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MANITOWOC. Boletim de Política da Empresa. Transacções Internacionais - Importações

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MANITOWOC

Boletim de Política da Empresa

Assunto: Transacções Internacionais - Importações Boletim Original

Substitui 115A Datado de 1 de Outubro de 2002 Políticas 115A e 115B Substituem Política 115

Nº: 115A – 2 de Dezembro de 2002 EXPIRA: Quando Substituído EMITIDO POR: Conselheiro Jurídico ASSINADO: Maurice D. Jones APROVADO: Terry D. Growcock

Os documentos assinados estão arquivados junto da Secretária Executiva do Presidente do Conselho de Administração e do Director Geral. As cópias assinadas têm precedência sobre as políticas da rede interna impressas.

Política

Esta Política contém as secções seguintes: 1.0 Declaração Política 2.0 Directores Responsáveis 3.0 Responsabilidades da Conformidade 4.0 Formação 5.0 Revisões Internas 6.0 Notificação de Infracções

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1.0 Declaração Política

A Manitowoc Company, Inc., as suas subsidiárias e associadas (a "Empresa") cumprirão com as leis e regulamentos dos países em que desenvolvam actividades relacionadas com importação de produtos, dados técnicos, software, serviços e outros assuntos sujeitos ao controlo das Autoridades Alfandegárias dos E.U. Nos Estados Unidos, estas incluem os Regulamentos Alfandegários dos E.U. publicados no Titulo 19 do Código de Regulamentos Federais.

2.0 Directores Responsáveis

O Administrador Geral de cada unidade empresarial da Empresa será totalmente responsável pelo cumprimento das leis e regulamentos de importação aplicáveis. O Administrador Geral pode delegar responsabilidade directa pelo cumprimento no Vice-Presidente, Administrador ou Gestor de Vendas da unidade de negócios, que pode por sua vez delegar as funções diárias descritas nesta política a um Administrador de Controlo de Importações (ICA) para a unidade de negócios.

As responsabilidades de cumprimento do ICA nos Estados Unidos incluirão:

• classificação e avaliação adequadas de importações introduzidas nos Estados Unidos; • verificação do país de origem correcto da mercadoria importada;

• verificação de se a mercadoria importada se qualifica para taxas especiais das tarifas, se for aplicável (por exemplo, Sistema Generalizado de Preferências, NAFTA, etc.); e

• estabelecimento de um sistema de registo confiável de todos os documentos Alfandegários relacionados com importações e actividades relacionadas.

Os ICAs nos outros países desenvolverão e implementarão procedimentos para cumprirem com a legislação e regulamentos aplicáveis naqueles países.

3.0 Responsabilidades da Conformidade

De modo a efectuar as responsabilidades de conformidade acima descritas para importações para os Estados Unidos o ICA deverá:

• Usar um corretor Alfandegário licenciado para todas as transacções de entrada de importações ou outras actividades Alfandegárias relacionadas.

• Fornecer ao corretor Alfandegário licenciado todas as informações referentes a classificação, avaliação e origem dos itens a serem importados.

• Estabelecer um sistema de retenção de registos e guardá-lo durante um período de cinco anos a partir da data de entrada ou de outra actividade Alfandegária, com todos os registos pertencentes aquela entrada ou actividade.

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Política Nº 115A Revista 2-Dezembro-2002 Página 3 • Alertar imediatamente o Conselheiro Jurídico da Empresa se as determinações pelos

Serviços Alfandegários referentes a classificação, avaliação de quaisquer assuntos relacionados com a Alfândega diferirem entre os portos de entrada.

• Responder prontamente, completamente e correctamente a todas as perguntas feitas pelo Serviço Alfandegário.

• Adquirir e manter os seguintes materiais de referência:

• Tabela de Tarifas Harmonizadas (Harmonized Tariff Schedule) dos Estados Unidos (2001)(Publicação USITC 3378). (A HTS pode também ser encontrada no Website da Internet da U.S. International Trade Commission em

www.usitc.gov.)

• Regulamentos Alfandegários dos Estados Unidos (19. C.F.R. Parte 4 et seq.). • North American Free Trade Agreement (NAFTA): Um Guia de Procedimentos

Alfandegários. (Esta publicação pode ser encomendada através dos Serviços Alfandegários dos E.U.ou obtida através do Website dos Serviços Alfandegários dos E.U.).

• Importar para os Estados Unidos (Importing Into The United States). (Esta publicação pode também ser encomendada através dos Serviços Alfandegários dos E.U. ou obtida através do Website na Internet dos Serviços Alfandegários dos E.U.).

• Lista de Verificação de Cuidados Razoáveis (Reasonable Care Checklist) (publicada no 62 Federal Register 64248, Dez. 4, 1997).

• Aceder ao Website da Internet dos Serviços Alfandegários dos E.U.

(www.customs.ustreas.gov) periodicamente para se certificar da conformidade com alterações de requisitos de importações.

• Familiarizar todos os empregados que desempenhem funções relacionadas com importações com todos os materiais de referência indicados acima.

4.0 Formação

O ICA é responsável por assegurar que o pessoal: que desempenha funções relacionadas com importações está correctamente treinado no que se refere a procedimentos de importações e que estão familiarizados com os Regulamentos Alfandegários (para pessoal dos E.U. e regulamentos comparáveis nas jurisdições que não sejam dos Estados Unidos) e as mais recentes actualizações destas e outras leis e regulamentos aplicáveis. Os novos empregados em áreas relevantes receberão formação de orientação em procedimentos, regras e regulamentos e procedimentos empresarias de Serviços Alfandegários (ou serviços similares em jurisdições não Americanas) referentes a assuntos de conformidade de importações. Outros receberão cursos de reciclagem e sessões de actualizações adequadas ao nível e funções do empregado que recebe as instruções.

5.0 Revisões Internas

O ICA será responsável pela revisão periódica de transacções de importações para assegurar a eficácia dos procedimentos da Empresa no cumprimento das leis e regulamentos de

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Política Nº 115A Revista 2-Dezembro-2002 Página 4

• Inspecção do sistema de registo de importações e de outras actividades Alfandegárias.

• Revisão de entradas seleccionadas ou outros registos de actividade para assegurar que a classificação, avaliação e outros requisitos de cumprimento para aquelas entradas ou actividades foram efectuados correctamente.

• Entrevistas de pessoal com funções relacionadas com importações.

• Verificar se os programas de formação regulares para funções de controlo de importações se encontram nos seus lugares e se foram efectuados correctamente.

6.0 Notificação de Infracções

Qualquer empregado que tenha conhecimento ou suspeite que uma violação de qualquer lei ou regulamento de importação aplicável tem ou terá lugar comunicará essa informação imediatamente ao ICA. O ICA consultará o Administrador Geral da unidade de negócios, que comunicará quaisquer actividades questionáveis ou levantará quaisquer assuntos legais com o Conselheiro Jurídico da Empresa. O Conselheiro Jurídico será responsável pela comunicação de quaisquer assuntos ao Governo dos E.U. ou a outras autoridades.

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Boletim de Política da Empresa

Assunto: Transacções Internacionais - Exportações Boletim Original

Substitui 115B Datado de 1 de Outubro de 2001 Políticas 115A e 115B Substituem Política 115

NO: 115B – 2 de Dezembro de 2002 EXPIRA: Quando Substituído EMITIDO POR: Conselheiro Jurídico ASSINADO: Maurice D. Jones APROVADO: Terry D. Growcock

Os documentos assinados estão arquivados junto da Secretária Executiva do Presidente do Conselho de Administração e do Director Geral. As cópias assinadas têm precedência sobre as políticas da rede interna impressas.

Política

Esta Política contém as secções seguintes:

1.0 Declaração Política 2.0 Directores Responsáveis

3.0 Controle de Clientes e Transacções 4.0 Registos

5.0 Formação

6.0 Revisões Internas

7.0 Notificação de Infracções 1.0 Declaração Política

A Manitowoc Company, Inc., as suas subsidiárias e associadas (a “Empresa”) cumprirão com as leis e regulamentos dos países em que a Empresa desenvolve actividades relacionadas com exportação de produtos, dados técnicos, software, serviços e outros assuntos sujeitas ao controlo das autoridades de exportação dos E.U.

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Política Nº 115B Revista 2-Dezembro-2002 Página 2

Nos Estados Unidos, estas leis e regulamentos incluem:

• Regulamentos de Administração de Exportações (Export Administration

Regulations), 15 C.F.R. Parte 730 et seq. (EAR) administrados pelo Departamento de Comércio dos E.U. no que se refere a exportações de produtos comerciais e de “uso duplo” e dados técnicos.

• Regulamentos do Tráfico Internacional de Armas (International Traffic in Arms Regulations), 22 C.F.R. Part 120 et seq. (ITAR) administrada pelo Departamento de Estado dos E.U. referente a exportações de artigos de defesa.

• Regulamentos de sanções económicas administrados pelo Departamento do Tesouro dos E.U., Gabinete de Controlo de Bens Estrangeiros, 31 C.F.R. Parte 500 et seq. (Sanções OFAC ). Os países actualmente sujeitos a sanções OFAC incluem: Cuba, Irão, Iraque, Sudão., Taliban (Emirato Islâmico do Afeganistão), a República Federal da Jugoslávia e, numa menor extensão, Myanmar (Birmânia), Síria, Libéria, Serra Leoa, Coreia do Norte, Líbia, os Bálcans e UNITA (Angola). As Sanções OFAC aplicam-se também a pessoas designadas como Nacionais Denominados

Especialmente, Traficantes de Narcóticos Designados Especialmente, Cartel de Traficantes de Narcóticos Designados Especialmente, Terroristas Designados Especialmente e Organizações Terroristas Estrangeiras.

2.0 Directores Responsáveis

O Administrador Geral de cada unidade de negócios da Empresa será totalmente responsável pelo cumprimento das leis e regulamentos de exportações aplicáveis. O Administrador Geral pode delegar responsabilidade directa pelo cumprimento no Vice-Presidente, Administrador ou Gestor de Vendas da unidade empresarial, que pode por sua vez delegar as funções diárias descritas nesta política a um Administrador de Controlo de Exportações (ECA) para a unidade empresarial.

As responsabilidades de cumprimento do ECA incluirão:

• classificação de produtos, dados técnicos e outros itens de exportação;

• revisão de transacções de exportação para determinar se são necessárias licenças; • preparação e apresentação de pedidos de licenças;

• controle de todas as partes envolvidas nas transacções para assegurar que nenhuma é uma entidade ou indivíduo proibidos; e

• coordenação entre o pessoal da unidade empresarial envolvida nas transacções de exportação.

O ECA possui autoridade para aprovar transacções de exportação. O ECA desenvolverá e implementará procedimentos para cumprir as leis e regulamentos aplicáveis nos países nos quais a unidade empresarial está localizada ou possua uma ligação.

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3.0 Controle de Clientes e de Transacções

O ECA é responsável pelo controle de clientes e de transacções que envolvam exportações. Designadamente, o ECA controlará cada transacção, na medida necessária sob a legislação aplicável, para assegurar que:

• Nenhuma das partes aparecem na Lista de Pessoas Não Aceites (Denied Persons List) (DPL) na EAR ou está sujeita a outras restrições da EAR. (O DPL actual pode ser acedido em qualquer ocasião a partir do website do Departamento de Comércio dos E.U.A. em www.bxa.doc.gov.)

• Nenhuma das partes foi denominada sob qualquer das Sanções da OFAC e a transacção não envolve negócios nos quais um país ou pessoa sujeita às sanções OFAC possua um interesse. (Uma lista actual de Nacionais e Países Especialmente Designados sujeitos às sanções da OFAC está disponível em qualquer momento no website do Departamento do Tesouro do E.U.A. em www.treas.gov/ofac).

• Todos os produtos, dados técnicos e outros de exportações são classificados

correctamente e as licenças foram obtidas quando necessário. Tenha presente que as licenças podem ser necessárias para: (1) exportações e reexportações de produtos de origem E.U. e embarques de produtos fabricados no estrangeiro incorporando conteúdos de origem dos E.U.A.; (2) exportações e reexportações de dados técnicos de origem dos E.U. (incluindo source code) e a divulgação de dados técnicos para nacionais estrangeiros; (3) embarques de serviços e sobressalentes; ou (4) qualquer embarque de produtos ou divulgação de dados técnicos (tais como na Internet ou por e-mail) quando se tem conhecimento ou causa razoável para crer que o produto ou dados técnicos serão enviados ou tornados disponíveis para um país ou recipiente não autorizado.

• A transacção não envolve uma finalidade ou utente final sensível, tais como os relacionados com actividades de armas nucleares, mísseis ou biológicas. • A transacção não envolve riscos de desvios, como os seguintes:

• o cliente é pequeno e pouco conhecido.

• o cliente não pretende utilizar serviços de instalações e manutenção normalmente disponíveis.

• o cliente está relutante em fornecer informações de utilização final/utente final. • o cliente solicita condições ou moedas de pagamento atípicas.

• valores de encomenda, embalagem ou rota de entrega, não correspondem às práticas de industria normais.

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Política Nº 115B Revista 2-Dezembro-2002 Página 4

• as características de desempenho ou a concepção do produto encomendado são incompatíveis com a linha de actividade do cliente, ou com a utilização final declarada.

• o cliente indica apenas um endereço de caixa postal ou possui instalações que parecem inadequadas para os produtos encomendados.

• a encomenda do cliente é composta por peças que são consideradas inadequadas ou para as quais o cliente parece não ter legítima necessidade.

• Sabe-se que o cliente tem, ou é suspeito de ter, negócios com partes não autorizadas ou em países sujeitos às Sanções OFAC.

4.0 Registo

O ECA é responsável por assegurar que são guardados os registos completos e precisos de controle de embarque e de exportações. Os registos de controle de exportações incluem facturas comerciais, cópias de Declarações de Exportação do Despachante e documentos de embarque ou cartas de porte, etc. Os registos devem estar num local de fácil acesso para revisão e verificação. Os registos de controle de exportação deverão ser guardados por um período de cinco (5) anos.

5.0 Formação

O ECA é responsável por assegurar que o pessoal com funções relacionadas com exportação deve estar correctamente treinado no que se refere a procedimentos de controle de exportação e estar familiarizado com a EAR, as Sanções OFAC e as mais recentes actualizações destas e de outras leis e regulamentos aplicáveis.

Os novos empregados em áreas importantes deverão receber formação e orientação em controles de exportação, incluindo procedimentos comerciais e os requisitos de classificações de produtos e licenças aplicáveis a produtos que são exportados normalmente. Outros receberão cursos de reciclagem e sessões de actualização adequadas para o nível e funções do empregado que recebe as instruções.

6.0 Revisões Internas

O ECA será responsável pela revisão de transacções de exportação para assegurar a eficácia dos procedimentos da unidade empresarial no cumprimento das leis e regulamentos de exportação aplicáveis. O ECA efectuará auditorias abrangentes periódicas bem como fiscalizações surpresa, incluindo as seguintes:

• Análise do sistema de processamento de encomendas e verificação de que todos os documentos relacionados com exportações estão organizados para fácil revisão.. • Inspecção de documentos de controle de exportações.

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• Entrevistas de pessoal com funções relacionadas com exportações.

• Revisão de procedimentos de controle interno e análise de amostras de transacções para determinar se as licenças foram obtidas quando necessário.

• Revisão de listas de clientes e de produtos para assegurar que não estão presentes partes proibidas e verificação de que os produtos estão classificados correctamente. • Verificação de que os programas de formação regulares para funções de controle de

exportações estão no local e efectuados correctamente. 7.0 Notificação de Infracções

Qualquer empregado que tenha conhecimento ou suspeite que uma infracção de qualquer lei ou regulamento de controle de exportação aplicável teve ou terá lugar, é obrigado a comunicar imediatamente essas informações ao ECA. O ECA consultará com o administrador geral da unidade empresarial, que comunicará quaisquer actividades duvidosas ou levantará quaisquer assuntos legais com o Conselheiro Jurídico da Empresa. O Conselheiro Jurídico será responsável pela comunicação de quaisquer assuntos às autoridades competentes do Governo dos E.U.A.

Referências

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