• Nenhum resultado encontrado

Teste2-2periodo-9ano-Adamastor e Consilio Dos Deuses

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Teste2-2periodo-9ano-Adamastor e Consilio Dos Deuses"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Te

Teste de ste de Avaliação de PortugusAvaliação de Portugus

Es!ola"

Es!ola" #$% #$% a&o a&o de de es!olaridadees!olaridade

No'e"

No'e" N$%" N$%" TurTur'a"'a"

D

Duurraaççãão o ddo o tteessttee" " (())) ) ''ii&&uuttoos s DDaattaa"" Pro*essor"

Pro*essor" E&!arregado E&!arregado de de Edu!ação"Edu!ação" Classi*i!ação"

Classi*i!ação"

Gru+o I

Gru+o I

(50 pontos)(50 pontos) Parte A

Parte A

,

,

A Nau Nossa Se&-ora dos M.rtires

A Nau Nossa Se&-ora dos M.rtires

 A nau

 A nau Nossa Nossa Senhora Senhora dos dos Mártires Mártires é é um um caso caso paradigmático, paradigmático, pois pois possuipossui

um tesouro fantástico de que não fazem parte metais preciosos

um tesouro fantástico de que não fazem parte metais preciosos

!sta nau sa"ra de #is$oa rumo % &ndia, em mar'o de 05, para comerciar,

!sta nau sa"ra de #is$oa rumo % &ndia, em mar'o de 05, para comerciar,

so$retudo, pimenta Na *o+ta, zarpou de ochim, em fe*ereiro de 0, a par 

so$retudo, pimenta Na *o+ta, zarpou de ochim, em fe*ereiro de 0, a par 

com outra nau, a Nossa Senhora da Sa+*a'ão -anto quanto se sa$e, a *iagem

com outra nau, a Nossa Senhora da Sa+*a'ão -anto quanto se sa$e, a *iagem

correu $em quase até ao fim Mas, quando chegaram a ascais, re$entou uma

correu $em quase até ao fim Mas, quando chegaram a ascais, re$entou uma

tempestade pa*orosa com *entos de sudoeste muito ad*ersos % na*ega'ão na

tempestade pa*orosa com *entos de sudoeste muito ad*ersos % na*ega'ão na

zona

zona

. capitão da nau Nossa Senhora da Sa+*a'ão decidiu não tentar atingir #is/

. capitão da nau Nossa Senhora da Sa+*a'ão decidiu não tentar atingir #is/

$oa arou a ascais, enca+hou, perdeu/se o na*io, mas sa+*ou/se toda a

$oa arou a ascais, enca+hou, perdeu/se o na*io, mas sa+*ou/se toda a

gente que *inha a $ordo e sa+*ou/se tam$ém a carga

gente que *inha a $ordo e sa+*ou/se tam$ém a carga

. capitão da nau Nossa Senhora dos Mártires 1 Manue+ 2arreto 3o+im 1

. capitão da nau Nossa Senhora dos Mártires 1 Manue+ 2arreto 3o+im 1

quis, por for'a, entrar na $arra do -e4o e o resu+tado foi catastrfico . na*io

quis, por for'a, entrar na $arra do -e4o e o resu+tado foi catastrfico . na*io

desgo*ernado em$ateu nos penedos 4unto ao 6orte de S 7u+ião da 2arra e

desgo*ernado em$ateu nos penedos 4unto ao 6orte de S 7u+ião da 2arra e

nau/fragou com grande perda de $ens, e pior do que tudo, com grande perda

nau/fragou com grande perda de $ens, e pior do que tudo, com grande perda

de *idas humanas

de *idas humanas

.s despo4os deste naufrágio foram 4untar/se ao esp+io de muitos outros

.s despo4os deste naufrágio foram 4untar/se ao esp+io de muitos outros

naufrágios, ocorridos ao +ongo de quinhentos anos, naque+e +oca+ fat"dico

naufrágios, ocorridos ao +ongo de quinhentos anos, naque+e +oca+ fat"dico

!m 889,

!m 889, 6ranci6rancisco A+*essco A+*es, , acompaacompanhado por nhado por um grupo um grupo de mergu+hadorede mergu+hadoress

am

amadoadoreres, s, titinhnha a propromo*mo*idido o umuma a opoperaera'ã'ão o de de prprosospe'pe'ão ão e e regregisisto, to, sesemm

esca*a'ão, 4unto ao 6orte de S 7u+ião, ou se4a, uma opera'ão sem reco+ha de

esca*a'ão, 4unto ao 6orte de S 7u+ião, ou se4a, uma opera'ão sem reco+ha de

$ens arqueo+gicos .s mergu+hadores +imitaram/se a registar o que *iram .

$ens arqueo+gicos .s mergu+hadores +imitaram/se a registar o que *iram .

re+atrio fina+ foi muito encora4ador

re+atrio fina+ foi muito encora4ador

!m outu$ro de 88, deu/se in"cio % esca*a'ão su$aquática destinada a

!m outu$ro de 88, deu/se in"cio % esca*a'ão su$aquática destinada a

reco+her o$4etos para e:por no ;a*i+hão de ;ortuga+ A pesquisa come'ou pe+a

reco+her o$4etos para e:por no ;a*i+hão de ;ortuga+ A pesquisa come'ou pe+a

di*isão do +oca+ em cinco zonas Nas zonas  e <, *ieram a encontrar pe'as

di*isão do +oca+ em cinco zonas Nas zonas  e <, *ieram a encontrar pe'as

qu

que e cocorrerrespsponondedem m ao ao peper"r"odo odo do do nanaufrufrágágio io da da nanau u NoNossssa a SeSenhnhora ora dodoss

Mártir

Mártires e es e ao tipo de ao tipo de carga que, na carga que, na época, *inha da &ndia onsiderépoca, *inha da &ndia onsidera/se, pois,a/se, pois,

que se pode atri$uir com $astante seguran'a esta carga a este na*io

que se pode atri$uir com $astante seguran'a esta carga a este na*io

.s arque+ogos consideram que o achado mais importante foi o fragmento

.s arque+ogos consideram que o achado mais importante foi o fragmento

do fundo do casco do na*io, cu4as pe'as *ão fornecer informa'=es so$re as

do fundo do casco do na*io, cu4as pe'as *ão fornecer informa'=es so$re as

técnicas de constru'ão na*a+ i$érica do princ"pio do sécu+o >?? ! tam$ém *ão

técnicas de constru'ão na*a+ i$érica do princ"pio do sécu+o >?? ! tam$ém *ão

permiti

permitir r que que se se sai$a sai$a quais quais as as *erda*erdadeiras deiras dimensdimens=es =es desta desta nau nau dada

carreira da &ndia carreira da &ndia () () (, (, /) /) /, /, 0) 0)

(2)

0,

 1 que era rea+mente enorme 1 e qua+ a *erdadeira espessura do casco 1 que era fantasticamente grosso Mas estas madeiras não serão todas trazidas para a superf"cie . estudo decorrerá, em parte, no fundo do mar

@uanto %s pe'as reco+hidas, depois de c+assificadas e tra$a+hadas para que se conser*em em $om estado, serão e:postas no segundo nc+eo do ;a*i+hão de ;ortuga+ e, depois, em museus

 Ana Maria Maga+hães, Tesouros no Fundo do Mar Português, Brupo de -ra$a+ho do Ministério da !duca'ão para as omemora'=es dos Cesco$rimentos ;ortugueses, 88D (adaptado)

Res+o&de aos ite&s 1ue se segue'2 de a!ordo !o' as orie&taç3es 1ue te são dadas$

($  Assina+a as afirma'=es que, segundo o sentido do te:to, são *erdadeiras ( pontos)

a$  Cuas naus partiram de ochim, rumo a #is$oa, em 0

4$  A nau que se afundou ao +argo de S 7u+ião da 2arra foi a nau Nossa Senhora da

Sa+*a'ão

!$  Ca nau enca+hada, conseguiu/se ainda sa+*ar a mercadoria e a tripu+a'ão

d$  Numa primeira etapa da arqueo+ogia su$marina, os mergu+hadores registaram o que

*iram e trou:eram amostras

e$  Curante as esca*a'=es su$aquáticas, os mergu+hadores desco$riram sacos de

especiarias e metais preciosos

*$  .s o$4etos encontrados no fundo do mar serão e:i$idos na e:posi'ão do ;a*i+hão

de ;ortuga+ e em museus

/$ ;ara cada item que se segue (/$($a/$5$), assina+a a op'ão que permite o$ter uma afirma'ão

adequada ao sentido do te:to

/$($ Na frase “A nau Nossa Senhora dos Mártires é um caso paradigmático”  (+ ), a pa+a*ra

su$+inhada pode ser su$stitu"da porE (< pontos)

a. isolado. c.  paradisaco.

b. e!emplar. d.  paranormal.

/$/$ ochim, o +oca+ de onde partiram as naus, situa/seE (< pontos)

a$  no 7apão !$  na &ndia

4$  na costa da Ffrica ocidenta+ d$  no 2rasi+

/$0$ A e:pressão “"arou a #ascais”  (+ 0) significaE (< pontos)

a$  pGs *aras na nau para chegar a ascais

(3)

!$  afastou/se de ascais

d$  atra*essou ascais de +ado a +ado

/$5$ . pronome re+ati*o “$ue”  na frase “$ue era realmente enorme”  (+ H9) refere/se aE (< pontos)

a. “%ndia”. 4$

“carreira”.

c. “nau”. d

“dimens&es”.

0$ Su$stitui as pa+a*ras su$+inhadas na frase seguinte por outras de sentido equi*a+ente (9 pontos)

.s despo4os deste naufrágio foram 4untar/se ao esp+io de muitos outros

naufrágios ocorridos ao +ongo de quinhentos anos naque+e +oca+ fat"dico (++ I/D)

Parte 6

L ate&ta'e&te as est7&!ias 0# a 55 d8Os Lusíadas$ E' !aso de &e!essidade2 !o&sulta o vo!a4ul.rio a+rese&tado$

,

Não aca$a*a, quando h'a figura Se nos mostra no ar, ro$usta e *á+ida, Ce disforme e grand"ssima estaturaJ

. rosto carregado, a $ar$a esquá+ida,

.s o+hos enco*ados, e a postura

Medonha e má, e a cor terrena e pá+idaJ heios de terra e crespos os ca$e+os,  A $oca negra, os dentes amare+os

-ão grande era de mem$ros, que $em posso ertificar/te que este era o segundo

Ce 3odes estranh"ssimo o+osso<,

@ue um dos sete mi+agresH foi do mundo

#um tom de *oz nos fa+a, horrendo e grosso, @ue pareceu sair do mar profundo

 Arrepiam/se as carnes e o ca$e+o,  A mi  e a todos, s de ou*i/+o e *K/+oL

! disse O gente ousada, mais que quantas No mundo cometeram grandes cousas, -u, que por guerras cruas, tais e tantas, ! por tra$a+hos *ãos nunca repousas,

;ois os *edados términos9 que$rantas

! na*egar meus +ongos5 mares ousas,

@ue eu tanto tempo há 4á que guardo e tenho,

Nunca arados de estranho ou prprio +enho

;ois *ens *er os segredos escondidos

($ es$uálida su4a

/$ (e )odes estranhssimo #olosso estátua de  Apo+o, na i+ha de 3odes, uma das sete

mara*i+has do mundo antigo 0$ milagres mara*i+has

5$ *edados términos +imites proi$idos ,$ longos distantes ( ) ( , / ) / ,

(4)

Ca natureza e do hmido e+ementoI,

 A nenhum grande humano concedidos Ce no$re ou de imorta+ merecimento,

.u*e os danos de mi  que aperce$idosD

!stão a teu so$e4o atre*imento, ;or todo o +argo mar e pola terra

@ue inda hás de so+ugar  com dura guerra

9$ arados +a*rados :$ hmido e+emento mar ;$ aperce-idos preparados 0 ) 0 , 5 ) 5 ,

Sa$e que quantas naus esta *iagem @ue tu fazes, fizerem, de atre*idas, ?nimiga terão esta paragem,

om *entos e tormentas desmedidasL ! da primeira armada, que passagem

6izer por estas ondas insofridas8,

!u farei de impro*iso ta+ castigo, @ue se4a mor o dano que o perigoL  Aqui espero tomar, se não me engano,

Ce quem me desco$riu0 suma *ingan'a

! não se aca$ará s nisto o dano Ce *ossa pertinace confian'a

 Antes, em *ossas naus *ereis, cada ano,

Se é *erdade o que meu 4u"zo a+can'a,

Naufrágios, perdi'=es de toda sorte, @ue o menor ma+ de todos se4a a morteL

#u"s de am=es, s /usadas, edi'ão organizada por !manue+ ;au+o 3amos, ;orto !ditora, <0

#$ ondas inso0ridas nunca na*egadas

()$ $uem me desco-riu 2arto+omeu Cias, primeiro na*egador a passar o a$o da 2oa !speran'a, em 9DD

(($  +u1o ideia, razão

Res+o&de2 de *or'a !o'+leta e 4e' estruturada2 aos ite&s 1ue se segue'$

5$ #oca+iza as estPncias transcritas na estrutura interna e e:terna dQs /usadas (9 pontos)

,$ Cemonstra como a descri'ão do Adamastor procede do gera + para o particu+ar (5 pontos)

9$ !:p+icita a e:pressi*idade da compara'ão contida nos quatro primeiros *ersos da

estPncia 90 (9 pontos)

:$ Cemonstra como o discurso amea'ador do Adamastor redunda, inintenciona+mente,

num e+ogio aos portugueses (5 pontos)

:$($ !m que medida este discurso pode ser considerado uma profeciaR (9 pontos)

(5)

;$ #K atentamente a estPncia 8 do anto ? dQs /usadas.

,

7á no +argo .ceano na*ega*am,

 As inquietas ondas apartandoJ

.s *entos $randamente respira*am, Cas naus as *e+as cGnca*as inchandoJ Ca $ranca escuma os mares se mostra*am o$ertos, onde as proas *ão cortando  As mar"timas águas consagradas,

@ue do gado de ;rteu< são cortadas,

in op. cit.

($ ceano oceano &ndico

/$ Pr2teu deus marinho, guardador do gado de Neptuno

;$($ 3edige um te:to e:positi*o, com um m"nimo de I0 e um má:imo de <0 pa+a*ras, em que

e:ponhas as +inhas fundamentais de +eitura desta estPncia dQs /usadas . teu te:to de*e inc+uir uma parte introdutria, uma parte de desen*o+*imento e uma parte de conc+usão .rganiza a informa'ão da forma que considerares mais pertinente, tratando os tpicos

apresentados a seguir (0 pontos)

 ?dentifica'ão das personagens inter*enientes na a'ão e do conte:to espaciotempora+

circundante

 3esumo da a'ão re+atada e seu re+acionamento com o processo in medias res

 ?dentifica'ão dos dois p+anos da narra'ão que se articu+am nesta estPncia e referKncia %

importPncia de cada um de+es na estrutura g+o$a+ dQs /usadas

O4servaç3es relativas ao ite' ;"

($ ;ara efeitos de contagem, considera/se uma pa+a*ra qua+quer sequKncia de+imitada por espa'os em $ranco, mesmo quando esta integre e+ementos +igados por h"fen (e:emp+o Tdi/+o/eiT) @ua+quer nmero conta como uma nica pa+a*ra,

independentemente dos a+garismos que o constituam (e:emp+o T<0HT)

/$ 3e+ati*amente ao des*io dos +imites de e:tensão indicados 1 um m"nimo de I0 e um má:imo de <0 pa+a*ras 1, há que atender ao seguinte

 1 um des*io dos +imites de e:tensão requeridos imp+ica uma des*a+oriza'ão parcia+ (um ponto)J  1 um te:to com e:tensão inferior a <H pa+a*ras é c+assificado com 0 (zero) pontos

Gru+o II

(<0 pontos)

($  Agrupa as seguintes pa+a*ras pertencentes %s estPncias H8 e 90 do te:to da parte 6, de acordo

com as c+asses de pa+a*ras indicadas nas a+"neas A$,6$, C$ eD$ (9 pontos)

 dis0orme (* H)  es$uálida (* 9)  postura (* 5)  t3o (* 8)

 -em (* 8)  sete (* <)  horrendo (* H)  carnes (* 5)

A$ nome 6$ ad4eti*o C$ ad*ér$io D$ quantificador

/$ 3eescre*e as frases seguintes, su$stituindo a e:pressão su$+inhada pe+o pronome pessoa+

adequado 6az apenas as a+tera'=es necessárias (9 pontos)

a. “4 gente ousada, mais $ue $uantas5No mundo cometeram grandes cousas,”.

(6)

0$ omp+eta as frases seguintes co+ocando o *er$o apresentado entre parKntesis no tempo e modo

indicados (9 pontos)

Pret<rito i'+er*eito si'+les do !o&=u&tivo>Co&di!io&al

a$ Se tu UUUUUUUUUUUUUUUUU 7$uerer8 *ia4ar de $arco, UUUUUUUUUUUUUUUUU 7poder8 fazK/+o nas

férias de *erão

Pret<rito i'+er*eito si'+les do i&di!ativo>Pret<rito +er*eito si'+les do i&di!ativo

4$ !nquanto eu UUUUUUUUUUUUUUUUU 7mergulhar8 para *er os pei:es, o 7oão

 UUUUUUUUUUUUUUUUU 7preparar8 o +anche

5$ 6az corresponder cada uma das pa+a*ras ou e:press=es su$+inhadas nas frases da co+una A %

respeti*a fun'ão sintática da co+una 6 (9 pontos)

Colu&aA Colu&a6

a$. gigante interpe+ou os nautas 4$-odos tremeram ao ou*ir aque+a *oz

!$. Adamastor *aticinou/+hes grandes desgra'as d$!+e confessou que fora enganado pe+a ninfa -étis

($ Su4eito

/$ omp+emento direto 0$ omp+emento indireto 5$ omp+emento o$+"quo

,$ omp+emento agente da passi*a 9$ ;redicati*o do su4eito

:$ ocati*o

,$ +assifica as ora'=es su$+inhadas nos seguintes *ersos retirados da estPncia 9H dQs

/usadas

a$ “Sa-e $ue $uantas naus esta *iagem5 9ue tu 0a1es”.

4$ 6u 0arei de impro*iso tal castigo,T9ue se+a mor o dano $ue o perigoV

Gru+o III

(H0 pontos)

.s marinheiros, no sécu+o >, rea+izaram perigosas *iagens rumo ao desconhecido, enfrentando os seus medos, persona+izados so$ a forma de monstros

!scre*e um te:to narrati*o, correto e $em estruturado, com um m"nimo de D0 e um má:imo de <90 pa+a*ras, em que re+ates uma *iagem rumo ao desconhecido . teu te:to de*e conter, pe+o menos, duas peripécias e um momento de descri'ão

O4servaç3es relativas ao Gru+o III"

($ ;ara efeitos de contagem, considera/se uma pa+a*ra qua+quer sequKncia de+imitada por espa'os em $ranco, mesmo quando esta integre e+ementos +igados por h"fen (e:emp+o Tdi/+o/eiT) @ua+quer nmero conta como uma nica pa+a*ra, independentemente dos a+garismos que o constituam (e:emp+o T<0HT)

/$ 3e+ati*amente ao des*io dos +imites de e:tensão indicados 1 um m"nimo de D0 e um má:imo de <90 pa+a*ras 1, há que atender ao seguinte

(7)

6OM TRA6AL?O@

A PROFESSORA" #ucinda unha

NOTA" TESTE RETIRADO NA NTEGRA BTAL COMO A PROPOSTA DE CORREO DOS RECURSOS DO MANUAL PARATETOS2 #2 DA PORTO EDITORA"

Teste &$ 0

(aderno do ;rofessor, p H8)

Gru+o I Parte A ($aJ cJ f

/$($$J /$/$cJ /$0$$J /$5$c

0$ des+o=os" restos, achados*atHdi!o" trágico, desastroso

Parte 6

5$!ste e:certo situa/se na Narra'ão (estrutura interna), no anto  (estrutura e:terna)

,$;rimeiramente, descre*e/se a “0igura” (aspeto gera+), passando/se % “estatura” J depois, a descri'ão

detém/se em aspetos particu+ares como o rosto, a $ar$a, os o+hos, os ca$e+os, a $oca, os dentes

9$Ce forma a enfatizar o seu carácter gigantesco e e:traordinário, o Adamastor é co+ocado no mesmo

p+ano do co+osso de 3odes (um segundo co+osso, o co+osso de 3odes reno*ado), uma das sete mara*i+has da antiguidade A compara'ão com figuras da antiguidade é uma marca do esti+o épico de am=es, uma estratégia de engrandecimento dos feitos e *icissitudes dos na*egadores

:$ . discurso do Adamastor é animado não s pe+a fria, mas tam$ém pe+o espanto perante

tamanhas proezasJ da" qua+ificar os ;ortugueses como gente incompará*e+, incansá*e+, indagadoraE (4 gente ousada, mais $ue $uantas5 No mundo cometeram grandes cousas”, “nunca repousas”, “os segredos escondidos 5(a nature1aVE)

:$($ Na medida em que pre*K ou prefigura acontecimentos trágicos e histricos como o naufrágio de

2arto+omeu Cias

Parte C

;$($ Ee'+lo de res+osta"

 A presente estPncia inicia a parte da narra'ão, estando 4á os nautas (asco da Bama e companheiros, marinheiros e so+dados) a meio da sua *iagem rumo % &ndia, isto é, ao +argo da i+ha de Mo'am$ique, 4á no .ceano &ndico, em circunstPncias fa*orá*eis % na*ega'ão

umpre/se assim o princ"pio do género épico (presente na disseia  e na 6neida) de iniciar a narra'ão não no princ"pio mas no meio da a'ão principa+ Sintaticamente, esta estPncia pro+onga/se na seguinte em que se refere a prepara'ão da reunião dos deuses no .+impo, e*idenciando/se assim a articu+a'ão do p+ano da *iagem com o p+ano da mito+ogia

Nautas e deuses estarão, assim, estreitamente +igados

W08 pa+a*rasX

(8)

($ A$ postura, carnesJ6$ disforme, esquá+ida, horrendoJ C$tão, $emJD$ sete

/$ a$ O gente ousada, mais que quantas no mundo as cometeram 4$ ! na*egá/+os ousas

0$ a$ Se tu quisesses *ia4ar de $arco, poderias fazK/+o nas férias de *erão 4$  !nquanto eu mergu+ha*a para *er os pei:es, o 7oão preparou o +anche

5$a <J $ J c HJ d 5

,$ a$ ora'ão su$ordinada ad4eti*a re+ati*a restriti*aJ 4$ ora'ão su$ordinada ad*er$ia+ consecuti*a

GRUPO III

Ee'+lo de res+osta"

Sempre sonhara com a*enturas e +ongas *iagens mar"timas hegara, enfim, a oportunidade por  que tanto tinha ansiado

. $arco a motor Mar A+to, osci+ando +e*emente na marina, tinha as cha*es na igni'ão . rapaz conhecia $em o dono, tinha 4á *ia4ado com e+e e sa$ia que, naque+a noite, ti*era que ir a aste+o 2ranco !ra apenas uma *o+ta, regressaria e *ara*a o $arco e:atamente no mesmo s"tio uidaria em repor o com$ust"*e+, ninguém sa$eria . so+ 4á se tinha posto e, naque+e fim de tarde frio de 4aneiro, o cais esta*a deserto de pessoas

2atia/+he o peito, descompassadamente, quando +igou a igni'ão ;orém, guiou com mestria entre os outros $arcos ;ara não o *erem, rumou, não montante do rio, mas em dire'ão ao oceano Atrás, a costa era apenas uma +inha de pontos +uminosos on*inha +igar os faris, porém, esta*am a*ariados Manda*a a prudKncia que *irasse +ogo para terra, mas o rapaz pensa*a que difici+mente teria outra oportunidade como aque+a, internando/se mais e mais no oceano ;assada uma hora, pescadores de uma traineira a*istaram um pequeno $arco, *ogando ao sa$or das ondas Apro:imando/se, *iram um rapazito a tremer de frio e de medo 3econheceram/no e trou:eram/no para a traineira, trazendo atracado o $ote

. rapaz tinha apenas dez anos -inha sido uma a*entura que poderia ter aca$ado ma+

Referências

Documentos relacionados

A experiencin está feita igualmente no Brasil; c serviços relevantes tem sido pl'estados pela gente de côr, ainda quando sahida da classe escrava e libertada. - Durante a

Essa dimensão é composta pelos conceitos que permitem refletir sobre a origem e a dinâmica de transformação nas representações e práticas sociais que se relacionam com as

75.618 deste Ofício, com saldo devedor de responsabilidade de V.Sa., venho INTIMÁ-LO(A) a efetuar o pagamento das prestações vencidas e as que se venceram até a data do pagamento,

(b) manifestações informais do discurso, por meio de conversas mantidas com servidores lota- dos em setores administrativos ligados diretamente ou não ao tema e de observações

Nessa época, além da prá- tica em si, já havia também livros voltados para essas atividades, bem como a realização de apostas, demonstrando que o hábito já ia se consolidando

Para avaliar a evolução da distribuição diamétrica ao longo do tempo e o efeito do mesmo nas curvas de distribuição diamétrica, estimadas pela função S B de Jonhson,

Exercício: Represente relacionamento de uma classe com uma associação , utilizando UML, considerando um sistema de gestão acadêmica. Introdução

Nesse sentido, vale destacar, novamente, a afirmação de Antunes (2003) sobre a importância da tomada de consciência, por parte dos docentes de língua portuguesa, acerca do ensino