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CSPC Centro Social da Paróquia de Curvos

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CSPC

Centro Social da Paróquia de Curvos

Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais

(2)

Demonstrações Financeiras Individuais 31 de dezembro de 2019

índice

Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais ... 4

1.

Nota introdutória... 5

2.

Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras ... 5

3.

Principais políticas contabilísticas ... 5

4.

Ativos fixos tangíveis ... 10

5.

Ativos intangíveis ... 12

6.

Investimentos Financeiros ... 13

7.

Órgãos Diretivos ... 13

8.

Inventários ... 13

9.

Clientes e Utentes ... 14

10.

Adiantamentos a fornecedores ... 15

11.

Estado e outros entes públicos... 15

12.

Outras Contas a Receber ... 15

13.

Diferimentos ... 15

14.

Outros ativos financeiros ... 16

15.

Caixa e depósitos bancários ... 16

16.

Fundo Social ... 16

17.

Outros instrumentos de capital próprio ... 16

18.

Reservas ... 16

19.

Resultados transitados ... 16

20.

Excedentes de revalorização ... 16

21.

Outras variações nos fundos patrimoniais ... 17

22.

Provisões ... 17

23.

Financiamentos obtidos ... 17

24.

Outras contas a pagar ... 18

25.

Fornecedores ... 19

26.

Adiantamentos de clientes e utentes ... 19

27.

Outros passivos financeiros ... 19

28.

Vendas e prestações de serviços ... 19

29.

Subsídios ... 20

30.

Variação nos inventários da produção ... 21

(3)

32.

Custo das vendas ... 21

33.

Fornecimentos e serviços externos ... 22

34.

Gastos com o pessoal ... 22

35.

Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) ... 22

36.

Outros rendimentos e ganhos ... 23

37.

Outros gastos e perdas ... 23

38.

Gastos/reversões de depreciação e de amortização ... 23

39.

Resultados financeiros ... 24

40.

Compromissos ... 24

41.

Eventos subsequentes ... 24

(4)

Demonstrações Financeiras Individuais 31 de dezembro de 2019

Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais

(5)

(Valores expressos em euros)

1. Nota introdutória

O CSPC - Centro Social da Paróquia de Curvos, Contribuinte n.º 502622393, registada na Direcção-Geral de Solidariedade e Segurança Social, no livro nº. 4 das Associações de Solidariedade Social sob o nº 69/92, em 07/11/1991, tem a sua sede no Lugar da Igreja, na União das Freguesias de Palmeira de Faro e Curvos e concelho de Esposende.

A Atividade principal desta Instituição é Social e Cultural. As valências desenvolvidas atualmente são: Creche, CATL, Componente

Sócio-Educativa, SAD e Cantina Social.

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras

a) Referencial Contabilístico

Em 2019 as demonstrações financeiras do CSPC - Centro Social da Paróquia de Curvos, foram preparadas de acordo com o referencial do Regime de Normalização Contabilística para Entidades do Sector Não Lucrativo (SNC-ESNL), que integra as Normas Contabilísticas de Relato Financeiro (NCRF), adaptadas pela Comissão de Normalização Contabilística (CNC) a partir das Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS – anteriormente designadas por normas internacionais de contabilidade) emitidas pelo Internacional Accounting Standards Board (IASB) e adotadas pela União Europeia (EU).

b) Pressuposto da continuidade

As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Entidade, mantidos de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal.

c) Regime do acréscimo

A Entidade regista os seus rendimentos e gastos de acordo com o regime do acréscimo, pelo qual os rendimentos e ganhos são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que são recebidos ou pagos. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas rubricas de “Devedores e credores por acréscimos e diferimentos”.

d) Classificação dos ativos e passivos não correntes

Os ativos realizáveis e os passivos exigíveis a mais de um ano a contar da data da demonstração da posição financeira são classificados, respetivamente, como ativos e passivos não correntes. Adicionalmente, pela sua natureza, os ‘Impostos diferidos’ e as ‘Provisões’ são classificados como ativos e passivos não correntes.

e) Passivos contingentes

Os passivos contingentes não são reconhecidos no balanço, sendo os mesmos divulgados no anexo, a não ser que a possibilidade de uma saída de fundos afetando benefícios económicos futuros seja remota.

f) Passivos financeiros

Os passivos financeiros são classificados de acordo com a substância contratual independentemente da forma legal que assumam.

g) Eventos subsequentes

Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam nessa data são refletidos nas demonstrações financeiras.

Caso existam eventos materialmente relevantes após a data do balanço, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras.

h) Derrogação das disposições do SNC

Não existiram, no decorrer do exercício a que respeitam estas demonstrações financeiras, quaisquer casos excecionais que implicassem a derrogação de qualquer disposição prevista pelo SNC.

3. Principais políticas contabilísticas

As principais políticas de contabilidade aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são as que abaixo se descrevem. Estas políticas foram consistentemente aplicadas a todos os exercícios apresentados, salvo indicação em contrário.

a) Moeda funcional e de apresentação

As demonstrações financeiras do CSPC - Centro Social da Paróquia de Curvos, são apresentadas em euros. O euro é a moeda funcional e de apresentação.

(6)

Demonstrações Financeiras Individuais 31 de dezembro de 2019

As transações em moeda estrangeira são transpostas para a moeda funcional utilizando as taxas de câmbio prevalecentes à data da transação.

Os ganhos ou perdas cambiais resultantes dos pagamentos/recebimentos das transações bem como da conversão de taxa de câmbio à data de balanço dos ativos e passivos monetários, denominados em moeda estrangeira são reconhecidos na demonstração dos resultados na rubrica “Gastos de financiamento”, se relacionados com empréstimos ou em “Outros gastos ou perdas operacionais”, para todos os outros saldos/transações.

b) Ativos fixos tangíveis

Os ativos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas.

As depreciações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método das quotas constantes, pelas quotas mínimas, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens.

As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada:

Anos de vida útil

Edifícios e outras construções 5 - 20

Equipamento básico 4 - 16

Equipamento de transporte 3 - 8

Ferramentas e utensílios 3 - 7

Equipamento administrativo 2 - 10

Outros activos fixos tangíveis 1 - 4

As despesas com reparação e manutenção destes ativos são consideradas como gasto no período em que ocorrem.

Os ativos fixos tangíveis em curso representam bens ainda em fase de construção/promoção, encontrando-se registados ao custo de aquisição deduzido de eventuais perdas por imparidade.

Estes bens são depreciados a partir do momento em que os ativos subjacentes estejam concluídos ou em estado de uso.

As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate de ativos fixos tangíveis são determinadas pela diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico na data de alienação/abate, sendo registadas na demonstração dos resultados nas rubricas “Outros rendimentos operacionais” ou “Outros gastos operacionais”, consoante se trate de mais ou menos valias.

c) Propriedades de investimento

As propriedades de investimento compreendem essencialmente edifícios e outras construções detidos para auferir rendimento e/ou valorização do capital. Refira-se que estes bens não são utilizados na produção ou fornecimento de bens e serviços nem para fins administrativos ou para venda no decurso da atividade corrente dos negócios.

As propriedades de investimento são registadas pelo seu justo valor determinado por avaliação anual efetuada por entidade especializada independente. As variações no justo valor das propriedades de investimento são reconhecidas diretamente na demonstração dos resultados do período, na rubrica “Variação de valor das propriedades de investimento”.

Os ativos promovidos e construídos qualificados como propriedades de investimento só passam a ser reconhecidos como tal após o início da sua utilização. Até terminar o período de construção ou promoção do ativo a qualificar como propriedade de investimento, esse ativo é registado pelo seu custo de aquisição ou produção na rubrica “Propriedades de investimento em desenvolvimento”. No final do período de promoção e construção desse ativo a diferença entre o custo de construção e o justo valor nessa data é registada diretamente na demonstração dos resultados na rubrica “Variação de valor das propriedades de investimento”.

Os custos incorridos com propriedades de investimento em utilização, nomeadamente manutenções, reparações, seguros e impostos sobre propriedades (imposto municipal sobre imóveis), são reconhecidos na demonstração dos resultados do período a que se referem. As beneficiações relativamente às quais se estima que gerem benefícios económicos adicionais futuros são capitalizadas na rubrica propriedades de investimento.

d) Ativos intangíveis

Os ativos intangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das amortizações e das perdas por imparidade acumuladas. Estes ativos só são reconhecidos se for provável que deles advenham benefícios económicos futuros para a Entidade, sejam controláveis pela Entidade e se possa medir razoavelmente o seu valor.

(7)

As despesas de investigação incorridas com novos conhecimentos técnicos são reconhecidas na demonstração dos resultados quando incorridas.

As despesas de desenvolvimento são capitalizadas quando a Entidade demonstre capacidade para completar o seu desenvolvimento e iniciar a sua comercialização ou uso e para as quais seja provável que o ativo criado venha a gerar benefícios económicos futuros. As despesas de desenvolvimento que não cumpram estes critérios são registadas como gasto do período em que são incorridas.

Os gastos internos associados à manutenção e ao desenvolvimento de software são registados na demonstração dos resultados quando incorridos, exceto na situação em que estes gastos estejam diretamente associados a projetos para os quais seja provável a geração de benefícios económicos futuros para a Entidade. Nestas situações estes gastos são capitalizados como ativos intangíveis.

As amortizações são calculadas, após o início de utilização, pelo método das quotas constantes em conformidade com o período de vida útil estimado, o qual corresponde genericamente a 5 anos, com exceção dos direitos de gestão de instalações, os quais são amortizados de acordo com os períodos de vigência dos contratos que os estabelecem.

Nos casos de marcas e patentes, sem vida útil definida, não são calculadas amortizações, sendo o seu valor objeto de testes de imparidade numa base anual.

e) Investimentos financeiros

Os investimentos financeiros em empresas associadas nas quais a Entidade tenha uma influência significativa ou onde exerce o controlo das mesmas através da participação nas decisões financeiras e operacionais - geralmente investimentos representando entre 20% a 50% do capital de uma Entidade, são registados pelo método da equivalência patrimonial na rubrica ‘Investimentos financeiros em equivalência patrimonial’.

De acordo com o método da equivalência patrimonial, as participações financeiras são registadas pelo seu custo de aquisição, ajustado pelo valor correspondente à participação da Entidade nos resultados líquidos das empresas associadas e participadas, por contrapartida de ganhos ou perdas do exercício e pelos dividendos recebidos, líquido de perdas de imparidade acumuladas.

Qualquer excesso do custo de aquisição face ao valor dos capitais próprios na percentagem detida é considerado “Goodwil”, sendo adicionado ao valor do balanço do investimento financeiro e a sua recuperação analisada anualmente como parte integrante do investimento financeiro, e caso a diferença seja negativa (“Badwill”), após reconfirmação do processo de valorização e caso este se mantenha na demonstração dos resultados.

É efetuada uma avaliação dos investimentos financeiros em empresas associadas ou participadas quando existem indícios de que o ativo possa estar em imparidade, sendo registada uma perda na demonstração dos resultados sempre que tal se confirme.

Quando a proporção da Entidade nos prejuízos acumulados da empresa associada ou participadas excede o valor pelo qual o investimento se encontra registado, o investimento é reportado por valor nulo enquanto o capital próprio da empresa associada não for positivo, exceto quando a Entidade tenha assumido compromissos para com a empresa associada ou participada, registando nesses casos uma provisão na rubrica do passivo ‘Provisões’ para fazer face a essas obrigações.

Os ganhos não realizados em transações com empresas associadas são eliminados proporcionalmente ao interesse da Empresa nas mesmas por contrapartida do investimento nessas entidades. As perdas não realizadas são similarmente eliminadas, mas somente até ao ponto em que a perda não evidencie que o ativo transferido esteja em situação de imparidade.

f) Imposto sobre o rendimento

A Entidade encontra-se isenta de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (IRC), ao abrigo do artigo 10.º co CIRC.

Excetuam-se os rendimentos empresariais derivados do exercício das atividades comerciais ou industriais desenvolvidas fora do âmbito dos fins estatutários, bem como os rendimentos de título ao portador, não registados nem depositados, nos termos da legislação em vigor, estando sujeitas à taxa de 17% para os primeiros € 15.000 de matéria coletável e 21% para a matéria coletável remanescente. Ao valor de coleta de IRC assim apurado, acresce ainda a tributação autónoma sobre os encargos e às taxas previstas no artigo 88º do Código do IRC. No apuramento da matéria coletável, à qual é aplicada a referida taxa de imposto, são adicionados e subtraídos ao resultado contabilístico os montantes não aceites fiscalmente. Esta diferença, entre resultado contabilístico e fiscal, pode ser de natureza temporária ou permanente.

De acordo com a legislação em vigor, as declarações fiscais estão sujeitas a revisão e correção por parte das autoridades fiscais durante um período de quatro anos (dez anos para a Segurança Social, até 2000, inclusive, e cinco anos a partir de 2001), exceto quando tenham havido prejuízos fiscais, ou estejam em curso inspeções, reclamações ou impugnações, casos estes em que, dependendo das circunstâncias, os prazos são alargados ou suspensos. Assim, as declarações fiscais da Entidade dos anos de 2014 a 2017 ainda poderão estar sujeitas a revisão.

(8)

Demonstrações Financeiras Individuais 31 de dezembro de 2019

g) Inventários

As mercadorias, matérias-primas subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição, o qual é inferior ao custo de mercado, utilizando-se o custo médio ponderado como método de custeio. É registada uma imparidade para depreciação de inventários nos casos em que o valor destes bens é inferior ao menor do custo médio de aquisição ou de realização.

Os produtos e trabalhos em curso encontram-se valorizados ao custo de produção, que inclui o custo dos materiais incorporados, mão-de-obra direta e gastos gerais.

h) Clientes e utentes

As contas de “Clientes e Utentes” não têm implícitos juros e são registadas pelo seu valor nominal, diminuído de eventuais perdas de imparidade, reconhecidas nas rubricas ‘Perdas de imparidade acumuladas’, por forma a que as mesmas reflitam o seu valor realizável líquido.

i) Caixa e equivalentes de caixa

Esta rubrica inclui caixa, depósitos à ordem em bancos e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez com maturidades até três meses. Os descobertos bancários são incluídos na rubrica “Financiamentos obtidos”, expresso no “passivo corrente”.

j) Fundo social

O Fundo referenciado, respeita ao Fundo efetivamente realizado.

k) Provisões

A Entidade analisa de forma periódica eventuais obrigações que resultam de eventos passados e que devam ser objeto de reconhecimento ou divulgação. A subjetividade inerente à determinação da probabilidade e montante de recursos internos necessários para o pagamento das obrigações poderá conduzir a ajustamentos significativos, quer por variação dos pressupostos utilizados, quer pelo futuro reconhecimento de provisões anteriormente divulgadas como passivos contingentes.

l) Fornecedores e outras contas a pagar

As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor nominal, que é substancialmente equivalente ao seu justo valor.

m) Financiamentos bancários

Os empréstimos são registados no passivo pelo valor nominal recebido, líquido de comissões com a emissão desses empréstimos. Os encargos financeiros apurados de acordo com a taxa de juro efetiva são registados na demonstração dos resultados de acordo com o regime do acréscimo.

Os empréstimos são classificados como passivos correntes, a não ser que a Entidade tenha o direito incondicional para diferir a liquidação do passivo por mais de 12 meses após a data de relato.

n) Locações

Os contratos de locação são classificados ou como (i) locações financeiras se através deles forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse do ativo sob locação ou como (ii) locações operacionais se através deles não forem transferidos substancialmente todos os riscos e vantagens inerentes à posse do ativo sob locação.

A classificação das locações em financeiras ou operacionais é feita em função da substância económica e não da forma do contrato.

Os ativos tangíveis adquiridos mediante contratos de locação financeira, bem como as correspondentes responsabilidades, são contabilizados pelo método financeiro, reconhecendo o ativo fixo tangível, as depreciações acumuladas correspondentes, conforme definido nas políticas 3.b) acima, e as dívidas pendentes de liquidação, de acordo com o plano financeiro contratual. Adicionalmente, os juros incluídos no valor das rendas e as depreciações do ativo fixo tangível são reconhecidos como gasto na demonstração dos resultados do exercício a que respeitam.

Nas locações consideradas como operacionais, as rendas devidas são reconhecidas como gasto na demonstração dos resultados numa base linear durante o período do contrato de locação.

o) Rédito e regime do acréscimo

O rédito compreende o justo valor da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços decorrentes da atividade normal da Entidade. O rédito é reconhecido líquido do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), abatimentos e descontos.

(9)

A Entidade reconhece rédito quando este pode ser razoavelmente mensurável, seja provável que a Entidade obtenha benefícios económicos futuros, e os critérios específicos descritos a seguir se encontrem cumpridos. O montante do rédito não é considerado como razoavelmente mensurável até que todas as contingências relativas a uma venda estejam substancialmente resolvidas. A Entidade baseia as suas estimativas em resultados históricos, considerando o tipo de cliente/utente, a natureza da transação e a especificidade de cada acordo.

Os rendimentos são reconhecidos na data da prestação dos serviços.

Os juros recebidos são reconhecidos atendendo ao regime do acréscimo, tendo em consideração o montante em dívida e a taxa efetiva durante o período até à maturidade.

p) Subsídios

Os subsídios do governo são reconhecidos ao seu justo valor, quando existe uma garantia suficiente de que o subsídio venha a ser recebido e de que a Entidade cumpre com todas as condições para o receber.

Os subsídios relacionados com ativos fixos tangíveis e intangíveis (subsídios ao investimento) são apresentados no balanço como componente do capital próprio e imputado como rendimento do exercício numa base sistemática e racional durante a vida útil do ativo. Isto é, os subsídios são inicialmente reconhecidos nos capitais próprios, e subsequentemente reconhecidos como rendimentos durante os períodos necessários para balanceá-los com os gastos relacionados que se pretende que eles compensem, numa base sistemática (se se tratar de subsídios de ativos tangíveis depreciáveis, ou intangíveis com vida útil finita).

Os subsídios à exploração destinam-se à cobertura de gastos, incorridos e registados, com o desenvolvimento de ações de formação profissional, sendo os mesmos reconhecidos em resultados à medida que os gastos são incorridos, independentemente do momento de recebimento do subsídio.

(10)

Demonstrações Financeiras Individuais 31 de dezembro de 2019

4. Ativos fixos tangíveis

O movimento ocorrido nos ativos fixos tangíveis e respetivas depreciações, nos exercícios de 2019 e de 2018, foi o seguinte:

Saldo em 01-jan-2018

Aquisições

/ Dotações Abates Transferências Revalorizações

Saldo em 31-dez-2018 Custo:

Terrenos e recursos naturais - - -

Edifícios e outras construções 328 096,91 - - - - 328 096,91

Equipamento básico 61 941,59 211,72 - - - 62 153,31

Equipamento de transporte 120 162,38 38 130,00 - - - 158 292,38

Equipamento biológico - - -

Equipamento administrativo 12 398,11 - - - - 12 398,11

Outros activos fixos tangíveis 3 427,28 - - - - 3 427,28

Investimentos em curso - - -

-526 026,27

38 341,72 - - - 564 367,99

Depreciações acumuladas

Terrenos e recursos naturais - - -

Edifícios e outras construções 111 453,75 11 453,76 - - - 122 907,51

Equipamento básico 54 992,30 2 973,57 - - - 57 965,87

Equipamento de transporte 64 278,88 28 620,50 - - - 92 899,38

Equipamento biológico - - -

Equipamento administrativo 11 749,43 368,08 - - - 12 117,51

Outros activos fixos tangíveis 3 427,28 - - - - 3 427,28

245 901,64

43 415,91 - - - 289 317,55

(11)

Saldo em 01-jan-2018

Aquisições

/ Dotações Abates Transferências Revalorizações

Saldo em 31-dez-2018 Custo:

Terrenos e recursos naturais - - - - -

Edifícios e outras construções 328 096,91 - - - - 328 096,91

Equipamento básico 62 153,31 - - - - 62 153,31

Equipamento de transporte 158 292,38 - - - - 158 292,38

Equipamento biológico - - - - -

Equipamento administrativo 12 398,11 - - - - 12 398,11

Outros activos fixos tangíveis 3 427,28 - - - - 3 427,28

Investimentos em curso - 38 680,43 - - - 38 680,43

564 367,99

38 680,43 - - - 603 048,42

Depreciações acumuladas

Terrenos e recursos naturais - - - - -

Edifícios e outras construções 122 907,51 9 151,86 - - - 132 059,37

Equipamento básico 57 965,87 160,28 - - - 58 126,15

Equipamento de transporte 92 899,38 25 070,50 - - - 117 969,88

Equipamento biológico - - - - -

Equipamento administrativo 12 117,51 140,31 - - - 12 257,82

Outros activos fixos tangíveis 3 427,28 - - - - 3 427,28

289 317,55

34 522,95 - - - 323 840,50

(12)

Demonstrações Financeiras Individuais 31 de dezembro de 2019

5. Ativos intangíveis

1. Durante os períodos findos em 31 de dezembro de 2019 e de 2018, o movimento ocorrido nos ativos intangíveis, foi o seguinte:

Saldo em 01-jan-2018

Aquisições

/ Dotações Abates Transferências

Perdas por imparidade

Saldo em 31-dez-2018 Custo

Projectos de desenvolvimento (i) - - - - - Software 200,00 - - - - 200,00 Propriedade industrial - - - - - Outras activos intangíveis 1 504,88 - - - - 1 504,88

1 704,88

- - - - 1 704,88

Depreciações Acumuladas

Projectos de desenvolvimento (i) - - - - - Software 200,00 - - - - 200,00 Propriedade industrial - - - - - Outras activos intangíveis 902,93 300,98 - - - 1 203,91

1 102,93 300,98 - - - 1 403,91 31 de dezembro de 2018 Saldo em 01-jan-2019 Aquisições

/ Dotações Abates Transferências

Perdas por imparidade

Saldo em 31-dez-2019 Custo

Projectos de desenvolvimento (i) - - - - -

Software 200,00 - - - - 200,00

Propriedade industrial - - - - -

Outras activos intangíveis 1 504,88 - - - - 1 504,88

1 704,88

- - - - 1 704,88 Depreciações Acumuladas

Projectos de desenvolvimento (i) - - - - -

Software 200,00 - - - - 200,00

Propriedade industrial - - - - -

Outras activos intangíveis 1 203,91 300,97 - - - 1 504,88

1 403,91

300,97 - - - 1 704,88 31 de dezembro de 2019

(13)

6. Investimentos Financeiros

Esta rubrica inclui, essencialmente, investimentos em instrumentos de capital próprio que não têm preço de mercado cotado num mercado ativo e cujo justo valor não pode ser fiavelmente mensurado. Estes investimentos encontram-se mensurados pelo custo de aquisição deduzido de quaisquer perdas por imparidade acumuladas.

Em 31 de dezembro de 2019, esta rubrica inclui investimentos nas seguintes entidades:

Outras Saldo em

01-jan-2019 Aqusições Alienações

Variação nos resultados Variação nos capitais próprios Saldo em 31-dez-2019 FCT 1 130,45 1 234,77 - - - 2 365,22 FRSS 381,03 - - - - 381,03 - - - - -1 5-1-1,48 1 234,77 - - - 2 746,25 7. Órgãos Diretivos

O n.º de membros dos órgãos diretivos da Entidade no exercício de 2019 foi 9, a saber:

Direção

Presidente: Maria Manuela Sousa Barroso Martins

Tesoureira: Licínia de Paula Monteiro Pereira Martins

Secretário: Miguel Ângelo Gonçalves da Silva Garrido

Vogais: Ana Bernardina Martins Correia Ângela Cristina Rocha Boaventura

Conselho Fiscal

Presidente: João Alexandre Soares Borges Nunes

Secretária: Maria Fernanda Lomba Martins

Vogal: André Filipe de Aldeia Martins

Órgão de Vigilância

P.e Armindo Patrão Abreu

8. Inventários

Em 31 de dezembro de 2019 e de 2018 a rubrica “Inventários” apresentava a seguinte composição:

31/dez/19 31/dez/18

Mercadorias -

Materias primas subsidiárias e de consumo 388,20 114,85

Produtos acabados -

Obras em curso -

-388,20

114,85

Perdas por imparidades de inventários -

-388,20

(14)

Demonstrações Financeiras Individuais 31 de dezembro de 2019

Durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2019 e de 2018, os movimentos ocorridos na rubrica “Perdas por imparidade de inventários”, foram os seguintes:

Perdas por imparidades 31/dez/19 31/dez/18

Saldo a 1 de Janeiro - Aumento - Reversão - Regularizações - -9. Clientes e Utentes

Em 31 de dezembro de 2019 e de 2018 a rubrica “Clientes e Utentes” tinha a seguinte composição:

Não corrente Corrente Não corrente Corrente Clientes

Clientes e Utentes conta corrente - 14 818,63 6 928,94 6 223,02 Clientes e Utentes conta títulos a receber - - - Clientes e Utentes factoring - - - Clientes e Utentes de cobrança duvidosa - - -

14 818,63 6 928,94 6 223,02

Perdas por imparidade acumuladas - - -

14 818,63 6 928,94 6 223,02 Clientes e utentes gerais Grupo / relacionados Clientes e utentes gerais Grupo / relacionados Clientes

Clientes e Utentes conta corrente 14 818,63 - 13 151,96 Clientes e Utentes conta títulos a receber - - - Clientes e Utentes factoring - - - Clientes e Utentes de cobrança duvidosa - - -

-14 818,63

- 13 151,96

-31/dez/19 31/dez/18

31/dez/19 31/dez/18

À data de 31.12.2018, a conta de Utentes c/ adiantamentos apresentava um saldo no montante de 2.633,69€ (ver nota 26).

A antiguidade dos saldos de clientes a 31 de dezembro de 2018 apresentava-se como segue:

0-30 dias 31-60 dias 61-60 dias > 90 dias Total

Clientes e Utentes c/c 1 318,47 13 500,16 - - 14 818,63 Clientes Utentes outros - - - -

-1 3-18,47

13 500,16 - - 14 818,63

Nota Importante: saldos dos utentes estão espelhados na Instituição individualmente e por antiguidade, sendo que na contabilidade

estão agrupados por valências em virtude do programa informático não ser compatível.

Durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2019 e de 2018, os movimentos ocorridos na rubrica “Perdas por imparidade acumuladas de clientes”, foram os seguintes:

Perdas por imparidades 31/dez/19 31/dez/18

Saldo a 1 de Janeiro - Aumento - Reversão - Regularizações -

(15)

-10. Adiantamentos a fornecedores

O saldo desta rubrica compreende os adiantamentos efetuados a fornecedores por conta de encomendas a satisfazer.

Durante os períodos findos em 31 de dezembro de 2019 e de 2018, não houve quaisquer movimentos na rubrica “Adiantamentos a fornecedores”.

11. Estado e outros entes públicos

Em 31 de dezembro de 2019 e de 2018 a rubrica “Estado e outros entes públicos” no ativo e no passivo, apresentava os seguintes saldos:

31/dez/19 31/dez/18 Activo

Imposto sobre o rend. das pessoas colectivas (IRC) - Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) -

Outros impostos e taxas -

-Passivo

Imposto sobre o rend. das pessoas colectivas (IRC) - Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) - Imposto sobre o rend. das pessoas singulares (IRS) 2 277,00 2 451,00

Segurança Social 12 319,74 11 713,54

Outros impostos e taxas 116,39 96,93

14 713,13

14 261,47

12. Outras Contas a Receber

Em 31 de Dezembro de 2019 e de 2018, a rubrica “Outras contas a receber” tinha a seguinte composição:

Não corrente Corrente Não corrente Corrente Subsídios - periodização - 3 317,16 - 3 662,08 Subsídios a receber - 20 000,00 Pessoal Outros - - - 3 317,16 - 23 662,08

Perdas por imparidade acumuladas - - -

3 317,16 - 23 662,08

31/dez/19 31/dez/18

13. Diferimentos

Em 31 de dezembro de 2019 e de 2018 os saldos da rubrica “Diferimentos” do ativo e passivo foram como segue:

31/dez/19 31/dez/18

Diferimentos ( Activo)

Valores a facturar -

FSE -

Seguros pagos antecipadamente 1 518,63 1 160,54

Juros a pagar -

Outros gastos a reconhecer -

-1 5-18,63

1 160,54 Diferimentos ( Passivo)

Rendimentos a reconhecer - Outros rendimentos a reconhecer (i) -

(16)

Demonstrações Financeiras Individuais 31 de dezembro de 2019

14. Outros ativos financeiros

Esta rubrica inclui, essencialmente, investimentos em instrumentos de capital próprio que não têm preço de mercado cotado num mercado ativo e cujo justo valor não pode ser fiavelmente mensurado. Estes investimentos encontram-se mensurados pelo custo de aquisição deduzido de quaisquer perdas por imparidade acumuladas.

15. Caixa e depósitos bancários

Em 31 de dezembro de 2019 e de 2018, os saldos desta rubrica apresentavam-se como segue:

31/dez/19 31/dez/18

Caixa 12,75 202,28 Depósitos à ordem 49 364,09 35 279,53 Depósitos a prazo (i) - (…) - Outras - -49 376,84 35 481,81 (i) 16. Fundo Social

Em 31 de dezembro de 2019 o Fundo Social realizado da Entidade perfazia o montante de 185,84 euros.

17. Outros instrumentos de capital próprio

Durante os períodos findos em 31 de dezembro de 2019 e de 2018, não houve quaisquer movimentos na rubrica de outros instrumentos de capital próprio.

18. Reservas

Em 31 de dezembro de 2019 a rubrica “Reservas – Doações” apresentava um saldo no valor de € 102.816,98 euros, sendo que o montante de € 16.545,95 é relativo a anos anteriores e o montante de € 86.271,03 refere-se a um terreno doado pela Câmara Municipal de Esposende, que, entretanto, foi alienado.

19. Resultados transitados

Por decisão da Assembleia Geral, realizada em 25 de março de 2020, foram aprovadas as contas do exercício findo em 31 de dezembro de 2019 e foi decidido que o resultado líquido referente a esse exercício fosse integralmente transferido para a rubrica Resultados Transitados.

20. Excedentes de revalorização

Em 31 de dezembro de 2019 a rubrica “Excedentes de revalorização” apresentava-se como segue:

Revalorizações legais Revalorizações livres Imposto diferido Valor liquido Activo A - - - Activo B - - - Activo C - - - (…) - - - - -

(17)

-21. Outras variações nos fundos patrimoniais

Em 31 de dezembro de 2019 e de 2018 os saldos desta rubrica apresentavam-se como segue:

31/dez/19 31/dez/18

Diferenças de conversão das demonstrações financeiras -

Ajustamentos por impostos diferidos -

Subsídios 162 884,61 104 525,98 Doações - Outras - -162 884,61 104 525,98 22. Provisões

O movimento ocorrido nas provisões acumuladas durante os exercícios findos em 31de dezembro de 2019 e de 2018, foi o seguinte:

31/dez/19 31/dez/18

Saldo a 1 de Janeiro - Reforço no período (i) - Reduções no período (ii) - Utilizações (iii) - Saldo a 31 de Dezembro -

-(a) Comentário sobre os reforços (b) Comentário sobre as reduções (c) Comentário sobre as utilizações (i)

(ii) (iii)

23. Financiamentos obtidos

Em 31 de dezembro de 2019 e de 2018 os saldos desta rubrica apresentavam-se como segue:

Não corrente Corrente Não corrente Corrente

Empréstimos bancários (i) - - - Contas caucionadas (ii) - - - Contas bancárias de factoring ( iii) - - - Contas bancárias de letras descontadas (iv) - - - Descobertos bancários contratados (v) - - - Locações financeiras (vi) - - - (…) - - - Outros empréstimos (vii) - - - 38 100,00

- - 38 100,00 31/dez/19 31/dez/18 (i) (iii) (iv) (v) (vi) (vii)

(18)

Demonstrações Financeiras Individuais 31 de dezembro de 2019

Os empréstimos bancários não correntes são reembolsáveis de acordo com os seguintes prazos de reembolso:

Prazos de reembolso 31/dez/19 31/dez/18

Menos de um ano - 1 a 2 anos - 38 100,00 2 a 3 anos - 3 a 4 anos - 4 a 5 anos - Mais de 5 anos - 38 100,00

(vi) Locações financeiras

Em 31 de Dezembro de 2019, a Entidade utilizava os seguintes tipos de bens adquiridos em locação financeira:

Bens adquirdos com recurso a locação financeira Custo de aquisição Depreciações acumuladas Valor líquido contabilístico

Edifícios e outras construções - -

Equipamento básico - -

Equipamento de transporte - -

Equipamento administrativo - -

Outros activos fixos tangíveis - -

Propriedades de investimento - -

- -31/dez/2019

Em 31 de dezembro de 2019, os planos de reembolso da dívida da Entidade, referente a locações financeiras, detalham-se como segue:

Plano de

reembolso Capital Juros Total

Menos de um ano - - 1 a 2 anos - - 2 a 3 anos - - 3 a 4 anos - - 4 a 5 anos - - Mais de 5 anos - - - -31/dez/2019

24. Outras contas a pagar

Em 31 de dezembro de 2019 e de 2018 a rubrica “Outras contas a pagar” não corrente e corrente tinha a seguinte composição:

Não corrente Corrente Não corrente Corrente

Fornec.investimentos c/c -

-Remun.a liquidar - - - 16 396,18

Remun.-acrésc.gastos 47 838,39 44 534,49

Outras contas a pagar - 42,00 - 10 398,42

47 880,39 - 71 329,09

31/dez/19 31/dez/18

A rubrica outras contas a pagar inclui o montante de 1984,77€ referente a adiantamento de referente a Tickets; o montante de 655,84€ relativo a acréscimo de gastos (eletricidade, água, comunicação); o valor de 45.197,78 relativo a remunerações a liquidar e o valor de 42,00 referente a um sinistro.

(19)

25. Fornecedores

Em 31 de dezembro de 2019 e de 2018 a rubrica “Fornecedores” tinha a seguinte composição:

31/dez/19 31/dez/18

Fornecedores conta corrente 10 019,36 11 396,15

Fornecedores conta títulos a pagar - Fornecedores recepção e conferência -

Fornecedores outros - -10 019,36 11 396,15 Fornecedores gerais Grupo / relacionados Fornecedores gerais Grupo / relacionados Fornecedores

Fornecedores conta corrente 10 019,36 - 11 396,15 Fornecedores conta títulos a pagar - - - Fornecedores recepção e conferência - - - Fornecedores outros - - -

-10 019,36

- 11 396,15

-31/dez/19 31/dez/18

A antiguidade dos saldos de fornecedores a 31 de dezembro de 2018 era a seguinte:

0-30 dias 31-60 dias 61-60 dias > 90 dias Total

Fornecedores conta corrente 10 019,36 - - - 10 019,36 Fornecedores outros - - - -

-10 019,36

- - - 10 019,36

26. Adiantamentos de clientes e utentes

Nesta rubrica estão registados os adiantamentos efetuados por clientes e utentes por conta de vendas e prestações de serviços.

Durante o período findo em 31 de dezembro de 2018 a rubrica de adiantamento de clientes e utentes apresentava um saldo no montante de 1.984,77 €, referente a Tickets.

27. Outros passivos financeiros

Durante o período findo em 31 de dezembro de 2019 não houve quaisquer movimentos na rubrica de outros passivos financeiros.

28. Vendas e prestações de serviços

As vendas e prestações de serviços nos períodos de 2019 e de 2018 foram como segue:

Mercado Interno Mercado Externo Total Mercado Interno Mercado Externo Total Vendas - - - - - Prestação de serviços 192 356,02 - 192 356,02 176 619,77 - 176 619,77 192 356,02 - 192 356,02 176 619,77 - 176 619,77 31/dez/19 31/dez/18

(20)

Demonstrações Financeiras Individuais 31 de dezembro de 2019

29. Subsídios

Nos períodos de 2019 e de 2018 a Entidade reconheceu rendimentos decorrentes dos seguintes subsídios:

Subsídios relacionados c/ rendimentos / à exploração:

31/dez/19 31/dez/18

Financiamento público 292 562,66 281 754,10

C.R.S.S. - Acordos Cooperação 233 230,30 224 261,30

OSS - POPH -

-Instituto Emprego Form.Profissional 16 578,00 17 687,92

Autarquias 42 564,36 39 612,88

Instituto Português da Juventude -

-Outros 190,00 192,00 Financiamento privado 5 383,80 3 777,85 Donativos 5 383,80 3 777,85 Outros subsídios - -297 946,46 285 531,95 Subsídios CRSS: 7411 janeiro 8 982,19 € 2 723,20 € 2 039,85 € 3 126,12 € 2 092,50 € 18 963,86 € fevereiro 9 246,80 € 3 233,80 € 2 357,16 € 3 126,12 € 2 092,50 € 20 056,38 € março 8 982,19 € 2 297,70 € 1 813,20 € 3 126,12 € - € 16 219,21 € abril 9 246,80 € 2 382,80 € 1 994,52 € 3 126,12 € 3 900,00 € 20 650,24 € maio 9 246,80 € 2 672,31 € 2 130,51 € 3 126,12 € 1 715,00 € 18 890,74 € junho 9 246,80 € 2 808,30 € 1 994,52 € 3 126,12 € 1 765,00 € 18 940,74 € julho 9 246,80 € 2 808,30 € 2 130,51 € 3 126,12 € 500,00 € 17 811,73 € agosto 11 835,52 € 3 148,02 € 2 369,01 € 4 001,64 € 435,00 € 21 789,19 € setembro 9 037,71 € 3 004,98 € 2 279,97 € 3 235,56 € 252,50 € 17 810,72 € outubro 7 668,36 € 2 906,64 € 2 029,08 € 3 235,56 € 232,50 € 16 072,14 € novembro 7 942,23 € 2 554,32 € 2 064,48 € 8 762,98 € 25,00 € 21 349,01 € dezembro 10 894,56 € 2 554,32 € 2 064,48 € 8 762,98 € 400,00 € 24 676,34 € 111 576,76 € 33 094,69 € 25 267,29 € 49 881,56 € 13 410,00 € 233 230,30 € CSPC

creche catl c/ almoço catl s/ almoço sad PEA-Cant.Soc. total

A rubrica “PEA-Cantina Social” no mês de dezembro (400€ = 212,50€ + 187,50€) inclui uma verba no montante 187,50€ relativa ao mês de dezembro de 2019, mas que foi recebida somente em janeiro de 2020.

(21)

Quota-parte subsídios relacionados c/ativos / ao investimento:

31/dez/19 31/dez/18

Financiamento público 22 434,96 22 434,96

PIDDAC -

-Fundo Socorro Social (CRSS) 10 000,00 10 000,00

Instituto Emprego Form.Profissional 336,71 336,71

C.R.S.S. - -Autarquias 12 098,25 12 098,25 Financiamento privado - -Donativos - -Outros subsídios - -22 434,96 22 434,96

30. Variação nos inventários da produção

A demonstração da variação da produção, ocorrida nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2019 e de 2018, foi como segue:

Produtos e trabalhos em curso Produtos acabados e intermédios Total Produtos e trabalhos em curso Produtos acabados e intermédios Total Saldo em 1 de Janeiro - - € - € - - € - € Regularizações - - € - € - - € - € Variação da produção - - € - € - - € - € Saldo em 31 de Dezembro - - - - - - 31/dez/19 31/dez/18

31. Trabalhos para a própria entidade

Os trabalhos para a própria entidade correspondem essencialmente aos gastos incorridos com o projeto. Durante os períodos findos em 31 de dezembro de 2019 e de 2018 não houve quaisquer movimentos na rubrica trabalhos para a própria entidade.

32. Custo das vendas

O custo das vendas nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2019 e de 2018, é detalhado como segue:

Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Mercadorias Total Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Mercadorias Total

Saldo inicial em 1 de Janeiro 114,85 € - € 114,85 € 1 017,04 € - € 1 017,04 € Regularizações - € - € - € - € - € - € Compras 57 819,11 € - € 57 819,11 € 64 601,37 € - € 64 601,37 € Custo de vendas 57 545,76 € - € 57 545,76 € 65 503,56 € - € 65 503,56 € Saldo final em 31 de Dezembro 388,20 € - 388,20 € 114,85 € - 114,85 €

(22)

Demonstrações Financeiras Individuais 31 de dezembro de 2019

33. Fornecimentos e serviços externos

A repartição dos fornecimentos e serviços externos nos períodos findos em 31 de dezembro de 2019 e de 2018, foi a seguinte:

31/dez/19 31/dez/18

Subcontratos -

Serviços especializados 24 836,32 20 626,73

Materiais 3 489,76 3 850,54

Energia e fluídos 26 568,00 26 934,38

Deslocações, estadas e transportes 5 775,82 7 179,12

Serviços diversos (*) 18 328,95 16 277,64 comunicação 1 151,66 1 630,60 seguros 5 697,50 4 857,04 limp.hig. e conf. 7 604,39 6 918,94 outros 3 875,40 2 871,06 78 998,85 74 868,41

34. Gastos com o pessoal

A repartição dos gastos com o pessoal nos períodos findos em 31 de dezembro de 2019 foi a seguinte:

creche catl c/ alm catl s/ alm comp.sóc.ed

uc. sad

cantina

social total

Remunerações dos orgãos directivos - - - - 0

Remunerações do pessoal 98 482,45 40 741,70 36 351,26 33 211,53 69 532,68 11145,36548 289464,9775

Beneficios pós-emprego - - - - 0

Indemnizações - - - - 0

Encargos sobre remunerações 18 828,71 8 552,52 7 265,05 6 546,47 14 407,34 2107,882414 57707,97

FGCT 37,60 8,56 10,11 10,64 29,99 3,24 100,14

Seguros 1 258,42 781,09 694,30 433,94 954,66 216,97 4339,38

Gastos de acção social - - - - 0

Outros gastos com pessoal 866,00 537,52 477,79 298,62 656,97 149,31 2986,21

119 473,19

50 621,38 44 798,51 40 501,19 85 581,64 13 622,77 354598,68

O número médio de empregados da Entidade no exercício de 2019 foi 28 e no exercício de 2018 foi 27.

35. Imparidade de investimentos não depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões)

Em 31 de dezembro de 2019 e de 2018, o detalhe desta rubrica era como segue:

Perdas Reversões Total Perdas Reversões Total

Em investimentos financeiros - - - - - -Em propriedades de investimento - - - - - -Em activos fixos tangíveis - - - - - -Em activos fixos intangíveis - - - - - -Em investimentos em curso - - - - -

- - - -

(23)

36. Outros rendimentos e ganhos

Os outros rendimentos e ganhos, nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2019 e de 2018, foram como segue:

31/dez/19 31/dez/18

Rendimentos suplementares 8 481,63 9 287,61

Descontos de pronto pagamento obtidos 38,68 0,03 Recuperação de dívidas a receber -

Ganhos em inventários -

Rendimentos e ganhos em subsidiárias e associadas - Rendimentos e ganhos nos restantes activos financeiros - 0,34 Rendimentos e ganhos em inv. não financeiros -

Outros rendimentos e ganhos 36 112,57 26 470,41

Correcção relativa a peíodos anteriores -

Imputação de subsídios p/ investimentos 22 434,96 22 434,96

Outros rendimentos e ganhos 13 677,61 4 035,45

44 632,88

35 758,39

(i).

37. Outros gastos e perdas

Os outros gastos e perdas, nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2019 e de 2018, foram como segue:

31/dez/19 31/dez/18

Impostos 338,23 109,05

Descontos de pronto pagamento concedidos 6,20

Divídas incobráveis -

Perdas em inventários -

Ganhos e perdas em subsidiárias e associadas - Gastos e perdas nos restantes activos financeiros - 2,52 Gastos e perdas em inv. não financeiros -

Outros gastos e perdas 565,12 642,55

909,55

754,12

38. Gastos/reversões de depreciação e de amortização

Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2019 e de 2018, os gastos com depreciações e amortizações apresentavam-se como segue:

Gastos Reversões Total Gastos Reversões Total

Propriedades de investimento - - - - -

Activos fixos tangíveis 34 522,95 - 34 522,95 43 415,91 - 43 415,91

Activos intangíveis 300,97 - 300,97 300,98 - 300,98

34 823,92

- 34 823,92 43 716,89 - 43 716,89

(24)

Demonstrações Financeiras Individuais 31 de dezembro de 2019

39. Resultados financeiros

Os resultados financeiros, nos períodos de 2018 e de 2017, tinham a seguinte composição:

31/dez/19 31/dez/18

Juros e rendimentos similares obtidos

Juros obtidos -

Dividendos obtidos -

Outros rendimentos similares -

-Juros e gastos similares suportados

Juros suportados -

Diferenças de câmbio desfavoráveis - Outros gastos e perdas de financiamento 144,18 38,05

144,18

38,05 Resultados financeiros (144,18) (38,05) 40. Compromissos

Em 31 de dezembro de 2019, a Entidade dispunha de diverso equipamento básico e de transporte em regime de locação operacional, sendo as responsabilidades como locatária, relativas a rendas não vencidas, no valor de [ ] euros. Aquelas rendas vencem-se nos próximos exercícios e podem ser explicitadas da seguinte forma:

Activo / Equipamento < 1 ano 1 a 5 anos Total

Equipamento 1 - - Equipamento 2 - -

-Rendas vincendas

41. Eventos subsequentes

Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas Demonstrações Financeiras de 31 de dezembro de 2019.

42. Informações exigidas por diplomas legais

A Direção informa que a Entidade não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de novembro.

Dando cumprimento ao estipulado no Decreto nº 411/91, de 17 de outubro, a Administração informa que a situação da Entidade perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados.

Número de membros dos órgãos diretivos e alterações ocorridas no período de relato financeiro – ver ponto 7 – órgãos diretivos.

Contabilista Certificado Direção

(25)

38 680,43 38 680,43

TOTAL INVESTIM. - OBRAS 38 680,43 0,00 0,00 0,00 0,00

4532001 PROJECTOS DE DESENVOLVIMENTO - ERPI 20192022 38 680,43 2% 0,00

45 INVESTIMENTO EM CURSO

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL SUBS. PARA OBRAS 80 793,59 0,00 0,00 0,00 0,00 80 793,59 0,00 0,00 0,00 0,00 80 793,59

593009001 Particulares - Novo Edifício ERPI 2019 2022 80 793,59

593 OUTROS 970,60 162 884,60 185 319,55 22 434,97 0,00 0,00 0,00 593 SUBSIDIOS TOTAIS 195 762,71 2% 835,08 36 749,72 970,60 37 720,12 31 732,88 TOTAL INVESTIM. 48 529,84 970,40 970,60 835,08 835,08 835,08 32 567,96 433212 IEFP - Obras 2008 41 753,84 5 152,16 5 016,84 433212 IEFP - Obras 2007 6 776,00 2% 135,32 135,52 135,52 135,52 43 INVESTIMENTO 0,00 0,00 0,00 10 656,02

TOTAL SUBS. PARA OBRAS 16 839,12 336,71 0,00

0,00 0,00 0,00 10 936,39 280,37 0,00 593122 IEFP - Obras 2008 14 021,49 280,37 0,00 12 740,76 2 141,08 56,34 0,00 0,00 0,00 2 084,73 0,00 13 077,46 336,71 0,00 0,00 593122 IEFP - Obras 2007 2 817,63 56,34 0,00 0,00 0,00 5931 OUTROS PIDDAC 593 SUBSIDIOS 14 944,50 INSERÇÃO 14 944,50 14 944,50 14 944,50 14 944,50 29 889,00

TOTAL INVESTIM. - VIATURA 74 722,50

30 504,00 22 878,00

43343 Viatura Renault Nova Master VU IPSS Mat 27-VO-402018 38 130,00 20% 7 626,00 14 944,50 14 944,50 14 944,50

4334 INVESTIMENTO

14 944,50 29 889,00

0,00 0,00 0,00

TOTAL SUBS. PARA VIATURA

14 944,50

43343 Viatura Mini Autocarro 2016 74 722,50 20% 14 944,50 14 944,50 14 944,50

48 130,00 9 626,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7 472,25 0,00 14 944,50 7 472,25 0,00 0,00 10 878,00 0,00 14 504,00 3 626,00 0,00 0,00 36 350,25 0,00 57 448,50 21 098,25

593005 C.M.E. - Renault Nova Master VU IPSS Mat 27-VO-402018 18 130,00 3 626,00 0,00

0,00 0,00

593005 C.M.E. - Mini Autocarro 2016 37 361,25 7 472,25

593005 Câmara Municipal Esposende

0,00

59300101 CDSS-FSS - Renault Nova Master VU IPSS Mat 27-VO-402018 20 000,00 4 000,00 0,00

59300101 CDSS-FSS - Mini Autocarro 2016 30 000,00 6 000,00 0,00 0,00 12 000,00 0,00 16 000,00 4 000,00 0,00 0,00 84 040,60 2 546,69 86 587,29 593

59300101 CDSS-FSS (Fundo de Socorro Social)

0,00 6 000,00 0,00 12 000,00 6 000,00 0,00

0,00 0,00

86 587,29 84 040,60

TOTAL INVESTIM. - OBRAS 127 334,34 2 546,69 2 546,69 2 546,69 2 546,69

433211 C.M.E. - Obras

TOTAL SUBS. PARA OBRAS 50 000,00

2003 127 334,34 2% 2 546,69 593 OUTROS 2 546,69 2 546,69 0,00 0,00 43 INVESTIMENTO 1 000,00 1 000,00 1 000,00 34 000,00 1 000,00 0,00 593005 C.M.E. - Obras 2003 50 000,00 1 000,00 1 000,00 1 000,00 1 000,00 34 000,00 1 000,00 0,00 0,00 1 000,00 0,00 33 000,00 33 000,00 593 SUBSIDIOS CENTRO (9) (10) (11) (12) (13) (14) RecebimentosOutros créditosANO N

ANO N-1 Para a 7883 Outros débit

SALDO MOVIMENTOS NO ANO SALDO

UTILIZAÇÃO POR ENTIDADE E DE VALOR LIQ. A débito A crédito VALOR LIQ.

CONTAS DESCRIÇÕES

ANO INÍCIO VALOR TOTAL TAXA VALORES ANUAIS DAS REDUÇÕES E DAS AMORTIZAÇÕES

INVEST.º EMPREEND.º AMORTIZ. 1º AO 3º ANO

(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8)

4.º e 5.º ANO 6.º ANO 7.º ao 50º ANO

Conta de Gerência das Instituições Particulares de Solidariedade Social

NISS 20004321594

Referências

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