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TÍTULO: PACTO REPUBLICANO: PILAR PARA A DESJUDICIALIZAÇÃO POR MEIO DA ATIVIDADE NOTARIAL

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: DIREITO SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE SOROCABA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): SABRINA DINIZ PROENÇA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): PATRÍCIA ANDRÉA PANNUNZIO MARANZANO ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): ALEXANDRE JUNGER DE FREITAS COLABORADOR(ES):

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1 RESUMO

Desde a promulgação do primeiro Pacto Republicano, muito se tem discutido sobre o direito fundamental de acesso à justiça, envolvendo questionamentos sobre a crise do Poder Judiciário e acesso, por todos, à uma ordem juridicamente justa. Para mudança do cenário estrangulador sustentado pelo Judiciário, fez-se necessárias, então, diversas reformas legislativas, em diferentes áreas do Direito, acabando por enaltecer a desjudicialização. Entre tais reformas, pode-se afirmar que a mais inovadora foi a Lei 11.441/07, que outorgou aos notários competência para intervir em inventários, divórcios e separações consensuais. Desde então, a contenda sobre a natureza da atividade notarial e sua possibilidade em ser meio para a desjudicialização cresceu amplamente, tanto na doutrina como na jurisprudência dos grandes tribunais. É indelével a afirmação que, em atos de mera homologação ou litígios que envolvam direitos patrimoniais disponíveis, o tabelião é profissional apto para neles intervir, tanto quanto o magistrado, visto pela proximidade do saber notarial ao saber judicial, saberes estes qualificados, principalmente, pela prudência e fé-pública na aplicação do direito em concreto. Portanto, exercer os métodos alternativos de resolução de conflitos dentro do sistema notarial além de ser possível, se faz necessário. A presente pesquisa traz brevemente o deslustre da crise do Poder Judiciário, os ideais dos Pactos Republicanos firmados nos últimos anos e análise da forte corrente da desjudicialização e, aplicação deste, por meio da atividade notarial.

Palavras-chave: Pacto Republicano. Acesso à justiça. Poder Judiciário. Desjudicialização. Atividade Notarial e Registral. Tabelião. Resolução de conflitos. Extrajudicial. Possibilidades.

2 INTRODUÇÃO

A incapacidade do Estado, por meio do Poder Judiciário, em cuidar de todas as demandas que lhe são oferecidas, constitui uma crise atual e não há como negar que sua consequência gera prejuízos nefastos para o direito fundamental gravado no texto constitucional: o acesso à justiça.

Desta feita, se fez necessário o firmamento de um acordo entre as instituições do Estado, em prol de uma democracia mais sólida refletida pela modernização do Judiciário: O I Pacto Republicano, celebrado pelos representantes dos três poderes do País, a partir da Emenda Constitucional n. 45, em 15 de dezembro de 2004, cuja intitulação refere-se a “favor

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de um Judiciário mais rápido e eficiente”. Tal modernização aponta para a atuação jurisdicional, traçando metas e alcançando-as através de medidas legislativas que tornem “mais amplo o acesso à justiça e mais célere a prestação jurisdicional”.

Após mais de uma década da celebração do primeiro pacto republicano, são notórias as grandes mudanças que ocorreram e, uma das medidas inteligentes adotadas pelo Poder Legislativo, para a modernização do Judiciário, foi a outorga de determinadas competências à atividade notarial e registral1 brasileira, a fim de conter o estrangulamento do Poder Judiciário pelas rumas de processo que o abarrotam diariamente. O resultado inovador alcançado pelo Pacto de 2004 foi a edição da Lei 11.441/07, que outorgou competência aos notários para a realização de inventários, separações e divórcios, independemente de homologação judicial, após prévio preenchimento dos requisitos estabelecidos legalmente, remetendo, assim, tal outorga, ao fenômeno da desjudicialização que tanto é discutido nos dias atuais.

Há ainda, por conta do II Pacto Republicano celebrado em 2009 (como reafirmação dos compromissos pactuados em 2004, com extensão à proteção dos direito humanos, cuja intitulação rogou “Por um sistema de justiça mais acessível, ágil e efetivo”, traçando como um de seus objetivos o fortalecimento da resolução2 de conflitos através de meios autocompositivos), a discussão da possibilidade da conciliação e mediação por meio da atividade notarial, dentro das exigências da Resolução 125/2010 do Conselho Nacional de Justiça e da Lei 13.140/2015. O II Pacto, ainda, influenciou na reforma do Código de Processo Civil em 2015, que trouxe em seu novo texto maior valorização da participação da atividade notarial como instituição fundamental à administração da justiça3.

É esta desjudicialização, por meio da atividade notarial, que será abordada na presente pesquisa.

Nos primeiros capítulos, se abordará sobre o direito de acesso à justiça e seus obstáculos, bem como sobre os objetivos dos Pactos Republicanos para o engajamento da desjudicialização. Embora ainda haja no seio do pensamento humano que “a justiça tarda, mas

1 O foco da presente pesquisa é voltado para atividade notarial. Todavia, não se descarta a desjucialização por

meio da atividade registral que, também, possui grande participação em desjudicializar procedimentos, visto que a origem de ambas atividades é a mesma, apenas se diferenciando nas atribuições dos serviços. Ressalta-se, ainda, que o significado das palavras “atividade” (capacidade de agir, ação) e “função” (desempenho de uma atividade ou cargo), embora tenham distinção entre si, são usadas frequentemente pela doutrina majoritária como se sinônimos fossem. Não há, portanto, motivos que substanciem a presente pesquisa a usá-las de modo antagônico.

2 Embora haja diferença conceitual entre as palavras resolução e solução, na doutrina são aplicadas, na maioria

das vezes, como equivalentes.

3 Uma das inovações foi a possibilidade do pedido de reconhecimento extrajudicial de usucapião, nos termos,

respectivamente, dos artigos 384, 405 e 1.071 do Código de Processo Civil e artigo 216-A da Lei de Registros Públicos (Lei 6.015/73).

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não falha”, é manifesto que esse tardar ocasiona incalculáveis prejuízos aos jurisdicionados e, principalmente, ao Estado. Diversas são as demandas que adentram no sistema judiciário e, por ali, permanecem não só por meses, senão anos, aguardando muitas das vezes uma decisão de mera homologação ou que poderia, portanto, ser proferida de forma mais célere diante dos fatos e fundamentos que lhe deram embasamento. Neste contexto, todos saem perdendo.

Todavia, por meio da presente pesquisa, será demonstrado nos demais capítulos que, após a promulgação da Lei 11.441/2007, editada graças ao I Pacto Republicano firmado entre as instituições, é inegável a afirmação de que atividade notarial, tão pouco discutida, constitui um dos meios alternativos mais eficientes para a realização da desjudicialização. Tal afirmação é possível, pois a protagonização de tal atividade, no cenário jurídico brasileiro, ganha cada vez mais reconhecimento e aclamações, devida à sua função social estabelecida legalmente, a fé pública estatal que lhe é conferida para dizer o que é correto, o que é autentico, certificando fatos e instrumentalizando vontades de acordo com a lei, bem como pela credibilidade que possui da população.

Assim, esta pesquisa confirmará, após delicada análise da possibilidade e dos aspectos positivos e negativos de contribuição do sistema notarial para a desjudicialização que, hoje, a atividade em questão está apta para intervenção em causas constituídas por direitos disponíveis, e que o saber notarial muito se aproximada do saber judicial. Como múnus

público, contribuindo para a desjudicialização de causas, a atividade notarial, atua como

justiça preventiva, implicando na pacificação social e proporcionando o acesso à justiça de forma substancial, segura e eficiente, concretizando, portanto, o objetivo central dos Pactos Republicanos firmados nestes últimos tempos.

3 OBJETIVOS 3.1 Gerais

Demonstrar a necessidade da modernização do Judiciário e consequente desjudicialização de conflitos através do sistema notarial.

3.2 Específicos

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b) Apontar e discutir as principais metas traçadas pelos Pactos Republicanos firmados pelos três poderes em 2004 e 2009, que ampliam o acesso à justiça e contribuem, se concretizadas, para a ocorrência do fenômeno da desjudicialização;

c) Explanar e concluir positivamente sobre a natureza e eficiência da atividade notarial e sua atuação como ponte para o alcance dos intentos dos referidos pactos republicanos, em especial referente ao que se trata sobre métodos alternativos de resolução de conflitos, através de levantamento de dados e fundamentações legítimas.

4 METODOLOGIA

A presente pesquisa utilizará, como base, a Constituição da República Brasileira de 1988, legislações e jurisprudências abordem pontos específicos do tema central, bem como obras doutrinárias, como os de Watanabe (2007), Lamanauskas (2015) e Tartuce (2016). A pesquisa velear-se-á, ainda, de levantamento de dados fornecidos por órgãos oficiais.

5 DESENVOLMIENTO

A pesquisa se desenvolverá em quatro capítulos, sendo: I) ACESSO À JUSTIÇA NO BRASIL E O PACTO

II) DESJUDICIALIZAÇÃO

III) ATIVIDADE NOTARIAL BRASILEIRA

IV) DESJUDICIALIZAÇÃO POR MEIO DA ATIVIDADE NOTARIAL

6 RESULTADOS

A partir dos levantamentos feitos pela presente pesquisa e após delicada análise da possibilidade e dos aspectos positivos e negativos de contribuição do sistema notarial para a desjudicialização, o resultado da presente pesquisa restou por fortalecer a afirmação de que as Serventias Extrajudiciais, em especial as do sistema Notarial, são ferramentas que prestam grande utilidades à população em geral e, sua atuação, através dos métodos alternativos de resolução de conflitos, implica na pacificação social e proporciona o acesso à justiça de forma substancial, segura e eficiente, concretizando, portanto, o objetivo central dos Pactos Republicanos firmados nestes últimos tempos.

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O direito de acesso à justiça é um dos direitos de maior relevância da vida humana e nada pode se opor a ele. Nenhum percalço, como parcialidade, morosidade, ineficiência, deve ser admitido ou, simplesmente, tolerado, quando se trata de um direito fundamental esculpido pela mãe de todas as leis.

Neste contexto, por meio da presente pesquisa, abordou-se sucintamente a crise do Poder Judiciário e, consequentemente, uma das maiores ferramentas criadas pelo Estado a fim de combatê-la: O Pacto Republicano. Não apenas uma, mas sim duas pactuações foram necessárias para a emergência de medidas que conseguissem, via de regra, retirar parte significativa da carga excessiva que sofre, hoje, o sistema judicial. Intentadas medidas ocasionaram, portanto, o fortalecimento da desjudicialização dentro do sistema jurídico brasileiro.

Incentivando a desjudicialização, o Estado, por meio de seus poderes, principalmente o Poder Judiciário, acaba por cumprir o seu dever de sustentabilidade do sistema jurídico, proporcionando ao cidadão a máxima efetividade da prestação jurisdicional.

Ademais, dentre as medidas legislativas mais inteligentes, oriundas dos pactos republicanos, em especial o pactuado no ano de 2004, mencionou-se a Lei 11.441/07, a qual outorgou competência aos tabeliães em lavras escrituras de inventários, divórcios e separações consensuais, dentro dos requisitos legais. Com esse novel, muito se ganhou e muito se edificou em relação a mentalidade sobre a prestação dos serviços notariais. Neste sentido, o foco da presente pesquisa foi voltado para, essencialmente, a atividade notarial.

Abordou-se, ainda, sobre a atividade notarial no Brasil e discussões jurisprudenciais sobre sua natureza jurídica. Notou-se que, em meios a tantos debates levantados na última década, a conclusão sobre a natureza foi, em sua maioria, a mesma: os serviços notariais e de registro são atividades próprias do poder público, mas jurídicas na essência, pois são transferidas pelo Estado aos particulares por meio do instituto da delegação, o que as leva a ser consideradas como serviços públicos em sentido amplo, mas não são serviços públicos em sentido estrito, próprio. Explanou-se ainda, mais adiante, sobre a credibilidade do notariado frente às críticas e necessidades sociais, revelando-se a conclusão de que o notariado, hoje, realiza substancialmente o papel de instituição fundamental de concretização e administração da justiça.

Não obstante, discutiu-se sobre a possibilidade de a atividade notarial contribuir para a desjudicialização, principalmente no que tange aos métodos alternativos de resolução de

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conflitos. Como visto, possibilidade há, pois, os notários, bem como os registradores, eruditos profissionais do Direito, selecionados por meio de um rigorosíssimo concurso público, já agem de tal forma desde a prudente orientação jurídica sobre o fato à consumação da lavratura do ato notarial. Todavia, fez-se necessário a análise de aspectos positivos e negativos de realização da desjudicialização por meio da atividade notarial, pautada a partir do olhar crítico de quem de fora enxerga artificialmente as origens e praxe da atividade, maculado pela massa adepta da “cultura de sentença”.

Restando por acabada a análise, concluiu-se que o tabelião, profissional popular e altamente reconhecido pela digna função que exerce, é um dos profissionais que mais se assemelham ao juiz, visto que sua atuação é acobertada pela prudência, fé pública, segurança jurídica e imparcialidade, o que tornaria viável, portanto, a implantação dos métodos alternativos de resolução de conflitos dentro do sistema notarial. Em acréscimo, esta pesquisa levantou dados relevantes para o fortalecimento da conclusão alçada e, verificou-se, novamente, que as Serventias Notariais (bem como as Registrais) possuem grandes aptidões em contribuir com a desjudicialização, em especial na aplicação de técnicas alternativas de resolução de conflitos, mostrando que as mesmas estão tão mais próximas dos cidadãos como o juiz está para os jurisdicionados.

Destarte, diante de todo o exposto, de modo a contribuir para os estudos sobre o tema, conclui-se que, sem comprometer a segurança e legalidade dos atos, bem como o zelo da segurança jurídica nos mais diversos atos praticados pelo cidadão, as Serventias Extrajudiciais acabaram, nos últimos anos, por simplificar e “desburocratizar” procedimentos que, anteriormente, precisariam da chancela judicial, resultando, assim, no efetivo acesso à uma ordem jurídica justa, pautada na desjudicialização. De toda sorte, não restam dúvidas que a atuação do notariado apenas contribui para a formação de um Estado eficiente na prestação dos seus serviços, beneficiando a vida de todo cidadão, concretizando, portanto, o objetivo substancial dos últimos pactos republicanos firmados nos últimos anos. Parafraseando Schopenhauer, a tarefa desta pesquisa não foi pautada em ver aquilo que ninguém vê, mas pensar o que ninguém ou poucos ainda pensaram, sobre aquilo que todo mundo vê.

8 REFERÊNCIAS

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