GABARITO – 3ª ETAPA
MATEMÁTICA
1º ANO
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GABARITO 2ª Chamada Bim.DISCIPLINA: MATEMÁTICA / HIS. I E II
PROFESSOR: ALUNO(a)
COLÉGIO MONS. JOVINIANO BARRETO
“53 ANOS DE HISTÓRIA”
ENSINO E DISCIPLINA
“QUEM NÃO É O MAIOR TEM QUE SER O MELHOR”
Rua Frei Vidal, 1621 – São João do Tauape/Fone/Fax: 3272-1295
www.jovinianobarreto.com.br
ANO
Nº
DATA:___/10/2013
TURMA: ÚNICA1º
TURNO: MANHÃENSINO: MÉDIO
GABARITO – 3ª ETAPA
HISTÓRIA - ANTERO
1º ANO
1. B: Segundo Barão de Montesquieu o poder do governante deve ser limitado, evitando
assim excessos.
2. E: Os governantes absolutistas se utilizaram das ideias iluministas “O Estado para o povo
sem o povo”.
3. C: Os defensores iluministas pregavam a liberdade, fraternidade igualdade, fim da
intolerância política, religiosa e a liberdade econômica.
4. C: Segundo os fisiocratas a riqueza de uma nação é oriunda da terra(natureza).
5. A: Fisiocracia e Liberalismo Econômico.
6. C: O Renascimento foi a semente do Iluminismo.
7. B: Despotismo esclarecido.
8. A: Antigo Regime, monarcas absolutistas, intolerância religiosa e mercantilismo.
9. D: Os europeus, de uma forma geral, não respeitavam a cultura existente dos povos encontrados.
10. A: As grandes navegações foram permeadas de perigos reais e imaginários e, o risco real, era uma constante na vida dos argonautas.
GABARITO – 3ª ETAPA
BIOLOGIA I - CHRISTIAN
1º ANO
01. Observe os mapas a seguir:
A partir da análise e comparação desses mapas e considerando-se outros conhecimentos sobre o assunto, é
correto afirmar que:
a) A cartografia europeia, por razões religiosas, não assimilou o conhecimento dos povos indígenas acerca
dos continentes recém-descobertos.
b) A concepção de um mundo fechado, em oposição à ideia de um cosmos aberto, dominou a cartografia
europeia até o século XVII.
c) As navegações alteraram o conhecimento do mundo, à época, jogando por terra os mitos antigos sobre a
inabitabilidade das zonas tórridas.
d) Os descobrimentos, em fins do século XV, resultaram da expansão do conhecimento do mundo alcançado
pelos geógrafos do Renascimento.
02.
Enquanto os portugueses escutavam a missa com muito "prazer e devoção", a praia encheu-se de nativos. Eles sentavam-se lá surpresos com a complexidade do ritual que observavam ao longe. Quando D. Henrique acabou a pregação, os indígenas se ergueram e começaram a soprar conchas e buzinas, saltando e dançando (...)Náufragos Degredados e Traficantes (Eduardo Bueno)
Este contato amistoso entre brancos e índios preservado:
a) pela Igreja, que sempre respeitou a cultura indígena no decurso da catequese.
b) até o início da colonização quando o índio, vitimado por doenças, escravidão e extermínio, passou a ser descrito como sendo selvagem, indolente e canibal.
c) pelos colonos que escravizaram somente o africano na atividade produtiva de exportação.
d) em todos os períodos da História Colonial Brasileira, passando a figura do índio para o imaginário social como "o bom selvagem e forte colaborador da colonização".
e) sobretudo pelo governo colonial, que tomou várias medidas para impedir o genocídio e a escravidão.
Item : B
03.
Os portugueses chegaram ao território, depois denominado Brasil, em 1500, mas a administração da terra só foiorganizada em 1549. Isso ocorreu porque, até então,
a) os índios ferozes trucidavam os portugueses que se aventurassem a desembarcar no litoral, impedindo assim a criação de núcleos de povoamento.
b) a Espanha, com base no Tratado de Tordesilhas, impedia a presença portuguesa nas Américas, policiando a costa com expedições bélicas.
c) as forças e atenções dos portugueses convergiam para o Oriente, onde vitórias militares garantiam relações comerciais lucrativas.
d) os franceses, aliados dos espanhóis, controlavam as tribos indígenas ao longo do litoral bem como as feitorias da costa sul-atlântica.
e) a população de Portugal era pouco numerosa, impossibilitando o recrutamento de funcionários administrativos.
Item : C
04.
Analise o gráfico abaixo:O tráfico negreiro foi um dos mais importantes elementos do domínio colonial entre os séculos XVI e XVIII. A mão de obra escrava proveniente da África foi empregada nas principais atividades desenvolvidas nas colônias americanas, por iniciativa dos Estados europeus. Considerando os dados fornecidos pelo gráfico, é possível afirmar sobre a economia colonial nesse período:
a) A utilização de escravos africanos na América espanhola cresceu em escala progressiva e acompanhou o aumento da extração de prata e ouro até o final do século XVIII.
b) A introdução de escravos africanos nas Antilhas Francesas está associada à produção canavieira desenvolvida por holandeses após a sua expulsão de Pernambuco na metade do século XVII.
c) Os governantes ingleses impediram o tráfico de escravos em suas colônias e estimularam, em contrapartida, o desenvolvimento do povoamento europeu nos territórios americanos sob o seu controle.
d) A utilização de escravos africanos no Brasil ocorreu, apenas, com a descoberta de ouro e pedras preciosas na região das Minas Gerais, no século XVIII.
e) O número de escravos africanos trazido ao Brasil foi sempre superior ao volume de escravos destinados às demais áreas coloniais referidas no gráfico.
Item : B
05.
Não tendo capital necessário para realizar a colonização do Brasil, pois atravessava uma série
crise econômica, Portugal decidiu adotar o sistema de capitanias hereditárias.
É correto afirmar que:
a) as capitanias foram entregues a capitães-donatários, com o compromisso de promoverem seu
povoamento e exploração; contudo, poucos eram os direitos e os privilégios que recebiam em troca.
b) o sistema foi adotado devido à presença de estrangeiros no litoral, à péssima situação
econômico-financeira de Portugal e ao seu sucesso nas Ilhas do Atlântico.
c) as capitanias eram pessoais, transferíveis, inalienáveis e não podiam ser passadas para seus
herdeiros.
d) o sistema era regulamentado por dois documentos: a Carta de Doação e o Foral, sendo que na
Carta de Doação vinham detalhados os direitos e deveres dos donatários, além dos impostos e tributos
a serem pagos.
e) a administração política da colônia tornou-se centralizada, assim como a da Metrópole.
Item : B
06.
Os textos referem-se à integração do índio à chamada civilização brasileira.I. “Mais uma vez, nós, os povos indígenas, somos vítimas de um pensamento que separa e que tenta nos
eliminar cultural, social e até fisicamente.A justificativa é a de que somos apenas 250 mil pessoas e o Brasil não pode suportar esse ônus.(…) É preciso congelar essas idéias colonizadoras, porque elas são irreais e hipócritas e também genocidas.(…) Nós, índios, queremos falar, mas queremos ser escutados na nossa língua, nos nossos costumes.”
Marcos Terena, presidente do Comitê Intertribal Articulador dos Direitos Indígenas na ONU e fundador das Nações Indígenas, Folha de S. Paulo, 31 de agosto de 1994.
II. “O Brasil não terá índios no final do século XXI (…) E por que isso? Pela razão muito simples que
consiste no fato de o índio brasileiro não ser distinto das demais comunidades primitivas que existiram no mundo. A história não é outra coisa senão um processo civilizatório, que conduz o homem, por conta própria ou por difusão da cultura, a passar do paleolítico ao neolítico e do neolítico a um estágio civilizatório.”
Hélio Jaguaribe, cientista político, Folha de S. Paulo, 2 de setembro de 1994.
Pode-se afirmar, segundo os textos, que
a) Tanto Terena quanto Jaguaribe propõem idéias inadequadas, pois o primeiro deseja a aculturação feita pela “civilização
branca”, e o segundo, o confinamento de tribos.
b) Terena quer transformar o Brasil numa terra só de índios, pois pretende mudar até mesmo a língua do país, enquanto a
idéia de Jaguaribe é anticonstitucional, pois fere o direito à identidade cultural dos índios.
c) Terena compreende que a melhor solução é que os brancos aprendam a língua tupi para entender melhor o que dizem os
índios. Jaguaribe é de opinião que, até o final do século XXI, seja feita uma limpeza étnica no Brasil.
d) Terena defende que a sociedade brasileira deve respeitar a cultura dos índios e Jaguaribe acredita na inevitabilidade do
processo de aculturação dos índios e de sua incorporação à sociedade brasileira.
e) Terena propõe que a integração indígena deve ser lenta, gradativa e progressiva, e Jaguaribe propõe que essa integração
resulte de decisão autônoma das comunidades indígenas.
07.
A colonização brasileira no século XVI foi organizada sob duas formas administrativas, Capitanias Hereditárias e Governo-Geral. Assinale a afirmativa que expressa corretamente uma característica desse período.a) As capitanias, mesmo havendo um processo de exploração econômica em algumas delas, garantiram a presença portuguesa na América, apesar das dificuldades financeiras da Coroa.
b) As capitanias representavam a transposição para as áreas coloniais das estruturas feudais e aristocráticas europeias.
c) As capitanias, sendo empreendimentos privados, favoreceram a transferência de colonos europeus, assegurando a mão de obra necessária à lavoura.
d) O governo-geral permitiu a direção da Coroa na produção do açúcar, o que assegurou o rápido povoamento do território.
e) O governo-geral extinguiu as donatárias, interrompendo o fluxo de capitais privados para a economia do açúcar.
Item : B
08.
"Até agora não pudemos saber se há ouro ou prata nela, ou outra coisa de metal ou ferro; nem lha vimos. Contudo a terra em si é de muito bons ares frescos e temperados como os de Entre-Douro e Minho, porque neste tempo dagora assim os achávamos como os de lá. (As) águas são muitas; infinitas. Em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo; por causa das águas que tem! Contudo, o melhor fruto que dela se pode tirar parece-me que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa Alteza em ela deve lançar. E que não houvesse mais do que ter Vossa Alteza aqui esta pousada para essa navegação de Calicute (isso) bastava. Quanto mais, disposição para se nela cumprir e fazer o que Vossa Alteza tanto deseja, a saber, acrescentamento da nossa fé!"
("Carta de Pero Vaz Caminha ao Rei de Portugal" em 1°/5/1500.)
Seguindo a evidente preocupação de descrever ao Rei de Portugal tudo o que fora observado durante a curta estadia na terra denominada de Vera Cruz, o escrivão da frota cabralina menciona, na citada carta, possibilidades oferecidas pela terra recém-conhecida aos portugueses.
Dentre essas possibilidades estão
a) a extração de metais e pedras preciosas no interior do território, área não explorada então pelos portugueses. b) a pesca e a caça pela qualidade das águas e terras onde aportaram os navios portugueses.
c) a extração de pau-brasil e a pecuária, de grande valor econômico naquela virada de século.
d) a conversão dos indígenas ao catolicismo e a utilização da nova terra como escala nas viagens ao Oriente. e) a conquista de Calicute a partir das terras brasileiras e a cura de doenças pelos bons ares aqui encontrados.