego a pedido, o que tenha o contrato encerrado por culpa recíproca ou aquele com contrato extinto por término de prazo determinado devem, todos estes, receber o valor das férias proporcionais, tenham ou não eles completado 12 meses de emprego. Saiba disso!! Agora, leiam este trecho da CLT que depois eu listo as tais controvérsias.

Art. 146 - Na cessação do contrato de trabalho, qualquer que seja a sua causa, será devida ao empregado a remuneração simples ou em dobro, conforme o caso, correspondente a período de férias cujo direito tenha adquirido.

§ único - Na cessação do contrato de trabalho, após 12 meses de serviço, o empregado, desde que não haja sido demitido por justa causa, terá direito à remuneração relativa ao período incompleto de férias, de acordo com o

art. 130, na proporção de 1/12 avos por mês de serviço ou fração superior a 14 dias.

Art. 147 - O empregado que for despedido sem justa causa, ou cujo contrato de trabalho se extinguir em prazo predeterminado, antes de completar 12 meses de serviço, terá direito à remuneração relativa ao período incompleto de férias, de conformidade com o disposto no artigo anterior.

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1- O texto da CLT (Art 146, prgf único) é claro ao dizer que a regra seria o recebimento das férias proporcionais apenas na rescisão contratual de empregados com mais de 1 ano no emprego. Logo em seguida, o Art 147 da CLT ressalvaria da regra dos 12 meses apenas os demitidos sem justa causa e os contratados por prazo determinado. Então é só ler. Pela lei nua e crua apenas estes dois últimos casos receberiam férias proporcionais antes de completar 1 ano na empresa .

2- Ocorre que, o TST, alegando se basear na convenção 132 da OIT, ratificada pelo Brasil, decidiu estender, no ano de 2003, o direito às férias proporcionais a todos os trabalhadores demitidos, tivessem eles ou não 1 ano de emprego, ressalvados os casos de demissão por justa causa.

3- Ficou sem resposta por parte do TST a indagação que é formulada pela corrente que entende serem as férias proporcionais verba já conquistada e, consequentemente devida a todo e qualquer trabalhador demitido (até aos demitidos por justa causa) . A questão é: se o TST aplica a convenção 132 da OIT para interpretar a CLT, por que ele desconsiderou o Art 11 desta mesma convenção? Tal artigo, textualmente, manda pagar férias proporcionais a “toda pessoa” que deixe o emprego (inclusive por justa causa). Há varias suposições. O fato é que o demitido por justa causa continua sem receber férias proporcionais segundo o entendimento do TST.

Há uma forte crítica no mundo trabalhista no sentido de entender que o TST só recorre à convenção 132 da OIT (que tem outros conflitos com a CLT) quando acha conveniente. Mas isso é questão jus-filosófica e não de prova de concurso de AFT.

(IPC) OJ-SDI1-365 ESTABILIDADE PROVISÓRIA. MEMBRO DE CONSELHO FISCAL DE SINDICATO. INEXISTÊNCIA (DJ 20, 21 e 23.05.2008)

Membro de conselho fiscal de sindicato não tem direito à estabilidade prevista nos arts. 543, § 3º, da CLT e 8º, VIII, da CF/1988, porquanto não representa ou atua na defesa de direitos da categoria respectiva, tendo sua competência limitada à fiscalização da gestão financeira do sindicato (art. 522, § 2º, da CLT).

Comentários:

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JURISPRUDÊNCIA COMENTADA

Aula Inaugural

A estabilidade do dirigente sindical é a mais forte que há. Tem amparo na CF e requer, inclusive, procedimento judicial de inquérito para apuração de falta grave de empregado estável para que este seja demitido.

No entanto, o TST não considera como dirigente sindical o trabalhador que desem-penhe a função de membro do conselho fiscal do sindicato. Este, portanto, não goza da referida estabilidade.

Muito cuidado!

OJ-SDI1-366 ESTAGIÁRIO. DESVIRTUAMENTO DO CONTRATO DE ESTÁGIO. RECONHECIMENTO DO VÍNCULO EMPREGATÍCIO COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA OU INDIRETA. PERÍODO POSTERIOR À CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988. IM-POSSIBILIDADE (DJ 20, 21 e 23.05.2008)

Ainda que desvirtuada a finalidade do contrato de estágio celebrado na vigência da Constituição Federal de 1988, é inviável o reconhecimento do vínculo empregatício com ente da Administração Pública direta ou indireta, por força do art. 37, II, da CF/1988, bem como o deferimento de indenização pecuniária, exceto em relação às parcelas previstas na Súmula nº 363 do TST, se requeridas.

Comentários:

A lei 11798/08 regula os estágios no Brasil. Como sabemos o estágio é relação de tra-balho não inserida no contexto de relação de emprego. A referida lei, no entanto, nor-malmente consta dos editais de concursos da área trabalhista, entre os quais o de AFT. Vejamos os seguintes dispositivos da lei:

Art. 2o O estágio poderá ser obrigatório ou não-obrigatório, conforme determinação das diretrizes curriculares da etapa, modalidade e área de ensino e do projeto pedagógico do curso.

§ 1o Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.

§ 2o Estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e

obrigatória.

§ 3o As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projeto pedagógico do curso. Art. 3o O estágio, tanto na hipótese do § 1o do art. 2o desta Lei quanto na prevista no § 2o do mesmo dispositivo, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, observados os seguintes requisitos:

I – matrícula e freqüência regular do educando em curso de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino;

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ensino;

III – compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso. § 1o O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios referidos no inciso IV do caput do art. 7o desta Lei e por menção de aprovação final.

§ 2o O descumprimento de qualquer dos incisos deste artigo ou de qualquer obrigação contida no termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária.

Ressalto a importância do caput e do parágrafo 2º, ambos do art 3º da lei. Eles preveem, respectivamente, que o estágio regular não gera vínculo de emprego e que o estágio irregular gera vinculo de emprego.

A OJ em questão orienta que o estágio eivado de irregularidade não produzirá vinculo de emprego com a administração pública por falta do requisito concurso público con-stitucionalmente previsto para tal.

A jurisprudência nos remete à aplicação da súmula 363 do tribunal na solução da questão. Esta importante súmula, por sua vez, regula os efeitos do contrato de trabalho nulo diante da administração pública, orientando que o trabalhador neste caso só rece-berá o valor equivalente aos dias já laborados e ao valores de FGTS depositados em conta.

Bom pessoal, era isso pra aula demonstrativa.

Apenas mais três coisas para que vocês saibam. O endereço do livro de súmulas do TST de onde todas as jurisprudências serão copiadas é

http://www.tst.gov.br/web/guest/livro-de-jurisprudencia.

Não sou sócio, mas eu já achava a CLT da LTR a melhor para estudar.

Por último, qualquer dúvida ou correção, ortográfica ou de conteúdo, é só mandar para o meu e-mail ecnepomuceno@gmail.com. Certamente haverá bastante coisa pra melhorar. Vamos em frente!

Abraço e que a Força esteja com vocês. “Quem perde tempo, eterna perda chora.”

Referências

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