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Medidas sócio-educativas: uma proposta pedagógica de sanção abalada pela mentalidade punitiva. Introdução

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Academic year: 2021

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Ângela Mara de Barros Lara - UEM

Fernando Julio Nogueira - UEM

RESUMO - As políticas de atendimento aos jovens só existiram legalmente com o primeiro código de menores

de 1927, guiado pela doutrina da Situação Irregular que não garantia os direitos. Esta situação só se modificou com a promulgação da Constituição Federal de 1988, e posteriormente do Estatuto da criança e do adolescente que instituiu a Doutrina da Proteção Integral, considerando as crianças e os adolescentes como sujeitos especiais de direito por sua condição peculiar de desenvolvimento. Assim é que nos propomos a realizar estudos sobre as medidas sócio-educativas enquanto proposta pedagógica para o adolescente autor de ato infracional, analisando a crença incidida na sociedade punitiva. A metodologia utilizada foi a dialética, partindo das normas (ECA e CF/88) passando pelos aspectos axiológico (punição) para analisar a realidade fática. O artigo 112 do ECA trata dos adolescente infratores, que são inimputáveis até 18 anos, responsabilizados através de medidas sócio-educativas. Atualmente o Estatuto vive uma crise de legitimidade, devido à má aplicação das medidas, que em decorrência da mentalidade punitiva arraigada, impossibilitando as praticas pedagógicas. Este trabalho demonstra que as concepções educativas do ECA esbarram na idéia de punição introjetada na sociedade, refletindo nas políticas públicas e nos procedimentos jurídicos em relação aos adolescentes.

Introdução

Segundo Ariés (1985) a consciência social da infância, tal qual é entendida hoje, só ocorreu no século XVI, com o surgimento da escola, na Europa, como meio de homogeneização da categoria criança. No século XIX surgiu o conceito de institucionalização, as casas de misericórdia cristã que recolhiam (protegiam) aqueles á margem da escolarização. No século XIX, também se deu o surgimento do positivismo científico influenciando todas as áreas do saber, no Brasil o direito tem seu sistema baseado nos métodos e princípios do positivismo. De maneira especial o positivismo influenciou o Direito Penal, surgindo o positivismo criminológico e a figura do criminoso nato.

Tendo este retrospecto, surge em 1927, com o primeiro código de menores em 1927, com a característica de estar voltada exclusivamente ao “menor” aquela parcela infanto-juvenil pauperizada e em potencial situação de abandono e delinqüência (Doutrina da Situação Irregular).

O pós-guerra acirra a busca por justiça social e o Estado de Bem Estar Social fundava-se na Declaração Universal dos Direitos do Homem (1948) que originou a Declaração Universal dos Direitos da Criança

Em meados de 70, acontece a “CPI do Menor Abandonado” impulsionada pelo aumento da pobreza e violência. Em 1979, cria-se um novo Código de Menores com a mesma Doutrina da Situação Irregular fazendo do jovem aquele condenado ao estigma pela sua condição de possível infrator.

Uma das características destas legislações era a figura do menor, a qual tais leis se destinavam, apenas uma parte da população juvenil figurava objeto a ser disciplinado, assistido e controlado. O menor era entendido como a parcela infanto-juvenil pauperizada e em potencial situação de abandono e delinqüência.

A legislação anteriormente citada estabeleceu como populações abandonadas como sendo os menores de até 18 anos que não possuem habitação certa ou meios de subsistência proporcionadas pelas condições de vida ou pela incapacidade dos seus responsáveis. O

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próprio estado do “menor” (vadiagem, mendicância, libertinagem e freqüência de lugares de moralidade duvidosa) era punido. Os “menores” eram sempre vítimas de abuso de autoridade de negligência ou exploração. À luz deste mesmo código, era a população entre 7 a 18 anos autores ou partícipes de crimes ou contravenções.

O pós-guerra inicia-se nos países do norte a busca de justiça social e revalorização dos direitos, surgindo assim o Estado de bem-estar social. Em decorrência disso é aprovada a Declaração Universal dos Direitos do Homem, datada de 1948, e em 1959 a Declaração Universal dos Direitos da Criança.

Em meados da década de 70, o atendimento ao menor é novamente questionado. Os índices de pobreza e violência cresciam rapidamente. Cria-se então uma Comissão Parlamentar de Inquérito para investigar a situação infanto-juvenil e carente no Brasil. A “CPI do Menor Abandonada”, instalada em 29 de abril de 1975, apontava a grandiosidade do problema em que 52,6% da população se encontrava entre as idades de O a 19 anos e que grande parte desta população se encontrava em situação de risco, abandono ou delinqüência.

A resposta à opinião pública veio no novo código de menores. Mais uma vez as crianças e os adolescentes sem condições de sobreviver, com mínimo de saúde e educação, eram os menores em ‘Situação Irregular’, O menor por sua condição de pobreza era condenado como irregular para com a sociedade, esta não percebia que era ela quem tratava a população juvenil de maneira irregular.

A Doutrina da Situação Irregular que permeou todas as legislações e conseqüentes políticas de atendimento até o código de 79 afirma a figura social do menor como sendo “[...] a forma jurídico social do controle estatal sobre as crianças e jovens do proletariado que estão condenados ao estigma pela sua condição de possível infrator, identificado como delinqüente pelo saber das instituições austeras” (Passeti, 1991). A década de 80 transcorreu sob a vigência do novo código de menores até a criação de um novo documento legal qual seja o ECA. Esta legislação já nasce com uma terrível tarefa: a de quebrar com quase um século de uma doutrina que, pela punição, pretendia oferecer uma suposta educação ou proteção, mas que na prática não passava de segregação retirando do convívio social os futuros criminosos.

A constituição de 1988 teve grande participação popular. O Brasil preparava suas bases democráticas depois de vários anos de ditadura. Neste período de transição a sociedade civil obteve um elevado grau de organização e as ONGs – Organizações Não Governamentais – tinham um papel relevante neste contexto, pois apresentaram duas propostas de emendas que se mobilizaram e apresentaram duas propostas de emendas populares. As emendas se denominavam “Criança e Constituinte” e “Criança Prioridade Nacional”.

Em 1988 a constituição surgiu de grande participação popular, principalmente das ONGs – Organização- Não Governamentais – que no tocante aos jovens inseriram, por meio de propostas de emendas populares os artigos 204, 227e 228 da Constituição Federal de 1988.

O artigo 227 introduz um novo enfoque nas políticas públicas, já praticadas internacionalmente e conhecidas como Doutrina da Proteção Integral. Estabelecendo uma tripla revolução: de conteúdo (da situação irregular para proteção integral) e de método (de punição para pedagogia) e de gestão (de centralizado para descentralizado).

Estatuto da criança e do adolescente

O ECA em seu artigo 103 dispõe como ato infracional a conduta prevista como crime ou contravenção penal. As crianças e os adolescentes, por serem inimputáveis, quando comentem algum ato infracional são responsabilizados de maneira diferenciada dos adultos, recebendo medidas sócio-educativas, de caráter eminentemente pedagógico, em vez de simples punições.

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A infração penal, como gênero, no sistema jurídico pátrio, só pode surtir efeito de cominação de penas em pessoas imputáveis que, em regra, no Brasil são os maiores de 18 anos. Quando o agente está abaixo desta idade à conduta descrita como crime ou contravenção constitui-se ato infracional. As conseqüências da conduta cometida por uma criança ou adolescente ou por um adulto são as mesmas, porém com contornos diferentes em face da inimputabilidade dos jovens e das medidas a lhes serem aplicadas. Aos adultos cominam-se penas descritas em cada crime ou contravenção.

Os adolescentes (pessoa entre 12 e 18 anos ex vi art.2º do ECA) além das medidas de proteção, podem receber as medidas sócio-educativas sendo a advertência, obrigação de reparar o dano; prestação de serviços a comunidade; liberdade assistida; inserção em regime de semiliberdade; internação em estabelecimento educacional.

Medidas Sócio-Educativas

O objetivo das medidas sócio-educativas é proporcionar aos adolescentes que cometeram atos infracionais experiências tendentes a interferir no seu processo de desenvolvimento, para que ele possa compreender melhor sua realidade e assim atingir uma integração social compreendida como realização pessoal e participação comunitária ou em última análise a cidadania. Tais medidas só cumprem sua função plenamente se propiciarem meios dos adolescentes deixarem de ser vítimas da injustiça social para serem atores modificadores desta realidade.

Advertência

: o art. 115 do ECA diz que a advertência consistirá em admoestação verbal, será reduzida a termo e assinada. Esta medida tem um caráter sancionador sem, contudo deixar de ser educativo, toda advertência pressupõe que alguém pode impor-se a outrem orientando incutindo valores, induzindo comportamentos. Não se pode negar o constrangimento causado por essa medida, seu caráter de repressão das condutas anti-sociais no sentido de impor limites.

Obrigação de Reparar o Dano:

a obrigação de reparar o dano é estabelecida no art. 116 do ECA oferece três formas para satisfazer a obrigação: devolução da coisa, ressarcimento do prejuízo e a compensação do prejuízo por qualquer outro meio. O intuito da adoção dessa medida é despertar no adolescente o desenvolvimento do senso de responsabilidade por aquilo que não lhe pertencer, referendada pela finalidade maior de reeducar o jovem infrator e de promover seu restabelecimento social.

Prestação de Serviços à Comunidade:

este instituto, transportado para o ECA tem suas especificidades e exige para sua correta aplicação a exata caracterização da natureza da infração, a capacidade do adolescente cumprir a tarefa de acordo com suas aptidões, em uma “jornada máxima de oito horas semanais que deverão ser cumpridas aos sábados, domingos e feriados ou em dias úteis, de modo a não prejudicar a freqüência à escola ou à jornada normal de trabalho” além das “circunstâncias e a gravidade da infração” (parágrafo único do art. 117 combinado com o parágrafo 1º do art. 112 do ECA).

O caráter pedagógico da medida é que inserido em entidades assistências, hospitais, escolas, programas comunitários, governamentais, o adolescente pode tomar consciência dos valores como: dignidade, cidadania, trabalho e educação em última análise de justiça social.

Liberdade Assistida:

o ECA adotou o entendimento que a liberdade assistida deveria criar condições para reforçar vínculos entre o menor, seu grupo de convivência, sua comunidade e não simplesmente controlar a conduta do menor. Não se pode negar os aspectos coercitivos da medida, tendo em vista que o adolescente tem sua liberdade limitada. A L.A. pode ser aplicada tanto como medida inicial quanto como medida intermediária do meio fechado (internamento) para o meio aberto, com prazo mínimo de seis meses.

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O trabalho educativo que a medida L.A. pretende empreender depende muito do orientador, cabendo a ele desempenhar tarefas que levem o orientando a modificar seu modo de proceder, superando as dificuldades da vida de cada indivíduo, assim deve exercer seus direitos de se determinar, livremente, de modo sensato, buscando melhoria de vida.

Os aspectos educativos se efetivam pela ação do orientador ou educador social, preferencialmente vinculada a programas de atendimento, por meio de realização de um plano de atendimento personalizado, contendo metas a serem cumpridas pelos adolescentes, que devem dar prioridade a proteção, manutenção de vínculos familiares, freqüência á escola, inserção comunitária, familiar, no mercado de trabalho ou mesmo em cursos profissionalizantes ou formativos.1

O orientador deverá guiar-se por um plano de trabalho proposto e debatido com o adolescente e seus familiares para sua melhor execução.

Semiliberdade

: a semiliberdade, medida de forte restrição da liberdade pessoal, juntamente com a internação, constituem-se nas únicas medidas sócio-educativas que envolvem institucionalização. A diferença entre elas reside na quantidade da restrição da liberdade imposta. Em ambas é prevista atividade externa com a diferença que na internação o juiz pode impedir as atividades se julgar necessário.

Os aspectos pedagógicos da medida são as atividades externas e o direito/dever de escolarização e profissionalização. As atividades externas, desvinculadas da jurisdição, proporcionam à equipe técnica, maior possibilidade de êxito na tarefa de integrar socialmente o adolescente

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Internação

: a expressão internação reconhecida como medida de privação da liberdade evita eufemismos e reconhece os comprovados efeitos negativos do encarceramento, definindo-os como de caráter excepcional com a mínima duração possível.

O art. 122 do ECA estabelece que a internação só poderá ser aplicada mediante verificação de ato infracional de grave ameaça ou violência a pessoa, por cometimento de outras infrações graves ou por descumprimento injustificado da medida anteriormente imposta. Uma das grandes causas desse desrespeito ao Estatuto, deve-se a crença de que a punição é eficaz, de que simplesmente pelo medo pode ser educar. Por isso, uma lei como o Estatuto que estabelece a doutrina da proteção integral é tão dificilmente concretizada.

Medidas de Proteção:

as medidas de proteção são aquelas utilizadas para garantir às crianças e aos adolescentes o exercício de seus direitos de pessoa em peculiar estado de desenvolvimento. Tais instrumentos além de empreender ações que salvaguardem direitos que estão sendo violados, asseguram também as garantias processuais nos caso de cometimento de atos infracionais São aplicáveis quando os direitos das crianças e dos adolescentes estão sendo ameaçados ou desrespeitados.

Remissão:

a remissão não se configura dentro das medidas sócio-educativas, mas está profundamente relacionada com elas, podendo ser aplicada antes da instauração do procedimento de apuração do ato infracional ou depois de iniciado o procedimento. Pode também ser aplicada cumulativamente com as medidas de proteção ou as sócio-educativas.

O termo “remissão” significa clemência falta ou diminuição de rigor, de intensidade. O art. 126 do ECA, institui a remissão como forma suspender ou extinguir processo de investigação de ato infracional. Tal pratica procura evitar os efeitos estigmatizantes que a

1

MESTRINER, M. L.; PEREIRA, Irandi. Liberdade assistida e prestação de serviços à comunidade: medidas de inclusão social voltadas a adolescentes autores de ato infracional. São Paulo: IEE/PUC; FEBEM, 1999.

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“justiça” pode proporcionar, colocando o interesse da sociedade em defender-se dos atos infracionais subjugado em relação ao dever de proteger integralmente o adolescente.

Punição

A nossa sociedade adotou a lógica das punições, e nela baseou sua organização social, sua forma de controle, como garantia de estabilidade social. A análise de pontos estratégicos da história do direito de punir do Estado ajuda a compreender como se deu tal processo.

Em 1793, Willian Goldwin baseando-se nos pensamentos anarquistas, propõe a abolição da coerção O pensamento anarquista de Goldwin apontava para a educação horizontalizada e para a conciliação como os meios para se resolver conflitos, criticando a coerção como mecanismo pacificador. O abolicionismo penal propõe a imediata redução do sistema penal, privilegiando medidas de prevenção, atentando-se para as causas estruturais do conflito. Propõe não somente descriminalizar condutas pouco lesivas, como também criminalizar condutas altamente lesivas como abuso de poder político, econômico e tecnológico.

O ECA, base do presente estudo converge em muitos aspectos com o abolicionismo penal, além de promover as crianças e os adolescentes a sujeitos de direitos apresenta respostas pedagógicas para as situações conflituosas em que os jovens se envolvem. Além disso, as respostas não serem tomadas como um acontecimento isolado recebendo medidas de proteção. O adolescente é tido como um todo, pois além de receber sanção pedagógica, recebe ajuda para em vários problemas estruturais que geralmente são a causa da criminalidade.

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Conclusões

As políticas públicas em relação às crianças e adolescentes vêm historicamente baseadas nas punições e encarceramentos. O Código de Menores de 1927 tinha tal concepção institucionalizada, pois se destina apenas à população juvenil, pobre ou delinqüente. Esta população que ficou conhecida simplesmente por “menores”, não tinha direito garantido tornando-se cada vez mais estigmatizadas pelos processos punitivos. O novo Código de Menores de 1979 trouxe algumas modificações positivas, pois tratava dos jovens como seres biopsicosociais, porém ainda se baseava na lógica do castigo.

O ECA trouxe à baila uma concepção de tratamento totalmente revolucionário, considerando as crianças e adolescentes como sujeitos especiais de direitos por estarem em estado peculiar de desenvolvimento. A doutrina da proteção integral que embasa o Estatuto, modificou as políticas públicas e o tratamento dispensado a essa categoria da população. Aqueles que se envolvem em atos infracionais tem como resposta uma sanção de caráter educativo, compreendidos nas medidas de proteção e sócio-educativos. Na lógica punitiva, o castigo é considerado suficientemente forte a ponto de impedir que reapareça “um dado comportamento indesejado”. Na sua forma mais comum, a internação protege a sociedade das conseqüências maléficas daquele comportamento.

O Estatuto vem tentando quebrar tal lógica, através das medidas sócio-educativas e de proteção além de outros mecanismos aptos a favorecerem a integração social do adolescente infrator e a compensação de gravíssimos déficits econômicos e de atenção familiar e social dos quais ele é normalmente vitimizado. A real implementação do ECA constitui um desafio a sociedade na busca da criação de condições materiais e jurídicas que tornem possível as crianças e os adolescentes de nosso país possuírem vidas dignas ou como estabelece o art. 227 da Constituição, livres de toda forma de negligência, discriminação, exploração, crueldade e opressão.

REFERÊNCIAS

ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.

BRASIL. Constituição Federativa do Brasil. 1988.

CURY, Munir; MENDEZ, Emílio Garcia; SILVA, A. F. do Amaral. Estatuto da Criança e

do Adolescente comentado: comentários jurídicos e sociais. São Paulo: Malheiros 1996.

NETTO, Alvarenga. Código de menores: doutrina, legislação e jurisprudência. 2.ed. São Paulo: Freitas Bastos, 1941.

PASSETTI. Edson. O menor no Brasil republicano In: História da criança no Brasil. São Paulo: Contexto, 1991.

PEREIRA, Irandi; MESTRIMER, Maria Luiza. Liberdade assistida e prestação de serviços

a comunidade: medidas de inclusão social voltadas a adolescentes autores de ato infracional.

Referências

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