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TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E COMPLEXIDADE: ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AOS ALUNOS SUPERDOTADOS

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Academic year: 2021

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ISSN 2176-1396

TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS E COMPLEXIDADE:

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO AOS ALUNOS

SUPERDOTADOS

Margarete Terezinha Andrade Costa1 - UNINTER Marinice Natal Justino2 - UNINTER Paula Mitsuyo Yamasaki Sakaguti3 - UNINTER, UFPR Grupo de Trabalho – Diversidade e Inclusão Agência Financiadora: não contou com financiamento Resumo

Sabe-se do importante papel do professor como mediador no processo de transmissão-assimilação do conhecimento científico aos alunos frente às tecnologias educacionais e a complexidade. Da mesma forma os alunos superdotados necessitam de uma intervenção educativa para que se apropriem de saberes e técnicas, e sintam-se motivados e encorajados a realizarem suas produções criativas nas atividades de enriquecimento curricular. E para efetivar este cenário é preciso conhecer o que se passa na realidade pública municipal de Curitiba no atendimento educacional especializado, assim decidiu-se pesquisar as implicações das tecnologias educacionais e complexidade no atendimento especializado aos alunos superdotados. A utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) com alunos superdotados tem-se mostrado como um elemento motivador da curiosidade e da apuração do senso crítico e observador dos estudantes, contribuindo assim para o sucesso escolar. Assim o objetivo da pesquisa é investigar as concepções dos professores que atendem os alunos nas salas de recursos a respeito das tecnologias educacionais e sua aplicação; analisar a concepção dos professores sobre o conceito de tecnologias; identificar quais tecnologias educacionais é de uso e avaliar as estratégias utilizadas na aplicação das mesmas. Para responder à questão de pesquisa, optou-se por realizar um estudo exploratório com professores da rede municipal de Curitiba que atendem alunos com Altas Habilidades/Superdotação. Como procedimento de coleta de dados elegeu-se a aplicação de entrevista semiestruturada. O procedimento de análise dos dados coletados na entrevista será por meio de uma abordagem qualitativa, com a

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Mestre em Educação e Trabalho/UFPR. Especialista em Metodologia do Ensino e Psicopedagogo, graduada em Letras/PUCPR e Pedagogia/PUCPR. Professora do Centro Universitário Internacional UNINTER e Rede Estadual de Ensino. E-mail: margarete.a.meg@bol.com.br

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Possui graduação em Pedagogia pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (1999), especialização em Metodologia do Ensino Superior pelo IBPEX e mestrado em Educação pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (2008). Professora do Curso de Pedagogia na modalidade Presencial do Centro Universitário Internacional UNINTER. Professora Pesquisadora PIC – UNINTER; Professora pesquisadora Projeto Capacitação e Assessoramento Pedagógico UNINTER. E-mail: marinice.j@uninter.com

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Doutoranda em Educação/UFPR. Professora do Centro Universitário Internacional UNINTER. E-mail: paulasakaguti@gmail.com.

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utilização da Análise de Conteúdo. A pesquisa terá base nos estudos de Sakaguti, 2010; Pérez e Freitas, 2011; Virgolim, 2013; Lara e outros, 2013 dentre outros.

Palavras-chave: Tecnologias. Complexidade. Educação Especial. Altas Habilidades/Superdotação.

Introdução

No atual momento, em que a sociedade discute a promoção de uma educação de qualidade para todos e tendo em vista as intensas modificações epistemológicas apresentadas pelas ciências que estudam a respeito do ser humano, do Universo do micro e macro universo; o Index para a Inclusão (2012) proporciona uma reflexão que tal abordagem envolve “desenvolver sistemas e ambientações educacionais de modo que estes sejam responsivos à diversidade para valorizar igualmente a todos” (p.20).

Nisto emerge o desafio de que todos os envolvidos – legisladores, sociedade civil, gestores, professores, pais, alunos, comunidade escolar e outros – sejam comprometidos à diversidade para valorizar os diversos ritmos, estilos e capacidades. Uma escola para todos, inclusive àqueles que apresentam Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD), mas que na cultura escolar ainda não são reconhecidos e valorizados. Ou seja, passam pelos bancos escolares na invisibilidade e sem o adequado atendimento. (PÉREZ; FREITAS, 2011).

Para mudar este cenário é preciso trabalho e esforço conjunto, investir na capacitação dos professores para atuarem com este alunado, as escolas ainda precisam oferecer atendimento educacional especializado e o Brasil ainda precisa abraçar a causa das AH/SD (VIRGOLIM, 2013).

De acordo com a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, são alunos com AH/SD aqueles que apresentam “potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes. Também apresentam elevada criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse” (BRASIL, 2008, p. 15).

É fundamental o papel do professor como mediador no processo de transmissão-assimilação do conhecimento para que o aluno superdotado dele se aproprie e sinta-se motivado e encorajado para realizar produções criativas nas atividades de enriquecimento curricular.

Lara e outros (2013) relatam que a utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) com alunos superdotados tem-se mostrado como um elemento

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motivador da curiosidade e da apuração do senso crítico e observador dos estudantes, contribuindo assim para o sucesso escolar.

Da mesma forma a Teoria da Complexidade por Edgar Morin estabelece a construção de um conhecimento capaz de religar os saberes com o intuito de superar o pensamento disjuntivo, reducionista e linear, produzido pela ciência da Modernidade. Procura também superar a visão fragmentada do universo, buscando uma reaproximação das partes para reconstituir o todo nas várias áreas do conhecimento (BEHRENS, 2006).

Diante deste cenário, o eixo norteador da presente na proposta de pesquisa está relacionado à investigação sobre qual a representação do professor sobre as tecnologias e sua aplicação no atendimento educacional especializado aos alunos com Altas Habilidades/ Superdotação nas salas de apoio das escolas municipais de Curitiba. Para tanto, realizou-se estudo bibliográfico de autores que abordam sobre o tema, a análise sobre a concepção de tecnologias pelos professores bem como identificar as tecnologias utilizadas e estratégias de utilização destas nas salas de recursos para Altas Habilidades/Superdotação.

Ao considerar a mudança paradigmática gerada na sociedade do conhecimento deve-se considerar rápido processo de modernização ocorrido a partir da segunda metade do século XIX, o qual interferiu profundamente na organização social humana, através da expansão, em escala mundial, da forma capitalista de produção principalmente na educação inclusiva. Assim, é imprescindível pesquisar as concepções dos professores que atendem os alunos com AH/SD nos serviços de atendimento educacional especializado (salas de recursos) a respeito das tecnologias educacionais e sua aplicação, no sentido de rejuntar, articular e fazer com que as ciências naturais, tecnológicas e humanas possam dialogar.

Desta forma este projeto vem para contribuir na formação contínua dos docentes tendo o processo crítico, reflexivo e transformador como meio para tal.

Revisão de Literatura

Na perspectiva da atual política de inclusão, um dos grandes desafios está na promoção de práticas educacionais que atendam às necessidades educacionais de todos os alunos. Diante desta realidade escolar que exclui grande número de alunos por suas deficiências, dificuldades, problemas de aprendizagem, encontram-se também aqueles que apresentam habilidade superior associado ao grande nível de criatividade e elevado comprometimento com a tarefa, ou seja, alunos que apresentam AH/SD. O agrupamento destes traços – habilidade acima da média (geral ou específica), comprometimento com a

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tarefa e criatividade – é o que Renzulli (2004) concebe como comportamento de superdotação.

Pela Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, são alunos com AH/SD aqueles que apresentam “potencial elevado em qualquer uma das seguintes áreas, isoladas ou combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotricidade e artes. Também apresentam elevada criatividade, grande envolvimento na aprendizagem e realização de tarefas em áreas de seu interesse” (BRASIL, 2008, p. 15).

É reconhecida a importância do papel do professor e da escola como um todo na identificação e promoção de práticas diferenciadas que encorajem a produção criativa de todos os alunos, garantindo assim, que a inclusão escolar também dos alunos com Altas Habilidades/Superdotação seja efetivada (PÉREZ, FREITAS, 2011; FREITAS, PÉREZ, 2012; SAKAGUTI, 2010; VIRGOLIM, 2013).

Assim também é reconhecida a emergente necessidade de valorização da diversidade, não somente no espaço da sala de aula, mas em todo o ambiente escolar. Questionam-se as razões pelas quais todos os alunos devem absorver o mesmo conteúdo, da mesma forma, ao mesmo tempo e nas mesmas disciplinas (GUENTHER, 2006). Neste contexto, Glat e Pletsch (2005) ressaltam a importância da formação continuada, capacitando os professores para atender o processo de inclusão escolar que está sendo implementado, o qual demanda uma nova forma de concepção curricular para atender à diversidade do seu alunado. Também o pensamento complexo visa associar as diversas áreas do conhecimento, sem, no entanto fundi-las, distinguindo-as sem separar as diversas disciplinas e formas de ciência, assim como as diversas formas de conhecimento e inclusive outras instâncias da realidade.

Neste processo de inclusão escolar, uma das alternativas para o atendimento educacional (ao superdotado inclusive) é o enriquecimento curricular, oferecido tanto na sala comum, quanto em serviços especializados (salas de recursos) das escolas públicas. As propostas de enriquecimento curricular, voltadas para a promoção de estímulos e experiências investigativas atendem e encorajam a produtividade criativa dos alunos (RENZULLI, 2004). Ou seja, experiências de aprendizagem desafiadoras procuram valorizar os diferentes estilos e ritmos próprios de cada aluno, bem como a prática do pensamento crítico e criativo (ALENCAR; FLEITH, 2001).

O professor enquanto mediador no processo de transmissão-assimilação do conhecimento científico poderá possibilitar, também aos alunos superdotados, este enriquecimento curricular, ampliando os saberes e as técnicas, motivando-os e encorajando-os às produções criativas. Lara e outros (2013) relatam que a utilização das Tecnologias de

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Informação e Comunicação (TICs) com alunos superdotados tem-se mostrado como um elemento motivador da curiosidade e da apuração do senso crítico e observador dos estudantes, contribuindo assim para o sucesso escolar.

Cabe destacar que

[...] o uso das tecnologias na educação tem um potencial enorme, que, não está diretamente relacionado à presença da máquina, mas sim do profissional professor que firmou um compromisso com a pesquisa, com a elaboração própria, com o desenvolvimento da crítica e da criatividade, superando a cópia, o mero ensino e a mera aprendizagem (BRITO, 2006, p.16).

Para Chagas (2014), desde o século passado, tanto os processos de desenvolvimento humano quanto os de virtualização, são mediados pelas tecnologias. É a vivência da nova conjuntura espaço-temporal permeada pelas tecnologias digitais, da qual Lemos (2003) chama atenção à desmaterialização dos espaços de lugar.

Diante do século XXI, vive-se uma nova realidade, a pós-modernidade. A era da informática e das inúmeras transformações provocadas pelos artefatos tecnológicos. É a chamada realidade virtual. Para Lévy (1999), o “virtual” não se opões ao real, mas sim ao “atual”, indicando uma forma de realidade que existe sem estar presente fisicamente.

É virtual toda entidade ‘desterritorializada’, capaz de gerar diversas manifestações concretas em diferentes momentos e locais determinados, sem contudo estar ela mesma presa a um lugar ou tempo em particular (LÉVY, 1999, p.47).

Com os diversos recursos da realidade virtual, as grandes redes de comunicação e de informação, a internet, a digitalização dos sons e imagens, a velocidade precisa com que as informações são processadas e transmitidas, todos os envolvidos no processo educativo são afetados por tais influências. Os alunos superdotados, com sua peculiar rapidez, agilidade e facilidade no aprendizado, memória privilegiada, estão imersos nesta cibercultura, retratada por Lemos (2003) como a cultura marcada pelas tecnologias digitais.

Diante de todas essas novas situações, é importante destacar o papel da criatividade nas práticas educativas, “pois criar, inventar e descobrir são invenções humanas que se mesclam nos cruzamentos entre ciência, arte, tecnologia, religião e demais, através do encontro da inteligência com imaginação” (NOVAES, 2008, p.121). Assim sendo, o enfrentamento dos desafios propostos aos professores e todos os envolvidos no processo de ensino pode estar relacionado no modo como se relacionam com esta realidade (real e virtual) propondo estratégias criativas e reconfigurando as práticas escolares tornando a ampliação do conhecimento mais efetivo aos alunos com Altas Habilidades/Superdotação.

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Desta forma, considera-se que o papel do professor no processo inclusivo é fundamental porque é por meio da reflexão sobre seus relatos de experiências em sala de aula que a escola pode repensar sua organização pedagógica com vistas ao atendimento à diversidade. Ao repensar suas concepções e metas para atender os alunos superdotados, a escola poderá abrir espaços para o atendimento diversificado proporcionando a todos os alunos uma gama de situações de aprendizagem que privilegiem as diferenças individuais, estimulando a convivência criativa entre todos os envolvidos.

Caminho Percorrido

A presente pesquisa está inserida numa abordagem qualitativa. Esta abordagem parte da premissa de que o mundo social não é um dado natural, como lembram Bauer e Gaskell (2007), mas construído por pessoas em suas vidas cotidianas, construções essas que constituem a realidade essencial das pessoas, seu mundo vivencial.

De acordo com Sampieri et al. (2006), o método qualitativo é individual, não mede numericamente os fenômenos estudados nem tem como finalidade generalizar os resultados da pesquisa; não realiza análise estatística; seu método de análise é interpretativo, contextual e etnográfico. Desta forma, preocupa-se em captar experiências na linguagem dos próprios indivíduos e estuda ambientes naturais.

Para responder à questão de pesquisa, optou-se por realizar um estudo exploratório, por examinar um tema ou problema de pesquisa pouco estudado com vistas a novas perspectivas e ampliar os estudos já existentes na temática em questão (SAMPIERI et al., 2006). O contexto deste estudo será o serviço de atendimento educacional especializado que atende alunos com Altas Habilidades/Superdotação, da rede pública estadual e municipal, na cidade de Curitiba, Paraná.

Os participantes deste estudo são os docentes que atuam no atendimento especializado nas Salas de Recursos para AH/SD. Será realizado o plano de recrutamento que consistirá em: contato com a Secretaria de Educação, âmbito municipal, solicitando a efetivação da pesquisa junto aos responsáveis pela área de AH/SD e com professores dos referidos serviços de atendimento especializado; o contato com os participantes da pesquisa será por meio telefônico e por e-mails; com agendamento prévio das entrevistas; apresentação do projeto de pesquisa e concordância voluntária dos participantes da pesquisa; será realizada leitura e explicação sobre o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

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Como procedimento de coleta de dados optou-se pela aplicação entrevista semi– estruturada (TRIVIÑOS, 1987). A utilização de roteiro de entrevista, previamente elaborado, com perguntas abertas, possibilitará maior liberdade de resposta por parte dos professores que atuam nas referidas salas de recursos. As entrevistas serão realizadas pelas pesquisadoras e alunas do Grupo de Pesquisa em um ambiente reservado na própria sala de recursos onde os professores participantes trabalham, com o prévio consentimento dos pais, segundo as normas do Conselho de Ética em Pesquisa (CEP), do Centro Universitário Internacional Uninter. Os dados serão registrados e gravados; posteriormente transcritos na íntegra e seu conteúdo analisado à luz do referencial teórico pertinente.

O procedimento de análise dos dados coletados na entrevista será por meio de uma abordagem qualitativa, com a utilização da Análise de Conteúdo. Segundo Bardin (1979), a análise de conteúdo consiste em um conjunto de técnicas de análise sistemáticas das comunicações e dos conteúdos das mensagens que permite a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção/recepção das mensagens.

Considerações Finais

Na contemporaneidade, a sociedade discute a visão transdisciplinar da educação frente à diversidade e equidade na promoção de uma educação inclusiva. Há o grande desafio da educação escolar de promover o desenvolvimento de práticas educacionais com a utilização das tecnologias numa perspectiva transdisciplinar. É importante considerar os diversos ritmos, estilos e capacidades dos alunos, inclusive daqueles que apresentam capacidade acima da média e acentuado grau de criatividade nas áreas onde apresentam habilidade superior, ou seja, às necessidades específicas de aprendizagem dos alunos com Altas Habilidades/Superdotação. A utilização das tecnologias no atendimento educacional especializados aos alunos com Altas Habilidades/Superdotação pode contribuir para inclusão, uma vez que o foco estará na potencialização do desenvolvimento humano, possibilitando um novo olhar sobre o paradigma da inclusão, desta forma, este projeto vem para contribuir na formação contínua dos docentes tendo o processo crítico, reflexivo e transformador como meio para tal.

REFERÊNCIAS

ALENCAR, E. M. L. S.; FLEITH, D. S. Superdotados: determinantes, educação e ajustamento. 2.ed. São Paulo: EPU, 2001.

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BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1979.

BAUER M. W.; GASKELL, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Rio de Janeiro: Vozes, 2007.

BEHRENS, M. A. Paradigma da complexidade - metodologia de projetos, contratos didáticos e portfólios. Petrópolis: Vozes, 2006.

BOOTH, T.; AINSCOW, M. Index para a inclusão: desenvolvendo a aprendizagem e a participação nas escolas. CSIE. Trad. Português LaPEADE. 3.ed. 2012. Disponível em:

http://www.lapeade.com.br/publicacoes/documentos/index2012-final%20FOTOS%20BRASIL.pdf Acesso em: 22/02/2015.

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RENZULLI, J. S. O que é esta coisa chamada superdotação, e como a desenvolvemos? Uma retrospectiva de vinte e cinco anos. Trad. Susana Graciela Pérez Barrera Pérez. Revista Educação, Porto Alegre-RS, n. 1 (52), p.76-131, jan./abr., ano XXVII, 2004.

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