• Nenhum resultado encontrado

PCP - Aula 3 -Gestão de Estoques

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PCP - Aula 3 -Gestão de Estoques"

Copied!
60
0
0

Texto

(1)

P

LANEJAMENTO E

C

ONTROLE DA

P

RODUÇÃO

A

ULA

3

Prof. M. Sc. Renato Teixeira da Silva

renato.teixeira.prof@gmail.com

http://sites.google.com/site/renatoteixeiraprof 1

(2)

O

BJETIVOS DA

A

ULA

 Gestão de Estoque

(3)

3

(4)

D

EFINIÇÃO

 É qualquer quantidade de produtos ou materiais,

sob controle da empresa, em um estado

relativamente ocioso, esperando por seu uso ou venda

 Não se aplica a  Bens intangíveis

 Materiais armazenados que não estão sob a gestão da

empresa

 Produtos armazenados mas em transformação

 Consolidação de cargas, embalagem e outras

atividades

(5)

D

IMENSÕES DO ESTOQUE

 Financeiro

 Capital investido

 Possibilidade de negócios  PCP

 Independência das etapas do processo de fabricação  SI

 Necessidade para se ter um bom controle

 Geram importantes informações para os outros sistemas de gestão

 Técnica

 Dimensionamento e arranjo físico (layouts)  Cadeia de Distribuição

 Transporte

(6)

S

ISTEMA DE ESTOQUE PURO

 Atividade e decisões que afetam os níveis dos

estoques e a lógica utilizada na organização delas (modelo ou política de estoques)

 Sistema de local único – Busca o equilíbrio entre

custos de reposição e manutenção dos estoques e a disponibilidade dos itens para atendimento da

demanda

 Múltiplos locais – Toma-se também a decisão de

“onde” estocar

(7)

T

IPOS DE ESTOQUE

 Matéria-Prima (MP)

 Materiais indiretos necessários à operação (MRO

- Maintenance, Repair and Operating)

 Materiais em processo de transformação (WIP – Work in Process)

 Produto Acabado (PA)

(8)

O

QUE PODE SER ACOMPANHADO

?

 MP – atender sem falta à produção

 WIP e MRO – controlados para melhorar a

eficiência em custo

 PA – balanceado (nível de atendimento ao cliente

X custos de produção X estoques equilibrado)

 Serviços – Controle do MRO necessários para a

prestação dos serviços

(9)

C

LASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM A DEMANDA

 Demanda independente – carregam incerteza de

demanda devido a variações não previstas no mercado

 Demanda dependente – a necessidade do item

está associada à produção de outros itens ou produtos finais. (MRP)

(10)

F

UNÇÕES E

C

USTOS

 Estoques criam uma independência entre as

operações que ocorrem antes e depois deles nos

processos produtivos e na distribuição dos produtos.

 Podem ser agrupados como:

 Pronto atendimento – atendimento da demanda dentro do

menor prazo possível (PA e MRO)

 Ganho de escala – permitir uma eficiência maior de certos

processos de produção e de transporte

 Proteção – Proteger partes da cadeia de suprimentos da

falta de itens relacionados a flutuações não previstas

(11)

F

UNÇÕES E

C

USTOS

 Podem ser agrupados como:

 Antecipação – atender uma demanda futura prevista.

Ajuda a nivelar a produção (sazonalidade, Férias coletivas)

 Especulação – semelhante a antecipação, leva em

conta também os riscos relacionados a câmbio e variações bruscas nos preços futuros (commodities)

(12)

F

UNÇÕES E

C

USTOS

 Estoque pode cumprir mais de uma função.

 Contudo, estoques implicam em custos que, mal

administrados, podem superar os ganhos obtidos com sua existência.

 Três grupos de custos  Custos de pedido

 Associado a decisão de repor os estoques

 Não variam de acordo com o tamanho do lote

 Custo de armazenagem

 Custo de capital – capital imobilizado poderia ser utilizado para outra finalidade

 Custo de estocagem e manuseio – custo das instalações, do pessoal e equipamentos dos armazéns. Varia conforme

(13)

F

UNÇÕES E

C

USTOS

 Três grupos de custos

 Custo de armazenagem

 Custo de perdas de material por obsolescência e deterioração

 Custo de faltas

 Ocorre quando o estoque falha em função de atender a demanda no tempo ou na qualidade

 É de difícil estimativa

 A falta pode se transformar em atraso ou perda de vendas

(14)

C

LASSIFICAÇÃO

ABC

 Baseada na lei de Pareto que estabelece que para

um grande número de fenômenos, a maior parte dos efeitos (cerca de 80%) está associada a poucas causas (cerca de 20%)

 Consiste em separar itens de acordo com seu

nível de significância para que se possa aplicar diferentes níveis de controle

 Itens A – Grandes esforços

 Itens B – Esforços intermediários  Itens C – menor esforço

(15)

C

LASSIFICAÇÃO

ABC

(16)

C

LASSIFICAÇÃO

ABC

 Podemos elaborar a classificação ABC por

demanda valorizada empregando a seguinte rotina:

 Calcula‐se a demanda valorizada de cada item,

multiplicando‐se o valor da demanda pelo custo unitário do item;

 Colocam‐se os itens em ordem decrescente de valor de

demanda valorizada;

 Calcula‐se a demanda valorizada total dos itens;

 Calculam‐se as percentagens da demanda valorizada

de cada item em relação a demanda valorizada total, podendo‐se calcular também as percentagens acumuladas

 Em função dos critérios de decisões, estabelecem‐se

as classes A, B e C (ou quantas quisermos).

(17)

C

LASSIFICAÇÃO

ABC

 Ex.: Uma fábrica possui os itens da tabela abaixo

em estoque. Classifique estes itens conforme a classificação ABC

(18)

C

LASSIFICAÇÃO

ABC

(19)

C

LASSIFICAÇÃO

ABC

(20)

C

LASSIFICAÇÃO

ABC

(21)

C

LASSIFICAÇÃO

ABC

(22)

C

LASSIFICAÇÃO

ABC

(23)

C

LASSIFICAÇÃO

ABC

(24)

C

LASSIFICAÇÃO

ABC

 Exercício

Dado a tabela abaixo com a demanda anual e o custo unitário de 10 itens, classifique estes itens de acordo com a classificação ABC

(25)

C

LASSIFICAÇÃO

ABC

 Exercício

(26)

I

NDICADORES DE DESEMPENHO

 Cobertura de estoque – tempo médio de duração

do estoque, caso não houvesse mais reposições de estoque

𝐶𝑜𝑏𝑒𝑟𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝐸𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 = 𝐸𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 𝑚é𝑑𝑖𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 𝐷𝑒𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎 𝑚é𝑑𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜

 Giro de estoque – medida do fluxo de itens que

passam pelo estoque

𝐺𝑖𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝐸𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 = 𝐷𝑒𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎 𝑚é𝑑𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 𝐸𝑠𝑡𝑜𝑞𝑢𝑒 𝑚é𝑑𝑖𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜

(27)

I

NDICADORES DE DESEMPENHO

 Ex.:

Qual o giro de estoque e a cobertura de um produto com demanda estável ao longo do ano em torno de

1200 unidades e estoque médio de 200 unidades.

Giro de Estoque = 1200/200 = 6 vezes por ano Cobertura = 200/1200 = 1/6 ano = 2 meses

(28)

M

ODELOS DE REPOSIÇÃO

 Estabelecem regras que permitem decidir quando

e quanto repor o estoque de um item

28

Compra supermercado Abastecimento

de automóvel

(29)

L

OTE ECONÔMICO

 Premissas

 Único item

 Demanda constante

 Custos lineares (custo armazenagem-quantidade de

itens / custo pedido-pedidos feitos)

 Capacidade de suprimento ilimitada – qualquer

demanda pode ser suprida

 Tempo de espera zero – suprimento feito

instantaneamente

(30)

L

OTE ECONÔMICO

 O cálculo do lote econômico é baseado na

minimização do custo total de operações

30

Custo

Total Aquisição Custo de

Custo de Pedido

Custo de Armazenagem

(31)

L

OTE ECONÔMICO  Custo de Aquisição

Custo incorrido diretamente com a compra ou fabricação do item

𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑎𝑞𝑢𝑖𝑠𝑖çã𝑜 = 𝑝 ∙ 𝐷

p – preço unitário

D – demanda total anual

Caso o preço seja constante, para uma dada demanda esta parcela será fixa.

(32)

L

OTE ECONÔMICO

 Custo de Pedido

Custos referentes ao processo de reposição do item pela compra ou fabricação do lote de item

𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜 = 𝑐𝑝 ∙ 𝐷 𝑄 cp – Custo de pedido

D – demanda total anual Q – Estoque

(33)

L

OTE ECONÔMICO

 Custo de Armazenagem

Custos decorrentes do fato do sistema produtivo necessitar manter itens em estoques para o seu

funcionamento 𝐶𝑢𝑠𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝐴𝑟𝑚𝑎𝑧𝑒𝑛𝑎𝑔𝑒𝑚 = 𝑐𝐴 ∙ 𝑄 2 cA – Custo de armazenagem Q/2 – Estoque médio 33

(34)

L

OTE ECONÔMICO

34 Mínimo: Derivada do custo total

(35)

L

OTE ECONÔMICO 𝐶𝑇 = 𝑝 ∙ 𝐷 + 𝑐𝑝 ∙ 𝐷 𝑄 + 𝑐𝐴 ∙ 𝑄 2 𝜕𝐶𝑇 𝜕𝑄 = 0 − 𝑐𝑝 ∙ 𝐷 𝑄2 + 𝑐𝐴 2 = 0 𝑄∗ = 𝑄𝐿𝐸 = 2 ∙ 𝑐𝑝 ∙ 𝐷 𝑐𝐴 35

(36)

L

OTE ECONÔMICO

 Ex.:

Uma empresa compra seu suprimento de aço de um fornecedor tradicional, em um volume de 5.000t/ano. Seu custo de armazenagem por tonelada de aço em estoque por ano é estimado em 20% do valor de aquisição, atualmente R$2.000,00/tonelada. Seu custo de pedido é de R$216,00/pedido. Quanto de aço deve ser pedido a cada compra e qual deve ser a frequência dos pedidos

36 𝑄𝐿𝐸 = 2 ∙ 216 ∙ 5000

0,2 ∙ 2000 = 73,48𝑡 𝑛𝑝 = 5000

(37)

L

OTE ECONÔMICO

 Ex.:

Um comerciante trabalha com máquinas fotográficas compradas em Manaus a um custo de $ 50,00 cada e vendidas aqui. Em cada viagem a Manaus gasta $ 1.300,00, independente da quantidade trazida. A demanda anual pelas máquinas é de 600 unidades, e sobre o capital empatado paga uma taxa de 78% ao ano. Quantas viagens ele deve fazer por ano, ou qual o tamanho do lote a ser comprado em cada viagem? 37 𝑄𝐿𝐸 = 2 ∙ 1300 ∙ 600 50 ∙ 0,78 = 200 𝑛𝑝 = 600 200 = 3 viagens

(38)

L

OTE ECONÔMICO COM ENTREGA PARCELADA

 O custo unitário do item permanece constante porém a

entrega deixa de ser feita de uma única vez, e passa a ser feita segundo uma taxa de entrega (m). É conhecido como lote econômico de fabricação.

𝑄∗ = 𝑄𝐿𝐸 = 2 ∙ 𝑐𝑝 ∙ 𝐷 𝑐𝐴 ∙ 1 − 𝑚𝑑 d = taxa de consumo

(39)

L

OTE ECONÔMICO COM ENTREGA PARCELADA

 Um comerciante trabalha com máquinas fotográficas

compradas em Manaus a um custo de $ 50,00 cada e vendidas aqui. Em cada viagem a Manaus gasta $ 1.300,00, independente da quantidade trazida. A demanda anual pelas máquinas é de 600 unidades, e sobre o capital empatado paga uma taxa de 78% ao ano. Sabendo que a entrega do lote ocorre a uma velocidade de 4 unidades por dia e há 300 dias úteis de trabalho por ano, quantas viagens ele deve fazer por ano, ou qual o tamanho do lote a ser comprado em cada viagem?

m=4 unidades/dia

d = 600 unidades/ano / 300 dias / ano = 2 unidades/dia 𝑄𝐿𝐸 = 2 ∙ 1300 ∙ 600

50 ∙ 0,78 ∙ 1 − 24 = 283 𝑛𝑝

= 600

(40)

L

OTE ECONÔMICO COM DESCONTOS

 A maioria dos fornecedores consegue reduzir seus

custos a medida em que produzem quantidades maiores de itens, diluindo melhor seus custos fixos. Frequentemente transportam parte destas reduções para os preços dos itens vendidos, estimulando os compradores a adquirirem lotes maiores.

(41)

L

OTE ECONÔMICO COM DESCONTOS

 Exemplo: Um fornecedor estabelece seu preço de venda

para um item de acordo com a seguinte tabela de preços:

 Lotes menores de 50 unidades custam $ 5,00 por unidade;

 Lotes de 50 a 199 unidades custam $ 4,00 por unidade;

 Lotes de 200 a 399 unidades custam $ 3,00 por unidade;

 Lotes de 400 a 999 unidades custam $ 2,50 por unidade;

 Lotes acima de 1000 unidades custam $ 2,40 por unidade.

 Admitindo que a demanda anual prevista deste item é de

5000 unidades, que o custo de colocação de uma ordem de compra é de $ 30,00 e que a taxa de encargos financeiros sobre os estoques é de 150% ao ano, qual o tamanho do lote de reposição deste item?

(42)

L

OTE ECONÔMICO COM DESCONTOS 𝑄𝐿𝐸 = 2 ∙ 𝑐𝑝∙ 𝐷 𝑐𝐴 𝑄𝐿𝐸 = 2 ∙ 𝑐𝑝∙ 𝐷 𝑐𝐴 𝑄𝐿𝐸 = 2 ∙ 𝑐𝑝∙ 𝐷 𝑐𝐴

(43)
(44)

R

EPOSIÇÃO POR PONTO DE PEDIDO

 Consiste em estabelecer uma quantidade de itens em

estoque, chamada de ponto de pedido ou de reposição, que quando atingida dá partida ao processo de reposição do item em uma quantidade preestabelecida

(45)

R

EPOSIÇÃO POR PONTO DE PEDIDO

 Exemplo

Suponhamos que um item tenha uma demanda anual de 1200 unidades, um custo de preparação do pedido de $ 200,00, uma taxa de encargos financeiros sobre os estoques de 50% ao ano e um custo unitário de $ 10,00. Vamos admitir que este item tenha um estoque de segurança de 80 unidades, e um tempo de ressuprimento de 15 dias. Supondo um ano com 300 dias úteis e a reposição se dando através de lotes econômicos, podemos montar o modelo de controle por ponto de pedido da seguinte forma

(46)

R

EPOSIÇÃO PERIÓDICA

 O modelo por revisões periódicas trabalha no eixo

dos tempos, estabelecendo datas nas quais serão analisadas a demanda e as demais condições dos estoques, para decidir pela reposição dos mesmos.

(47)

R

EPOSIÇÃO PERIÓDICA

 Exemplo

Vamos supor que um item tenha demanda anual de 12000 unidades, custo de colocação do pedido de $ 400,00, taxa de encargos financeiros sobre os estoques de 96% ao ano, e custo unitário de $ 10,00. Suponhamos ainda que o estoque de

segurança do item seja de 250 unidades e o tempo de

ressuprimento de 10 dias, com a empresa trabalhando 240 dias úteis por ano

(48)

MRP

 Os modelos de controle de estoques baseados na

lógica do MRP, ou do cálculo das necessidades de materiais, são modelos normalmente incorporados a um sistema de informações gerenciais mais amplo, conhecidos como MRPII (Manufacturing Resource Planning), que busca, via informatização do fluxo de informações, integrar os diversos setores da empresa, como marketing, engenharia e finanças, ao sistema de produção.

 É possível implantar este modelo sem

(49)

MRP

 Partindo‐se das quantidades de produtos acabados a

serem produzidas período a período, determinadas no PMP, passamos a calcular as necessidades brutas dos demais itens dependentes de acordo com a estrutura do produto

 Começamos pelos componentes de nível superior e vamos

descendo de nível até chegarmos as matérias‐primas.

 Tendo‐se as necessidades brutas do item em cada

período, podemos descontar da mesma as quantidades em estoque e as quantidades já programadas para

chegar neste período, obtendo‐se o valor das

necessidades líquidas do item. Caso este valor no

período tenha atingido determinado nível, planejamos a emissão da ordem de reposição.

 Desta forma, geram‐se as necessidades brutas no nível

(50)

MRP

(51)

MRP

 Visando facilitar o tratamento das informações é

utilizada uma tabela, de certa forma semelhante a empregada na elaboração do PMP, para armazenar e operacionalizar o cálculo dos dados necessários ao controle de estoques

(52)
(53)
(54)
(55)
(56)

E

STOQUE DE SEGURANÇA

 São projetados para absorver as variações na

demanda durante o tempo de ressuprimento, ou variações no próprio tempo de ressuprimento, dado que é apenas durante este período que os estoques podem acabar e causar problemas ao fluxo produtivo

 Quanto maiores forem estas variações, maiores

deverão ser os estoques de segurança do sistema.

 Na realidade os estoques de segurança agem como

amortecedores para os erros associados ao leadtime interno ou externo dos itens.

(57)

E

STOQUE DE SEGURANÇA

 A determinação dos estoques de segurança leva

em consideração dois fatores que devem ser equilibrados: os custos decorrentes do esgotamento do item e os custos de manutenção dos estoques de segurança.

 Podermos calcular os custos de manutenção de um

certo nível de estoque de segurança atribuindo‐lhe uma taxa de encargos financeiros (I), por outro lado o custo de falta na prática não é facilmente determinável, o que faz com que as decisões gerenciais sejam tomadas em cima de um determinado risco que queremos assumir, o que indiretamente significa imputarmos um custo de falta ao item.

(58)

E

STOQUE DE SEGURANÇA

 A determinação do risco que queremos correr, ou em outras

palavras do nível de serviço do item, é função de quantas faltas admitimos durante o período de planejamento como suportável para este item.

(59)

E

STOQUE DE SEGURANÇA

 Em sistemas computacionais é mais simples trabalharmos

com o valor do desvio médio absoluto (MAD) do que com o desvio padrão. O valor do MAD é de aproximadamente 1,25 desvios padrões.

(60)

E

STOQUE DE SEGURANÇA

 Outras formas de cálculo dos estoques de segurança:

 considerá‐lo como uma porcentagem da demanda durante o tempo

de ressuprimento, ou usar uma distribuição mais simples como a de Poisson;

 ao invés de considerar a segurança em unidades, considerá‐la

como tempo (timer buffer);

 Alguns consideram que os estoques de segurança só devem ser

planejados para os item de demanda independente, ou quando emprega‐se modelos de controle de estoques que consideram os itens como independentes entre si.

 Algumas situações, como um recurso gargalo ou leadtimes muito

variáveis, podem fazer com que se projete segurança também dentro dos itens dependentes

Referências

Documentos relacionados