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A QUESTÃO DO INFINITO EM SPINOZA

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Academic year: 2021

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A QUESTÃO DO INFINITO EM SPINOZA

Aluno: Eduardo Stelmann Gambôa Júnior Orientador: Mauricio Rocha de Albuquerque

Introdução

O presente trabalho se propõe a esboçar em linhas gerais a questão do infinito na filosofia moderna, dando ênfase ao pensamento de Baruch de Spinoza e os conceitos desenvolvidos pelo o filósofo que ajudaram a remodelar o pensamento moderno. Através das obras do pensador holandês e de seus comentadores pretendo demonstrar a singularidade e a novidade do pensamento de Spinoza frente a seus contemporâneos e o antigo paradigma medieval.

A partir da análise do contexto histórico do século XVII, pretendo mostar como a obra de Spinoza se mostra inovadora e possui papel fundamental diante do período de crise em que se encontrava a Europa. Nas palavras de Marilena Chauí:

“Em primeiro lugar, crise da consciência, pois a descoberta do universo infinito por homens como Giordano Bruno deixava os seres humanos sem referência e sem centro; em segundo lugar, crise religiosa, pois tanto a Devoção Moderna quanto a Reforma Protestante criam infinidades de tendências, seitas, igrejas e interpretações da Sagrada Escritura, dos dogmas e dos sacramentos, de modo que a referência à idéia de Cristandade, central desde Carlos magno, se perdera; em terceiro lugar, crise política, pois a ruptura do centro cósmico (o universo é infinito), a perda do centro religioso (o papado), a perda do centro teórico (geometrismo, aristelismo tomista, mundo hierárquico de seres e idéias) foi também a perda do centro político (o Sacro Império Romano Germanico destroçado pelos reinos modernos independentes e pelas cidades burguesas do capitalismo em expansão) e de suas instituições (papa, imperador, Direito Romano, Direito Canônico, relações sociais determinadas pela hierarquia da vassalagem entre os nobres e pela clara divisão entre senhores e servos, das relações econômicas definidas pela posse da terra e pela agricultura e pastoreio, como o artesanato urbano apenas subsidiário para o pequeno comércio burguês)” [1]

Metodologia

A partir do estudo das obras de Baruch de Spinoza, em conjuto com as interpretações dos pensadores spinozanos do século XX, busco neste trabalho traçar, ainda que superficialmente, um panorama sobre as dicussões a cerca do infinito desenvolvidas durante o início do período que denominamos de filosofia moderna e como tais discussões foram decisivas para a ruptura do paradigma medieval e consequente criação de um método científico.

A princípio nos deparamos diante de um questionamento necessário, quando começa a “filosofia moderna”? Tal pergunta não possui como resposta uma data específica, nem mesmo um curto período de tempo. Frequentemente os historiados preferem situar a filosofia moderna como aquela que se desenvolve na Europa durante o século XVII tendo como referências principais as filosofias de Descartes, Bacon e Thomas Hobbes.

Contudo, como bem apontado por Marilena Chauí, a cronologia pode ser um critério ilusório, pois o Filósofo Bacon publica seus Ensaios em 1597, enquanto o filósofo Leibniz,

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um dos expoentes da filosofia moderna, publica a Monadologia e os Princípios da Natureza

e da Graça em 1714, de sorte que obras essenciais da modernidade surgem antes e depois do

século XVII. [2]

É certo que o início da modernidade foi marcado por um longo período de efervescência cultural e científica, rodeado de crises e incertezas profundas no campo do saber e na vida dos cidadãos europeus. De modo que muitos filósofos e históriadores preferem até mesmo designar um perido de transição entre o saber medieval e o moderno, o Renascimento.

Podemos destacar quatro fatores históricos principais que influenciaram o surgimento e o desenvolvimento da filosofia moderna nesses tempos de crise, destacam-se: o humanismo renascentista, as grandes navegações, a reforma protestante (e a consequente contra-reforma) e a revolução científica.

O Humanismo, traço mais característico do Renascimento, rompe diretamente o pensamento medieval, com sua visão hierarquisada do mundo e sua filosofia destinada as questões teológicas e sua problemática religiosa. O homem passa a ocupar o centro do pensamento, lugar antes destinado apenas ao divino. É nesse contexto que o tema da dignitas

hominis (“dignidade do homem”) adquire um novo sentido, opondo-se ao tema medieval da miseria hominis (“a miséria do homem”), o ser caído, descedente de Adão, marcado pelo

pecado original. [3]

Inserido neste constexto histórico encontram-se as grandes navegações, desenvolvidas a pripori pelos Estados recém unificados de Portugal e Espanha e mais tarde tendo a companhia do Reino Unido e da Holanda, e a descoberta de novas terras àlem das já conhecidas pelo europeus. A descoberta de um novo mundo põe em xeque toda a velha ciência, que nada dizia sobre a nova realidade que se encontrava diante dos navegadores, e as antigas narrativas sobre as regiões desconhecidas e que nada correspondiam ao encontrado.

Acrescenta-se ainda as noventa e cinco teses de Lutero pregadas na porta da Igreja de Todos os Santos em Wittenberg, e todo o movimento reformista que se desenvolvia no centro do continente europeu. O poderio da Igreja Católica via-se desafiado por um série de movimentos que se opunham as autoridades institucionais da igreja e buscavam a valorização da consciência individual negando a necessecidade de uma intermediação na leitura e interpretação dos textos sagrados.

As consequências dos movimentos reformistas são, entre outras: o surgimento de uma ética protestante que possibilita o acumulo de capital e levará ao surgimento de uma classe burguesa detentora de riqueza e poder político; e a reação católica através da Contra-Reforma com a revisão de suas bases doutrinárias e litúrgicas, a criação de novas ordens religiosas, onde se destaca a Companhia de Jesus, e o fortalecimento da Tribunal do Santo Ofíco que muda seu foco das bruxas e feticeiras para os pensadores e sábios (tais como Giordado Bruno que é queimado como herege e Galileu Galilei, interrogado e censurado pela Inquisição).

O quarto grande fator histórico, já apontado acima e que será mais bem esmiuçado no decorrer deste trabalho, é a revolução científica moderna. Para os historiadores da filosofia tal processo tem como ponto de partida a obra Nicolau Copérnico, Sobre a revolução dos orbes

celestes, onde o autor apresenta através de cálculos matemáticos um novo modelo de cosmos

onde a terra deixa de ser o centro do universo, que passa a por sua vez a ser ocupado pelo sol. Rompe-se assim o conhecimento de quase dois mil anos fundado no modelo cosmológico geocêntrico apresentado por Ptolomeu.

O modelo cosmológico Aristotélico e Ptolomaico, até então em uso, e seus pressupostos metafísicos e teológicos, fundados na terra como centro de um universo

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hierarquisado e formado por esferas homocêntricas como exigência de um modelo harmonioso e perfeito se torna obsoleto e não corresponde mais realidade científica que se apresenta.

Porem, o tratado de Copérnico, embora extremamente revolucionário, preserva ainda a concepção de um cosmo fechado, limitado pela a efera das estrelas fixas e consequentemente finito.

É apenas progressivamente que as observações e os cáluclos de Galileu e Giordano Bruno começam a apontar para uma ruptura ainda maior dos conceitos e modelos cosmológicos antigos, passa-se então a vislumbrar um universo não mais limitado pela a esfera das estrelas fixas, descobre-se a possibilidade de um universo infinito.

Tal desoberta descontroi por completo o pensamento até então vigente e lança aos pensadores uma carga gigantesca na qual se debruçar. Nas palavras de Marilena Chauí:

Tem-se “a destruição da idéia greco-romana e cristã de Cosmos, isto é, do mundo como ordem fixa segundo hierarquias de prefeição, dotado de centro e de limites conhecíveis, ciclico no tempo e limitado no espaço. Em seu lugar, surge o Universo infinito, aberto no tempo e no espaço, sem começo, sem fim, sem limite e que levará o filósfo Pascal à celebre formula da “esfera cuja circunferência está em toda parte e o centro em nenhuma”. Não apenas o heliocentrismo é possível a partir dessa idéia, mas com ela dois novos fenômenos ocorrem: em primeiro lugar, a perda do centro, que levará os pensadores a uma idagação que, de acordo com o historiador da filosofia Michel Serres, é essencial e prévia à própria possibilidade do conhecimento, qual seja, indagam se é possível encontrar um outro centro, ou um ponto fixo a partir do qual seja possível pensar e agir (...); em segundo lugar, uma nova elaboração do conceito de ordem e que , segundo Michel Focault, será a motivação principal na elaboração moderna do método para conhcer (sem ordem não há conhecimento possível, e a primeira coisa a ordenar será a própria faculdade de conhecer).”[4]

É neste contexto que começam a serem elaboradas as primeiras teorias sobre o infinito que irão repercutir profundamente na nova forma de pensar que passa a ser desenvolvida pela filosofia moderna. E é diante dessa ebulição do pensamento que, em 1663, Baruch de Spinoza, em uma correspôndecia ao médico Lodewijik Meijer, apresenta suas considerações a cerca da questão do infinito e sobre as dificulades que permeiam os pensadores ao se dedicaram no estudo de tal questão.

De início Spinoza afirma que as dificuldades em compreender o infinito derivam de três tipos de confusões, que nascem da negligência nas distinções entre seis casos diferentes, divididos em três pares de termos opostos, conforme a leitura de Martial Guerroult.

Para o filósofo holandês a confusão entre os dois casos de cada um dos pares impossibilta a real compreensão de questões fundamentais na discussão sobre o infinto. Quais sejam: qual Infinito não pode ser dividido em partes e é sem partes; qual, ao contrário, é divisível sem contradição; qual pode ser sem dificuldade concebido como maior que um outro; e, qual, ao contrário, não pode.[5]

O primeiro par seria formado pela distinção entre a coisa infinita por sua essência ou pela virtude de sua definição, e a coisa sem limites, não em virtude de sua essência, mas por sua causa. Neste primeiro caso, a coisa infinita por sua essência, temos o conceito de Substância para Spinoza: “Por substância compreendo aquilo que existe por si mesmo e que por si mesmo é concebido, isto é, aquilo cujo conceito não exige o conceito de outra coisa do qual deva ser formado”.[6]

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século XVII. Conforme o exposto por Marilena Chauí: “Enquanto o pensamento greco-romano e o cristão admitiam a existência de uma pluridade infinita (ou indefinida) de substâncias, os modernos iraão simplificar enormemente tal conceito. Substância é toda realidade capaz de existir (ou de subsistir) em si e por si mesma. Tudo o que precisar de outro ser para existir será um modo ou um acidente da substância”.[7]

A quantidade de substâncias varia dependo de casa filosofia ou filósofo, podendo as vezes ser pensada como um gênero, espécie e até mesmo com um indivíduo. A maioria dos modernos, influênciados por Descartes, admite a existência de três substâncias: extensão, pensamente e o infinito (isto é, a substância divina). Contudo, alguns filósofos divergem de tal ideal e aceitam, como no caso de Leibniz, por exemplo, uma quantidade infinita de substâncias. É neste ponto que a filosofia de Spinoza se torna única e original, pois ao contrário de seus contemporâneos, para o filosofo holandês só existe uma única substância, nomeada de Deus, infinitamente infinita, com infinitos atributos dos quais conhecemos o pensamento e a extensão.

Isto posto, retornamos ao outro caso apontado no primeiro par sobre o infinito, a coisa infinita, não em virtude de sua essência, mas por sua causa. Este seria o caso do modo, que não é infinito por sua essência, visto que ela não envolve necessariamente a existência. Como definido por Spinoza em sua Ética “por modo compreendo as afecções de uma substância, ou seja, aquilo que existe em outra coisa, por meio da qual é também concebido”.[8]

Sendo assim, nas palavras de Gueroult: “o modo, como é produzido por Deus, deve ser tido infinito por sua causa. Pois a potência de Deus, enquanto que ela se explica pela essência singular de um modo, afirma, isto é, produz e conserva a existência desse modo, sem a menor restrição interna, por envolver a infinitude, visto que esta se define como “afirmação absoluta da existência de uma natureza qualquer”. [9]

E por sua essência não envolver necessariamente a existência (como é o caso da Substância), o modo por ser comprendido como sem limites podendo começar e cessar de ser, sendo portanto divisível.

No segundo par de termos opostos que levam os pensadores a não alcançarem um visão clara a cerca da questão do infinito, temos a distinção entre “a coisa infinita enquanto sem limites” e “a coisa infinita enquanto que suas partes, embora compreendidas entre um máximo e um mínimo conhecido por nós, não podem ser expressas por nenhum número”.

Neste par, ao contrário do anteriormente tratado, o infinito é concebido independente de sua causa ou razão, e passa e ser estudado pela sua expressão e manifestação. No caso da “coisa infinita enquanto sem limites” temos a percepção do infinito pela imaginação (gênero de conhecimento para Spinoza) sem que percebamos sua verdadeira razão. Neste caso, consideramos como infinito aquilo que somos incapazes de conhecer seus limites. Sendo assim, diante de nossa incapacidade subjetiva de descobrir um limite, concebemos o infinito como uma grandeza abstrata cujo o limite nunca é atingido, mas da qual não temos razão para afirmar que o seja impossível.

Na segunda situação, “a coisa infinita enquanto que suas partes, embora compreendidas entre um máximo e um mínimo conhecido por nós, não podem ser expressas por nenhum número”, temos um desdobramento da questão anterior, onde costumamos conceber o infinito como demasiadamente grande para que possamos determinar um número (limite). Isto porque, para Spinoza, trata-se um erro saído da imaginação ao tentar compreender o infinito através de números.

E este erro, como exposto por Guerolt, “é posto em evidência por espaços, que embora compreendidos entre os limites de um máximo e um mínimo, e podendo ser tão pequenos

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quanto se quiser, são entretando cada um um Infinito, sem o ser pela imensidão de sua grandeza, nem, em consequência, pela multidão demasiado grande de suas partes”.[10]

Neste ponto, Spinoza explica em sua correspondência que o número, assim como a medida e o tempo cronificado, são auxiliares da imaginação e por ignorarem a verdadeira natureza das coisas são incapazes de demostar o infinito. Para ilustrar seu raciocínio, o filósofo desenha dois círculos concêntricos e aponta uma distância interna entre eles afim de demonstar que nenhum infinito se explica pela multidão de suas partes e que todo infinito escapa ao número.

Por fim, no terceiro par são apresentadas as confusões causadas pela compreensão das “coisas representáveis pelo entendimento apenas e não pela imaginação” e “as coisas representáveis ao mesmo tempo pela imaginação e pelo entendimento”. Neste ponto os problemas na compreenção do infinito se dão mais em razão do nosso modo de conhecer do que da natureza das coisas.

Neste ponto é importante distinguir os dois gêneros de conhecimentos apresentados. Enquanto o conhecimento conhece as coisas como elas são em si, isto é, suas essências, a imaginação só é capaz de conhecer as afecções que as coisas determinam em nosso corpos, ou seja, a existência.

Deste modo, a imaginação é incapaz de conhecer a substância e fica confinada a percepção das afecções do corpo, só podendo conhecer os modos. Estes por suas vez são claramente cognoscíveis pelo intelecto e confusamente pela imaginação.

Isto posto, superados os erros que possam aparecer da confusão entre os dois casos dos três pares expostos, podemos retornar as questões propostas por Spinoza acerca do Infinito. Quais sejam: qual Infinito não pde ser dividido em partes e é sem partes; qual, ao contrário, é divisível sem contradição; qual pode ser sem dificuldade concebido como maior que um outro; e, qual, ao contrário, não pode.

Ora, diante do que foi abordado, podemos conceber que o Infinito que não pode ser divido em partes e é sem partes é o Infinito da Substância, uma vez que sua essência envolve sua existência e qualquer limitação, partição ou divisão aniquilaria sua natureza.

Contudo, o infinito do modo, sendo tal por sua causa e não por sua essência, é divisível sem contradição, sendo possível qualquer limitação sem que haja a aniquilação de sua natureza.

Por sua vez, o infinito do modo singular, que não exclui a divisibilidade, pode ser concebido como maior que um outro infinito, enquanto o infinito da substância, que exclui qualquer divisibilidade, não pode ser concebido desta forma

Em linhas gerais podemos traçar, através da leitura da Carta XII (ou Epistola do Infinito), ou seja, a correpondência entre Spinoza e Lodewijik Meijer, uma panorama sobre as discussões do Infinito durante o século XVII e compreender como o filósofo holandês se manifesta diante de tal assunto.

Os conceitos ai abordados por Spinoza, servirão de base para a construção de sua metafísica e voltaram a aparecer, sob outra roupagem, em sua Ética, conhecida como sendo sua obra principal. Tais conceitos servem para compreender o pensamento único e original do filósofo holandês e entender as questões fundamentais que permearam o período de crise onde se deu a gênese da Filosofia Moderna.

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Objetivos

O objetivo deste trabalho é tentar traçar um panorama do pensamento moderno e como as questões fomentadas neste periodo foram cruciais para a criação de um novo sistema de pensamento, dando enfânse as obras de B. de Spinoza e sua filosofia singular e inovadora, em especial no que tange a questão do infinito, ponto crucial durante a revolução científica.

Conclusões

Pode-se concluir que a idéia do infinito, e a consequente crise do modelo cosmológico greco-romano e cristão, foi crucial para substituição do modelo de pensamento medieval e consequente criação do método científico.

Tal idéia é aboradada de maneira primorosa por Spinoza em sua Carta XII e os conceitos ali desenvolvidos servem para compreender a metafísica original desenvolvida pelo filósofo e constituem a base para compreensão de sua obra.

Referências

1 - CHAUÍ, Marilena et al. Primeira Filosofia, Lições introdutórias, sugestões para o

ensino básico de Filosofia. S. Paulo: Editora Brasiliense, 1985

2 - CHAUÍ, Marilena et al. Primeira Filosofia, Lições introdutórias, sugestões para o

ensino básico de Filosofia. S. Paulo: Editora Brasiliense, 1985

3 – MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a

Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008

4 - CHAUÍ, Marilena et al. Primeira Filosofia, Lições introdutórias, sugestões para o

ensino básico de Filosofia. S. Paulo: Editora Brasiliense, 1985

5 – GUEROLT, Martial. Spinoza I, Appendice 9. Paris: Editions Montaigne, 1969.

6 – SPINOZA, Benedictus de, Ética; [tradução Toma Tadeu]. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011.

7 – CHAUÍ, Marilena et al. Primeira Filosofia, Lições introdutórias, sugestões para o

ensino básico de Filosofia. S. Paulo: Editora Brasiliense, 1985.

8 – SPINOZA, Benedictus de, Ética; [tradução Toma Tadeu]. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011.

9 – GUEROLT, Martial. Spinoza I, Appendice 9. Paris: Editions Montaigne, 1969. 10 – GUEROLT, Martial. Spinoza I, Appendice 9. Paris: Editions Montaigne, 1969.

Referências

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