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Matéria Fundamentos de Enfermagem

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Academic year: 2021

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Matéria – Fundamentos de Enfermagem

Professor – Iury Felipe Barboza Americano

Enfermeiro – COREN/RJ 313.623

E-mail – iuryfelipe@hotmail.com

Contato: 21 96444-1743

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INTERNAÇÃO DE ADULTOS E HOSPITAL DIA FINALIDADE

A Unidade de Internação de Adultos e Hospital Dia da Maternidade Escola Vila Nova Cachoeirinha tem por finalidade assistir globalmente as pacientes das Clínicas

Ginecológicas Cirúrgicas e Obstétricas (puérperas de óbito fetal) e puérperas de Alto Risco (retaguarda de patologia obstétrica). Também, comporta uma ala de isolamento para atender à pacientes com patologias infecto-contagiosas e doenças terminais visando uma assistência de cuidados paliativos. Vale ressaltar, que além das internações de longa permanência, há leitos no Hospital Dia destinados para intervenções cirúrgicas que não necessitam de um pós-operatório prolongado. Quando não há vagas no Alojamento Conjunto, o binômio é internado nos leitos da Obstetrícia.

ORGANIZAÇÃO

A Unidade de Internação de Adultos e Hospital Dia é um setor técnico-administrativo da Unidade de Internação, cabendo à assistência às pacientes ginecológicas e

obstétricas. A equipe de enfermagem está sob a coordenação técnica de: Enfermeiro Encarregado do Diurno e Enfermeiro Supervisor do Noturno, ambos subordinados à Gerência de Enfermagem.

COMPOSIÇÃO (Pequeno Porte)

A Unidade de Internação de Adultos e Hospital Dia compõe-se das seguintes áreas: 1 Posto de Enfermagem;

1 Sala de Serviço (medicação); 1 Sala de Utilidades (expurgo); 1 Sala de Resíduos;

1 Central de Armazenamento de Material (CAM); 1 DML;

1 Rouparia;

6 Enfermarias (quartos de 4 leitos); 5 Isolamentos (quartos de 2 leitos); 1 Copa;

1 Sala de Exames.

INTERNAÇÃO DE ADULTOS - HOSPITAL DIA E A ÉTICA DE ENFERMAGEM

A equipe de enfermagem da Internação de Adultos e Hospital Dia respeita e segue o Código de Ética de Enfermagem. Trabalhamos com respeito aos colegas de profissão e a equipe multiprofissional. Promovemos o aprimoramento profissional, inclusive durante o horário de trabalho, em escala de rodízio. Guardamos sempre sigilo em relação ao diagnóstico da cliente, seja por diagnósticos que possam descriminar a pessoa de alguma forma (Ex: HIV) ou para assegurar o equilíbrio psicossomático da paciente quando a mesma não quer que sua família e/ou amigos saibam do seu diagnóstico. Desta maneira tentamos manter um tratamento humanizado perante a paciente e familiares, a fim de que se sintam satisfeitos e confiantes com o atendimento prestado, reforçando nossa postura ética e profissional. Procuramos sempre atender as necessidades dos clientes internos e externos, realizando mudanças quando necessário para melhorar cada vez mais a qualidade da assistência prestada. Dentre os artigos do código de ética da enfermagem, destacamos os seguintes:

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pressupostos e princípios legais, éticos e dos direitos humanos.

Art. 2º. Aprimorar seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais que dão sustentação a sua prática profissional.

Art. 5º. Exercer a profissão com justiça, compromisso, equidade, resolutividade, dignidade, competência, responsabilidade, honestidade e lealdade.

Art. 12. Assegurar à pessoa, família e coletividade Assistência de Enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, negligência ou imprudência.

Art. 15. Prestar Assistência de Enfermagem sem discriminação de qualquer natureza. Art. 19. Respeitar o pudor, a privacidade e a intimidade do ser humano, em todo seu ciclo vital, inclusive nas situações de morte e pósmorte.

Art. 82 § 4º. O segredo profissional referente ao menor de idade deverá ser mantido, mesmo quando a revelação seja solicitada por pais ou responsáveis, desde que o menor tenha capacidade de discernimento, exceto nos casos em que possa acarretar danos ou riscos ao mesmo.

. PROGRAMA 5S

– QUALIDADE TOTAL O programa 5S é a base para a qualidade total, para melhorar a qualidade de vida do ser humano. Para conseguirmos produtos de qualidade,

precisamos ter qualidade no nosso ambiente de trabalho. O principal objetivo dos 5S é criar um ambiente digno de trabalho, onde o funcionário sinta-se bem consigo mesmo e com os demais, pois antes do produto vem o trabalhador.

1ºS. SENSO DE UTILIZAÇÃO Devemos separar o útil do inútil, eliminando tudo o

que for desnecessário. Os objetos úteis devem ser separados conforme o seu uso. O que for inútil deve ser eliminado ou reformado. Organizando o local de trabalho evitamos desperdícios, eliminamos uma grande quantidade de materiais sem utilidade e liberamos espaço para trabalhar mais à vontade, diminuindo assim o risco de acidentes.

2ºS. ARRUMAÇÃO O senso de arrumação significa, colocar tudo em ordem para que

qualquer pessoa possa localizar tudo facilmente. Identifica-se e padroniza-se cada item, através de cores, rótulos, palavras chaves, depois é só arrumar a disposição do ambiente. Assim fica mais fácil achar qualquer documento ou objeto, sem perder tempo correndo de um lado para outro. Economizamos tempo, paciência e nosso local de trabalho fica mais amplo e agradável.

3ºS. LIMPEZA O senso de limpeza significa que, mais importante do que limpar é

aprender a não sujar, limpando as ferramentas e materiais após o uso, mantendo limpo o que já está em ordem, obtendo um ambiente de trabalho digno onde todos poderão se sentir bem, além de causar boa impressão aos clientes e evitar acidentes de trabalho.

4ºS. SAÚDE E HIGIENE Devemos tornar o ambiente de trabalho sempre favorável à

saúde e higiene. Para isto, basta respeitar os colegas, usar uniformes limpos, eliminar as condições inseguras, manter a limpeza do refeitório, dos banheiros e dos vestiários. Também difundir sempre materiais educativos sobre saúde e higiene. Só vamos ter um ambiente saudável se zelarmos por ele.

5ºS. AUTODISCIPLINA O senso de autodisciplina é reeducar nossas atitudes e com o

tempo temos que fazer dessas atitudes um hábito, transformando a aplicação dos 5S num modo de vida. Este programa vai além do trabalho, é uma questão de cidadania, de respeito ao próximo e a si mesmo. Com ele crescemos como seres humanos,

melhoramos nossa qualidade de vida, diminuímos o risco de acidentes e trabalhamos tranquilamente com hábitos corretos, facilitando a manutenção do ambiente de trabalho sempre saudável e digno de respeito.

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nossos avanços, onde cada um deve dar o exemplo, por isso todos precisam participar. Com perseverança, organização e força de vontade, nós vamos manter um ambiente de trabalho com muita QUALIDADE, SAÚDE e SEGURANÇA.

HUMANIZAÇÃO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

A preocupação com a humanização iniciou-se no final da década de 80, com a implantação do SUS, através da Reforma Sanitária, fruto de esforços de grupos de profissionais e de movimentos populares de saúde, no contexto da redemocratização da sociedade brasileira e de luta por uma política pública de saúde universal e de

qualidade. O termo humanização pode causar polêmica, resistência ou certo

estranhamento, pois se é inerente à prática de quem cuida de seres humanos, por que ter que humanizar o que é humano? Sendo assim, este conceito não quer apenas tornar mais humana à relação com o usuário, dando pequenos retoques nos serviços, mas tocar nas relações de poder, trabalho e afeto que são produtoras das práticas desumanizadoras. Não devemos considerar a humanização como mais um programa, mas sim uma Política Nacional, eliminando a tendência de pensá-la pela vertente da caridade, do favor e da boa educação. A Política Nacional de Humanização (PNH) é uma política do SUS, criada em 2003 pelo Ministério da Saúde, pactuada na Comissão Intergestores Tripartite e no Conselho Nacional de Saúde. Nossa Instituição adota a PNH e a enfermagem como parte do todo está intimamente inserida nesta vertente da assistência de enfermagem baseada na teoria de Auto Cuidado de Orem. Segue abaixo as ações humanizadas cuja equipe de enfermagem é responsável pelo direcionamento: • Detectar em conjunto com a equipe multiprofissional as pacientes que tem direito a acompanhantes. São elas: pacientes menores de 18 anos, idosas acima 60 anos, deficiente físico, pacientes com problemas psiquiátricos, pacientes em situação de abortamento ou outras situações cuja equipe multidisciplinar julgue necessário;

• Auxiliar no remanejamento e disponibilização de poltronas para o acompanhante; • Fornecer avental na cor azul para os acompanhantes com o objetivo de facilitar a identificação;

• Orientar e incentivar o uso de crachá de identificação de visitantes;

• Incentivar a utilização do Cantinho da Beleza, que fornece pequenos serviços de embelezamento;

• Orientar a existência do Espaço Ecumênico (assistência religiosa para pacientes, acompanhantes, visitantes e funcionários);

• Orientar e incentivar a puérpera a participar das atividades do grupo do umbigo (ambulatório);

• Incentivar o Registro de Nascimento gratuito na Instituição.

A DOR NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: UMA ABORDAGEM HUMANIZADA

Eliana Claudino de Lima relata que:

A dor é uma experiência subjetiva, porém, conseguir mensurá-la é extremamente importante no ambiente clínico. Quando se mensura eficazmente a dor, pode-se avaliar se o tratamento prescrito está ou não sendo efetivo. Conceitualmente, a dor é definida pela Sociedade Internacional para o Estudo da Dor (IASP) como uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a uma lesão tecidual ou descrita em tais termos. A enfermagem, por assistir o paciente 24 horas durante sua internação, deve ter um olhar voltado para a mensuração da dor e buscar meios de minimizá-la. Cada vez mais, a dor é considerada como o quinto sinal vital e independentemente dos

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norteamento às ações terapêuticas, medicamentosas ou não no alívio da dor. Contudo, não há como dicotomizar a assistência humanizada do controle efetivo da dor, ou seja, uma assistência onde a humanização é um dos pilares, durante o período de internação necessariamente permeiase a mensuração da dor e o seu controle eficaz. Quando o tema “dor durante o trabalho de parto”, é abordado, temos que considerar os aspectos

culturais envolvidos no processo de dar à luz. Nos tempos bíblicos, a dor do parto era considerada um mal necessário e a mulher deveria sublimá-la e até oferecer sua vida em troca do nascimento do seu filho, se assim fosse necessário. Infelizmente, esta visão poética da dor do parto se perpetua, mesmo que veladamente, em muitas maternidades onde a dor de parto é considerada “normal”. Vale ressaltar que as medidas terapêuticas para o controle da dor durante o trabalho de parto não são apenas restritas às terapias medicamentosas, mas os métodos não farmacológicos para o alívio da dor são muito eficazes, dentre eles, respiração, mudança de posição, banhos de imersão e de aspersão, massagens, etc., sendo que a equipe de enfermagem tem um amplo campo de atuação na implementação destas terapias. Porém, quando analisamos a humanização da assistência pré, durante e pós o trabalho de parto versus o controle efetivo da dor, não podemos esquecer que neste binômio (mãe-bebê), o recém-nascido (RN) também é susceptível a estímulos dolorosos. Por muitos anos, a dor no neonato foi desconsiderada por se entender que a imaturidade do Sistema Nervoso Central (SNC) e sua mielinização incompleta bloqueavam os estímulos dolorosos. Somente a partir da década de 80, a dor no período neonatal passou a ser considerada um evento de fundamental importância clínica. Os RN internados em UTI Neonatal sofrem aproximadamente de 50 a 132 manipulações diárias, sendo que a maior parte destas manipulações são consideradas intervenções dolorosas. O principal desafio dos profissionais envolvidos no cuidado dos RN é a dificuldade da identificação da dor através de expressões verbais (choro) e não verbais, principalmente nos RN prematuros, pois são menos responsivos à mímica facial e ao choro. A identificação e o controle da dor no RN, além de proporcionar conforto e bem estar, previnem uma possível alteração fisiológica como o hipermetabolismo e o catabolismo. O fenômeno doloroso é uma experiência subjetiva, individual,

multidimensional e modificada por variáveis afetivo-motivacionais, não podendo ser cronificada, seja no RN ou no adulto, para que esta carga emocional negativa não o acompanhe por toda sua trajetória de vida. Cabe a nós profissionais de saúde, realizar a identificação e a minimização da dor dentro do limiar mínimo possível, aliviando assim os percalços durante o período de internação, onde o ser humano por todas as razões físico, psico e sociais está mais fragilizado, principalmente quando o processo do adoecer é provocado por uma enfermidade sem prognóstico de cura, como os casos dos pacientes terminais. A presença da dor oncológica é um fato que não aflige somente o paciente e seus familiares, mas também os profissionais da assistência envolvidos no atendimento. A dor oncológica se manifesta em 51 a 70% dos pacientes com

diagnóstico de neoplasia sendo que nos estágios avançados ela é prevalente em 70 a 90% dos casos. Esta dor específica exige uma atuação conjunta e sincronizada de todos os profissionais de saúde que estão prestando assistência ao paciente oncológico, para que seu tratamento seja realmente eficaz. O paciente terminal não deve sentir dor, ele tem direito de receber todos os cuidados paliativos eficazes para que a assistência prestada seja realmente humanizada. Quando se fala de dor oncológica, utiliza-se o conceito de dor total. Este conceito foi utilizado em 1964 pela Drª. Cicely Sauders, referindo-se aos outros aspectos envolvidos na dor oncológica, além do físico, aspectos psicológicos, emocionais, espirituais e sociais associados à doença. O desafio do controle da dor não cabe apenas à equipe de enfermagem, mas a toda equipe de assistência envolvida no processo de cuidar. Acredita-se que as escolas médicas e de

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enfermagem, deveriam acrescer em suas grades curriculares, disciplinas que abordem o tema dor, sua mensuração e controle visando uma formação acadêmica mais

humanística e menos biotecnicista.

AÇÕES DA ENFERMAGEM PARA O CONTROLE DA DOR NA INTERNAÇÃO DE ADULTOS E HOSPITAL DIA

A enfermagem atua no controle da dor com a mensuração do quinto sinal vital (dor) onde através de uma escala no valor de 0 a 10, a paciente quantifica sua dor. A partir desta mensuração, são tomadas, em conjunto com a equipe multidisciplinar, todas as medidas para que esta dor seja minimizada o máximo possível. As ações de

enfermagem são:

• Administração da terapia medicamentosa para o controle da dor conforme prescrição médica;

• Massagem, ordenha e compressas frias nos casos de mama cheia; • Bolsa de gelo em caso de edema e/ou dor no local da episiotomia; • Orientação de cefaléia pós raqui: manter decúbito dorsal e hidratação.

COMPETÊNCIA DAS ÁREAS

As áreas da Internação de Adultos e Hospital Dia têm como competência: POSTO DE ENFERMAGEM

• Manter material específico do trabalho burocrático do setor;

• Atender a equipe de saúde na solicitação de prontuários médicos e impressos próprios à prescrição e orientação clínica dos pacientes;

• Manter registro de atendimento, normas e rotinas do setor; • Fornecer informações relativas ao atendimento e rotinas do setor. • Alimentar ao HOSPUB.

SALA DE MEDICAÇÃO

• Manter material e equipamentos adequados à prestação de cuidados e técnicas médicas e de enfermagem.

SALA DE UTILIDADES

• Manter equipamento de desinfecção de comadres em condições de uso; • Manter controle do material de limpeza.

SALA DE RESÍDUOS

• Manter espaço e armazenamento adequado ao acondicionamento do lixo da enfermaria.

SALA DE EXAMES

• Manter controle de materiais e equipamentos do setor. • Realização de exames em pacientes e RN.

• Coleta de materiais.

CENTRAL DE ARMAZENAMENTO DE MATERIAS (CAM)

• Manter estoque de material suficiente para a assistência de enfermagem e o atendimento de propedêutica e terapêutica dos pacientes;

• Manter controle de materiais e equipamentos do setor

ROUPARIA

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ENFERMARIAS

• Manter assistência física e psicológica às pacientes, oferecendo ambiente sem agravos; • Manter controle da limpeza concorrente e terminal do ambiente, evitando infecção hospitalar;

• Atender as pacientes nas suas necessidades fisiológicas e suprir suas deficiências, através de cuidados específicos de enfermagem segundo a teoria de OREM.

ISOLAMENTO

Tem por objetivo prestar cuidados e assistência multidisciplinar constante e diária à pacientes portadoras de patologia infecto-contagiosa dentro de padrões técnicos

científicos apropriados à moléstia, evitando disseminação a outros pacientes internados no hospital.

A EQUIPE DA INTERNAÇÃO DE ADULTOS E HOSPITAL DIA

O pessoal de enfermagem do setor classifica-se nas seguintes categorias funcionais, seguindo a ordem hierárquica:

• Enfermeiro Encarregado do Diurno • Enfermeiro Supervisor do Noturno • Enfermeiro Assistencial

• Auxiliar de Enfermagem

• Assistente de Gestão de Políticas Públicas

COMPETÊNCIA DO ENFERMEIRO ENCARREGADO DO DIURNO/ ENFERMEIRO SUPERVISOR DO NOTURNO

São responsáveis respectivamente por todas as atividades assistenciais e administrativas do período diurno e noturno.

• Coordenar tecnicamente as atividades de enfermagem;

• Elaborar conjuntamente com o Enfermeiro Assistencial, planos de trabalho,

distribuição de pessoal, atendendo a demanda e manutenção da assistência nas 24 horas; • Participar junto a Gerência Médica, no desempenho das funções administrativas

inerentes à assistência de enfermagem no setor, propondo medidas que visam o aperfeiçoamento do trabalho e da equipe;

• Avaliar conjuntamente com os enfermeiros assistenciais, a atuação da equipe de enfermagem;

• Convocar e presidir, periodicamente, reuniões técnicas com a equipe de enfermagem; • Providenciar semanalmente materiais e medicamentos de uso do setor;

• Elaborar escala mensal, de férias e encaminhar à Gerência de Enfermagem; • Atualizar normas, rotinas e procedimentos que visam a melhoria da assistência de enfermagem.

• Controlar a freqüência e assiduidade dos profissionais de enfermagem. • Manter comunicação interprofissional com as equipes.

• Checar diariamente todos os equipamentos de sua unidade, solicitando reparos quando necessário.

• Solicitar manutenção elétrica e hidráulica da clínica.

• Manter a Chefia do Serviço de Enfermagem e a Gerência Médica informadas quanto às ocorrências do setor, solicitando das mesmas as providências cabíveis, quando se fizerem necessárias.

. ENFERMEIRO ASSISTENCIAL

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estabelecida;

• Realizar escala diária dos funcionários;

• Passar visita em todas as pacientes internadas levantando suas necessidades, elaborando plano de assistência para a implementação adequada da SAE (Sistematização da Assistência de Enfermagem);

• Checar junto à equipe de enfermagem o registro correto dos cuidados prestados com a assinatura e carimbo ao final de cada anotação de enfermagem, bem como a checagem correta com a anotação correspondente da prescrição de enfermagem e médica.

• Participar diretamente da assistência às pacientes graves prestando cuidados especiais e acompanhando sua evolução;

• Acompanhar o médico em suas visitas clínicas;

• Auxiliar a equipe de enfermagem no desempenho de suas atividades, orientando-os e treinando-os no que se fizer necessário;

• Atender a equipe médica e multiprofissional em suas solicitações;

• Avaliar a assistência junto à equipe de enfermagem sob sua responsabilidade; • Manterem atualizados os registros das atividades e das ocorrências;

• Manter a sua chefia imediata informada sobre as ocorrências do plantão; • Manter controle sobre os visitantes, orientando-os no que for necessário;

• Fazer a reposição, o controle e o registro diário da caixa de psicotrópicos e do carrinho de emergência;

• Controlar e registrar a temperatura da geladeira;

• Conferir diariamente a integridade do lacre do carrinho de emergência; • Checar diariamente o funcionamento do desfibrilador;

• Manter a reposição do material necessário na unidade (farmácia e almoxarifado); • Orientar o pessoal de enfermagem quanto ao encaminhamento de materiais a Central de Materiais, Farmácia, Laboratório e Banco de Sangue;

• Manter a organização do setor;

• Receber e participar da passagem de plantão; • Executar sondagem vesical de demora;

• Participar na prevenção, tratamento e controle da infecção hospitalar; • Auxiliar, acompanhar e orientar as mães quanto ao aleitamento;

• Orientar pacientes na admissão quanto às rotinas do setor e cirurgia (Pré, trans e pós-operatório) e na alta, quanto ao retorno, medicação, retirada de pontos, etc.

• Atuar juntamente com os médicos plantonistas e residentes durante as intercorrências; • Orientar e supervisionar a instalação de medicamentos endovenosos quando prescrito, e identificação correta e completa nos frascos ou bolsas de hemoderivados;

• Registrar no livro de relatório de enfermagem todas as intercorrências ocorridas no plantão.

AUXILIAR DE ENFERMAGEM

• Receber e passar plantão;

• Prestar cuidados aos pacientes, sob sua responsabilidade, de acordo com o plano de assistência (SAE) e prescrição médica, atendendo as necessidades de tratamento, higiene, conforto, auxilio na alimentação, deambulação e segurança;

• Verificar os sinais vitais e comunicar as intercorrências à enfermeira;

• Acompanhar a evolução do paciente, informando, registrando e comunicando sinais e sintomas;

• Administrar medicamentos de acordo com a prescrição médica e fazer a checagem com a anotação correspondente;

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• Fazer o curativo e a retirada de pontos conforme prescrição médica e de enfermagem; • Realizar controle de glicemia capilar conforme prescrição médica;

• Aplicar oxigenoterapia, nebulização e enteroclisma conforme prescrição médica e de acordo com os protocolos de enfermagem nºs

• Atender as pacientes em suas solicitações; 67, 42 e 63 respectivamente; • Auxiliar a equipe na realização de exames e tratamentos;

• Registrar cuidados e tratamentos executados, checar, assinar e carimbar constando o nº do COREN;

• Auxiliar a enfermeira na verificação e controle de materiais e medicamentos, sob a responsabilidade da enfermagem;

• Preparar e manter material para a execução de atividades médicas e de enfermagem; • Promover e manter limpeza e ordem nas áreas específicas de trabalho de enfermagem e de atendimento ao paciente;

• Participar de reuniões da equipe de enfermagem do setor;

• Desempenhar outras atividades ou tarefas afins designadas pelo enfermeiro; • Participar de admissões e altas das pacientes;

• Encaminhar material à Central de Material Esterilizado conforme protocolo de enfermagem nº 85;

• Encaminhar prescrições à farmácia e conferir carrinho de medicações; • Retirar materiais no almoxarifado;

• Acompanhar pacientes em exames a outros setores ou serviços.

• Realizar a limpeza concorrente da unidade da paciente e outros equipamentos

(carrinho de transporte, geladeira, aparelhos de pressão arterial, suportes de soro, balcão da sala de medicação, armário de medicação, comadres, etc.) conforme orientação da SCIH;

• Prover e manter rouparia em ordem;

• Dar o primeiro banho no RN e orientar a mãe; • Pesar RN;

• Auxiliar, acompanhar e orientar as mães quanto à amamentação. • Buscar pacientes na Recuperação, Centro Cirúrgico e Pré-parto;

• Orientar pacientes na admissão quanto às rotinas do setor e cirurgia (pré, trans e pós-operatório) e na alta, quanto ao retorno, medicação, retirada de pontos, etc.

• Executar os procedimentos pós-morte conforme protocolo de enfermagem nº 98;

USO DO UNIFORME

Os funcionários de Enfermagem da Internação de Adultos e Hospital Dia utilizam o uniforme branco livre sendo:

• Saia na altura dos joelhos ou calça comprida branca; • Blusa ou jaleco branco;

• Sapato branco fechado de acordo com NR 32;

• Agasalho de inverno branco ou azul marinho. Os cabelos, se compridos, deverão estar presos; sem adorno nos dedos e braços. Ainda referente ao uniforme, a equipe de enfermagem deverá se atentar ao artigo 26º do Regimento Interno do Serviço de Enfermagem: “É proibido o uso de roupas apertadas, transparente, decotadas, curtas, longos ou bermudas.

NORMAS PARA AS ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM

• Verificar o tipo de impresso utilizado na Instituição e as normas para o seu preenchimento (onde anotar, onde assinar e onde carimbar);

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preenchê-lo ou completá-lo;

• Proceder toda anotação de horário e preencher a data na primeira anotação do dia; • Anotar somente após tomar conhecimento do que foi anotado pelos plantões anteriores;

• Anotar informações completas de forma objetiva e legível para evitar a possibilidade de dupla interpretação. Não usar termos que dêem conotações de valor (bem, mal, muito, bastante);

• Utilizar frases curtas e exprimir cada observação em uma frase.

• Anotar imediatamente após a prestação do cuidado, recebimento da informação ou observação das intercorrências;

• Anotar a checagem da prescrição médica e de enfermagem;

• Nunca rasurar a anotação por este ter valor legal, em caso de engano usar “digo”, entre vírgulas;

• Não utilizar o termo “a paciente” no início de cada frase, já que a folha de anotação é individual;

• Deixar claro na anotação se a observação foi feita pela pessoa que anota ou se é informação transmitida pelo paciente (SIC), familiar ou outro membro da equipe de saúde;

• Evitar o uso de abreviaturas que impeçam a compreensão do que foi anotado. Só utilizar as abreviaturas que estão padronizadas na Instituição (Anexo I);

• Assinar imediatamente após o final da última frase, utilizar o carimbo contendo nome completo sem abreviaturas, registro do COREN e função. Não deixar espaço entre as anotações e a assinatura;

• As anotações de enfermagem são realizadas pelo enfermeiro e pelo auxiliar de enfermagem.

. CONTEÚDO DAS ANOTAÇÕES

Condições gerais da paciente e do recém-nascido ao iniciar o plantão, estado mental e humor, condições físicas, sinais e sintomas, condições de drenos, sondas e cateteres. • Nutrição; • Hidratação; • Sono e repouso; • Locomoção; • Mobilidade; • Eliminações;

• Regulação térmica e vascular; • Comunicação; • Recreação; • Integridade cutâneo-mucosa; • Oxigenação;

• Sinais vitais;

• Terapêutica: (medicações, curativos, aspirações, drenagem, lavagens etc.); • Acidentes e intercorrências.

CIRURGIAS

CLASSISFICAÇÃO CIRÚRGICA POR POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO Limpas: Operações eletivas primariamente fechadas e sem drenos. São feridas não

traumáticas e não infectadas, onde nenhum sinal flogístico é encontrado. Não há quebra, nem abordagem de vísceras ocas;

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Potencialmente contaminadas: Operações em que há abordagem dos tratos digestivo,

respiratório, geniturinário e orofaringeo em situações controladas, sem contaminação não usual e culturas negativas (urina e vias biliares). São também incluídas a

apendicectomia e as pequenas quebras de técnica cirúrgica ou implantação de um dreno;

Contaminadas: Feridas traumáticas recentes, abertas. Operações com contaminação

grosseira durante cirurgia de trato geniturinário ou vias biliares infectadas, quebras maiores de técnica, e quando existe inflamação sem secreção purulenta;

Infectadas: Presença de secreção purulenta, tecidos desvitalizados, corpos estranhos,

contaminação fecal ou trauma com atraso de tratamento.

CUIDADOS COM A INCISÃO CIRÚRGICA NO PÓS OPERATÓRIO

• Proteger a incisão fechada primariamente com curativo estéril por 24 horas, assegurando que ele permaneça seco e não seja removido durante o banho;

• Lavar as mãos com anti-séptico antes e depois da realização de curativo ou ao tocar a incisão cirúrgica;

• Educar pacientes e familiares nos cuidados com a incisão, na identificação e notificação de sinais e sintomas relacionados a infecção

FERIDAS E CURATIVOS

O conceito genérico de feridas se aplica a toda e qualquer ruptura da integridade de um tecido ou órgão, podendo atingir desde a epiderme, que é a camada mais externa da pele, até estruturas mais profundas como fáscias, músculos, aponeuroses e órgãos cavitários. As feridas cirúrgicas devem ser classificadas pelo potencial de infecção: • Limpa: Incisão realizada em tecidos estéreis ou de fácil descontaminação, sem patógenos, falhas técnicas e indícios de inflamação.

• Limpa contaminada ou potencialmente contaminada: Ocorre em tecido de baixa colonização, sem contaminação significativa prévia ou durante o ato operatório. • Contaminada: Tecidos altamente colonizados ou quando há contaminação grosseira, resultando na presença de patógenos ou detritos.

• Infectada: Quando há manipulação de sítios com evidências de processo infeccioso instalado (secreção purulenta), ou por meio da presença de tecido desvitalizado ou sujidade prévia ao ato cirúrgico.

FISIOLOGIA DA CICATRIZAÇÃO

Em cada tipo de ferida o processo de cicatrização se faz em três estágios, parcialmente sobrepostos:

Fase I – Exsudativa ou inflamatória: Caracterizada pelos sinais típicos do processo inflamatório localizado, como dor, rubor, calor, tumor (edema) e estende-se por um período de 4 a 6 dias. Esta fase do processo cicatricial é dividida em: trombocítica, granulocítica e macrofágica.

Fase II – Fase proliferativa ou regenerativa: Estende-se por aproximadamente três semanas. É caracterizada pelo desenvolvimento do tecido de granulação composto por capilares, colágeno e proteoglicanos.

Fase III – Fase reparadora: Tem início na terceira semana após a ocorrência da ferida e se estende por até dois anos, dependendo do grau, extensão e local de lesão. Os eventos que ocorrem nesta fase são: a diminuição progressiva da vascularização, dos

fibroblastos, o aumento da força tênsil e reorientação das fibras de colágeno. Existem três formas pelas as quais uma ferida pode cicatrizar:

• Primeira intenção:

• Ocorre em feridas limpas, quando há perda mínima de tecido, é possível fazer a junção das bordas da lesão, por meio de suturas:

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Segunda intenção:

• Relacionada a ferimentos infectados e a lesões com perda acentuada de tecido, onde não é possível realizar a junção das bordas. A pele e subcutâneo são deixados abertos por perda excessiva de tecido ou pela presença de infecção na ferida, que requer abertura para drenagem;

Terceira intenção:

As bordas das feridas são mantidas abertas, com objetivo de drenagem, e são fechadas quando não existir mais sinais de infecção.

FATORES QUE PREJUDICAM A CICATRIZAÇÃO DAS FERIDAS

• Má Perfusão de tecidos e oxigenação: Doenças pré-existentes, como arteriosclerose, hipertensão arterial, diabetes;

• Localização das feridas: Feridas em áreas de tensão ou mobilidade natural tem retardo de cicatrização;

• Certas Drogas: Corticosteróides, antibióticos, antiinflamatórios, agentes quimioterápicos e radioterapia;

• Nutrição: Deficiência proteica, Vitamina C, Vitamina K, Zinco, carboidratos e gorduras;

• Corpo estranho na ferida;

• Envelhecimento: Menor elasticidade, diminuição de resposta inflamatória etc; • Edema e obstrução linfática: Interfere na oxigenação e nutrição dos tecidos; • Hemorragia: O acúmulo de sangue separa as bordas e aumenta a tensão; • Ambiente seco: Prejudica a cicatrização;

• Infecção: Prolonga a fase inflamatória do processo cicatricial; • Tecido desvitalizado ou necrótico

LIMPEZA DAS FERIDAS

O objetivo é remover o maior número possível de microorganismo da superfície da lesão, de detritos, o excesso de exsudato e a proteção da ferida. Obs.: Não se esquecer de adotar as seguintes precauções antes de iniciar a troca do curativo:

• Lavar as mãos com água e sabão;

• Colocar luvas de procedimento se o procedimento for realizado com o auxílio da pinça, caso contrário utilizar luvas estéreis;

• Usar avental e proteção facial caso haja possibilidade de ocorrer respingos de fluidos corpóreos.

FERIDAS LIMPAS (COM GRANULAÇÃO)

Limpar a pele e os tecidos adjacentes do centro para as margens com solução fisiológica ou surfactantes não iônicos. Os antissépticos comumente usados são desaconselhados devido à sua característica citotóxica que ajuda as novas células essenciais ao reparo tecidual.

FERIDAS INFECTADAS OU NECRÓTICAS

Irrigar a superfície da lesão a fim de remover o tecido desvitalizado e o máximo

possível de bactérias. Para tanto, recomenda-se o uso de surfactantes, solução salina ou soluções com enzimas proteolíticas que promovam o desbridamento do tecido

necrótico. A limpeza da ferida deverá ser feita das margens para o centro.

PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA O TRATAMENTO DAS FERIDAS

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podendo ser aguda ou crônica, com presença ou ausência de necrose, exsudato ou processo infeccioso; O tratamento das lesões está fundamentado em 3 regras básicas: 1) Reduzir ou eliminar fatores causais:

- Mudanças de decúbito;

- Redução da fricção e do cisalhamento;

- Correção das isquemias e compressões localizadas; - Promoção da oxigenação e perfusão tissulares. 2) Promover suporte sistêmico:

- Avaliar e procurar equilibrar as possíveis alterações sistêmicas, como problemas cardiovasculares, respiratórios, nutricionais e hídricos.

3) Implementar uma terapia tópica adequada:

- Todo o tecido necrótico e corpos estranhos devem se debridados; - O processo infeccioso deve ser identificado e combatido;

- Os espaços mortos devem ser obliterados; - O excesso de exsudato deve ser absorvido;

- A umidade do leito da ferida deve ser mantida, pois favorece a migração epitelial; - O isolamento térmico deve ser favorecido;

- A ferida deve ser protegida de traumas e bactérias

CURATIVOS

O objetivo principal de um curativo é favorecer a cicatrização, diminuindo os fatores que possam retardar sua cura. Cada tipo de ferida exige um tratamento tópico

específico. Nas últimas décadas houve significativo avanço tecnológico, especialmente em relação à elaboração de coberturas, com finalidade de atender ao princípio do ambiente úmido, que permite o desbridamento autolítico, favorecendo a presença dos fatores de crescimento, a migração celular, a formação do tecido de granulação e a redução da dor provocada pela lesão.

PRODUTOS PARA CURATIVOS

Filme transparente e impermeável: Membrana semipermeável que permite troca

gasosa, mantém meio úmido e impede a invasão bacteriana;

Hidrocolóide: Curativo hidroativo, constituído de 2 camadas diferentes: Poliuretano ou

filme transparente (barreira) e outra camada de polímeros elastoméricos que, em contato com exsudato, adquirem estrutura de gel. Trocas podem ser efetuadas a cada sete dias, dependendo da evolução da lesão;

Hidrogel: Hidroativo, podendo ser encontrado sob a forma de placas e de gel amorfo.

Trocas variam de 8 a 48 horas. Não recomendado para feridas infectadas;

Alginato de cálcio: Tem capacidade de absorver grande quantidade de exsudato. Trocas

podem ser realizadas entre 12 horas e 4 dias;

Coberturas não aderentes: Constituída por tecido ou não-tecido, que podem estar

impregnados por diferentes soluções como petrolatum, hidrogel, solução salina ou soluções antibióticas. É necessário observar o nível de saturação do exsudato no curativo para proceder a trocas. Trocar em intervalos de 8 a 24 horas;

Carvão ativado: É composto de carvão e nitrato de prata. O carvão tem ação de

absorção e a prata tem ação bactericida. Este curativo deve ser removido apenas quando estiver saturado, o que ocorre normalmente em 24 a 48 horas, na fase inicial da troca, podendo ser prolongado até sete dias no máximo;

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Papaína: Tem ação desbridante, antiinflamatória, bactericida e cicatrizante. É

encontrada sob a forma de pó, que é solúvel em água e em gel. É utilizada em concentrações diferentes, dependendo das características da lesão;

Triglicérides de cadeia média (TCM) e ácido graxo essencial (AGE): As trocas devem

ser diárias.

Referências:

file:///C:/Users/Iury/Downloads/MANUAL-DE-INTERNA%C3%87%C3%83O-DE-ADULTOS_FINAL%20(1).pdf

Referências

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