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Academic year: 2021

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Curso de Especialização em Avaliação de Programas de Controle de Processos Endêmicos, com ênfase em DST/HIV/Aids • Dimensão Técnico-operacional – MLP

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Curso de Especialização em Avaliação de Programas de Controle de Processos Endêmicos, com ênfase em DST/HIV/Aids • Dimensão Técnico-operacional – MLP

Diário de Campo 1

18/06/93 – Ilha, Graça e Denize

Esta tarde, eu deveria ter encontrado com a Graça e um gru-po de mulheres no gru-posto de saúde, mas apenas uma mulher, Denize (que tem 28 anos, é magra e tem um enorme sorriso), apareceu. Graça trouxe consigo outra mulher, Ivanize, mas esta saiu rapidamente depois que nós começamos e não disse muita coisa. Ivanize também tem 28 anos, mas é gordinha e não sorriu. Antes de Ivanize ir embora, ambas as mulheres concordaram, no entanto, que a pior coisa sobre estar doente era o ato de comprar remédios. Elas disseram não ter recursos para comprá-los.

Denize disse que de vez em quando os espíritas os fornecem gratuitamente e que às vezes as freiras e os médicos no posto de saúde os fornecem também, o que ajuda muito. Fora isso, as pessoas ou os pedem para seus empregadores ou fazem uma “vaquinha” no trabalho para poder comprá-los.

Eu perguntei o que as mulheres fazem quando fi cam doentes. Para onde elas vão? Denize disse que elas geralmente vão para o ginecologista da maternidade ou para o posto de saúde na Encruzilhada. É claro, ela disse, que é difícil e que você tem que esperar muito tempo e que talvez nem seja atendida. Eu perguntei se existia alguém na comunidade a quem elas pu-dessem pedir ajuda. “Não, Graça é a única aqui que nos ajuda. Ela nos leva para o hospital e nos diz o que fazer”.

Eu perguntei se muitas mulheres fazem o preventivo. Denize e Ivanize disseram que elas pensam que todas da comunida-de fazem, e ambas disseram que fazem exames anuais. Então Graça disse que as mulheres mais jovens fazem exames, mas que as mais velhas ainda não os fazem. As mulheres mais ve-lhas têm vergonha e não se preocupam e às vezes pensam que o médico irá retirar seu útero para examiná-las.

Eu perguntei sobre o fato de que os médicos nunca parecem dizer aos pacientes que eles têm câncer. Apenas Graça e Deni-ze estavam na sala nesta hora. Elas disseram que os médicos sempre irão dizer que as pessoas têm “tumores’ e nunca que elas tem câncer. Graça disse “eles têm medo de que nós nos suicidemos caso saibamos da verdade.”. Denize disse que se soubesse que tinha câncer, “isso iria matá-la mais rapidamente do que a doença em si”. Elas disseram que o câncer é uma doença cruel, e que elas não gostariam de saber.

Graça disse que muitas pessoas acham que câncer é contagio-so e que icontagio-solariam qualquer um que tivesse a doença. Ambas as mulheres disseram que se tivessem câncer não iriam contar a ninguém, ou talvez contariam apenas a seus familiares. Elas diriam apenas que estavam muito doentes aos demais. Eu perguntei sobre como uma pessoa adquire câncer. De-nize disse que uma mulher adquire a doença depois de ter vários fi lhos, sem ter ido ao ginecologista, e por não ter ligado as trompas.

Graça disse que se adquire a doença a partir de uma pequena irritação interna, que, quando a mulher faz sexo demasiada-mente, a irritação acaba aumentando e sendo empurrada para dentro até que se transforme em câncer. Ela disse que o gine-cologista pode parar a irritação antes que ela se torne câncer. Elas descreveram a Aids como “o câncer do sangue”, “qua-se tão ruim quanto o câncer” e “capaz de “qua-secar você como o câncer”. Outra coisa interessante que disseram foi que os homens não vão tanto ao médico quanto as mulheres. Graça disse: “Os homens pensam que os médicos são apenas para mulheres. Eles acham que são fortes demais para precisar de médicos”.

Denize explicou que especialmente na área das DST e nos problemas do pênis e da próstata, os homens raramente são convencidos a ver um médico. Uma razão é que eles ouviram que os exames são feitos através do ânus, e eles se recusam a ter qualquer coisa introduzida em seu reto. Geralmente, eles tentam se curar através de antibióticos de farmácia.

Diário de Campo 2

11/09/94 – Lena & Graça

Hoje à noite Graça e Ivanize foram à casa de Lena. Graça men-tiu para sua sogra e para Valdo, dizendo que ela ia para algum outro lugar porque eles não gostam da Lena. Graça diz que ela gosta de Lena, apesar de tudo que ela já fez. Lena estava tão engraçada e amigável quanto sempre. A casa dela é comple-tamente diferente. Quando eu fui embora no ano passado, a casa estava “caindo aos pedaços”, feita de lascas de madeira e sem água encanada. Agora ela é toda de cimento e tem mobília nova. Lena diz que a patroa de seu marido pagou pela maioria dos reparos porque ela gosta muito deles dois. Foi interessante ver Graça e Lena interagindo. Parece que Gra-ça ainda guarda alguma hostilidade em relação a Lena (ela fi cava dando cortada nela), mas Lena parece se sentir bem confortável perto de Graça, e conversaram, riram e brincaram o tempo todo. De fato, Lena fi cou falando de Valdo e de como as mulheres são tão atraídas por ele (o que pode ser um tó-pico desconfortável, visto que ela mesma fez propostas a Val-do). Ela disse que Valdo nunca precisa ligar para as mulheres porque elas estão sempre procurando por ele. As mulheres o acham muito atraente. Lena acha que a Graça deveria ter mais cuidado e tratá-lo melhor do que ela trata. Ela então mencio-nou a mulher que todos dizem estar perseguindo Valdo. Isso fez Graça fi car com raiva. Graça disse que costumava amar Valdo, que ela era boa para ele, “mas se você continua aman-do alguém, continua perguntanaman-do o que pode fazer por eles, como pode ajudá-los, e eles simplesmente se distanciam, o que você faz Jéssica? Você vai embora. Agora ele me quer e eu não o quero. Aproximadamente há um mês atrás ele tirou uma cópia de uma letra de música que dizia... “pisando em mim...” Ele disse que é assim que eu o trato.

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Lena persistia em dizer que Graça deveria ser grata pelo fato de que ele não estava sempre perseguindo mulheres, e que ela deveria compreender que quando as outras mulheres o per-seguem, às vezes ele é fraco e cede a tentação. Ela salientou que ele nunca fez nenhuma proposta a ela, e quantos homens teriam uma jovem mulher solteira vivendo em sua casa e não teriam feitos propostas a ela?

Graça disse, “Olha, eu sou um refl exo de minha mãe. Eu nun-ca irei deixar um homem me fazer sofrer da forma que meu pai a fez sofrer. Ele se sentiu tão mal quando ela morreu que morreu apenas um mês depois, o que era exatamente o que ele merecia. Ele fi cava no shopping comprando presentes para sua namorada enquanto nós fi cávamos em casa com minha mãe, que era uma santa, e nós não tínhamos o sufi ciente para comer. Você sabe que o que estou dizendo é verdade Lena. Além disso, homens e mulheres não se amam. Se uma mulher lhe diz que ama o marido e você pergunta por que, ela lhe dirá coisa e tal e você verá que eles não se amam, eles estão apenas acostumados um ao outro. Valdo está acostumado co-migo. Ele sabe quando eu estou triste, quando eu estou com raiva, quando é melhor não falar comigo. É por isso que eu fi co com ele. Mas eu não o amo. O amor é o que você sente pela sua mãe ou pelas suas irmãs”.

Lena confi rmou que estava apenas acostumada com o marido dela, ela não o ama. “Mas ele é ótimo na cama. Eu não o amo, mas eu o amo na cama. Ele ama sugar os meus seios, que é a raiz de todo sentimento feminino, e nós fazemos tudo, todas as posições. Você sabe, Jéssica, não há casamento se não há sexo bom”.

Diário de Campo 3

24/06/93 – Rita

Hoje eu falei com a Rita, que é de Rio Doce, mas que veio para cá com seus três fi lhos para fi car para SJ. Ela é uma mulher muito bonita, com cerca de 30 anos de idade, que costumava trabalhar com Dona Biu, e agora é uma boa amiga da família. Ela disse que irá fi car aqui por alguns dias. Ela me disse que não tinha dormido nada na noite passada porque tinha fi cado bebendo até as quatro horas da manhã e então sua fi lha do meio, Carol, a acordou por volta das seis. Eu perguntei a ela com quem ela tinha bebido.

Ela me disse ter estado pouquíssimo tempo com sua fi lha, Ca-rini, que tem oito anos de idade. Ela me disse que odeia ter fi lhos e que não os queria primeiramente. Ela diz que eles são um castigo. Ela gosta de sair com seus amigos para beber e dançar e agora ela não pode. Ela tem trinta anos de idade. Ela disse que apesar de aparentar ser uma pessoa muito feliz, ela é na realidade muito triste. Ela disse que quando era muito nova, ela se apaixonou por um homem que não a amava e que assim perdeu sua virgindade. Quando a família dela descobriu, eles a expulsaram de casa. Dona Biu a ajudou muito. Ela foi

trabalhar para a mesma mulher que Biu trabalhava, e quando a mulher se mudou para Olinda, Rita se mudou com ela. Lá ela conheceu o homem com quem vive até hoje e é o pai de seus fi lhos. Ela disse: “Eu não o amo”. Mas eu não poderia voltar para minha família, e eu estava cansada de trabalhar para aquela mulher e de viver sozinha, então eu aceitei logo o convite do primeiro homem que me perguntou se eu queria morar com ele em sua casa. Ele não é um homem ruim, mas nós não gostamos das mesmas coisas e eu não o amo. Uma vez ele disse, “Olha, eu lhe dou todas estas coisas e você não pode me dar nem um pouco de amor?” Ela disse que é terrível levar uma vida que você não quer, e uma vez ela tentou se matar com pílulas, mas perdeu a coragem e não tomou todas. Ela disse que iria deixar seu marido, mas que não quer fazer isso enquanto as crianças forem pequenas. (Ela estava me contando isso tudo com uma fi lha de seis anos no colo e a outra de oito anos perto dela). Ela ama os fi lhos, mas não os queria.

Quando ela foi fazer a ligadura de trompas depois do nasci-mento da segunda menina, ela descobriu que estava grávida. Ela disse que chorou ao descobrir que o terceiro bebê era me-nino porque estava muito feliz. Ela diz que tem fé que algum dia em seu futuro ela será feliz. Ela acha que quando seus fi lhos estiverem crescidos e ela largar o marido ela será capaz de encontrar a felicidade.

Diário de Campo 4

11/07/94 – Djanice

Quando eu cheguei na casa, ela estava trancada. O Seu Erroy me disse que a Graça tinha acabado de sair com os meninos para comprar uma lousa de desenho para Junior. Ele pergun-tou se eu queria a chave. Eu disse que não precisava, que eu iria visitar Denize. Quando cheguei à casa de Denize, ela es-tava conversando e bebendo com Djanice, Vânia e a sobrinha de Darci. Eu perguntei a Djanice se a Graça estava brava com ela por ter me levado na casa de Darci. Ela disse que não. En-tão ela disse que nós deveríamos sair para dar um passeio na praça para que eu pudesse entrevistá-la. Nós saímos e fomos sentar em um banco da praça longe das outras pessoas. Logo assim que chegamos à praça, ela me disse que o George tinha passado em sua casa hoje, mas que ele não pôde fi car. Ela disse que na realidade não quer que ele fi que lá: “Eu estou bem durante o dia. Mas quando a noite chega e eu estou sozinha, eu começo a lembrar de minha vida e não quero mais fi car sozinha”. Quando sentamos no banco, ela disse: “Eu vou começar bem do início. Eu fui criada sozinha, minha mãe só tinha a mim. Então quando eu tinha doze anos de idade eu me apaixonei e me perdi (minha virgindade). Naquela época eu não pensava direito. Se eu soubesse naquela época o que eu sei agora, eu não teria feito isso tão cedo. Eu fi quei grávida e tive o Marcos e então quando eu tinha dezesseis anos eu tive o Milton. Eu já estava mais esperta nesta idade e como o meu

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Curso de Especialização em Avaliação de Programas de Controle de Processos Endêmicos, com ênfase em DST/HIV/Aids • Dimensão Técnico-operacional – MLP marido me batia, eu o deixei. Depois que o deixei eu fui ao

juiz e ele fez com que meu marido me desse não só dinheiro para as crianças como também a casa para nós três morarmos. Então ele perdeu o emprego e não tinha mais dinheiro para nos enviar. Eu estava sem dinheiro e com uma casa e duas crianças para criar”.

– Por que você não vive com sua mãe?

– Meu padrasto me odeia e não irá me deixar morar com eles. Foi naquela época que eu conheci um homem bem mais velho – o velho. Eu tinha aproximadamente dezessete anos. Naquela época, quando eu precisava de ajuda, ele me ajudou muito. Eu vivi com ele durante cinco anos. Eu o deixei para viver sem ter arrumado outro homem porque eu não podia suportar as suas outras mulheres. Eu me arrependo disso hoje. Eu vivi com outro homem por um tempo, então ele me colocou para fora de casa e a Graça me emprestou esta casa até que a minha fi que pronta. Hoje, sabendo o que eu sei, eu preferia estar vivendo com o velho. Eu sei que ele ainda vai estar com outras mulheres, mas eu terei que ser mais fl exível. Eu tive uma boa vida com ele. O dinheiro e a comida eram sempre sufi cientes para mim. O que eu preciso saber agora é se ele realmente me quer. Ele disse que me queria quando eu estava com o George, mas talvez ele estivesse tentando me confundir. Ele tem me magoado freqüentemente e gosta de me confundir. Agora eu estou sem dinheiro e sem trabalho. Eu estou muito deprimida. E agora a Graça, a pessoa com quem eu sempre posso falar, está muito ocupada. Ela não tem tempo para me ouvir. Eu saí para dançar e beber no sábado, mas o tempo todo eu nunca parei de pensar nos meus fi lhos. Esta coisa que Marcos fez me magoou profundamente. Meu desespero é grande. Eu luto por ele e é desta forma que ele me paga. Ele nem quer saber de mim. Ele não quer estudar, ele não quer trabalhar, ele quer fi car quieto e não dizer nada. Isso tem me deixado muito deprimida. Tudo que faço agora é beber. Eu bebo e então eu durmo. Mas eu sei que quando se começa a beber, só se pára quando se morre. Eu tenho que aprender a ser forte para combater este vício. Eu nunca fui feliz, Jéssica. Foi por isso que eu tirei um bebê de quatro meses. Meu padrasto sempre me odiou. Tudo que como, uso e fumo é dado por minha mãe. Mas ela sempre me dá as coisas em segredo para que ele não saiba. Eu a amo muito. Eu vou sofrer muito quando ela falecer. Mas eu tive que tirar o bebê. Eu sabia como fazer: comprei o remédio e tomei a dose certa. Ninguém, a não ser a Graça e a Dona Biu, sabe. Minha mãe nunca soube. Foi um enorme pecado. Se eu tivesse as condições para cuidar dele, eu nunca teria feito isso. Espero que Deus me perdoe. Eu quero ser uma pessoa feliz, conhecer a felicidade. Eu penso que com o velho eu posso ser feliz. Eu gosto muito dele, mas ele está me fazendo fi car maluca. Ele só me chama para sair com ele quando o George está em casa. E eu não posso trair o George. Eu já pequei o sufi ciente na minha vida. Você sabe, eu nunca disse isso para ninguém, mas eu fi quei com o George porque gostava dele, eu estava com ele apenas porque me ajudava. Eu nunca estive apaixonada por ele. Se eu gostasse dele um pouco, eu nunca teria o deixado.

– Mas não foi ele que a deixou?

– Ele me deixou, mas só porque eu era muito má com ele. De-pois que o velho disse que me queria de volta, eu parei de ser boa para o George. Eu parei de responder quando ele falava comigo. Finalmente ele foi embora. Eu já quis me matar duas vezes e apenas Deus conseguiu me parar. Eu amo o velho. Eu o adoro. Ele é tão importante para mim. Se ele me dissesse que eu podia fi car com ele, mas que ele teria outras mulheres, eu aceitaria. Eu o amo. Eu quero que ele morra em meus braços. Eu tenho que ter fé e força.

– Por que você ama o velho?

– Eu não sei. Talvez seja porque ele foi tão importante em minha vida quando eu precisava dele tanto. Eu realmente não sei.

– Por que você perdeu sua virgindade tão cedo?

– Eu queria liberdade. Eu já estava usando maquiagem, mas eu era apenas uma menininha. Eu ainda não tinha seios. Então meu marido me criou. Ele me convenceu, eu era muito jovem. Eu queria me casar. Eu pensei que era algo lindo e ele disse que me amava e que queria casar comigo. Depois que nós fi zemos sexo, minha mãe me deixou ir embora – ela não tinha mais o que esconder. Quando ele me deixou foi terrível. Eu gostava muito dele. Ele me deixou por uma moça virgem. Mas Deus me presenteou com o Velho. Ele tem outras mulheres mas ele me deu liberdade. Ele vive em Paulista e viria apenas nos feriados. George não é assim – ele quer me aprisionar. O problema com o George é que ele é casado. Então eu não tenho direito a nada. O Velho é casado também, mas ela está morrendo. Eles se separaram há quarenta e três anos atrás. Meus dias são bons, mas à noite eu sinto falta de alguém. Não é o sexo, mas a falta de dormir com alguém.

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Referências

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