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POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA NO HOSPITAL GERAL

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POSSIBILIDADES DA PSICOLOGIA

NO HOSPITAL GERAL

2015

Davisson Gonçalves Giaretta Psicólogo, especialista em psicologia hospitalar

E-mail de contato: davissongi@hotmail.com

RESUMO

A prática psicológica pode estar inserida em diversos cenários, dentre eles a instituição hospitalar. Neste âmbito, pode ser foco do trabalho do psicólogo tanto a assistência direta ao paciente e seus familiares, bem como, a intervenção com profissionais e equipes a fim de promover a saúde mental do trabalhador. Este artigo objetiva expor algumas possibilidades de atuação do psicólogo neste contexto e propor uma reflexão acerca desse fazer. Por fim, verifica-se que a atuação do psicólogo para além do consultório mostra-se possível e pode contribuir para o bem estar dos sujeitos.

Palavras-chave: Psicologia hospitalar, psicologia clínica, psicologia institucional

INTRODUÇÃO

A Psicologia proporciona um amplo espaço de atuação do profissional psicólogo, dentre eles o hospital. Nesse âmbito, a Psicologia procura oferecer uma escuta e um olhar mais completo do paciente, considerando não somente seus aspectos psicológicos oriundos da doença, bem como os orgânicos e o quanto isso pode influenciar em sua vida. A partir disso, o sujeito enfermo pode ser foco de escuta e de intervenção psicológicas no cenário hospitalar.

De outro lado, o colaborador da instituição também pode ser olhado e escutado pela Psicologia, visando a prevenção e a promoção do bem-estar e da saúde mental do trabalhador.

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Nesses contextos, verifica-se que o psicólogo não atua sozinho, fazendo parte, muitas vezes, de uma equipe multidisciplinar.

Desse modo, o presente artigo visa revisar e proporcionar uma reflexão acerca do trabalho do psicólogo na instituição hospitalar. Trabalho esse realizado tanto com pacientes/clientes, bem como, os funcionários da instituição. A ênfase dessa atuação se dá a partir da intersecção de três grandes áreas da Psicologia: clínica, hospitalar e institucional, as quais serão descritas e analisadas a seguir.

AS PRÁTICAS DA PSICOLOGIA NAS ÁREAS CLÍNICA E HOSPITALAR

Dentre as práticas psicológicas nos contextos clínico e hospitalar, enfatiza-se o atendimento psicológico a pacientes e familiares na internação; psicoterapia ambulatorial e avaliação psicológica.

Os atendimentos psicológicos junto ao leito são realizados com pacientes adultos internados. A solicitação para atendimento psicológico desses pacientes pode ser solicitada por consultoria. Consultoria consiste em um formulário de “pedido de consulta”, o qual é preenchido por um profissional da equipe, como por exemplo, o médico ou o enfermeiro; tal solicitação é enviada ao psicólogo para posterior atendimento psicológico (Bruscato, Benedetti, Lopes, 2004).

Os atendimentos são realizados na enfermaria, junto ao leito. O primeiro passo do atendimento é a coleta de dados pessoais e da história do paciente. O atendimento tem como objetivo proporcionar a escuta do paciente; avaliar seu estado mental e emocional momentâneo; auxiliá-lo na solução de possíveis conflitos existentes e na minimização de sua angústia frente ao adoecimento.

O ser humano, frente a uma doença ou à hospitalização, deixa de se interessar pelas coisas do mundo externo, na medida em que não tem a ver com seu sofrimento. Na melhor das hipóteses, passado o impacto da doença ou da hospitalização, o paciente acalma-se, recompõe-se e volta a ter ânimo e a planejar o futuro, ou seja, passa por um processo de luto normal. Entretanto, há situações em que as ameaças e frustrações ocasionadas pelo adoecer podem ser muito intensas. Nesse caso, a doença pode representar a quebra da onipotência, transformando-se em uma ferida narcísica que não cicatriza, ainda que, de fato, as coisas estejam dando sinas de melhora e, aí, cabe ao psicólogo intervir (Botega, 2006).

A psicologia hospitalar trata dos aspectos psicológicos do paciente frente a qualquer doença orgânica. Entende-se como aspectos psicológicos as manifestações da subjetividade humana diante da doença, como por exemplo, desejos, sentimentos, fantasias, a fala, as crenças, entre outros (Simonetti, 2004).

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Ao psicólogo, no ambiente hospitalar, cabe à escuta ativa, que auxilia, já que o paciente encontra-se em sofrimento psíquico frente a uma doença orgânica e é função do profissional da psicologia observar, diagnosticar e intervir (Seger, 2005). Além disso, também faz parte da técnica da psicologia hospitalar o manejo situacional, o qual é caracterizado por intervenções direcionadas à situação concreta que se forma em torno do adoecimento (Simonetti, 2004).

Quando solicitado a atender um paciente, o psicólogo avalia não somente o paciente, mas todo o contexto o qual ele faz parte, obtendo uma compreensão do todo. No hospital, há casos em que o paciente é atendido uma única vez pelo psicólogo. Portanto, a entrevista, dentro do possível, deve abordar aspectos essenciais, tais como, avaliação, esclarecimento, diagnóstico da situação, intervenção e/ou encaminhamento (Seger, 2005).

É importante salientar que é utilizada, no atendimento de pacientes ao leito, a psicoterapia breve, focal e de apoio. Tal abordagem psicoterápica consiste na detecção das fontes de estresse mais imediatas, às quais o paciente está reagindo, e as preocupações conscientes em relação a elas. Não é recomendado utilizar como técnica, nessa situação, a atividade interpretativa, pois poderá suscitar ansiedades no paciente, as quais não serão trabalhadas posteriormente. Todavia, há uma escuta e um entendimento dinâmico do paciente; porém, a intervenção é mais pontual e objetiva, buscando resultados mais imediatos e práticos (Botega, 2006).

Em suma, no atendimento ao leito,

o foco é sempre atual, a situação gerada pela doença, os sentimentos mobilizados, os conflitos atualizados, as mudanças e temores. O passado poderá ser trazido pelo paciente, mas não será estimulado, pois a situação de crise atual se sobrepõe e o tempo disponível para o trabalho terapêutico é geralmente curto, atrelado ao período de internação (Seger, 2005, p. 254).

Outro aspecto que deve ser levado em consideração na internação é a família do paciente. A situação de se deparar com um familiar doente pode gerar um impacto na família, refletindo na dinâmica familiar. Nesse momento, a família pode se defrontar com algumas dificuldades, tais como, falta de informação adequada sobre seu familiar internado; o ritmo da vida familiar fica alterado e pode haver desencontros com os horários do hospital; o papel que o paciente desempenha na dinâmica familiar. Além de, em muitos casos, a família ter que assumir a responsabilidade frente a difíceis decisões. Em virtude disso, a família lança mão de defesas, as quais nem sempre são adequadas. E é aí que o psicólogo hospitalar pode intervir possibilitando auxílio na reorganização egóica dessa família frente ao sofrimento atual. Além de facilitar a elaboração de fantasias, medos e angústias dos mesmos (Lustosa, 2007).

Essa atividade do psicólogo, o atendimento de pacientes junto ao leito, proporciona ao profissional diversas situações desafiadoras, exigindo deste certa flexibilidade, perspicácia e

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conhecimento técnico. A questão desafiadora concentra-se no fato de não haver um setting estruturado e de o psicólogo poder observar, compreender e, ao mesmo tempo, manejar o paciente, o qual está vivenciando uma situação de crise naquele momento.

Outra modalidade de atendimento psicológico oferecido é a psicoterapia ambulatorial. Os atendimentos normalmente são realizados em ambulatórios médicos, sendo praticada a psicoterapia breve focal.

A partir da teoria psicanalítica, pode haver outras aplicações técnicas quando a demanda terapêutica não for dirigida para uma análise, havendo a possibilidade de utilizar a teoria psicanalítica para fazer outro tipo de terapia. Ou seja,

o trabalho será eventualmente com o sintoma, vendo-se as angústias e dificuldades que o paciente possa ter em uma área particular, tentando focalizar o motivo da consulta, a situação de crise, o conflito que esteja exacerbado, formulando uma hipótese psicodinâmica inicial e, a partir daí, estabelecendo certas metas. (...) ele [o paciente] é convidado a concentrar-se em sua problemática, e o terapeuta (...) utiliza uma atenção seletiva (Hornstein, 1989, p. 38).

As psicoterapias breves psicodinâmicas têm como característica principal auxiliar indivíduos em momentos de crise, possibilitando um trabalho preventivo no aparecimento de distúrbios mentais mais sérios. Os terapeutas que usam essa modalidade de atendimento costumam ser mais ativos, estimulando o desenvolvimento da aliança terapêutica e da transferência positiva. Focam-se, também, em conflitos específicos ou em temas que se definem previamente no início da terapia, e diriginda a atenção ao momento de vida atual do paciente, dando maior ênfase na situação transferencial da dimensão do “aqui e agora”, que não obrigatoriamente se correlaciona ao passado (Cordioli, 2008).

Já no que tange à avaliação psicológica, sabe-se que esta se refere à maneira de obter conhecimentos a respeito de fenômenos e processos psicológicos através de procedimentos de diagnóstico e de prognóstico e, concomitante a isso, aos procedimentos de exame propriamente ditos para criar as condições de aferição ou dimensionamento dos fenômenos e processos psicológicos conhecidos (Alchieri & Cruz, 2003).

O processo de avaliação psicológica envolve a aplicação de diferentes técnicas – dentre elas, testes psicológicos e entrevista –, entretanto, deve ser entendido como um procedimento independente que se utiliza dos resultados de medidas específicas para a compreensão de toda investigação. Tal processo é iniciado pela análise da queixa ou motivo da avaliação, seguindo-se pelo planejamento das estratégias de investigação e a conclusão (Pasquali, 2001).

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O psicodiagnóstico é considerado um processo o qual visa identificar forças e fraquezas no funcionamento psíquico do examinando, com um foco na existência ou não de psicopatologia. É um processo limitado no tempo e faz uso de técnicas e testes psicológicos, com fins de obter uma descrição e compreensão o mais profunda e completa possível, da personalidade total do paciente ou do grupo familiar, além de fornecer respostas às hipóteses inicialmente formuladas, confirmando-as ou não (Cunha, 2003; Ocampo, Arzeno & Piccolo, 2003).

Essa prática exclusiva do psicólogo, o psicodiagnóstico, pode ser inserida em unidade de internação psiquiátrica de hospital geral. Essa atividade caracteriza-se por realizações de processos psicodiagnósticos de pacientes psiquiátricos, solicitadas por consultorias conforme a demanda.

AS PRÁTICAS DA PSICOLOGIA NA ÁREA INSTITUCIONAL

A Psicologia institucional consiste em um campo de investigação-ação do fenômeno institucional, dentro das ciências sociais. Na psicologia institucional trabalham-se os aspectos latentes de toda organização que se constituem em obstáculo para o desempenho da tarefa de seus membros, os quais são fonte de sofrimento (Vitale, 2009).

Assim, instituição são normas e valores sociais – não fixos, transformando-se ao longo da história – os quais definem os padrões de comportamentos socialmente aceitos. Além de caracterizarem o funcionamento da sociedade e garantirem sua reprodução (Baldo, 2005; Bock, 2002).

A solicitação do trabalho institucional geralmente decorre dos gestores de alguma área, dos encarregados de setores, dos funcionários, ou é percebida pelo próprio psicólogo. Diante de tal demanda institucional, o profissional objetiva realizar um aprofundamento do motivo da solicitação do trabalho; um diagnóstico institucional; uma devolução ao solicitante e, se necessário, uma proposta de intervenção.

Com essa abordagem pode-se ter uma melhor compreensão da instituição como um todo e de seus setores. Bleger (1992) assinala que para a psicologia institucional interessa a instituição como totalidade. Entretanto, o profissional pode se ocupar de uma parte dela, mas sempre em função da totalidade. Vale lembrar que é de extrema relevância o Psicólogo ter, pelo menos, um entendimento institucional da instituição onde trabalha, pois, só assim, poderá compreender melhor o que ocorre ali e como pode intervir.

Frente à demanda de trabalho a nível institucional, deve-se, primeiramente, realizar um diagnóstico institucional. Vitale et al (2009) separa tal procedimento em duas etapas. A primeira, frente ao pedido de consulta, realiza-se, com o solicitante, entrevistas de esclarecimento da

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demanda a fim de elucidar suas necessidades e as possibilidades do técnico em responder tais necessidades.

Já a outra etapa, os referidos autores denominam de diagnóstico e devolução institucional. Aqui, após a implementação de diversas metodologias, elabora-se um relatório final de devolução diagnóstica.

Bleger (1992) acrescenta que o trabalho em psicologia institucional requer uma investigação ampla e profunda, a qual permita configurar claramente as técnicas e os critérios a empregar, bem como o caráter da situação a ser enfrentada. Assim, os objetivos – o da tarefa e o da investigação – podem ser atingidos somente com a utilização do método clínico. Este, ainda de acordo com Bleger (1992), caracteriza-se por uma observação detalhada, cuidadosa e completa, realizada em um enquadramento.

Portanto, perante o surgimento de uma demanda institucional, o psicólogo deve desempenhar essa função de observador da situação, a fim de compreender o problema e, consequentemente, formular um diagnóstico institucional. Para isso, o profissional deve avaliar a dinâmica do grupo ou dos grupos da instituição, a fim de determinar os objetivos de uma possível intervenção. Após a elaboração do diagnóstico institucional, podem ser feitas propostas de intervenção.

Dentre as práticas relacionadas às demandas institucionais, está o processo de assessoramento. Segundo Baldo (2005), este trabalho pode ocorrer de forma individual ou grupal, e se caracteriza por entrevistas periódicas sistemáticas e/ou assistemáticas, com a finalidade de ajudar a pensar, refletir, examinar e encontrar possíveis soluções para as dificuldades relacionadas com os papéis assumidos pelas pessoas da instituição nos diferentes níveis hierárquicos. A mesma autora refere que no papel de assessor, busca-se facilitar o processo de tomada de consciência. Para isso, procura-se não dar respostas prontas aos questionamentos e ansiedades e, sim ser continentes com tais sentimentos e pensar junto com o funcionário, deixando claro para este que o objetivo do trabalho é facilitar a tarefa e todas as mobilizações causadas por ela, como por exemplo, sentimentos, relações, mudanças, entre outros.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Procurou-se, com este artigo, descrever as possíveis práticas do psicólogo no cenário hospitalar. Torna-se extremamente rica e proveitosa a possibilidade de atuação do profissional pelas distintas áreas já mencionadas. Assim, este artigo se propõe a convidar o profissional psicólogo a refletir acerca de sua prática sob diferentes prismas, passando desde o atendimento de um determinado paciente à intervenção a nível institucional.

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A partir de um diagnóstico e de possíveis intervenções institucionais e/ou grupal o profissional pode desenvolver e aprimorar um raciocínio a nível das relações inter e intragrupal, envolvendo todos os aspectos constituintes da instituição. Ou seja, passa de um entendimento da ordem do individual, para a ordem do coletivo, do social.

Por fim, observa-se que a Psicologia pode estar inserida de diversas formas no contexto hospitalar, a fim de beneficiar o paciente/cliente, intervindo de forma direta com atendimento psicológico a ele ou de forma indireta, intervindo com as equipes e instituição a fim de promover saúde mental dos trabalhadores.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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instrumentos. São Paulo: Casa do Psicólogo.

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e as técnicas projetivas. 10. ed. São Paulo: Martins Fontes.

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